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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Ninguém "tem" esse botão. Ele faz parte da interface da plataforma que o clube do hardware usa. Ao menos se usa a partir de um navegador... O editor não é assim uma beleza, como se vê, mas... Quem sabe um dia possa aceitar markdown ao menos, ou HTML, mas hoje é o que tem na plataforma. O que pode não ter notado é que dependendo do nível de zoom que usa alguns botões desaparecem, sem sinal. Talvez um dia a plataforma se dê ao trabalho de colocar um ícone tipo '+'.. Não seria nenhuma novidade. Com 150% de zoom em um navegador ode ver isso. E com 125% isso... E é um pesadelo copiar código assim da tela. Veja a diferença #include <stdio.h> #include <string.h> int main(void) { int s[1000], i = 0, j = 0; char* spre[] = {"ALUNO", "ESCOLA"}; while (1) { if (i == sizeof s / sizeof *s) goto err; if ((s[i] = getchar()) == EOF) { fprintf( stderr, "Ocorreu um erro de leitura!\n"); return -1; } if (s[i] == spre[0][j]) { if (++j == strlen(spre[0])) { char cpre[] = "ESTUDANTE"; for (i -= j - 1, j = 0; j < sizeof cpre - 1; i++, j++) { if (i == sizeof s / sizeof *s) goto err; s[i] = cpre[j]; } j = 0; continue; } } else if (s[i] == spre[1][j]) { if (++j == strlen(spre[1])) { char cpre[] = "UNIVERSIDADE"; for (i -= j - 1, j = 0; j < sizeof cpre - 1; i++, j++) { if (i == sizeof s / sizeof *s) goto err; s[i] = cpre[j]; } j = 0; continue; } } else j = 0; if (s[i] == '\n') { s[i] = '\0'; break; } i++; } for (i = 0; s[i]; i++) putchar(s[i]); putchar('\n'); return 0; err: fprintf(stderr, "Há muitos caracteres!\n"); return -1; } Claro que o editor da plataforma poderia ter um botão pra copiar o texto direto da caixa de código, como tem em todo lugar --- ok, não todo lugar --- mas MDN tem, a MSDN tem. O Stack Overflow não tem... Pois é: OU. EOF é fim de arquivo e não é um erro. Deve usar perror() para identificar. Leia o manual. E considere o todo: fim de arquivo não é um erro. E seu programa vai dizer que fprintf(stderr, "Há muitos caracteres!\n"); mesmo que seja um erro... Pode não ser nem uma coisa nem outra. @hekotes630 entendeu o que eu expliquei sobre o label? Ainda sobre seu programa @hekotes630 chamar strlen() dentro de um loop para algo que é constante não é legal para um programa que vale nota ou salário. O tamanho de "ALUNO" não vai mudar. Nunca. O valor é constante e seu programa chama uma função toda hora para computar o mesmo valor. Quem sabe o compilador perceba e troque pela constante, mas mesmo assim é difícil de ler. procure declarar constantes como tal: const. Assim o compilador te avisa se tentar mudar por engano... Se for preciso seguir a descrição como apresentada no tópico seu programa não serviria. Lá está descrito um algoritmo e pode não ser opcional. Qualquer um pode escrever no Stack Overflow ou forum do Clube do Hardware. Não há assim uma garantia de qualidade. E o SO tende a desprezar perguntas de estudantes pedindo uma solução desse tipo, e fecham questões assim em minutos...
  2. @hekotes630 Use o botão code como explicado no primeiro post do forum. Talvez pudesse acrescentar algo, um mínimo comentário que fosse, ao invés de apenas deixar um programa no tópico. Apresentar uma saída da execução também seria de ajuda, imagino. Não vi razão para o label err estar dentro do loop. Seria bem mais legível e simples apenas deixar o código para o erro FORA do loop e usar um break em caso de erro. EOF não é um erro de leitura. E pode acontecer um erro de todo modo.
  3. Não há nenhuma configuração. Em geral isso é automático. Apenas verifique cabos e terminais.
  4. Muito bom Foi o que eu disse ontem. Não respondeu às coisas que perguntei, afinal está tudo certo agora. Mas lembro que uma das coisas a serem distribuídas via DHCP é o endereço de DNS. Em especial se roda servidores DHCP em seus servidores Windows porque aí tem o registro dinâmico no DNS. E deve fazer isso porque é mais prático. Se fizesse não teria sequer passado por esse problema. Não deve deixar nada pra ser configurado máquina a máquina, mesmo que scripts de login sejam algo trivial. Qualquer servidor DNS hospedado em seu provedor deve ter latência muito menor que esses de Google ou CloudFare por exemplo. Tem dúvida? Meça: DNSBench. Claro que usar o mesmo IP vai dar conflito, mas não vai se conectar. Só isso.
  5. É preciso ser bem metódico, tipo paranóico, para identificar esses problemas de rede. E ao procurar ajuda a nomenclatura passa a ser importante. E a descrição do ambiente em detalhes. Com o que eu li eis o que posso dizer: máquinas não são cadastradas em "usuários de domínio". Máquinas são cadastradas no domínio. Usuários podem ser criados no domínio e partir daí abrir sessão em máquinas do domínio a partir de perfis de autorização que estão nos servidores do domínio Não existe exatamente isso de "rede do dominio". Se uma estação tem acesso a um servidor de domínio o usuário do domínio pode abrir sessão nessa estação. Isso pode ser através de uma VPN, de rotas complicadas ou de um simples cabo indo para o mesmo switch onde está conectado o roteador. Não precisa ser a mesma "rede". Basta ter acesso. Conflito de IP apenas vai impedir a conexão. E vai receber na estação uma mensagem bem objetiva. Essa nomenclatura de redes do Windows não é relevante. Importa ver se tem ou não um endereço IP na rede do servidor. Isso não sei o que significa Isso também não entendo. A rede pública é uma só, a internet. E a rede privada "duplicada" seria outra rede IP privada, inteira, com o mesmo endereço? Usa DHCP? Como é o DNS? As estações devem apontar o DNS para os seus servidores porque apenas lá vai ter registro no dominio. Tem um intervalo reservado para endereços fixos? A conexão não é com a rede. Isso é um domínio e não uma rede. E é registrado em servidores DNS, públicos ou privados
  6. Fiquei confuso com esse texto. "Ajustar para o maior valor naturalmente" é o que acontece quando você deixa as configurações de duplex e velocidade em AUTO. E é isso que deve fazer. Essas configurações adicionais servem para quando você precisa de uma conexão a uma velocidade menor que a esperada entre os dispositivos, como quando escreve software de rede e precisa testar um serviço ou um driver. Não é para você ir lá e marcar a velocidade que quer. Seria como marcar que sua nota de 2 reais vale 50 e tentar convencer alguém do outro lado do caixa. Não mude. Deixe em Auto Se tiver um switch 5G ou 10G por exemplo aí pode esperar conectar a 2.5 mesmo que seja com esse cabo Cat5E se for curtinho e não tiver muita interferência onde o link está. Com um roteador desses comuns e esse cabo deve ir sem problemas até 95+5m. Se você tem outro cabo e outro micro faça o simples e teste outro cabo com o mesmo micro o mesmo cabo no outro micro E veja o que o sistema reporta. Esses medidores de tráfego com a internet nada significam nesse contexto. E mesmo quando quer saber de fato sobre o tráfego com a internet precisa entender que esses programas transmitem nada para lugar nenhum. São dados que não são processados nem de um lado nem do outro. Só dados para gerar tráfego por menos de 30s. Nada garante que seu dispositivo --- ou o que está do outro lado --- consigam transmitir ou receber essa taxa de dados. E precisa considerar que na rede pode ter gente assistindo videos a 4K, 8K, baixando torrents com dúzias de seeders, fazendo outros downloads e coisas assim
  7. @Mega Blaster Sim. Fariam a mesma coisa. E se o monitor é um monitor/TV deve ter falantes embutidos. Isso é algo que falta quase sempre nos monitores no BR e é muito chato porque caixas acústicas podem custar o preço do roteador. E tem muitos fios e é ruim de fixar. Para o @Deni714 em questão aqui ele precisa alimentar a rede a partir do rádio (wifi). E um switch não faria o que faz o laptop com o ICS. E dependendo da performance desses aparelhos é melhor não ligar mais que o mínimo mesmo. Um roteador FE nesse modo vai bem para uma TV, mesmo em 4K, ou para um micro.
  8. Em curtas distâncias, até uns 10-20m em instalações sem grandes fontes de interferência Cat5E vai até 2.5G. Seu problema não é o tipo de cabo. E a conexão com a internet a 0,4G nada tem a ver com isso. A conexão de rede é local, seja via rádio ou cabo. A velocidade máxima é a que o sistema operacional reporta para a conexão, e deve reportar 10, 100, 1000 ou 2500 mbps dependendo de várias coisas em sua rede. Coisas como os conectores, cabos, terminais, configurações (deixe no automático) vão definir a velocidade a cada conexão. Confirme ter as 8 vias do cabo conectadas corretamente.
  9. Porque WN7200ND é um adaptador wireless USB e depende de software para rodar então teria que manter ligado o computador onde ele estiver conectado. E ele tem um modo de operação que usa o ICS do Windows para compartilhar o acesso a internet a partir dele, usando uma conexão wifi cuja origem é a rede wifi original. Soft AP é o nome do modo. O que o usuário @Deni714 precisa --- ou parece precisar --- é usar um roteador que permita transformar uma conexão sem fio em cabo. Um conversor de mídia. Você precisa disso em situações como a de ter uma TV que só tem entrada LAN e não tem como levar cabo até lá. É comum quando se precisa por exemplo usar um aparelho de TV a cabo como os da VIVO, que tem porta Ethernet ou coaxial apenas, em um lugar como naquele canto da cozinha (falando de memória ) bem no alto onde só tem a tomada. O uso de um aparelho nesse modo (media converter) permite que você coloque o aparelho junto da TV e ligado nesse roteador. O roteador recebe o sinal via wifi e transmite via cabo ethernet para a caixinha da VIVO e ela transmite som e imagem para a TV via HDMI e nunca mais se pensa nisso. A imagem aí é do roteador TL-WR802N da marca TP-Link e é um que faz isso. E é bem legal porque é minúsculo e não tem relevo então dá pra colar com fita dupla face atrás da TV. E os aparelhos da VIVO também são lisos na parte de cima então dá pra colar um no outro.
  10. @ederangelo21 Acho que não deve ressuscitar um tópico de 3 anos atrás e sim abrir um novo, mas não falo pelo forum. Um emulador tem seus próprios comandos e nada tem a ver com rodar em Linux ou Windows ou qualquer coisa. No emulador deve ter uma opção para ajustar a fonte. Muitas vezes pode usar o volante do mouse enquanto pressiona Control. No Linux precisa ver de que terminal está falando. No emulador xterm tem um menu onde pode ajustar isso. Nos tty que acessa com control-alt-fx precisa mudar a fonte da console instalando fontes e configurando a console. Pode usar man tty em seu terminal
  11. @Fábio R. Pereira Não é assim útil emendar uma questão a um tópico já existente, ao invés de abrir novo tópico com assunto determinado, o que chama mais atenção e pode levar a mais ajuda... As portas ethernet são todas Gigabit. E ele esquenta pra danar
  12. Parece que seus problemas estão em torno do uso incorreto da configuração de DHCP e talvez de não planejar algumas coisas. Uma máquina pode ter uma configuração de IP fixa ou dinâmica via DHCP. até onde ela sabe. Um endereço recebido via DHCP é válido por um certo tempo, chamado de Lease Time. Se você tem um só servidor DHCP tem uma óbvia fragilidade, mas ao menos tudo é mais simples de configurar Se você tem clientes tipo desktops que estão todo dia ali parados um Lease Time grande seria ok, da ordem de dias Se você tem muitos clientes dinâmicos, como gente que entra e sai da rede com celulares a todo momento, precisa de Lease Times bem pequenos, na casa de poucos minutos Como só pode ter um tempo configurado e se tem só uma rede pra isso deve acabr usando um tempo pequeno, algo como uns 5 minutos DHCP funciona a partir de broadcasts, pacotes de rede que são enviados para todo mundo, e por isso existe um culto de usar LT enormes no DHCP: para reduzir o tráfego na rede. É por isso que todo dia o cara entra num restaurante ou padaria e o wifi parou na hora do almoço porque o pessoal deixa esses tempos altos e os endereços se esgotam. Não faça isso na sua rede. DNS vs DHCP Dependendo de como está configurado e de qual é seu provedor de DHCP, tendo apenas um ou não, tem uma possibilidade de registro dinâmico no DNS via DHCP. Isso é uma coisa bobinha mas super útil: ao ceder um endereço IP para sua máquina o servidor DHCP registra o nome dela no servidor ou servidores DNS em sua rede. isso é uma mão na roda, já que pode sempre acessar a estação por nome. se acessou esse forum através de http://clubedohardware.com.br e não por algo como http://172.67.68.249 então sabe do que estou falando. Claro que o endereço fica reservado para cada dispositivo pelo tempo configurado. Então, uma vez que eles tenham se registrado, os celulares de caras que vieram só para aquela demo no terceiro andar, por exemplo. Claro que você precisa saber sobre essas configurações em sua rede Dispositivos não "puxam" (pull) endereços IP. Se pode dizer que servidores DHCP "empurram" (push) endereços IP para os dispositivos Reserva de endereços no servidor DHCP Isso é uma lista que permite reservar alguns endereços IP para certas máquinas. Na camada Ethernet os endereços de rede são fixos, únicos (se espera) e atribuidos pelo fabricante --- o endereço MAC Media Access Control --- e assim basta associar um IP a esse endereço MAC. Isso é bem conveniente mas tem fragilidades. o que fazer se os endereços estão acabando e tem uma lista de 30 deles nessa tabela? posso reservar o mesmo para mais de um, tipo um uso alternativo de dispositivos? como tratar o caso de precisar fixar o endereço e mesmo assim ter mais de um servidor DHCP? eles serão cooperativos --- os servidores --- ou vai ser preciso separar endereços da rede para cada um? se os servidores DHCP puderem se comunicar e atualizar as listas então se poderia usar uma grande rede e ter os endereços reservados sem pensar em qual servidor DHCP cedeu o endereço 83 isso existe desde anos 80 Usou o DNS de sua rede? Precisa ter um bem configurado aí e sincronizado com o DHCP possivelmente.
  13. É muito raro precisar de um cabo crossover hoje em dia. Há décadas os aparelhos detectam isso automaticamente. De todo modo um cabo crossover apenas inverte os pares 1-2 3-6. O que precisa fazer para usar isso, uma ligação ponto a ponto entre duas máquinas, é configurar manualmente as duas na mesma rede ou ativar um serviço DHCP em uma das pontas. Note que ativar o compartiilhamento de conexão a internet de um lado vai implicitamente fazer isso...
  14. difícil ajudar sem saber como fez isso e quais os aparelhos envolvidos... O comum é ter um hub usb C com saida ethernet, mas pode ser só um adaptador ethernet claro. Você liga o telefone no hub, ative o hospot e liga ele no roteador. Nada mais. Pode ser na porta WAN ou na LAN dependendo de como for usar a rede (o telefone em geral limita o total de dispositivos para um número mínimo.
  15. provavelmente o mais simples é gerar um pen-drive com a instalação do Windows, instalar normalmente e depois atualizar o gerenciador de boot do linux
  16. Essa é um descrição curiosa. headless é a máquina que não tem "terminal". O monitor. Uma máquina que tenha monitor pode ser usada apenas via linha de comando num monitor na mesma , aquina. E a popular sequência ctrl-alt-Fx abre um terminal no modo texto na interface gráfica, como os tty dos velhos tempos. E o terminal pode estar em outra máquina via ssh. E o x-server, protocolo comum de vídeo do Unix, roda meio que invertido, de modo que o xserver roda na máquina que acessa o servidor e não no servidor. Isso quer dizer que um servidor headless pode ser acessado por estações (terminais) comuns via ssh ou telnet mesmo via porta serial. Mas também pode ser acessado via o que seriam "terminais gráficos", simples máquinas rodando X-Window --- também chamado de X11. Uma coisa comum nos velhos tempos ainda é perfeitamente possível: rodar X-Window para acessar um servidor headless, numa estação diskless que recebe o boot via rede por DHCP.
  17. @Tomás790 Como te expliquei, um não precisa ser desligado pra você usar o outro. Se projetar isso que falou de 40/100 mbps, que imagino que seja de um desses medidores de "velocidade" comuns, para a performance do wifi em 2.4 em um e outro roteador no geral você pode ficar com 100 do DIR846 MAIS os 40 do outro, ou só com os 100. meça isso de uma maneira objetiva: medidores de velocidade de acesso a internet nada tem a ver com wifi. E pouco tem a ver com a realidade. Um medidor tipo esses testes de okla ou dslreports é uma coisa vazia que transmite dados que não foram processados para máquinas que não vão fazer nada com eles. Meio ingênuo. faça o simples e teste a taxa de transferência entre duas estações via wifi entre esses caras. mais ainda faça o simples e teste de um para outro e de outro pra um e com dois dispositivos na mesma rede. E anote. Assim terá algo significativo entenda que mesmo 40 mbps dá pra fazer muita coisa. Não que eu ache que isso se mantenha. Esses aparelhos são bem similares. Não consigo entender como pode ser melhor gastar dinheiro e comprar outro aparelho para poder desligar um que você já tem e ficar com menos performance e menos cobertura, porque as leis da física e a maemática vão persistir. De todo modo é sua decisão.
  18. provavelmente está misturando as coisas. Mas não ficou claro. Se esta usando o disco de 1TB com o sistema de arquivos do Windows deve verificar se o método que usa para acessar partições ntfs a partir do Linux permite montar a partição com acesso para gravação. Nem todos pacotes permitem isso. Não tem a ver com Ubuntu especificamente. NTFS-3G por exemplo permite leitura e gravação. Pode usar isso em seu sistema Ubuntu e ter sucesso.
  19. É difícil dizer sobre alcance do rádio, só testando. Mas entenda que seus dois roteadores tem performance similar em wifi, 300/867 mbps em 2.4.5ghz cada um. E 4 portas gigabit ethernet. Considerando a simples aritmética e o princípio fundamental de que um corpo não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo: Use os dois aparelhos, ligados via cabo vai ficar com o dobro de wifi, 600/1800 mbps para um total de 2400mbps vai ficar com 6 portas ethernet vai melhorar muito a cobertura porque pode medir o sinal de wifi e colocar as 6 antenas do DIR846 em um lugar e as duas antenas do XC220 em pontos apropriados de sua casa. se usar DHCP nos dois vai diminuir muito a latência do serviço e vai ficar com redundância na rede local para esse serviço Rede local não é só internet Mas no geral vão servir bem sim. Trata-se de 500 mbits para dois roteadores que suportam 4000 em ethernet full duplex e 1200 mbps em wifi dual band 300/900 mbps cada um
  20. O mais efetivo quase sempre é ligar o roteador antigo nesse, via cabo, e ficar com a soma do wifi e da ethernet. E a cobertura de wifi muito maior. Pensando nas casas comuns em que vejo isso, um roteador atrás de cada TV resolve bem.
  21. Como te disse, WOL é algo dos anos 80 e precede internet, Dell e muito do que temos hoje. Nunca ouvi falar de relação entre Dell e WOL. Tem alguma referência? WOL depende da placa de rede e da fonte de alimentação. Não sei porque uma marca se preocuparia em inibir esse uso, em especial uma marca focada em mercado empresarial como a Dell. De todo modo a Dell tem 4 linhas de laptop e pode ser que na linha doméstica possam ter limitado WOL de algum modo. Isso também é novidade para mim. Que significa? Tenho vários desses e nunca vi um problema assim. E de modo o chipset de rede nunca é Dell e está presente em outros micros. Que significa? Não existe comando WOL exceto o pacote de Wake-Up com a máquina desligada ou em suspensão profunda. Pode ser que a implementação do modo de suspensão leve em algum sistema mantenha as conexões ativas e até entenda um broadcast de magic packet como gatilho para sair da suspensão, mas isso não é WOL. É só uma comodidade, se implementado. Que seria "inclusive voz"? Pois é. Como te disse isso não é Wake On LAN. WOL foi projetado para religar servidores sem intervenção manual em caso de queda de força. Esse é o contexto em que em geral se testa isso. WiFi via ethernet é algo de pouco alcance. Entenda que o wifi é algo para estações móveis. E o broadcast serve para ligar máquinas na LAN. Então do lado do laptop conforme anda com ele, já que é móvel a placa de rede deve se manter de algum modo conectada ou tentando se conectar a algum AP para poder EVENTUALMENTE receber um magic packet. Isso vai claro gastar bateria e com mínima chance de sucesso já que apenas uma ou outra LAN, tipo sua casa ou seu escritório, terão noção de que laptop é esse para poder gerar o pacote. Uma exceção seria o seu celular ligado via wifi na mesma rede, já que poderia usar isso num hotel por exemplo. Claro que se o laptop o celular e o dono estão juntos acordar o micro por rede WIFI seria talvez apenas para show-off já que bastaria apertar o botão ou ligar o micro na tomada.... É como usar o assistente do Google ou a Alexa para ligar o micro que está na mesa em frente. Bem possível, mas é diferente de usar os mesmos serviços para ligar um servidor de midia ou de arquivos que está desligado em sua casa vazia, enquanto você está viajando a 2000km de distância, e precisa de um arquivo ou quer ver apenas um filme das férias do ano passado. E o filme está lá no servidor Plex no servidor de mídia e você quer ver na TV do Hotel.
  22. @duduca não é normal implementar WOL pelo wifi. É uma extensão do conceito mas raramente alguém implementa e raramente alguém usa. É até mais fácil entender Wake on Ring WOR, para ligar um computador via telefone. Outra opção comum é Wake On AC presente em quase todos laptop. Para WOL funcionar via wifi tem que ter uma conexão de rede ativa. Isso quer dizer o rádio. E se imagina que algo que usa wifi seja móvel, possa ter uma bateria, e possa estar pertinho do dono já que é móvel e possivelmente leve... E isso (WOL) iria gastar bateria sem fazer p. nenhuma. E se está perto do dono há pouca razão para usar WOL... Então nem fabricantes nem usuários ão se interessar por algo assim. Wake on AC é mais provável de ser útil: se o cara usa uma docking station ou usa o laptop ligado a um ou mais monitores e teclados externos quando no escritório pode ser mesmo um porre ter que abrir o laptop para achar aquele minúsculo botãozinho de ligar antes de fechar a máquina para o dia todo.
  23. @tualatin Plex é o caminho mais simples, para Windows, Roda em tudo, do telefone ao servidor. E em Linux e MAC. E os computadores podem virar clientes de midia. E é grátis,
  24. "captação" Não faça isso. Crie um novo tópico. Tem mais chance de ajudar a outros ao fazer isso. O modo simples de fazer isso no Linux é usar raw io ou no Windows desligar line input e echo. E ler as teclas direto. No linux use man termios e vai ter o que precisa: tcgetattr e tcsetattr. No Windows apenas busque pela enorme documentação da console em português. No Linux está tudo no terminal mesmo. Ao postar código use a caixa de código, como explicado no primeiro post do forum. Veja a diferença: #include <iostream> #include <cmath> #include <unistd.h> using namespace std; int main() { char op; // here the problem double num1, num2, result; remake: cout << "Enter the operator + - * / :"; cin >> op; if (op == '+' || op== '-' || op== '*' || op== '/') {goto calculo;} else { goto remake; fflush(stdin) ;} calculo: cout << "Enter two numbers one by one "; cin >> num1 >> num2; operation: switch (op) { case '+': cout << num1 << " + " << num2 << " = " << " + Answer addition = " << num1 + num2; break; case '-': cout << num1 << " - " << num2 << " = " << " - Answer subtration = " << num1 - num2; break; case '*': cout << num1 << " x " << num2 << " = " << "* Answer multiplication = " << num1 * num2; break; case '/': if (num2==0) { cout<< "number invalid to division";} else{ result = num1/num2; cout << num1 << " / " << num2 << " = " << "/ Answer division ="<< result; } break; erro: cout<< "Operador invalid" << "\n"; goto remake; } return 0; } Não existe C / C++. Existe C existe C++ existe C#. Todas diferentes.
  25. Uma ligação VOIP consome perto de 60/100 kbps. Não é algo assim muito exigente. Telefones VOIP tem interface de 100mbps e sempre dá conta. Muitos tem até uma saída LAN para ligar o computador usando um ponto só. E funcionam. Esses Grandstream GXP1615 são compatíveis com Poe então basta o cabo de rede. Imagino que tenha um switch PoE ou dois. E --- se não fez isso ainda --- separe sua rede local da rede dos telefones. O tráfego na LAN pode muito bem congestionar tudo, mesmo sem qualquer relação com a internet ou VOIP.

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