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Fonte de corrente independente de variações na carga


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Aqui vai o comparador que comandará os disparos nos mosfets de potencia. O gerador de 80kHz tem saida de 4Vpp + 4,5Vdc. O potenciometro simboliza o sinal que virá do controle de corrente. Q1 quando saturado comanda o disparo do mosfet. Q2 quando saturado comanda o desligamento do mosfet. Os resistores colocados nos coletores nos permitem visualizar a saida. A função do resistor de 100K é uma pequena realimentação positiva. Desejo uma transição ultra-rápida para reduzir perdas de chaveamento nos mosfets. Os transistores dessa malha de disparo e o drive final no mosfet serão da categoria BF (rádio frequencia). Possuem uma capacitância praticamente nula. A meta é ter uma transição de nano segundos.

desenho 2.png

adicionado 2 minutos depois

a fonte é de 9V

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Começando a fazer a seleção de componentes. Perguntas:

- Tem estação de solda de ar quente? Custa entre 250 e 300. Pergunto isso porque os melhores transistores para essa aplicação são soldados por baixo (QFN, DPAK, TO252).

- Tem osciloscópio? Vai ser muito útil no comissionamento dos indutores (corrente de saturação) e do próprio circuito de controle (leitura de estabilidade) antes de enfiarmos potência. Não é muito barato, mas existem uns modelinhos de baixo custo que nos vão atender. O DSO35 é vendido por R$160 e vai até 200kHz. Dá conta para nossa aplicação.

- Tem medidor de indutância? Tá uns R$100. Será necessário para a construção dos indutores.

Também dá pra trabalhar sem isso, baseados apenas na teoria e desenhos bem construidos e simulados.  Entraremos num estilo Jovem Guarda vivendo fortes emoções de chavear 30A (que podem passar de 60A fora de controle) sem pré testes de confiabilidade.

 

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Bom dia @Sérgio Lembo , rsrsrsr , 

42 minutos atrás, Sérgio Lembo disse:

Entraremos num estilo Jovem Guarda vivendo fortes emoções de chavear 30A (que podem passar de 60A fora de controle) sem pré testes de confiabilidade

Essa foi boa! 

 

Infelizmente eu não tenho nenhum dos equipamentos citados, será que consigo montar estilo jovem guarda? 

Será que vale a pena eu investir nesses equipamentos?

Visto que, acho que só vou usar para esse projeto.

Meu ramo especifico de trabalho é voltado a controles sem fio por infravermelho e sistemas de chamada sem fio para elevadores de obras. Coisa que é muito mais simples e não necessita desses equipamentos.

Será que se eu arriscar não funciona?

 

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Sobre a estação de solda: Se eu utilizar os transistores de furo, vou passar de pouco miliOhms para várias dezenas. Talvez tenha que colocar vários em paralelo por conta disso. Se, para ter 30A em  12V a resistencia máxima do conjunto (cuba eletrolítica + eletrônica + fiação não pode passar de 0,4Ohms, minha margem é bem pequena. Sua solução apresenta 0,2 Ohms de resistência. Sobrou 0,2 Ohms para todo o resto. Achei transistores de 6 miliOhms em smd. Os de aparafusar começam em 50 miliOhms. E esse valor é quando estão frios. Com o aquecimento esse valor dobra. é bem verdade que com o carro ligado a bateria vai a uns 14,4V, o que nos dá uma pequena folga.

Sobre o osciloscópio: Saber o ponto no qual um indutor satura é sempre bom.  Conheço duas formas:

A mais elegante é montar um circuito de teste (custa barato, uns R$ 10) e ir aumentando devagar a corrente nele até alcançar o joelho da curva. O ponto em que sai da reta para a curva é o máximo do indutor. Para isso é necessário o osciloscópio. Trabalha-se com um máximo de 70% do valor medido e estamos seguros.

O menos elegante, mas que também funciona, é montar o circuito final. Como vamos ter 2 pontos de potencia, desligamos o segundo. e vamos subindo a corrente bem lentamente, sempre de olho no amperímetro. No instante em que escutarmos um estalo (lá se foi um transistor de R$ 4) combinado com uma súbita zerada de corrente, saberemos a corrente de saturação do indutor. Se o transistor sobreviver (e isso é possível dependendo da seleção dos transistores) o que teremos é um súbito aumento de corrente. A bateria aguenta, vai ser apenas corrente de partida de motor.

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