arfneto

O endereço é configurável. Apenas não ligue na rede antes de mudar. ligue em um computador e configure. De todo modo não deve ligar roteadores que não o primário via porta WAN e assim nem deveria ter esse problema --- e outros que está criando por gerar uma nova camada de rede.

Sua casa é antiga a ponto de não ter sequer dutos para telefone indo para o segundo piso ou de antena descendo do telhado? Estou em um imóvel agora dos anos 60 (final) e tem os dois. Isso quer dizer que trabalha em casa e no lugar onde o sinal de wifi é péssimo, há tempos, e não tem um cabo subindo... mal. Redes mesh não são para isso, o lance delas é a transitividade, senha única e a resistência a interferência, Pontos de acesso mesh são chamados POD e são pontos de acesso wifi de curto alcance e menor potência. Mas algoritmos e protocolos navegam através de um canal de controle (ethernet backhaul) e permitem que dispositivos sejam acompanhados em tempo real e possam se deslocar pela rede sem perder a conexão. As redes mesh que valem a pena são as que permitem esse tráfego entre os POD, o canal de controle, via cabo. E você vai ter o mesmo problema, já que não tem um duto. Entenda que mesmo um cabo ethernet seguindo a escada já não seria uma novidade certo? Mais ainda, geralmente nessas casas antigas de dois pisos tem um interuptor paralelo que permite ter um interruptor de cada lado da escada. E esses interruptores são ligados --- surpresa --- em paralelo. Então já tem um duto que só tem um cabo, levando o sinal de retorno do interruptor paralelo de um ponto ao outro. E é só um cabo de modesta potência, sem motores ou transformadores. Isso quer dizer que pode passar um cabo de rede junto, porque o duto está quase vazio, e colocar um ponto de rede lá no alto, quase no teto do segundo piso, e ter uma boa cobertura de wifi porque muitas vezes essa escada dá bem no meio dos quartos ao lado da porta do banheiro de cima... Já fiz isso um certo número de vezes. De volta à rede mesh, provavelmente um conjunto de 3 POD mesmo que sem o tal ethernet backhaul, funcionaria para você. É caro mas é bonitinho. E é só parear os 3 e esperar acender a luz verde.

Isso quer dizer então que a rede não "cai" nunca. Sempre está conectado mas perde o acesso a internet. Então você precisa saber o que para nessas horas. Pode ficar sem endereços de rede, sem gateway, sem DNS, pode parar o serviço da CLARO mesmo. É preciso saber o que está parando. Programae seu roteador para um DNS rápido e confiável. No caso da CLARO use o simples: 181.213.132.2 e 181.213.132.3, que estão dentro do gigante provdor CLARO, esse mesmo. Assim vai ter o melhor desempenho. Na dúvida apenas meça: rode dnsbench em seu computador e veja os resultados. Use DHCP com um lease pequeno. Marque algo como 500 e estará bem. Na programação lá de CPE também reserve uns endereços para seu uso, porque se DHCP for um suspeito você poderá usar algum desses para fixar em seu computador e ver se permanece online Se usar 250 então poderá usar de .251 até .254 para endereços fixos por exemplo. E vá anotando o que descobre e logo saberá onde está o problema. Se está conectado e não tem conexão com a internet pode testar um ping -t 192.168.0.1 ou seja lá qual for o endereço que usa em seu modem. E aí saberá que se falhar é o modem ou o cabo...

Como eu disse antes, é preciso ser metódico, quase paranóico, e identificar o problema. Veja o que disse acima: "Minha internet no sistema da NET não chega a cair, aparece apenas quando eu reinicio" - que significa? o que "aparece" onde? quando fica sem internet o que é? Vem uma mensagem? Onde? É a rede que para ou a internet? Nada tem a ver uma coisa com a outra. Aí você diz que o wifi cai. Mas tem o computador ligado via cabo. O que acontece com ele? Quando "cai" a internet o celular tem acesso ao computador? não tem nenhuma TV ligada na rede? Nem por cabo nem por wifi? Trocar de provedor sem saber o problema pode ser só dor de cabeça. Ou não. É difícil dizer. Um problema na rede local nada tem a ver com o provedor a menos que seja com o equipamento que o provedor instalou. Claro e VIVO são similares. Por circunstância assino os dois em 5 variedades e o que posso dizer (da minha experiência) de memória: um dos links da claro parou 4 vezes no ano passado e 3 já em 2023. Ninguém consegue explicar. Foram várias visitas e chamados. O aparelho --- e não foi sempre o mesmo --- reinicia e volta para a configuração de fábrica. Isso para o meu caso interferia em vários sistemas e ele vai ficar mesmo como ponte até melhor solução. o sw da claro é medíocre. Ultra modesto. a TV da claro permite filtrar por categoria os programas e os lembretes até mudam o canal na hora do programa alguns dos remotos da vivio são iluminados o sw da vivo é bem mais sofisticado e programável. Nenhum desses links parou mesmo desde 2020 por meus registros a vivo admite ligar TUDO via ethernet. a CLARO apesar de ter a porta nos aparelhos não habilita e em geral isso é decisivo para meu caso para novas conexões. a VIVO tem problemas com rede e os aplicativos que rodam no remoto, em especial o infeliz do Prime da Amazon e se a rede for minimamente complicada espere problemas os técnicos da VIVO em geral são mais "mascarados" que os da CLARO e numa situação em que precisam de algum conhecimento falam coisas sem sentido algum. os consultores da VIVO já avisam sobre esse problema de suporte em caso de rede, então não se pode reclamar. Apenas não se deve deixar que eles mudem nada. Tenho muitas histórias dessas, bem divertidas, sobre os conhecimentos desses caras e o que eles fizeram em alguns casos depois que alguém deu pra eles a senha do aparelho e saiu do lugar.

Quase nada do que o técnico falou tem sentido. E o wifi nada tem a ver com o cabo da rua ou com a internet. É preciso ser metódico e ver o que é mesmo que "cai" e identificar o problema. Se a internet para o wifi e a rede, como um todo, segue perfeita. Nada tem a ver uma coisa com a outra Não há vírus de roteador ou vírus de celular que afete computador ao mesmo tempo, e um vírus não afetaria conexão de rede, pelo contrário, já que contraria a proposta: um virus, da gripe ou do computador, precisa de algum meio de retransmissão. Ele não quer ser extinto.

Claro que pode. Mas um repetidor apenas repete o sinal da rede para adiante. Se receber um sinal fraco vai repetir a 100% essa fraqueza para todos os dispositivos que se conectarem a ele. É uma causa perdida. Imagine que o sinal está fraco lá no quarto do fundo, chegando talvez a 54 mbps. E aí o repetidor lá repete o sinal para a área da piscina no fundo e a churrasqueira lá atrás (escrevendo de memória ) e lá tem 4 dispositivos. Acha que eles vão receber que tipo de sinal? Não entendi. mesh é um protocolo para wifi, usando aparelho de curto alcance e uma rede de controle. wifi nada tem a ver com internet. Não existe rede wifi de xxx mega. Deve estar falando de seu contrato com a operadora, que entrega até 600 mbps lá no modem na entrada. Sua rede local roda a 100 ou 1000 mbps ou mais dependendo dos equipamentos. E, como eu disse, não recomendo usar um repetidor de jeito nenhum. Use um AP. E um cabo até o AP vindo da entrada.

Você pode conseguir concluir assim o programa. E pode até sempre programar assim, mas vai ter sempre um trabalho do inferno para concluir cada programa, e vai aprender pouco ou nada a cada um. Muitos dos problemas no código são tão comuns que eu acho que a gente deve culpar uma legião de instrutores possivelmente medíocres e material de estudo ruim. Vou listar alguns problemas e tentar mostrar uma maneira comum de fazer essas coisas. Entenda que C++ não é C e C não é C++. São linguagens absolutamente distintas. O problema original: Possível Layout: Modelo Descrição Quantidade Preço Total 1 Pequeno 10 5 50 2 Médio 5 2 10 Total: 60 Isso você já tem. Use. Faça igual. Nada diz sobre estoque, layout, nada. Faça o mínimo mas faça certo. Use o proprio IDE ou editor para formatar os dados, ANTES de programar. E escreva em torno dos dados. ANTES de programar. Do seu enunciado: A empresa fabrica o produto X na forma de 4 modelos: Pequeno, Médio, Grande e MuitoGrande. Que tal P, M, G e GG? Notas: - A encomenda, no detalhe, deve ter no mínimo 1 produto e nomáximo 4. Não podem existir modelos repetidos. Genial o cara se preocupar em te avisar que uma encomenda não deve ter ZERO produtos! Ou -30 produtos, ou 0,32 produto! E repetir modelos num pedido de no máximo 4 itens seria meio bobinho afinal! Mas é o que temos de enunciado. #include <cstdio> #include <iostream> Que significa? Ao menos respeitou a convenção de, ao usar um header de C, usar um 'c' na frente e tirar o .h, e usou cstdio ao invés de stdio.h. Mas sabia que stdio.h e iostream tem o mesmo propósito? Tem. Nunca deve usar os dois. E provavelmente nunca deve usar header de C em C++ em um programa para iniciantes. Para que seria? Seu dado é uma encomenda. Onde está a encomenda no programa? int encomenda[4][4]; Imagino que seria isso. 4 vetores de 4 int. int é um número inteiro, com sinal, tipo -42 ou 17. Que vai fazer com 16 deles? E isso: void menu(); void inserir(); void mostrar(); void pausa(); Funções que não recebem nada (sem argumentos) e não retornam nada (void)???? Isso quer dizer que vai inserir o que onde, em inserir() por exemplo? Nunca escreva isso. Vai implicar em dados globais e funções que de nada servem porque tratam um único valor. E um menu() que não retorna nada?? Não seria razoável uma função menu() retornar a opção escolhida? Eis o que acaba acontecendo int main() { setlocale(LC_ALL, "portuguese"); menu(); return 0; } O programa principal passou a ser menu(). Não escreva isso. menu() é um menu. Mostra umas opções e retorna a escolhida. O simples. E void inserir(); afinal insere o que onde? Muito complicado programar assim. inserir() insere alguma coisa em algum lugar. Quase todos os programas de exercício envolvem algum tipo de container. E inserir quer dizer o óbvio: inserir um item num carrinho de encomendas, no seu caso. Quanto mais longe seu programa estiver disso, da realidade, mais trabalho você vai ter. E, com instrutores e patrões sérios, menos nota e menos estágio ou emprego. Que seria uma encomenda em C? typedef struct { unsigned modelo; char tamanho[4]; unsigned quantidade; double preco; } Encomenda; Não parece melhor? E o carrinho? typedef struct { unsigned qtd; Encomenda enc[4]; } Carrinho; Não faz sentido? Antes de começar a programar. É mais fácil. E em C++? struct Encomenda { unsigned modelo; string tamanho; unsigned quantidade; double preco; int validar(); int mostrar(); }; struct Carrinho { unsigned qtd; Encomenda enc[4]; int inserir(Encomenda* uma); int mostrar(Encomenda* uma); }; Em `C++` é parecido, mas você pode e deve declarar as funções DENTRO da struct, porque é muito mais fácil. ANTES de começar a programar: #include <iostream> using namespace std; struct Encomenda { unsigned modelo; string tamanho; unsigned quantidade; double preco; int validar(); int mostrar(); }; struct Carrinho { unsigned qtd; Encomenda enc[4]; int inserir(Encomenda* uma); int mostrar(Encomenda* uma); }; int main(void) { return 0; } E isso até compila. E a gente nem programou nada ainda. Considere.

Em geral toda casa e apartamento construida desde os anos 70 tem um ou mais dutos para telefonia e antena com saída em todos os quartos. É o caminho simples para passar um cabo de rede. Cabos Cat5e são os mais indicados, mais finos fáceis de passar e compatíveis com os protocolos e velocidades possíveis hoje em dia. E assim pode passar um cabo direto do roteador para esse quarto e nele usar um switch para ter mais portas, ou passar direto para o computador. Em geral um switch gigabit é boa opção. Um modelo novo de 5 portas é uma opção barata e pode ligar 4 aparelhos nele. Se o quarto tiver também uma TV faça as contas... TV são aparelhos que consomem muito da rede (wifi ou cabo) e nunca deveriam ser ligados via rádio (wifi) se for possível evitar. Essa é outra coisa que pode ver na rede: todo dispositivo que está ligado via wifi e não precisa deve usar o cabo, reservando a modesta banda do wifi para dispositivos que não tem alternativa, como tablets, celulares e automação. Outra consideração é não usar nunca repetidores. Apenas implemente novos pontos de acesso. E se for usar mesh compre apenas aparelhos compatíveis com o tal ethernet backhaul, que significa simplesmente interligar os POD via cabo

tentou apenas digitar ip address no terminal? deve aparecer a lista de interfaces e os parametros todos. Para o gateway use ip r ou ip route

Já vi muitos desses aparelhos com esse recurso besta sendo o padrão de fábrica, mas sempre pode ser desabilitado. Também já vi muita gente defendendo ou procurando por algo assim, para "garantir" que o cara conectado ao wifi não tenha acesso a recursos da rede local. Apenas identifique caso a caso se é mesmo esse o problema e como desabilitar. Hoje em dia afinal se está vendo que isso é um desastre porque isola coisas como impressoras, TV para streaming, servidores de midia e coisas assim.

@Marcos Lachimia Muito bom! Mas porque no forum de C, C++ e C# se é um simples batch file? Não seria mais útil no forum de Windows?

A rede é uma camada de transporte. NADA fica na rede. A partir desse exemplo pode escrever seu programa. Um loop só. Pode ser bem mais simples que um batch file. C++ a partir de '17 pode usar o #include <filesystem> então é bem simples fazer isso. Claro que pode ser feito em C ou C# usando FindFirst / FindNext, o comum em Windows. Para rodar pode usar um script de login ou melhor ainda associar ao desligamento das máquinas ou algum horário de baixo uso. Um script de login para apagar arquivos pode enfurecer usuários apressados, e um deles pode ser um diretor Entenda que vai precisar de privilégios para isso, e pode ser, se incluir pastas de arquivos temporários, algo bem comum, que precise aceitar alguns erros porque muitos arquivos poderão estar abertos por outros processos

Está bem, vou explicar só mais uma vez, para outros: quanto você escreve "Saturday" o compilador insere um NULL ao final da string. É assim nessa linguagem. Quando você escreve, como fez exceto em uma linha que deve ter esquecido, algo assim Está apenas deixando em cada caso um NULL inacessível lá a cada vez que usa isso. Eu até te mostrei o código gerado para um caso desses. Entenda que ao usar isso como string, em chamadas de função ou para inicializar algo, o compilador vai gerar código para para no primeiro NULL. É ingênuo colocar outros lá a menos que algo obscuro como esconder uma string depois disso. Como expliquei, não é boa ideia: essa parametrização é coisa de runtime. Não está fazendo nada útil inventando constantes para valores que já existem e aplicando valores em tempo de compilação. Não há razão para escrever dezenas e dezenas de linha de código ruim de ler para apenas replicar uma chamada de sistema de UMA LINHA como eu te mostrei. E que tipo de parametrização em tempo de compilação FIXA uma linguagem e ignora a biblioteca de parametrização em locale.h? Tenho aqui na mesma mesa computadores com versões de sistema em vários idiomas. Acha que eu iria querer um programa personalizável que fixa os nomes dos dias da semana e meses? Eu não corrijo seus programas, você não trabalha para mim, mas por certo eu não usaria um programa desses: entenda os argumentos e os exemplos que mostrei. Não é só minha opinião.

É só um chip. Ele não sabe se está no carro ou no telefone ou no roteador, ou se é apenas um token (e-chip). Em geral vai mudar o endereço.

@hekotes630 Vou explicar de novo porque esse tópico (antigo) tem mais de 1300 visualizações e outros também podem entender... Não entendo o que quer dizer com isso. Entenda que "Saturday" por exemplo já inclui um NULL ao final. É C : "" já é uma string de um byte e esse byte vale ZERO. Ao escrever "Friday\0" está usando um segundo NULL ao final. Pode até ser de propósito, por alguma razão obscura, mas entenda que pode nada significar, como em um const char* que use esse #define como #define WDAY_6 "Friday\0" const char* outra_coisa = WDAY_7; O compilador vai parar no primeiro NULL. Entendeu? Pode ser que ajude a entender: veja o código gerado com gcc 13.2 .LC0: .string "ASaturday" .string "" main: push rbp mov rbp, rsp sub rsp, 16 mov QWORD PTR [rbp-8], OFFSET FLAT:.LC0 mov rax, QWORD PTR [rbp-8] mov rdi, rax call puts mov eax, 0 leave ret Para esse complexo programa #define WDAY_7 "ASaturday\0" #include <stdio.h> int main(void) { const char* outra_coisa = WDAY_7; printf("%s\n", outra_coisa); return 0; } Está vendo a segunda string lá? Trata-se de um vazamento de memória. Não faz parte de nada. Sobre o código que postou agora, entenda que havia postado isso com o seguinte objetivo Pois é. Só que agora o código não tem mais union... Qual o propósito então? E repito: ao mudar o locale --- ou se não for o que você imagina, já que sequer testou --- seu programa vai falhar, a menos que tenha a intenção mesmo de forçar o uso de algum locale para inglês. E aí porque não chamar simplesmente setlocale(LC_TIME,"en_US") por exemplo? Tudo que esse programa faz é mostrar isso: Sunday September 24 3:45:52 2023 E não é o que mostrava o programa inicial que seria um exemplo do uso de union... De todo modo, off-topic ou não, veja esse programa: #include <locale.h> #include <stdio.h> #include <time.h> int main(void) { struct tm* info; char buffer[80]; size_t res = 0; char* p = NULL; p = setlocale(LC_TIME, NULL); time_t agora; time(&agora); info = localtime(&agora); res = strftime( buffer, sizeof(buffer), "%A %B %d %H:%M:%S %Y", info); printf("[Locale \"%s\":\t%s [%llu]\n", p, buffer, res); return (0); } Que mostra [Locale "C": Sunday September 24 01:07:19 2023 [34] E é a mesma coisa que o programa que postou. Em buffer fica o timestamp, com 34 bytes, como informado por strftime() de modo que se precisar alocar um buffer e enviar isso para uma API de log é só usar esses valores. Só que isso entende locale então se precisar disso em português ou alemão basta mudar LC_TIME. Todo o programa que postou se resume a isso: res = strftime( buffer, sizeof(buffer), "%A %B %d %H:%M:%S %Y", info); Só que sequer considera o idioma. E tem todo aquele código. Considere.

Para que 2 NULL ao fim de cada valor? E para que cada valor? E sobre esse WDAY_7? Espero que isso não venha de algum programa de produção: entenda que qualquer mudança em locale vai arruinar tudo isso. Mais uma vez veja o exemplo que deixei: uma chamada a set_locale e "Friday" vira "sexta-feira" Sugiro fazer o simples e acreditar na razão de existir time.h, locale.h e coisas assim. Toda essa conta que está fazendo é para achar o tamanho máximo necessário para gerar uma mensagem de log... Use strftime e snprintf. Se mudar o idioma do sistema essa coisa ultra difícil de ler não vai rodar mais.... Pior, vai rodar apenas às vezes. Recomendo seguir o exemplo que mostrei. Isso é uma tentativa de recriar strftime(): Entenda porque strftime() e snprintf() por exemplo retornam um int com o tamanho da string de saída ou um valor negativo ou zero em caso de erro... Sim, os caras pensaram exatamente nisso.

@hekotes630 Como eu te disse em esse botão faz parte da interface.

@hekotes630 Não falo pelo forum, mas incluir um link para um texto de 1k não é assim útil. Apenas mostre o texto aqui e não links. Use o botão code como explicado no primeiro post do forum Para quem queria saber o que tinha no tal link union.txt e a diferença que faria colocar o código aqui: #include <stdio.h> #include <time.h> #define MON_1 "January" #define MON_2 "February" #define MON_3 "March" #define MON_4 "April" #define MON_5 "May" #define MON_6 "June" #define MON_7 "July" #define MON_8 "August" #define MON_9 "September" #define MON_10 "October" #define MON_11 "November" #define MON_12 "December" #define WDAY_1 "Sunday" #define WDAY_2 "Monday" #define WDAY_3 "Tuesday" #define WDAY_4 "Wednesday" #define WDAY_5 "Thursday" #define WDAY_6 "Friday" #define WDAY_7 "Saturday" int main(void) { time_t t = time(NULL); struct tm *t_tm = gmtime(&t); char *t_wday[] = { WDAY_1, WDAY_2, WDAY_3, WDAY_4, WDAY_5, WDAY_6, WDAY_7 }, *t_mon[] = { MON_1, MON_2, MON_3, MON_4, MON_5, MON_6, MON_7, MON_8, MON_9, MON_10, MON_11, MON_12 }, t_arr[sizeof(union { char mon[sizeof MON_1], mon2[sizeof MON_2], mon3[sizeof MON_3], mon4[sizeof MON_4], mon5[sizeof MON_5], mon6[sizeof MON_6], mon7[sizeof MON_7], mon8[sizeof MON_8], mon9[sizeof MON_9], mon10[sizeof MON_10], mon11[sizeof MON_11], mon12[sizeof MON_12]; }) + sizeof(union { char wday[sizeof WDAY_1], wday2[sizeof WDAY_2], wday3[sizeof WDAY_3], wday4[sizeof WDAY_4], wday5[sizeof WDAY_5], wday6[sizeof WDAY_6], wday7[sizeof WDAY_7]; }) + sizeof "00 00:00:00 0000"]; sprintf(t_arr, "%s %s %d %d:%d:%d %d", t_wday[t_tm->tm_wday], t_mon[t_tm->tm_mon], t_tm->tm_mday, t_tm->tm_hour, t_tm->tm_min, t_tm->tm_sec, t_tm->tm_year + 1900); printf("%s\n", t_arr); } E agora que tem o código... É ruim de ler isso. E não parece muito útil. Desde sempre isso está resolvido em time.h e locale.h... Para que serve isso se já está usando time.h? Veja o simples: strftime( buffer, sizeof(buffer), "Mes abreviado \"%b\" completo \"%B\"", info); printf("%s\n", buffer); Que mostraria Mes abreviado "Sep" completo "September" Para o locale padrão, `C` Depois de algum recortar e colar, eis um exemplo dos valores #include <locale.h> #include <stdio.h> #include <time.h> int main() { time_t rawtime; struct tm* info; char buffer[250]; char* p = setlocale(LC_TIME, NULL); printf("locale atual: %s\n\n", p); time_t agora; time(&agora); info = localtime(&agora); strftime( buffer, sizeof(buffer), "Dia \"%u\" da semana (segunda = 1) " "abreviado \"%a\"\tcompleto \"%A\"", info); printf("Dias da semana: %s\n\n", buffer); strftime( buffer, sizeof(buffer), "Mes abreviado \"%b\" completo \"%B\"", info); printf("%s\n", buffer); setlocale(LC_TIME, "pt_BR"); p = setlocale(LC_TIME, NULL); printf("\n\nMuda o locale para pt_BR:\tlocale atual: %s\n\n", p); strftime( buffer, sizeof(buffer), "Dia \"%u\" da semana (segunda = 1) " "abreviado \"%a\"\tcompleto \"%A\"", info); printf("Dias da semana: %s\n\n", buffer); strftime( buffer, sizeof(buffer), "Mes abreviado \"%b\" completo \"%B\"", info); printf("%s\n", buffer); return (0); } Que mostra locale atual: C Dias da semana: Dia "5" da semana (segunda = 1) abreviado "Fri" completo "Friday" Mes abreviado "Sep" completo "September" Muda o locale para pt_BR: locale atual: pt_BR Dias da semana: Dia "5" da semana (segunda = 1) abreviado "sex" completo "sexta-feira" Mes abreviado "set" completo "setembro" O fato de sizeof() mostrar o maior valor para uma union é bem esperado, afinal esse é o propósito: caber todas as alternativas, então o tamanho da união é o tamanho do maior possível conteúdo...

Nada do que fez tem a ver com o problema Tem alguma estação com esse nome "router11"? Por que usar ip fixo em 5 estações? Pode ser mais problema do que solução. A questão do teamviewer para acesso remoto é de ENTRADA e não vai ver ou testar isso em seus computadores a menos que use algum como gateway para algo como WOL via teamviewer. No geral o que importa é o seu roteador ou algum computador seu --- ou dispositivo ou programa --- registrar o NOME que usa para se conectar de fora via teamviewer. Em geral um endereço de registro dinâmico via ddns ou no-ip ou algo assim.

ponte de rede --- bridge --- liga duas redes, não dois computadores. Qual o resultado de um ipconfig do lado do servidor na placa da ponte? O que quer fazer em relação ao acesso a internet pode ser feito usando o serviço ICS na máquina que tem essa conexão wifi. Basta configurar o compartilhamento (da conexão wifi) através da conexão via cabo

Talvez se sinta mais seguro fazendo tudo em separado Instale o Windows sem o outro disco. Desligue o disco. Depois instale o Linux no HD Ligue o disco com Windows Deixe o boot a partir do disco com Linux Atualize o gerenciador de boot do linux, como o grub2 e ele vai notar a existência do outro disco, e do Windows no outro disco, e inserir no menu de boot. No Linux veja a documentação no manual. Acho que update-grub é o comando. Pode fazer a mesma coisa usando o BCDedit no Windows. Veja a documentação aqui em https://learn.microsoft.com/pt-br/windows-server/administration/windows-commands/bcdedit em português. E esse artigo explicando https://www.linuxquestions.org/questions/linux-general-1/using-bcdedit-to-configure-a-multiboot-system-and-add-linux-4175644308/. É claro que nesse caso o disco de boot no BIOS --- sim, BIOS é masculino --- deve ser o do Windows

@Miskulin Está certo de que o apartamento não tem dutos para telefonia e antena? Mesmo apartamentos dos anos 60 já tinham isso.

@Tati Schein no forum de C C# e C++?

Acho que sabe que a velocidade reportada por esses medidores de tráfego com a internet nada tem a ver com a rede local. E esses testes também nada garantem mesmo em relação ao tráfego com algum servidor na internet. Esses serviços não processam os dados nem quando enviam nem quando recebem. Nada significam exceto uma (vaga) possibilidade. Seu computador pode sequer conseguir processar 18MB/s. Um site pode ter limitadores e não entregar nem perto disso para uma dada conexão. Para um servidor de mídia 18MB/s é suficiente para mais de uma conexão de vídeo mesmo a 4K ou até mais. Que serviço usa? Plex?

Talvez deva prestar mais atenção ao texto e ao que eu expliquei: Se o algoritmo deve ser seguido como está no enunciado então o que tem que entregar deve seguir aquilo. Isso seria "entregar o resultado" e não escrever diferente por sua conta. Agora se aquilo for só uma sugestão então você é livre para escrever como quiser. Em geral você não é: deve seguir a especificação. Esse é o fim do loop como escreveu: err: fprintf(stderr, "Há muitos caracteres!\n"); return -1; } E o que você pensa disso? Pois é: não é você que julga. É seu professor, seu patrão, seu cliente, o guia de práticas de sua empresa, o comitê de revisão se for uma empresa grande, ou qualquer um no caso de um forum público como esse aqui. Como te expliquei a mensagem sequer está correta. Não há garantia de que há um erro como escreveu, e sequer se pode afirmar que há muitos caracteres. E um label dentro de um loop --- ao invés de um break e o código separado DEPOIS do while --- não passaria por quase nenhum julgamento desde os anos 70. Essa questão de legibilidade e segurança foi o que extinguiu praticamente todos os labels e goto nos programas C desde aquela época. Espero que tenha entendido também que chamar strlen() toda hora dentro de um loop para achar o tamanho de uma string constante não faria bem para sua nota nem para seu conceito perante seus colegas de empresa.