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Dúvida simples sobre resistência.


jota san

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td ok j san?..

"Minha dúvida é: Posso usar resistor de 82ohms ou essa pequena diferença pode causar danos aos leds?... basicamente j san I=V/R

mantendo V=12v com R= 90 você teria uma corrente = 133mA/ já com um R=82 o valor de I=146mA/ como você não especificou q tipo de ligação (série/paralelo/mista) pretende realizar e nem citou qual o tipo de LEDs (cada cor e modelo no mercado possui diferentes características) j san , pela pequena diferença de valores de I, você poderia se utilizar (em princípio) de um resistor de 82r... ok?... cj

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Amigo,resistencia é diferente de resistor ok,resistencia é aquela usada em chuveiros e tal que transforma energia eletrica em calor, o resistor nao faz essa funçao. Bem mais respondendo a sua pergunta em principio pode sim, ate porque parece que vai ligar varios leds correto??

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Amigo,resistencia é diferente de resistor ok,resistencia é aquela usada em chuveiros e tal que transforma energia eletrica em calor, o resistor nao faz essa funçao. Bem mais respondendo a sua pergunta em principio pode sim, ate porque parece que vai ligar varios leds correto??

Só esclarecendo algum mal-entendido: "Todo resistor apresenta uma resistência á corrente elétrica mas nem todo material que apresenta esta propriedade é chamado resistor". Eu chamaria aquela peça de chuveiro que esquenta de resistor. É muito mais apropriado que "resistência".

É pena que já ficou convencionado esse termo.

Seria como chegar em uma loja e pedir "haste flexível com pontas em algodão". Será que todos saberiam que estou pedindo cotonetes.

Ou seja: Resistor é o componente e resistêcia é a propriedade que ele apresenta ou dificuldade á passagem da corrente elétrica.

Para lembrar:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Resistor

http://pt.wikipedia.org/wiki/Resistor#Resist.C3.AAncia_e_resistividade

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Bom pessoal, eu to com um conjunto de leds e preciso de uma resistência de 90ohms para ligá-los em 12V.

Minha dúvida é: Posso usar resistor de 82ohms ou essa pequena diferença pode causar danos aos leds?

Junior

Embora você não tenha fornecido informações como citou o colega "caljp46", uma das soluções é a sugerida pelo "silvio.a.s" e uma outra é associar dois resistores de 180 ohms (valor comercial) em paralelo.

Amigo,resistencia é diferente de resistor ok,resistencia é aquela usada em chuveiros e tal que transforma energia eletrica em calor, o resistor nao faz essa funçao.

Concordo que são coisas diferentes. Resistência é propriedade e resistor é componente, mas, aquela "coisa" usada no chuveiro, popularmente chamada de resistência, na realidade é um resistor.

Ambos oferecem oposição à circulação de corrente e transformação de energia elétrica em energia térmica.

Em eletrônica usamos este componente para limitar corrente, fazendo uso do fenômeno "oposição". Podem também ser usados para manter outros componentes em uma temperatura pré estabelecida (geralmente circuitos de instrumentação) mas na maioria das vezes seu aquecimento não é perceptível devido ao super dimensionamento da potência.

Já nos eletrodomésticos de aquecimento, usamos exatamente o fenômeno de transformação de energia.

Devemos tomar cuidado com termos técnicos, principalmente em documentos oficiais (o que não é o caso aqui), pois, é passível de anulação.

Muitos vestibulares e concursos públicos tiveram questões canceladas após equívocos como este.

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Bom pessoal, eu to com um conjunto de leds e preciso de uma resistência de 90ohms para ligá-los em 12V.

Amigo Jota san, como você chegou á esse valor de 90ohm?

Poderia informar com qual corrente pretende alimentar o LEDs e quantos LEDs pretende usar e as características dos mesmos...

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Sem querer levantar polémicas.

A palavra "resistor" não existe na linguagem portuguesa .

Trata-se de um estrangeirismo (mais propriamente anglicismo) proveniente do termo usado e inglês .

Nas universidades portuguesas o termo usado é resistência.

Vejam por exemplo da mais prestigiada universidade portuguesa

(Universidade de Coimbra)

http://www.isr.uc.pt/~paulino/cse/Sebenta_Online/cap_03/tiposres.htm

Aliás existem outros termos do mesmo tipo.

http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=104

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Ok, vamos aos dados dos leds.

O leds tem 3.4v e 20ma

Seriam 3 leds ligados em conjunto o que daria 3 x 3.4v = 10,2

O conjunto vai ser ligado a 12v então 12 - 10,2 = 1,8

1,8 / 20 = 0,09 = 90ohms

O calculo tá correto?

Eu quero algo simples usando apenas 1 resistor. Se não pode ser o de 82r se não me engano tem resistor de 91r. Posso usar 91r então?

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Ok, vamos aos dados dos leds.

O leds tem 3.4v e 20ma

Seriam 3 leds ligados em conjunto o que daria 3 x 3.4v = 10,2

O conjunto vai ser ligado a 12v então 12 - 10,2 = 1,8

1,8 / 20 = 0,09 = 90ohms

O calculo tá correto?

Eu quero algo simples usando apenas 1 resistor. Se não pode ser o de 82r se não me engano tem resistor de 91r. Posso usar 91r então?

Seu cálculo está correto. Portanto o uso do resistor de "82 ohms" como o de "91 ohms" não terá qualquer diferença visual perceptível.

82 ohms = 21,9 mA

91 ohms = 19,8 mA

Fique atento à potência.

Sem querer levantar polémicas.

A palavra "resistor" não existe na linguagem portuguesa .

Trata-se de um estrangeirismo (mais propriamente anglicismo) proveniente do termo usado e inglês .

Nas universidades portuguesas o termo usado é resistência.

Na minha opinião, assuntos polêmicos como este devem ser levantados, a fim de aprendermos as diferenças culturais.

No caso do Brasil, embora a língua portuguesa também seja a oficial, o termo "resistor" consta do "vocabulário técnico".

Para uma melhor constatação é só acessar o site da ABNT e usar o termo "resistor" como palavra-chave no campo de pesquisa de normas:

Em uma situação inversa podemos citar os termos "tensão" e "corrente" (estrangeirismo).

São palavras que constam no dicionário da língua portuguesa mas não fazem parte do "vocabulário técnico" (Brasil). Portanto jamais devem ser usadas em documentos técnicos oficiais, sob pena de nulidade.

Mesmo aqui no Brasil, muitas literaturas técnicas usadas nas universidades, trazem impressos em suas páginas os termos acima, o que ajuda sedimentar o vício desde a formação acadêmica do profissional.

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Se vir o exemplo que dei não vai ver esse tipo de estrangeirismo .

Mas se algumas faculdades usam essas terminologias realmente é mau.

Sem por em causa a terminologia , que aliás será sempre diferente conforme o país de origem, parece-me que neste forum se está ainda muito longe desse estado.

A meu ver o chamar a uma peça resistor ou resistência não passa de questão de normas , diferentes de país para país .

O importante é se se sabe o significado e comportamento dessas peças nos diferentes circuitos e aplicações. E esse conhecimento é que não depende do termo usado.

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Se vir o exemplo que dei não vai ver esse tipo de estrangeirismo.

Entendi o que quis dizer. O simples fato de não existir a palavra "resistor" na língua portuguesa, abre precedente para a inexistência também da palavra transistor, tendo em vista a sua criação da contração das palavras "transference resistor".

Mas se algumas faculdades usam essas terminologias realmente é mau.

Sem por em causa a terminologia , que aliás será sempre diferente conforme o país de origem, parece-me que neste forum se está ainda muito longe desse estado.

Como disse no post anterior, estes vícios estão explícitos em muitas literaturas técnicas que constam da bibliografia de muitos cursos técnicos e superiores.

Este é um problema cultural e não apenas do fórum em questão. É assim que surgem os "mitos tecnológicos".

A meu ver o chamar a uma peça resistor ou resistência não passa de questão de normas , diferentes de país para país .

O importante é se se sabe o significado e comportamento dessas peças nos diferentes circuitos e aplicações. E esse conhecimento é que não depende do termo usado.

Da mesma forma que é usado o termo resistência para o componente (resistor), poderíamos fazê-lo analogamente com o capacitor e indutor.

Não sei como soaria aí em Portugal, mas, aqui no Brasil seria um pouco incomum chegarmos no balcão e pedíssemos:

- Necessito de uma "capacitância variável" de XY pF, ou

- Quero uma "indutância" de XY mH.

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Se vir o exemplo que dei não vai ver esse tipo de estrangeirismo .

Mas se algumas faculdades usam essas terminologias realmente é mau.

Sem por em causa a terminologia , que aliás será sempre diferente conforme o país de origem, parece-me que neste forum se está ainda muito longe desse estado.

A meu ver o chamar a uma peça resistor ou resistência não passa de questão de normas , diferentes de país para país .

O importante é se sabe o significado e comportamento dessas peças nos diferentes circuitos e aplicações. E esse conhecimento é que não depende do termo usado.

Amigos me perdoe se sou um leigo, mais estou aqui para aprender e se estou aqui não quero saber quem escreve bem ou mal ou se usa temos técnicos embora com isso se for aprasentado eu com certeza vou aprender! eu ou alguém lança uma questão pra ser discutida vamos primorar a questão em si e se apresentar termos técnicos q poça ser entre parenteses, por causa do termo não estar em questão, concordo com o nosso amigo ZURCA, conviemos a questão! eu sempre tiro minhas dúvidas aqui no forum e nunca vou procurar saber se tem ou não erro de português ou inglês se falta alguma concodância e se houver algumas norma q sejam apresentadas e inclusivas ou esclusivas para apredisados e nunca para mostrar q somos mais sábeis ou mais burros, e se sei de uma coisa mais q os outros me distintos a minha sábia ignorância e transmito aquilo q foi questionado, acho sim que termos e normas serão usados, mas, para aprendisados e não para definhar ou denegrir ou para sua própria soberba! é isso, valeu?

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Não percebeu mesmo nada.

Se um dia trabalhar para alguma grande companhia internacional vai ver como se tem de adaptar as "normas" , já o conhecimento esse fica.

Aliás se fosse como diz talvez ainda hoje se pensasse que o Sol girava à volta da terra . E foi devido as "normas" da época que Galileu foi levado a julgamento.

As normas são um meio não um fim .

Quanto ao ser guiado por um cego não me importa pois até pode ser inteligente. Já guiado por um ignorante ou afim aí sim pode crer que não quero.

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Não percebeu mesmo nada.

Se um dia trabalhar para alguma grande companhia internacional vai ver como se tem de adaptar as "normas" , já o conhecimento esse fica.

Aliás se fosse como diz talvez ainda hoje se pensasse que o Sol girava à volta da terra . E foi devido as "normas" da época que Galileu foi levado a julgamento.

As normas são um meio não um fim .

Quanto ao ser guiado por um cego não me importa pois até pode ser inteligente. Já guiado por um ignorante ou afim aí sim pode crer que não quero.

Eu poderia citar aqui pelo menos meia dúzia de empresas multinacionais em que trabalhei desde 1985 quando já era técnico. Mas não vem ao caso.Portanto, de normas eu entendo bem e sei que devemos nos adaptar à elas tanto na vida profissional como na vida social. Não podemos confundir normas de comportamento de época com normas técnicas estabelecidas exatamente porque é a forma mais apropriada para o bom funcionamento da empresa ou produto.

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Entendi o que quis dizer. O simples fato de não existir a palavra "resistor" na língua portuguesa, abre precedente para a inexistência também da palavra transistor, tendo em vista a sua criação da contração das palavras "transference resistor".

Como disse no post anterior, estes vícios estão explícitos em muitas literaturas técnicas que constam da bibliografia de muitos cursos técnicos e superiores.

Este é um problema cultural e não apenas do fórum em questão. É assim que surgem os "mitos tecnológicos".

Da mesma forma que é usado o termo resistência para o componente (resistor), poderíamos fazê-lo analogamente com o capacitor e indutor.

Não sei como soaria aí em Portugal, mas, aqui no Brasil seria um pouco incomum chegarmos no balcão e pedíssemos:

- Necessito de uma "capacitância variável" de XY pF, ou

- Quero uma "indutância" de XY mH.

Por aqui esses componentes são designados como :

Condensador e bobina .

Note que de forma alguma estou em desacordo no facto de se normalizarem os termos técnicos.Só que isso depende de país para país nas suas tarduções.

( nem faço ideia de como se faz em outros países como Angola , Mocambique, etc )

Numa coisa estamos em desacordo : Não vejo necessidade de usar estrangeirismos sempre que na nossa língua existerem termos correctos para tal.

Quando não existem claro que terá que se adaptar à nova realidade.

Só por curiosidade , pois não sei se isto é correcto , segundo um professor de inglês amigo mesmo o termo "capacitor" em inglês é uma adaptação . Segundo ele o termo correcto seria "electrical condenser" .

Por aqui todo o sistema de organização está concentrado num organismo directamente dependente do Governo ( Ministério da Economia e Inovação ) e é denominado de IPQ (Instituto Português de Qualidade ) que cobre todos os aspectos de qualificação , normalização , acreditação , metrologia , etc , etc.

http://www.ipq.pt/backhtmlfiles/ipq_mei.htm

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Caro zurca1599.

Feliz é você que vive em um continente onde normas e diretrizes na área tecnológica são respeitadas, vide a "Diretiva Européia CEM".

A Europa leva tão a sério esta diretiva, a ponto de não aceitar centenas de produtos manufaturados no Brasil (de outros países também) que não se enquadrem nela. São estes os produtos usados aqui no dia-a-dia.

Desenvolvo projetos para empresas, algumas multinacionais e sei o que é adaptar-se às normas.

Algumas pessoas entendem as normas técnicas como: algo inflexível e imposição sem direito a questionamentos e/ou alterações.

Na realidade são condições mínimas exigidas e quando estas condições ainda não forem suficientes ou impossíveis de serem praticadas, são passíveis de alterações, desde que dentro dos preceitos legais.

Em várias oportunidades "postei" a necessidade do aterramento para ETIs ser contemplado através do esquema TN-S como dita a norma NBR5410, deixando bem claro as contra-indicações do aterramento TT, "culturalmente normatizado" aqui no Brasil. Infelizmente mais de 90% das instalações contempla o esquema TT.

O nosso colega "Kaarell" que se manifestou aí em cima é um exemplo de defensor deste esquema.

Por incrível que pareça, aí na Europa o sistema de aterramento já era levado a sério bem antes da "Diretiva CEM", imagine agora. Inclusive a área de construção civil caminha em consonância com a área de elétrica a ponto das edificações terem suas ferragens (malhas) aterradas (equipotencialização) conforme normas, coisa que não acontece aqui no Brasil. Na maioria das vezes por falta de conhecimento técnico das próprias construtoras.

Para você é fácil dizer que "vale o conhecimento". Vive em outra realidade tecnológica, que, por acaso, conheço muito bem.

Vivemos aqui a realidade do "jeitinho brasileiro". Uma realidade que substitui o aterramento de um ETI por um "transformador isolador" e ainda baseado erroneamente em normas. Mas isto já é assunto para o tópico de estabilizadores, o qual estou preparando um "mega post". :)

O exemplo do aterramento foi apenas um deles. E veja que começamos esse assunto apenas pela discordância do termo resistência para o componente. :D

Mas como disse no inicio: "Na minha opinião, assuntos polêmicos como este devem ser levantados, a fim de aprendermos as diferenças culturais".

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Vivemos aqui a realidade do "jeitinho brasileiro". Uma realidade que substitui o aterramento de um ETI por um "transformador isolador" e ainda baseado erroneamente em normas. Mas isto já é assunto para o tópico de estabilizadores, o qual estou preparando um "mega post". :)

Opa, não esqueça que eu vou debater (pacificamente) o seu "mega post" e vou continuar defendendo o "MIE - Módulo Isolador Estabilizado" como o ÚNICO meio de proteção a equipamentos de informática e microcomputadores em geral!!! Espero ansiosamente os seus novos argumentos (espero que sejam NOVOS MESMO)!!!

Gostaria de expôr também que sou um FORTÍSSIMO DEFENSOR DO "JEITINHO BRASILEIRO", como também, da adaptação das regras ao "Povão Pobre" que não pode pagar um "marco_piracicaba" pra fazer um aterramento de R$500,00, por isso, NÃO USA ATERRAMENTO NENHUM!!! Defendo também, outras idéias para adaptar as "normas - rrrrrrrr - credo" ao povão que liga micros de R$800,00 com o pino terra cortado, na tomada!

:D:D:D

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Gostaria de expôr também que sou um FORTÍSSIMO DEFENSOR DO "JEITINHO BRASILEIRO", como também, da adaptação das regras ao "Povão Pobre" que não pode pagar um "marco_piracicaba" pra fazer um aterramento de R$500,00, por isso, NÃO USA ATERRAMENTO NENHUM!!! Defendo também, outras idéias para adaptar as "normas - rrrrrrrr - credo" ao povão que liga micros de R$800,00 com o pino terra cortado, na tomada!

:D:D:D

Tenha calma.

Tudo a seu tempo.

Só não postei ainda devido a sobrecarga de tarefas, mas estou me empenhando ao máximo para isso.

É a segunda vez que afirma que trabalho com aterramento, mas, agora até colocou preço em um serviço que não executo.

De onde tirou esta ideia?

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marco_piracicaba

Pois é tudo o quer disse sobre o estado actual das implementações de normas de qualidade compreendo.

Mas a questão é :

Isto não surgiu do nada . Não é uma questão de ser feliz mas sim de construitr esses mesmos sistemas de qualidade.

Foram muitos anos de luta intensa para que dentro e fora das empresas se implementasse o que existe hoje .

E quem esteve no começo de todos estes processos sabe bem os quanto trabalho teve.

Num dos locais onde trabalhei demorou 6 anos a implementar um sistema de qualidade correcto.Só apos isso os auditores ( US ) acreditaram a empresa .

Claro que istes sistemas se alargaram a todas as areas e agora todaa gente está a colher alguns frutos disso .

Por exemplo :

Qualquer equipamento eléctrico ou electrónico tem uma garantia mínima de 2 anos. No caso de computadores na prática muitas casas do ramo já estão a dar 3 anos de garantia .E em alguns casos 5 anos.

Agora tudo isto como sabe vai muito mas mesmo muito para lá das simples nomenclaturas.

E pode ter a certeza de que por aqui não vai parar.

Neste momento já nao se discute qualidade do producto , já se está a implementar a qualidade da eficiência do produto por exemplo.E este conceito está já em decreto lei e mais extende-se a todas as áreas desde electrodomésticos a casas.

E dentro de pouco pode crer que vai ser aos serviços.

Agora está nas Vossas mãos fazer o que desejarem .

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Que isto gente,tudo isso por causa do que eu escrevi???Disse aquilo porque como sou auto didata tenho que ler bastante,aquilo eu li em um site ai,quando estudava resistores,que dizia que as pessoas chamam resitores de resitencia ,e que resistencia e aquela usada em chuveiros.Mais realmente resitencia e a propriedade do componente ,ehhehehhe.

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Que isto gente,tudo isso por causa do que eu escrevi???Disse aquilo porque como sou auto didata tenho que ler bastante,aquilo eu li em um site ai,quando estudava resistores,que dizia que as pessoas chamam resitores de resitencia ,e que resistencia e aquela usada em chuveiros.Mais realmente resitencia e a propriedade do componente ,ehhehehhe.

Não se preocupe com isso. Valeu a intenção e foi bom para debatermos algumas diferenças normativas e culturais.

Seria interessante que mais pessoas participassem.

Quanto ao uso dos termos, você não é o único que o faz.

Na atual conjuntura, soa estranho entrarmos hoje em uma loja de eletrodomésticos e solicitarmos um "resistor para chuveiro", devido a "calcificação cultural". Independentemente de normas.

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