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As versões mais recentes desses aparelhos da VIVO e da CLARO (de longe os maiores provedores que temos) tem uma solução de design um tanto estúpida, para dizer o mínimo. Os aparelhos não tem mais as ranhuras para encaixar parafusos no caso de colocar na parede. E se não bastasse isso ainda tem uma base de plástico fixa, moldada no aparelho. No caso da CLARO o aparelho ainda tem um formato b esta triangular para complicar um pouco mais. Em geral eu recomendo um rack tipo 3U ou 5U ou mesmo 8U para colocar essas coisas dentro, mesmo em casas, mas muitas vezes colocar na parede é opção sim. Esse das fotos foi um dos últimos que usei e foi colocado lá na parede porque é de onde saem os dutos que vão para os ambientes, e assim o aparelho fica dentro do rack fechado. Anexo as fotos porque pode ser útil ver o perfil do infeliz. Foi colocado invertido usando fita dupla face (dupla fita dupla face na verdade ) e um espaçador de madeira de uns 3mm porque o aparelho tem uma parte rebaixada na parte superior e se não fizer isso ele vai cair logo mais. Ao lado está um bloco de distribuição de telefone e assim o bobinho ponto de telefone do aparelho entra de volta no barramento do telefone que já está no local desde sempre e se pode ligar o telefone em qualquer ponto de telefone do ambiente, como é desde os anos 70, ao invés de ligar no pouco prático ponto de telefone que tem no aparelho da VIVO. Claro que um suporte tipo esse da foto da esquerda seria mais esperto e nada inovador usando um mínimo de cérebro. Assim se o assinante quisesse usar isso na mesa apenas encaixava nesse suporte, como é feito nos gabinetes para discos por exemplo. O mais incrível é ver o tamanho da embalagem do aparelho da VIVO, porque ela tem o dobro da altura que precisaria ter, já que aquela aba fixa dobra a altura do aparelho. Assim num caminhão disso cabe metade dos aparelhos, simplesmente. E eles vem da China. Genial.

@Gabri_el sim. vai funcionar sem problemas. Conecte sempre via LAN para não ter perdas nem outros problemas

Cabos CAT6 são irrelevantes para esse uso. CAT5E é mais que adequado e mais fácil de manipular. Não, não precisa necessariamente Sim, pode usar ao mesmo tempo. É comum até. Nada em a ver com a internet isso. É uma conexão de rede LOCAL. Do roteador para a TV, do roteador para o notebook Fast Ethernet (100mbps) x Gigabit Entenda que: TV em geral sequer tem porta de rede gigabit, porque não precisam disso. E um laptop pode nem conseguir consumir mais que 100mbps de dados da internet de todo modo (uns 12MB/s), e assim 1000mbps é exagero se o objetivo é só acessar a internet. Muitos (mesmo novinhos) sequer tem porta LAN gigabit, como muitos da Marca Dell da linha Inspiron e outras. um filme em HD gasta perto de 6mbps, uma Vídeo conferência em resolução comum gasta uns 0,1 mbps, uma chamada de voz metade disso. Um filme em 4K gasta no máximo uns 25. FE é mais que adequado para a maioria dos usos. E é uma garantia que um usuário com mais velocidade e demanda não monopolize a banda para ele em detrimento de todo mundo na rede. a banda contratada para acesso a internet é PARA TODOS os dispositivos na rede e não para um só. Como fazer se precisar usar um cabo só e usar 2 pontos ao mesmo tempo? O cabo de rede tem 8 vias, FE usa 4. Então simplesmente prepare um cabo com dois terminais de cada lado, sem adaptadores. Em uma ponta usa as vias 1 2 3 e 6 e na outra usa 4 5 7 e 8. Do lado da TV e do Notebook usa 4 vias, em um os pinos 1 2 3 e 6 e no outro liga os pinos 4 5 7 e 8 nas mesmas porta 1 2 3 e 6. Só isso. Note que os pinos 4 e 5 ficam bem no meio do conector. Não por acaso o conetor de telefone RJ11 encaixa certinho no soquete RJ45. Assim se pode levar uma conexão de rede e uma de telefone usando o mesmo único cabo. Ou mesmo 2 ramais ou um KS de 4 fios, já que tem 4 fios livres... Isso economiza uma grana. Em termos de cores: vai usar os pares laranja e verde para um cabo e azul e marrom para a outra, mas respeitando os pinos 1 2 3 e 6, claro. Usei (e uso) isso incontáveis vezes. Como os cabos são ultra curtos não há problema algum. Para cabos muito longos, como há menos metal por metro nos pinos 4 5 7 e 8 então pode ter muita atenuação e ser melhor usar CAT6. Dá pra continuar usando o adaptador Não, porque do lado do roteador vai usar duas portas também. Basta um cabo com dois terminais de cada lado.

Como assim? não notou que tem 4 funções na lista e que elas são basicamente o seu problema? ? Não foi pelo que eu disse. Eu disse que é bem viável e mais simples de programar. Só que pode demorar muito. Não há problema em retornar sempre a mesma matriz. E de todo modo em geral se considera usar apenas os números de 1 a n onde n é a ordem da matriz... Seu problema é retornar um quadrado mágico de uma certa ordem, até onde escreveu. Considere que a soma é sempre a mesma. Então uma matriz de ordem n vai ter n linhas com uma certa soma. Se usar os números de 1 a n vai ter a soma conhecida desde o ensino fundamental, certo? E aí divide por n e tem a tal constante mágica. É o simples. E vale como se sabe a metade da soma do primeiro com o último termo, multiplicada pelo número de termos. EXEMPLO mais simples para 3x3: então vai usar de 1 a 3x3, de 1 a 9 e vai ser (1+9)*9/2 = 45. Se a soma é 45 e são 3 linhas com a mesma soma então cada linha soma 15. E cada coluna. E as diagonais... Simples assim. Nada de C. Ensino fundamental apenas. E vai usar isso para conferir a matriz. Se não usar um algoritmo apenas vai gerar as permutações e ver as que satisfazem às propriedades...

O "problema" do srand é simples: quando se está testando um algoritmo, em especial coisas que envolvem séries e matemática, você não quer nada aleatório. Você quer algo que possa reproduzir. Programas quando a gente está experimentando ou testando dão muita m. e você quer testar sempre com a mesma série até ficar seguro. Se rodar a p. do programa de novo e rand() retornar números completamente diferentes é mais problema que solução. Eu sugiro muito usar algo como AAMMDDHHMM, tipo srand(2410201112) porque é o seguro pra testar. Gera sempre as mesmas mãos no poker, sempre os mesmos dados, sempre a mesma matriz. É isso o que quer, porque programas em teste muitas vezes cancelam 30x na nossa cara. Claro. Não é esperto pedir pro usuário digitar algo inicialmente. Muito menos se o usuário vai ser você mesmo. Mas não é. Notou o exemplo que te mostrei? Retorne um objeto, a matriz completa. Ou um status. void é simplesmente nada. Um desperdício. Muitas vezes um erro mesmo. Está complicando as coisas para você mesmo. Use o clássico, com os números de 1 a n*n... Dois algoritmos se não funcionava nem para um? Não faça isso. ? Leu essa parte Do que eu escrevi? Sobre o novo programa Não mudou praticamente nada do que eu expliquei... Claro que pode continuar desse modo que está escrevendo, mas considere que eu possa ter razão... O nome disso é permutação. Acho que se estuda isso no final do ensino fundamental e depois no início do ensino médio. Você pega um universo de números e vai testando as possíveis permutações. Isso ao invés de usar algum algoritmo. É muito mais simples de programar, mas pode sim levar uma eternidade e não é assim muito responsável politicamente pelo desperdício de recursos, já que um algoritmo te levaria a uma solução determinada em fração de segundo.

Seu programa tem um bom número de problemas, e talvez seja melhorar reconsiderar o programa como um todo. Lembro que falta um #include para stdio e é chato pra quem for testar seu programa ficar preenchendo coisas assim simples ANTES de poder estar o programa na tentativa de te ajudar como está testando ainda, usar srand(time(0)) é mais problema do que solução: use uma constante. É melhor para você. seu programa não é portável nem é padrão. O uso de VLA é algo de pouco sentido em geral, e existe mais em programas de estudantes. Nunca vi isso em uma biblioteca comum nem em um programa em produção. Por exemplo dos últimas coisas que usei nunca vi isso em stdlib, ou em SQLite, o banco de dados mais usado no planeto, ou em Asterisk, o padrão mundial de PABX VOIP, no kernel do linux, em alguma API do Windows, nada. Falo de linhas como essas: printf("Insira o tamanho da matriz quadrada: "); scanf("%d", &tamanho); int valor_maximo = (tamanho * tamanho); int numeros[valor_maximo]; Faça um favor pra você e TESTE SEMPRE o retorno de scanf. Há uma boa razão para scanf retornar um int. Se o cara bater a mão num E ao tentar digitar 4 seu programa já era, a toa. É muito chato ficar esperando um prompt para então o programa rodar. Quando o cara vai rodar isso, e pode ser você --- principalmente agora que o programa nem funciona --- ele já sabe que quer gerar um quadrado mágico de uma certa ordem. Faça o simples e leia isso na linha de comando. Todo sistema gera isso, todo programa C recebe isso --- ok, programas em qualquer linguagem -- e deve ter uma boa razão para tal. De volta ao código: O programa sequer é interativo depois de receber o tamanho da matriz --- isso é chamado ordem --- então não parece ter muita razão para passar nada menos que 8 parâmetros (4 ponteiros) e alocar 4 áreas toda vez que roda o programa. O próprio valor da soma do quadrado mágico não é importante, é mais uma consequência do que um resultado. Algoritmo x Sorteio: Você pode sim tentar isso por sorteio sem um algoritmo, apenas definindo um limite para os valores e preenchendo a matriz. E ir testando até dar certo. Claro que para todas as combinações de N números em uma matriz de ordem M vai dar certo rapidinho, mas ao aumentar a ordem pode levar um bom tempo, uma eternidade. E o problema proposto nem é esse. E sugiro limitar bem o intervalo desses números. O quadrado Mágico Esse trem fascina pessoas e pessoas há muitos séculos e há muitos algoritmos para escrever um desses. Sugiro pesquisar e implementar um. É muito mais simples e é seu objetivo afinal. Se achar preciso eu posso descrever um aqui. O Programa C É muito mais simples usar funções objetivas, tipo uma API, com uma função que gera a matriz e uma outra que confere e opcionalmente imprime. E usar um único parâmetro: a ordem. E uma estrutura para descrever a matiz, muito mais simples. Não use void. É problemático. Retorne por exemplo a matriz: Se usa uma coisa tipo QM para descrever o tal quadrado mágico, pode planejar antes QM* cria_QM(int ordem); QM* destroi_QM( QM* matriz); int mostra_QM(QM* matriz, cons char* titulo); int testa_QM(QM* matriz); É muito mais simples. E comece com constantes, tipo o clássico 8 3 4 1 5 9 6 7 2 para testar as funções de conferência e impressão.

Tenho problemas com esses aparelhos da CLARO em toda estação de chuvas no litoral. O aparelho volta para a configuração de fábrica por conta própria e lá se vão as configurações todas. Acho que 8x em 2023, 7 já em 2024 em um site, por exemplo. E até a última vez em que vi, que foi nesse ano no final das chuvas mais frequentes, fev/mar, o ultra modesto software de configuração do aparelho sequer tem a opção de salvar a configuração em um arquivo, para poder restaurar em um passo só. No seu caso pode ser que tenha sido só fim de carga da bateria que mantém a configuração. Eu escrevi uns scripts de monitoramento que percebem uma eventual mudança de gateway para 192.168.0.1, o padrão da Claro, e uso outro endereço de LAN, assim sei se o infeliz voltou para a configuração de fábrica, e aí escrevi um script de automação que reprograma o aparelho. Isso foi para um caso de um roteador em um prédio onde tem um sistema de segurança que depende de encaminhamento de portas e registro dinâmico de DNS. Não é "natural". A internet não existe para a LAN. Eu deixei uma explicação curta acima. E a banda de cada conexão não é assim "somada". De alguma maneira, que pode ser simples acaso, as conexões dos dispositivos são alternadas entre todos os provedores disponíveis. EXEMPLO: Quando se usa esses aparelhos chamados load balancers --- que não fazem balanceamento nenhum, como já escrevi umas vezes --- eles usam uns algoritmos super simples de alternância e vão usando os provedores configurados em alguma ordem. Nada mais. Simplesmente os servidores DHCP fornecem endereços de gateway para um ou outro dos provedores. E a banda das conexões é somada desde que as conexões sejam usadas. Não é de fato uma soma num sentido amplo. É fácil de entender: na LAN se tiver algum switch nível 2 por exemplo, existe um troço chamado LAG, em que você pode juntar MESMO portas e criar um link de 30 gbps usando 3 portas de 10 gbps que seu switch ofereça. Mesmo um switch simples gigabit de 5 portas L2 pode criar um link de 4.000 mbps usando 4 portas. Mas isso é ethernet e não TCP. Mas se tiver 3 provedores de 500mbps e uma conexão precisar de 1200 não vai funcionar sem um software específico. Cada conexão vai poder contar no máximo com a velocidade do provedor mais lento. Isso é TCP. Validar isso é simples: apenas conecte um dispositivo em cada provedor e veja as velocidades e some. Claro que essas velocidades são de momento e nada confiáveis porque esses testes são vazios, recebem nada e enviam nada, e para servidores conhecidos. Só que muitas vezes o que importa mesmo é a redundância, usando pro exemplo um link da CLARO, um link da VIVO e um link 5G --- 5G de telefonia celular, não 5Ghz que wifi que todo mundo parece confundir. Muitas vezes manter a conectividade é mais importante que manter a performance. Em São Paulo, por exemplo em Santos, Guarujá e São Paulo, não é incomum conseguir velocidades da ordem de 800 ou 900 mbps de download, e um roteador 5G ou mesmo um celular pode ser salvador.

Talvez não tenha lido tudo que eu escrevi. Uma coisa é ligar em cascata, outra coisa é ligar roteadores secundários via porta WAN. São problemas distintos. Pode considerar uns 40% de perda por usar a porta WAN num segundo nível. Talvez uns 60% num próximo nível. Depende do número de dispositivos nas redes secundárias e do tipo de uso. Quanto a usar em cascata, eis o óbvio: imagine que tenha switches A, B e C ligados em cascata. Roteadores incluem claro um switch para as portas LAN. Switches de 8 portas tem capacidade normal de comutação de 16mbps. Simples assim: 1000 mbps para transmitir, 1000 mbps para receber em cada uma das 8 portas, o sentido de Full Duplex. No switch C, dados externos seja para a internet ou para os switches A ou B, vão sair por um cabo só, digamos da porta 8 do B para a porta 1 do C. E por esse cabo só passam 1000 mbps para cada lado. No switch B tudo que vai para o C vai por um único cabo, esse na porta 8. Tudo que vai para o A ou para a internet vai por um único cabo, digamos na porta 1 do B ligada na porta 8 do switch A. Acho que já entendeu: se tiver 500mbps de tráfego da internet para o switch C e 500mbps para o switch B então 1000mbps já vão passar pelo A e ficar já no limite de saída dele, E do B vão sair 500 mbps para o C. Se considerar que a rede só existe para acessar a internet e com as capacidades ultra modestas dos links de internet, pode nem ver um problema nisso, já que só tem 500mbps da internet de qualquer forma, muitas vezes uma fração disso, tipo 10% disso, para upload. Mas entenda que a LAN, que precede a internet em décadas, existe para compartilhamento de arquivos e dispositivos e nada tem a ver com a internet. Considere esse exemplo simples... Uma página de gráficos pode ter uns 90 megabytes. Se tiver uma impressora no A e tentar imprimir uma página de um micro no switch B e uma outra do C esse tráfego vai dar uma carga grande e dispensável nos links entre B e C e A e C ... Está certo de que não eram 10mBps e 500 mbps nos dois lados? muitas vezes se confundem megabit e megabytes por segundo...

Acho melhor só esperar e fazer isso depois. Hoje 17/10/24 está dando erro e parando nessa parte: em https://www.microsoft.com/pt-br/software-download/windows11 Por outro lado... Esse link https://www.microsoft.com/en-us/software-download/windows11 está funcionando e de lá pode baixar o arquivo em qualquer idioma...

Não deve ligar os roteadores em cascata. A porta WAN dos roteadores é para ligar na WAN. Não na LAN. E você está usando para ligar na rede local. Vai ficar lento mesmo, já no segundo roteador. E muito muito lento num terceiro , em especial ligado em cascata. Cabos CAT6 são irrelevantes nessas velocidades, a não ser em um ambiente de muita interferência eletromagnética, tipo piso de fábrica. E nesse caso nem CAT6 pode ser solução porque a blindagem dele não é assim um espetáculo. O modem e os roteadores em faixas de IP diferentes em geral não é o que quer em uma rede doméstica, Em geral o que se quer e precisa é de uma única LAN. Diversas coisas vão ficar difíceis, lentas ou sequer vão funcionar. Deve usar os roteadores todos ligados diretamente ao roteador que está ligado na WAN, ou em um switch rápido que esteja ligado a esse roteador. E ligados via portas LAN. E um único range de IP. E para menor latência deve rodar DHCP em todos eles, simplesmente reservando ranges de IP --- só que na mesma rede --- para cada um.

Como isso está ligado e o que é? Se você tem mais de uma LAN ligada ao ZTE é natural que um ping entre elas não funcione. Note que LAN não tem plural porque o plural de network é networks, que começa pelo mesmo N. E é natural que todas LAN tenham acesso a internet porque estão ligadas no mesmo aparelho e esse ZTE é o gateway da rede local, todas as LAN. Se ligou várias LAN via porta WAN de roteadores secundários esse é só um dos muitos problemas que vai ter, além de uma enorme perda de banda. Talvez pudesse listar a topologia dessa rede sua. Agora se você fala de hosts via ethernet a cabo na mesma rede ethernet é algo pra confirmar. O recurso de Port Isolation existe até, e explicaria isso, só que é em geral ativo só para wifi por causa da grande possibilidade de usuários desconhecidos acessarem a rede wifi, coisas como bares e restaurantes. Em geral se imagina que uma vez que se tem acesso físico para ligar um cabo na LAN se trata de algo lícito. E port isolation hoje em dia numa rede comum é muito mais problema do que solução. Rede local foi criada para compartilhar recursos, não para isolamento. LAN precede internet em décadas. E LAN não existe para a internet. Apenas existe o conceito de rotas e de gateway padrão.

Pode ser que seu telefone esteja usando a frequência de 300 mbps. Para saber faça o óbvio: desligue essa. Vá na programação do C6 e desligue o rádiofde 2.4 GHz. Conecte seu telefone ao wifi, que só vai ter a banda de 5GHz funcionando. Já vai saber se ele se conecta ou não nessa frequência. E aí rode essa medida de velocidade. E depois reative a frequência de 2.4Ghz no roteador. Leva minutos. Sim, é dividido entre todos os dispositivos. O mesmo caso dos 300 mbps em 2.4GHz. E note que rádio é half-duplex e o cabo é duplex. As portas RJ45 do C6 rodam a 2000 mbps cada uma. E a carga em uma porta não interfere na outra. Note que essas medições de velocidade são apenas transferência de dados sem sentido. Não há processamento nem de um lado nem de outro. 240mbps por exemplo são 30 megabytes por segundo e talvez seu telefone nem consiga processar tudo isso. Talvez em um download de app, eventualmente. Os 800 mbps que tem para acessar a internet devem ser divididos claro por todos os dispositivos na sua rede. Sem mágica. 800mbps não é para um (único) dispositivo acessar a internet. 800mbps são 100 megabytes por segundo e pode ser que nada em sua rede consiga processar isso, E pode ser que nada do que você acesse na internet te entregue algo perto disso de todo modo. Sites de conteúdo também podem ter limites de entrega de dados por cliente, para evitar que um ou outro usuário com conexões rápidas e máquinas mais velozes acabem congestionando o serviço. É melhor o cara entregar 20 x 25mbps par 20 caras do que queimar 500 mbps com um único cliente... Para saber isso tem que ver quantos dispositivos tem na rede em geral e o que acessa com eles. E o tráfego na LAN. Um Vídeo em FHD usa uns 6 mbps, em 4K até uns 25. Uma vídeo-chamada pode usar uns 500kbps em 480P, até uns 3mb em fhd. Uma chanada de voz usa uns 56Kbps. Isso é o que importa em geral. Para jogos veja na documentação de cada jogo. Entenda que o propósito de contratar X mbps de internet é atender mais dispositivos. Não é para um telefone, um tablet e um notebook, que não vão conseguir consumir nem perto da banda contratada, em geral.

Não faz diferença se o sistema está em um drive comum ou em um array, mas é claro que um uso comum e bem recomendável é usar um grupo RAID 0 para rodar o sistema e um ou mais grupos RAID 5 para dados A documentação disso não está no manual da placa mas pode ser vista aqui em https://download.msi.com/archive/mnu_exe/mb/AMDRAID.pdf porque o fabricante deixa toda a configuração RAID a cargo de um programa a parte, um tal RAIDXpert2, mas está incluído no BIOS.

Não, não está errado e é a maneira certa de ligar. ligar via WAN segmenta a LAN e gera toda sorte de problema, além de limitar a performance. O gateway padrão deve ser único na rede se tem um provedor só. Todos os roteadores ou AP podem rodar DHCP desde que apontem o gateway para esse endereço. É o simples. É o que acontece. Numa LAN em geral os endereços devem ser fornecidos por DHCP. É simples e automático. E assim poderá ligar seu notebook em qualquer porta de qualquer roteador. E deve ter ao menos dois servidores DHCP, pela simples e óbvia questão de redundância. E vai claro diminuir as latências ao se conectar na segunda rede se usar DHCP no roteador secundário também...

Não é preciso --- e nem é muito esperto --- desativar DHCP no segundo roteador. Ligar na porta WAN segmenta a rede local, cria múltiplo NAT, perde muito da velocidade e cria outros problemas. Só deve usar a porta WAN para os aparelhos que estão de fato ligados na WAN, o roteador do provedor. Tem muitas discussões sobre isso nesse forum. Eu por exemplo postei vários roteiros, números, desenhos e argumentos,. mas parei de repetir porque essas coisas são antigas e não estão mudando... Tenho uma lista de uns artigos e repito às vezes. Veja se é útil: Alguns números Outro caso detalhes aqui exemplo resumo Nunca conecte roteadores secundários via porta WAN. Isso cria outras redes IP e segmenta o tráfego. A primeira rede não vê as outras. As outras veêm a primeira apenas porque nela é que está o gateway padrão dos roteadores. Fora isso quase nada funciona mais direito. Incorre em múltiplo NAT e pode perder metade da banda nas redes que não a primeira só por causa disso. Nada vai funcionar direito com dispositivos que não estejam na mesma rede IP. Isso inclui espelhamento de tela de celulares, compartilhamento de arquivos, impressoras wifi, lâmpadas e acessórios smart e outras coisas. Encaminhamento de portas tem que ser repetido em TODAS as redes secundárias. Broadcast de rede não passa pelos roteadores e assim coisas como Wake-on-LAN não vão funcionar. Desconexão temporárias por alguns segundos acontecem quase sempre devido aos intervalos de lease de DHCP. Acesso remoto é um pesadelo.

Talvez seja muita ambição algo ótimo por menos de 100 reais. De todo modo a primeira coisa que deve considerar é se sua máquina tem portas USB 3 para ligar isso nelas. Se não tem então vai ficar muito limitada a velocidade e a performance em geral, e pode comprar qualquer adapador. Considere uma placa de rede, se tiver slot PCIe disponível, porque funciona muito melhor. Claro, como não é um adaptador não pode tirar de uma máquina e usar em outra na hora, mas pode ser que nem precise disso. Se tem USB 3 na sua máquina então procure algo do tipo AX . . .

Pode ser. Vai usar 16 + 5 portas e não um switch de 24? E um switch de 16 portas usa o mesmo espaço que um de 24 ou mesmo de 48. Os de 16 vem com abas largas para encaixar na mesma altura dos outros de 24. Vai ver na embalagem as tais abas. Em geral se põe essas coisas em um rack. Veja ao lado como no caso de 24 portas as abas são estreitas, tipo 1 polegada de cada lado. São aparafusadas. Vai notar que um switch de mesa é um porre porque eles são leves e ficam andando e vai ter claro cabos em volta dele que enroscam em tudo. Acho difícil justificar comprar os M5 e não os X50 ou X20 dessa mesma marca, que são muito melhores e de outra geração. Esses aparelhos não requerem ventilação. Sequer tem ventoinhas. Na planta parece claro que no hall intimo numa posição elevada, ainda mais considerando que os dutos vão estar no teto, é o lugar ideal para colocar esses aparelhos, provavelmente no seu caso em um rack de 5U. Gasta menos cabo e já poderia usar os mesh ligados via cabo no próprio forro, com o canal de controle rodando via cabo. Esse aí do lado é de onde estou agora. É um rack de 8U onde vai ficar um armário no futuro, É um apartamento de dois pisos e ficou ok com um único switch de 24 portas e só dois POD X50. Como está numa posição central foi usado um mínimo de cabos e sem dificuldades. Desistiu de PoE para as câmeras? E das VLAN para separar o tráfego? Ou vai usar outro switch depois do 105G?

@Diogo_Lucas a "tela" de que fala é a do gerenciador de boot e pode não ter instalado um. O comum é o pacote grub2. instale isso. como parte da instalação inicial o grub2 gera um arquivo de configuração depois de avaliar os sistemas operacionais nos discos, e em geral encontra partições com Windows sem problema.

Qualquer switch faz isso, não precisa ser L2 como esse SG3428. load balance nesse contexto é mais um termo de marketing do que uma realidade. Os aparelhos que são chamados disso não fazem balanceamento de carga na verdade. Apenas de conexão, usando algoritmos muito simples. Não vão balancear carga alguma. Para um switch --- comutador, em português --- não existe internet. Existe apenas ethernet, outra camada de rede. switches como esse SG3428 acrescentam o lado IP, por isso são chamados L2, nível 2. E a partir daí pode controlar muitas coisas. São aparelhos de grande flexibilidade e utilidade, especialmente em redes corporativas. Se seu interesse é a redundância apenas, entenda que a internet na LAN aparece apenas como um endereço, o gateway padrão. E na LAN em geral o endereço do gateway vem junto com o endereço IP do dispositivo, a partir de algum servidor DHCP. Se você tiver os provedores na mesma rede, como por exemplo a VIVO em 192.168.15.1 e a CLARO em 192.168.15.2, e sua LAN primaria em 192.168.15.0/24 e separar intervalos de DHCP para cada provedor, como de 10 a 155 para a CLARO e de 156 a 254 para a VIVO, usar o mesmo intervalo de lease, tipo 5 minutos, para o DHCP nos dois, e considerar que eles tem desempenho bem parecido, os dispositivos na rede vão usar os dois provedores de modo transparente. E se um cair os dispositivos vão alternar para o outro. Claro que se a conexão permanecer ativa na LAN mas o acesso a internet parar não vai ser assim automático, mas em geral em minutos se sabe que parou a internet porque aparece alguém se queixando e nesse caso bastaria desligar o provedor que está falhando e as conexões passariam para o outro. E com um switch como o 3428 pode fazer isso sem sair da sua mesa. "load balancers" muitas vezes são vítima do mesmo problema afinal, uma conexão que perde performance a ponto de ser inútil mas não cai a nível de conexão não é uma coisa que esses aparelhos possam perceber afinal. Um simples script pode monitorar essas coisas, no fundo é só o que esses aparelhos load balancers fazem.

Não é preciso desabilitar a placa de rede embutida. BIOS é masculino, já que sistema é masculino em português. Qualquer modelo serve. Se vai usar wifi procure algo que tenha wifi6 ou 6E e BT 5.2 no mínimo. Se vai usar cabo depende de onde vai ligar. Se vai usar gigabit Realtek e Intel são os chipsets mais comuns. Se vai usar velocidades superiores Mellanox é uma opção comum e muito boa

Acho que já sabia que eu ia dizer isso, mas.. A parte elétrica é uma coisa, o quadro de rede é outra. Então provavelmente não deve colocar seu quadro de rede na area de serviço certo? Como expliquei, a realidade da infraestrutura de rede leva a colocar o quadro de rede numa posição central, nunca num canto da casa. O que não é o caso do quadro de elétrica, ou dos dutos para telefonia e TV a cabo. A área de serviço em geral é ok para elétrica e TV, mas quase nunca para rede e automação. Tenho um PABX em casa por exemplo, e o problema é o mesmo: topologia estrela vs barramento: a linha telefonica e o interfone ok, mesmo vindo da área de serviço, mas os ramais não podem usar esses dutos. Exemplo: Se tem um switch de 24 portas vai ter potencialmente 24 cabos chegando nele. Se ele está no canto LESTE todos os cabos que vão para todo lado vão ter que seguir pelos mesmos dutos. E imagine o tamanho dos dutos que vai ter que usar... Mas se o switch estiver numa posição central com dutos saindo para a area intima, para a área de serviços, para a área de estar e para a varanda então vai ter melhor chance de distribuir os cabos usando dutos tipo os comuns de 1 polegada ou 3/4 em que cabem até uns 6 cabos CAT5E... E use os AP wifi ou os POD mesh no forro, mais eficiente e discreto. A realidade de rede wifi é diferente da realidade de rede ethernet via cabo (wifi também é ethernet). Quanto ao switch de que falou, acho que leu quando eu escrevi Esse modelo pode não ser a melhor escolha. Não precisa de todas as 24 portas com PoE, mas seria bom considerar um modelo com VLAN para permitir segmentar o tráfego da rede entre câmeras, dispositivos, IPTV, automação e coisas assim. Comprei ontem um switch similar a esse SG-2428P, o SG-3428 da mesma marca, que tem uma versão com portas PoE também. Sugiro comparar. Esse que comprei é L2, gerenciável, então pode separar o tráfego na rede e controlar tudo com muito mais precisão. Outra coisa que pode considerar é usar um switch PoE com 8 e um L2 com 16 também, para reduzir os custos, deixando o de 8 para as câmeras...

@yuricordeiro O que acontece é que a planta não conta a historia toda. Existe uma questão de topologia aí, a rota dos dutos e a cobertura do lugar. Em geral nos apartamentos mais modernos há dutos para alarme e automação, para telefone e TV a cabo, para elétrica e tal. Eis o que acontece: automação, PABX e rede precisam de dutos em topologia "estrela" onde todos os dutos convergem para um ponto central. Telefone e TV a cabo usam dutos com topologia "barramento" em que o sinal entra no apartamento pela distribuição em geral no hall de serviço e vai indo de ponto em ponto pela casa toda. E é completamente diferente uma coisa da outra. Se seu "quadro de rede" já existe precisa ver o que tem lá, seguindo a planta dos dutos. Se não tem, entenda que esse quadro deve estar numa posição central e dele devem sair dutos para cobrir a area toda. Não deve ficar numa ponta porque os cabos não vão caber nos dutos... O que resolve para telefone não funciona para PABX. O que funciona para cabo coaxial não funciona para cabo ethernet. Apenas verifique antes de prosseguir Esse quadro ao lado é de um apartamento de uns 10 anos. Tem 14 dutos. Alguns são lineares, um vem de fora, alguns dutos seguem de comodo em comodo. Seguindo o mapa dos dutos dá pra ver se existe um ponto mais central onde instalar o switch principal. Em algum lado pode ser preciso usar um outro switch porque não dá pra passar muitos cabos. Nesse local da foto por exemplo, na varanda existe um switch de 8 portas, no escritorio um switch L2 de 24+4 portas. Wifi fica nos tetos, dentro do forro. E deu para usar bem os dutos originais.

Não há assim pontos de rede para câmera ou para mesh. E não há uma necessidade especial para os pontos onde for ligar isso. São pontos de acesso como outros. E assim precisa considerar que toda a banda dos clientes do AP, mesh ou não, vai chegar pelo mesmo cabo. Se você tem um AP mesh ou não do tipo AX3000 potencialmente ele poderia transferir 3000 mbps. Claro que muito disso é marketing e provavelmente o AP não tem o potencial que dizem que tem. E claro que mesh é rádio e assim deve considerar que rádio é half duplex, ou transmite ou recebe num dado momento. É uma opinião curiosa, em especial no caso de POD --- o nome dos AP desse tipo --- mesh. Considerem que o tráfego do canal de controle --- o tal ethernet backhaul --- é intenso: simplesmente acompanha todos os possíveis deslocamentos de todos os dispositivos conectados, apenas para permitir a tal transição transparente, permitindo que alguém ande pela rede com a conexão se transferindo de um AP para outro sem qualquer queda ou interrupção. E considere que o rádio é half duplex, ou transmite ou recebe. E assim pode não ser esperto usar a própria rede wifi para trafegar esses sinais. Na verdade pode ser mais esperto só comprar aparelhos mesh que permitam configurar o ethernet backhaul, forçando todo o tráfego de controle a trafegar pelo cabo e deixando o rádio para ... os dispositivos, claro. Um simples switch de 24 portas vai ter uma capacidade de comutação de 48 Gbps, veja no manual. Não tem gargalo no tráfego da LAN. Um de 5 portas tragega 10 Gbps. simples assim, 2000 mpbs por porta, full duplex em gigabit. Um switch central ou uma rede mais estruturada? Isso vai depender da planta da casa e de onde e como são os dutos. Entenda que um ap moderno muitas vezes já tem os dutos preparados para isso, ramais destinados a automação. E andares em prédios comerciais já tem isso considerado: tem um lugar central de onde saem os dutos. Se na sua casa tem ou pode ter algo assim deve claro usar um switch central: usa menos cabos e as latências são menores. Se só tem dutos tipo os de antena ou telefone, que são tipo um barramento que vai passando de cômodo em cômodo, pode precisar dividir a rede para não gastar tanto cabo ou entupir os dutos. Considere um switch que tenha todas ou algumas portas PoE, para poder passar energia para as câmeras. E procure um switch que permita definir VLAN agora ou no futuro, para poder separar o tráfego das câmeras e da rede. Considere que não há solução definitiva para wifi e cabo. Esses POD mesh são chatos para usar cabos, muitos são pequenos cilindros que ficam pelo caminho. Onde estou agora por exemplo tem uma rede dessas com uns POD da marca TP-Link modelo X50. Eles ficam no teto, dentro do forro de gesso, fora da vista e onde dão um grande resultado em termos de cobertura. São configurados apenas para isso, wifi mesh, com o backhaul via cabo. E nem são lembrados. Só funcionam. Bem. Se usar como roteadores esses aparelhos tem um dois pontos de rede mas os cabos saem do lado deles. Um porre. Pouco prático. Poucos pontos. E é óbvio que se ligar o backhaul via cabo vai ficar com uma porta só. E se ligar via rádio vai comer o tráfego do canal de controle da própria banda dele, o que pode não ser assim esperto se tiver mais que uma meia dúzia de dispositivos. Em resumo, veja onde estão os dutos e o caminho deles e planeje a partir daí. Sugiro usar cabo pela simples aritmética, onde for possível, em especial para interligar os mesh. Ponha o wifi no alto, o switfh em um rack. Se for usar mais de um switch ou roteador o lugar que a lógica em geral escolhe é ao lado de alguma das TV, já que são grandes consumidoras de banda, não se costuma mover TV, e em geral tem portas ethernet que podem ser ligadas ao roteador com um cabo bem curtinho...

Não é provável que seu computador tenha porta USB 3... E a camada de rede do windows 7 é muito mais lenta que nas versões mais modernas de Windows. Lembro que Windows 8 saiu em 2012... Assim tem a limitação da porta USB 2 (480mbits max) e do Windows 7. E mesmo assim ficaria a dúvida de seu PC poder consumir mais de 100mpps de dados de verdade. Não é preciso. CAT 5E é suficiente e o recomendado. Isso não é uma configuração e sim um limite. Você não configura isso. Só o sistema pode configurar isso, a cada conexão porque depende de coisas fora do seu alcance, como o que tenha do outro lado e o tipo de cabo e conectores e tal. Deixe no automático. A velocidade de conexão com a rede nada tem a ver com o plano contratado para acesso a internet. Se desligar o cabo do sinal da internet vai ser que a rede continua igualzinho. A conexão do PC é com a LAN e não com a internet. Em muitos casos é até saudável usar 100mbps na LAN para forçar uma divisão melhor de um link, tipo um contrato de 100mbps para 12 micros num pequeno escritório. Assim evita que algum usuário com um mucro mais poderoso monopolize os recursos do acesso a internet. O que o sistema reporta para a conexão? que velocidade? E que velocidade reporta para a conexão USB? enquanto o sistema não reportar 1000 mbps na conexão não perca seu tempo com o provedor. E teste a velocidade na rede local, usando dois micros na rede e uma transferência de um arquivo bem grande de um micro pra outro, tipo vários GB pra ver se a rede está ok. LAN nada tem a ver com internet.

Não entendi porque se preocupou com velocidade na configuração de WOL. 10mbps é bem suficiente para um pacote de 102 bytes... A conexão de rede nada tem a ver com a internet. Se nem tiver provedor vai continuar se conectando igualzinho, a 1000 mbps no caso em que mostrou acima. Se precisa de uma velocidade superior na rede, com sua placa-mãe e sem colocar uma placa de rede mais veloz, o que pode fazer é usar um switch 2.5G. Nesse caso o cabo adequado seria CAT6 ou superior, mas se o switch estiver próximo é bem provável que funcione ok com CAT5E até uns 10/15m de cabo, numa instalação normal em casa ou escritório sem grandes interferências. Se esses 100mb que fala vem a partir desses medidores de velocidade da internet então seu problema não está aí. Nem no micro, nem no cabo nem na porta de rede. Teste o cabo do roteador e outras possibilidades.