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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. pois é. Isso aqui é só um forum. E vou te explicar uma última vez onde e porque está errado, apenas porque suas afirmações convictas podem iludir algum outro leitor. Não sou seu professor e você não trabalha pra mim. E isso não é uma entrevista de emprego E se eu entrevistasse alguém que dissesse "eu até poderia testar, mas a lógica já me adianta que não funcionará" seria o fim da entrevista. NAT nada tem a ver com internet ou endereços públicos ou privados. Entenda que NAT é um protocolo da WAN para DENTRO e não o contrário. E a WAN pode não ser a WAN, como é o caso de todo mundo que liga roteadores adicionais via WAN e acaba usando duplo NAT sem saber o que é. Sobre o exemplo, mais uma vez você entendeu errado: todos os 4 roteadores vão usar NAT em .2 a .5. E a WAN para eles é rede do roteador primário em, 192.168.0.1. Entenda isso ou NUNCA vai entender esses protocolos. Desconfie de sua lógica. Humildade pode ser compensadora. Não deve ter NAT nessa rede porque tudo que sai por exemplo do roteador em .2 volta para ele. Não há translação alguma. E tudo funciona. Para os aparelhos que estiverem conectados na rede do roteador secundário tudo funciona porque existe NAT nessa rede. Talvez você deva reler o que citou sobre IP masquerading ou algo mais formal. Sobre RRAS e WIndows nada acrescenta aqui. NAT não tem a ver com a rede pública. Nem rede privada. Usar NAT para acesso a rede pública é só uma possibilidade. Leia o RFC. NAT é uma tabela de mão única para rotear de volta as respostas às mensagens que saem do endereço do servidor NAT. Só isso. Ele pode ser, como é na rede da questão e como é no exemplo que te expliquei, entre endereços privados, inclusive em sub-redes. Não faz diferença e NAT desconhece máscara de rede. Sim. E eu expliquei porque isso vai tornar a rede menor e pode não ser nada esperto se considerar as leis da física e a simples aritmética, porque vai perder 1200 mbps de banda e a cobertura das antenas do aparelho pelo qual paga todo mês uma taxa. E vai perder 2 ou 3 portas LAN. Isso sem considerar os outros problemas de roteamento e de isolar o que você não quer isolar, como aquela impressora wifi na rede do fundo
  2. Bem, esse é um forum e escrevi opiniões, grátis, a princípio tão boas quanto as de qualquer outro usuário. Mas somos sujeitos à mesma realidade e os mesmos protocolos de rede. Vou explicar mais uma vez alguns desses conceitos porque outros estão lendo isso. Mas entenda que o objetivo do forum não é suporte individual. Esse tópico tem agora quase 500 visualizações e dá pra imaginar que além de mim, o autor e você, mais gente leu isso e é "comum nos dias de hoje" assinar TV e/ou telefone da operadora, o tal combo. Essa é a razão do forum: multiplicar informações, atingir mais gente com problemas similares, disseminar informações. No caso da VIVO em redes domésticas, talvez não tenha experiência com essas coisas: " um Roteador da openwrt" em geral não resolveria nada, a menos que pudesse rodar OpenWrt em todos os roteadores e que não tenha nenhum switch no caminho ou instale um para cada VLAN para cada ponto de TV. E os pontos de telefone são outro pesadelo: os pontos de telefone ficam atrás do aparelho. É o mesmo caso da NET /Claro. Sim, são voip e usam a VLAN 30, mas se quer rotear isso precisa de informação de a VIVO não vai te dar fácil, e talvez uma ATA para ligar os telefones afinal, se for usar telefones comuns. E isso vai custar mais que o preço de um roteador simples. Se for usar SIP e um telefone IP para ligar telefones nessa VLAN boa sorte com a VIVO te dando essas informações todas, ainda que você saiba quais são. Eu na verdade nunca tentei fazer isso, mas uso VIVO onde moro e tenho um servidor ASTERISK em casa, bem como telefones VOIP e IAX, então estou acostumado com esse tipo de trabalho. Pode conseguir o mesmo resultado com RouterOS rodando em um computador antigo ou máquinas virtuais em sua rede comprando apenas placas de rede, mas essa é outra realidade de suporte e conhecimento. Eu tenho essa experiência e (minha opinião ) é de que não compensa exceto por dinheiro ou desafio pessoal. E pode nem funcionar. Não é só isso. Veja o caso de múltiplo NAT, de uso comum por muitos que nem sabem o que é: não se trata de falta de endereços válidos, apenas de o roteador ser isso: um adaptador LAN/WAN via NAT em uma rede IP. Veja o caso do @Bruno Leyne o autor aqui: ele tem NAT na rede 192.168.31 e nada tem a ver com endereços públicos: a WAN está em 192.168.1.0. E você deve saber que a rede 192.168.0.1. Talvez deva reler os tópicos. Uma das razões de usar NAT é segurança, esconder vários dispositivos atrás de um endereço comum. Leia o RFC. Deixei o link acima. Ele não é. Apenas leia a documentação e vai entender. Mais errado, impossível! Sem o NAT os pacotes terão em seu cabeçalho um endereço de origem privado. Eles serão encaminhados para o gateway, mas como as operadoras não mantém rotas para endereços privados, a resposta jamais retornará. TESTE. Não está errado e é assim que funciona. Vou deixar um resumo aqui porque mais gente lê. Sugiro que teste isso em sua rede, @apresenta problemas Laza . Está misturando vários conceitos. Tem um livro sobre essas coisas? Leu algum dos RFC? NAT nada tem a ver com endereços p[ublicos ou privados. É apenas uma tabela. Resumo, no cenário dessa questão Isso é exatamente o que o @Bruno Leyne explicou bem: Ele faz NAT da rede 192.168.31.0 no acesso a rede 192.168.1.0. O que acha que significa "múltiplo NAT"? E acha que ele faz isso para poupar endereços IP? Toda vez que se liga um roteador via porta WAN a outro roteador que não o modem da operadora se faz isso, e é justamente o tema dessa questão. Uma outra razão seria segurança, já que NAT é de mão única e não há como chegar de volta ao emissor de um pacote porque todos voltam com o mesmo endereço e apenas o servidor NAT tem o registro do endereço de retorno. Esse é o protocolo afinal: translação de endereços através de uma tabela. Classes A B e C de endereços privados, e CIDR --- subnetting --- forma criados para isso: permitir o reuso de endereços IPv4 criando classes de endereços privados e permitindo dividir o endereço de rede em bits criando máscaras de rede. Nada tem a ver com NAT. Isso é muito anterior a NAT. De volta ao uso de redes estruturadas sem NAT Isso era o comum nos anos 90, em redes TCP: roteamento e classes privadas na LAN da empresa. Ninguém tinha isso em casa. E não há dúvida de que funcionava, certo? E você pode ter NAT sem internet. Basta considerar o @Bruno Leyne tentando acender uma lampada smart na rede 192.168.1.0 a partir de um celular ligado ao wifi em 192.168.31.0. Vai funcionar, com ou sem internet. E tem NAT. Só que o contrário não vai, como ele já deve ter entendido Entenda: Se você tem seu roteador em 192.168.0.1 e tem 4 portas, com NAT desativado: Você liga roteadores nas 4 portas, via WAN deles, em 192.168.0.2 a 192.168.0.5, direto da loja com NAT. Em todos eles vai ter acesso ao gateway e a internet, claro. Tudo que sair deles vai sair com o endereço de WAN deles. E o roteador primário vai devolver para eles. Não precisa de NAT porque só tem um endereço de cada lado. Não deve ter NAT porque vai atrasar tudo e pode gastar até uns 40% da banda só com esse lance de múltiplo NAT Como eles implementam NAT, contrariamente ao que você imagina, todos os dispositivos ligados a esses roteadores terão acesso ao gateway, que pode nem ser o modem da operadora. Teste e verá que o forum te ensinou algo. E leia o RFC. Eu ia sugerir a explicação na Wikipedia, mas tem muitas incorreções e não serve. Ainda sobre as razões de usar NAT, direto do RFC 3022 6.1. Privacy and Security Traditional NAT can be viewed as providing a privacy mechanism as sessions are uni-directional from private hosts and the actual addresses of the private hosts are not visible to external hosts. The same characteristic that enhances privacy potentially makes debugging problems (including security violations) more difficult. If a host in private network is abusing the Internet in some way (such as trying to attack another machine or even sending large amounts of spam) it is more difficult to track the actual source of trouble because the IP address of the host is hidden in a NAT router. "NAT tradicional pode ser visto como mecanismo de privacidade, já que as sessões são unidirecionais a partir dos dispositivos e seus endereços não são visíveis externamente. As mesmas característica que aumentam a privacidade tornam mais difícil encontrar e resolver problemas, incuindo violações de segurança ou abuso do uso da internet de algum modo..." Como vê não adianta ser a minha opinião. Mas é assim. Por sorte eu acho que é assim mesmo e nem preciso discutir a realidade. Sim, tenho certeza. Como eu expliquei, classes de endereços privados e CIDR foram criados para isso. NAT veio depois e é implementado nesse contexto porque é IP afinal.
  3. Isso não é uma solução. É apenas um desperdício em muitos casos. Expliquei isso umas vezes antes então vou apenas resumir: esse roteador da VIVO é um AC 1200 na prática, dual band 400/800 mbps. E tem 3 ou 4 portas LAN dependendo do modelo. E é o gateway para a TV pra muita gente. E pode ter uma ou duas linhas telefonicas para alguns. Ao colocar em modo bridge o usuário perde tudo isso em troca de algo simbólico que já vi descrito como "até que enfim me livrei da VIVO" por caras que vão continuar pagando a mesma VIVO todo mês. Só que ao usar bridge (ponte) perde a cobertura de wifi numa situação em que muitas vezes o cara gastou 500 reais para justamente aumentar a cobertura. E não pensa que não pode por as antenas do poderoso roteador chinês ao mesmo tempo em dois lugares da casa para melhorar a cobertura. E no mesmo dia em que redescobre o fato de que wifi a 5ghz raramente atravessa DUAS paredes antes de ficar inútil. E perde 2 ou 3 portas LAN. E vai ser um inferno para conseguir usar a TV e o telefone porque a VIVO usa 4 VLAN separadas e esses roteadores são todos nível 2 e um switch nível 3 custa caro pra caramba. Será isso esperto? Teria lido o parágrafo todo? Ou apenas o que está entre parenteses? Algo "bem comum hoje em dia"... Maravilha! É uma excelente forma de ficar sem acesso à internet em toda a rede, a menos que o cliente possua um bloco de endereços IP públicos igual ou maior que o número de dispositivos acessando a rede externa. Não tem sentido o que escreveu. Vou corrigir apenas porque é um forum e outros estão lendo isso. Roteamento é anterior a redes domésticas e NAT. São conceitos distintos. Um roteador até outro dia era um roteador, usava protocolos de roteamento e tabelas de rota apenas. Nada tem a ver com NAT. Desabilitar NAT não deixa ninguém sem acesso a internet. Apenas não cria ou mantem as tabelas de host para encaminhar as respostas --- de onde vem o nome: network address translation. Não precisa de blocos de endereços públicos. NAT não trata endereços públicos. Trata endereços privados na LAN. Porque acha que seria possível desabilitar NAT se acha que isso deixa todo mundo sem acesso, e sabe que aparelhos como os da VIVO não distribuem "blocos de endereço IP" e sim um único endereço??? . Por isso se usa, como eu disse, apenas roteadores ligados na rede primária. São como border routers. Cada roteador nas redes secundárias pode implementar NAT ou passar adiante. Por isso redes são chamadas de estruturadas. Alguém planeja isso. Quando não tem NAT pacotes saem para o gateway e a resposta volta pra o remetente, como esperado. Só que o remetente não representa uma rede toda, não implementa NAT. Espero que tenha entendido. Leia sobre NAT aqui
  4. Nem dá para considerar ideal ou não, já que ele não está operando como roteador. Simplesmente usar um switch e um cabo já seria um trunk. Essas "medidas" nada tem a ver com a rede. A rede nada tem a ver com a internet. O wifi nada tem a ver com IP: é outra camada. Mediu isso com algo conectado no primeiro e no segundo segmento, na mesma hora? Se não fizer isso não vai saber ao certo o que houve. Deve medir o desempenho da rede NA REDE e não com esses medidores vazios. Isso aí são dados sem conteúdo e que são descartados na recepção. E provavelmente seu computador sequer conseguiria processar isso se fossem dados de verdade. A banda que contrata é pra ser dividida entre todos os dispositivos. E a LAN pode ter muito mais que esse modesto 1gbps de tráfego, sem acessar a internet. Um switch comum de 16 portas pode comutar fácil 15gbps por exemplo. O "modo ideal" para uma rede doméstica é de uma rede única IP. DHCP em pelo menos dois pontos e algo mais no sentido do que eu expliquei naqueles tópicos que citei, e em outros. A VIVO admite desligar NAT no roteador. Pode estudar uma topologia a partir disso, mas aí só poderia ter roteadores conectados a ele.
  5. O fato de ter uma rede de visitantes habilitada na mesma rede IP, não "isolada" quer dizer que eventualmente os clientes poderiam se conectar a compartilhamentos, impressoras e em certas situações telas no resto da rede. Mas não poderiam acessar de fato os compartilhamentos sem senhas, isso não existe mais. Teriam que ter uma conta e senha na maquina de destino ou no domnio se for o caso. Dispositivos smart em outra rede wifi provavelmente também não funcionaria. Talvez impressoras funcionassem. E um AP é barato e daria o tal isolamento por definição. Um roteador AC tipo 1200 custa menos de 200. Redes podem ser estruturadas de incontáveis maneiras. E tem a questão de escala e orçamento. Acesso a material sensível é muito mais controlado no próprio aparelho do que na rede. Se pode usar redes físicas distintas, redes virtuais distintas, as duas coisas, segmentação de rede física, múltiplos provedores, gateways e firewalls internos... Máquinas especiais podem nem ter qualquer conexão externa permanente. Servidores podem admitir conexão apenas para as portas de serviço. Cada recurso tem uma história. Não precisa desligar o DHCP do secundário. Trunking em geral envolve ou usar uma conexão mais rápida (ou usar mais de uma porta --- link aggregation) para ligar dois pontos, e nada tem a ver com a internet. Só com a rede.
  6. Provavelmente não vai nunca ligar isso na placa-mãe e sim na fonte, que deve ter um conector para tal
  7. Use um aparelho só pra isso. Assim terá 0 configuração e as redes serão claramente isoladas. Use um roteador simples, ligue a WAN dele numa porta LAN de sua rede LOCAL. Não precisará se preocupar com nada. Os problemas que você tem, como duplo NAT, automação, performance, configuração de portas e qualquer coisa mais, deixam de existir. E estamos falando de uma conexão por rádio que de qualquer forma não vai muito longe e pela qual as pessoas não estão pagando. Os problemas de ligar assim via WAN não vem com a marca. Estarão lá de toda forma. Não sei dizer que problemas tinha com VIVO e não teria com a CLARO, mas sei os que tem por ligar assim e pode por exemplo perder até metade da banda, e ter outros muitos problemas. Não sei o que seria "problema pra caramba" com VIVO. Tenho instalações com esses dois provedores e nenhuma dá "problema pra caramba". Mas uma instalação da CLARO parou acho que 7X n ano passado e 4X nesse pelo mesmo motivo: tempestades afetam o cabeamento da CLARO. A rede deles perde comunicação com o meu roteador e ele volta para a configuração de fábrica, sozinho. E isso zoa várias configurações importantes e por exemplo desconecta o sistema de câmeras até alguém refazer as configurações. Escrevi um programa para monitorar e restaurar isso, então não é mais assim trágico, mas ainda é um inferno porque precisa ter algo ou alguém monitorando a rede. Um sistema da VIVO roda aqui sem qualquer intervenção desde 2015, com TV e telefone e rede. 0 visitas, 0 problemas. Por outro lado esse ano a "nova tecnologia" da VIVO tem dado problemas folclóricos. O mais ***** é uma mensagem na tela dizendo que certo canal "não faz parte de seu pacote contratado". E isso para canais da TV aberta, que a lei manda retransmitir sem custo para qualquer pacote. E o uso de VLAN no software da VIVO torna um inferno usar VIVO com TV e telefone numa rede estruturada e sem switches gerenciáveis. E os aplicativos que a VIVO redireciona para dentro do pacote estão ainda mal implementados, lerdos e dão erro toda hora. O Amazon Prime passou em julho/23 semanas sem rodar no sistema da VIVO, por exemplo. E rodava na mesma TV pelo sw da própria, seja Android, Tizen ou WebOS, na mesma hora, porque eu testei. E rodava na mesma rede nos celulares e claro transmitindo a partir dos celulares para as mesmas TV. Não sei como está hoje porque perdi a paciência e nunca mais tentei usar. Nota sobre ligação de múltiplos roteadores Parei de reescrever essas coisas aqui, mas tem uns links que pode ver, com desenhos, roteiros, números e argumentos. Vou deixar uma lista. Pode ler qualquer um ou todos ou nenhum Alguns números Outro caso detalhes aqui exemplo resumo Nunca conecte roteadores secundários via porta WAN. Isso cria outras redes IP e segmenta o tráfego. A primeira rede não vê as outras. As outras veêm a primeira apenas porque nela é que está o gateway padrão dos roteadores. Fora isso quase nada funciona mais direito. Incorre em múltiplo NAT e pode perder metade da banda nas redes que não a primeira só por causa disso. Nada vai funcionar direito com dispositivos que não estejam na mesma rede IP. Isso inclui espelhamento de tela de celulares, compartilhamento de arquivos, impressoras wifi, lâmpadas e acessórios smart e outras coisas. Encaminhamento de portas tem que ser repetido em TODAS as redes secundárias. Broadcast de rede não passa pelos roteadores e assim coisas como Wake-on-LAN não vão funcionar. Desconexão temporárias por alguns segundos acontecem quase sempre devido aos intervalos de lease de DHCP. Acesso remoto é um pesadelo.
  8. Não "perde" nada. Apenas elas (as "configurações) deixam de ter sentido. "bridge" é ponte. Só isso. Não há o que configurar no roteador porque ele deixa de existir. Apenas o "modem" funciona, como um conversor de midia. E não adiantaria nada configurar algo nele porque as configurações do modem dependem da rede do provedor e não de ideias dos assinantes. Muitos usuários acham que devem mudar para tais e tais canais e parâmetros. Mas se mais vizinhos usarem a mesma "sabedoria" e mudarem nas suas redes então apenas vai congestionar esses canais. Espectro de rádio é coisa dinâmica e pode mudar logo depois de se ter medido o suo de cada canal, de modo que a configuração que parece boa hoje pode ser desastrosa assim que o vizinho de cima voltar de viagem e ligar seus 4 roteadores a partir das mesmas receitas. A negociação automática, medida na hora da conexão, é a que tem mais chance de sucesso, claro. Porque? Porque é dinâmica e adaptativa e pode mudar mesmo durante uma conexão. É difícil imaginar que as configurações padrão de aparelhos da TP-Link, D-Link, NetGear, Arris e tal, sejam menos que as melhores. Esa gente produz milhões desses aparelhos e participa dos comitês que desenvolvem e mantem esses protocolos de rede todos. Então é difícil imaginar que o YouTube ou o Stack Overflow ou alguém como eu no forum do clube do hardware no Brasil possa acrescentar algo que essas empresas não saibam. Isso só faz diferença na conexão depois de um tempo de ociosidade. Será que acontece em sua rede? Pode precisar de IPv6 para algum serviço. O que faz alguém recomendar desligar IPv6? Pode ser que o provedor use DNS em IPv6 primeiro, por exemplo. Sim. Influencia. É o que faz funciona a rede com endereços dinâmicos (DHCP) e distribui o uso do endereço (único) público de sua rede na internet (NAT). Se sua conexão tiver algum problema de estabilidade não vai fazer nenhuma diferença. A conexão é feita pela parte modem e não pela parte roteador. Colocar em modo bridge (ponte) apenas desativa o roteador. Precisa ser bem metódico e procurar isolar o problema, se é que tem um. Pode testar em seu computador outros serviços de DNS por exemplo. Se acha que é de hora em hora veja se esse não é o intervalo do Lease do DHCP. Pode interferir. Use intervalos bem pequenos, como 300s e veja o que acontece., Use intervalos grandes e veja o que acontece. Se tem já outro roteador o mais esperto deve ser claro usar os dois e somar a cobertura de wifi e as portas ethernet.... E ligue a TV por cabo. streaming de vídeo é um grande consumidor de banda. Não tem sentido usar TV via wifi. Um Vídeo em 4K pode gastar mais de 20mbps por exemplo
  9. parece que sim
  10. Não é mesmo previsto atender a casa toda. E é o caso do que comprou também. Mas os dois JUNTOS e bem posicionados seria uma provável solução. Não precisava e provavelmente não deveria usar o G3. Não vai ganhar nada com isso. Aritmética: o aparelho da VIVO é como um desses AC1200 em geral. 3 ou 4 portas gigabit eth. Wifi dual band AC com 400 / 800 em 2.4 e 5ghz. E todo o resto. Assim usando isso com um AX3000 que tem apenas 3 portas LAN teria 6 portas eth porque a porta WAN do AX3 é híbrida LAN/WAN. wifi seria somado, em torno de 400 + 600 em 300 mbps e 800 + 2400 em 5Ghz. Claro que os dois números são exagerados. Ao desligar o aparelho da VIVO ficou sem nada disso. Vai ter apenas 3 ortas LAN e os teóricos 574 + 2400 mpbs no wifi Física: O aparelho da VIVO tem suas próprias antenas. wifi a 5ghz raramente passa por duas paredes sem o sinal já ficar inútil. Não pode colocar um aparelho em dois lugares ao mesmo tempo, e as antenas não são móveis. Ao desligar o aparelho da VIVO a cobertura wifi fica claramente prejudicada, a menos que more um uma casa redonda e com o (único) AP no meio. O mais efetivo é ligar os dois a 1/3 2/3 da área se for um piso só, em especial por causa do medíocre alcance da rede em 5ghz. Na prática em casas pequenas clássicas o simples é colocar um roteador atrás da TV na sala e ouro atrás de uma outra TV num quarto bem posicionado, assim já tem a garantia de poder usar cabos ethernet curtinhos para ligas as TV, que hoje em dia gastam MUITA banda com vídeo FHD, 4K, 8K... E tem a tendência a usar notebooks e tablets e celulares no sofá em frente a TV Já vi gente até comemorando em sites como o Youtube, em post com títulos como "enfim me livrei do roteador da VIVO". Nunca consegui entender a grande vantagem. Ou mesmo uma pequena. Isso é ok em instalações de empresa, onde os telefones vem de outro modo e não se usa TV. Mas aí se usa outro tipo de equipamento, e ajustes profissionais. Outro ponto é que usando os dois poderia ter dois servidores DHCP e a rede não pararia se o sinal da VIVO caisse... A tag da VLAN de vídeo é 20. 10 é para IP e 30 para VOIP (telefone) e 4000 para multicast
  11. Tem uma certa mistura de conceitos nessas coisas todas. Desligar DHCP nada vai mudar em relação a funcionalidades, exceto as relacionadas a DHCP. E sequer precisa desativar. E provavelmente nem deveria, já que o outro roteador é o da operadora. claro que usar LAN-LAN vai usar uma porta de rede, mas usar duas WAN é a razão de muito mais problemas. E um switch comum gigabit de 8 portas pode custar como 80 reais em 6x e trazer mais 7 portas LAN. E durante os seis meses já terá esquecido dos problemas que deixou de ter, wifi nada tem a ver com IP ou TCP/IP. É outra camada. Esses produtos XIAOMI são conhecidos por serem meio clones de outros e terem umas coisas a menos (como uma porta LAN a menos) e um software medíocre. Não tenho um pra testar, mas li em algumas partes que é preciso usar um aplicativo via telefone para ativar a tal rede de visitantes, que é isolada. Talvez seja esse o aplicativo de que fala em e se for o caso apenas ative a rede visitante antes de mudar o resto. Ela deve permanecer ativa. E nada tem a ver com DHCP. É outra camada de rede... Claro, uma rede é a next hop da outra, a rede acima, então tem implicitamente uma rota para ela. E claro que não tem a volta. Não é uma coisa de mão dupla. Esses aparelhos não são de fato roteadores, seriam melhor descritos como adaptadores LAN/WAN. E como só tem um provedor só tem uma WAN e se usar duas vai dar m. de várias maneiras, algumas das quais você já deve conhecer. O que quer fazer se chama ethernet backhaul nos manuais do aparelho. Deve sim funcionar mesmo com esses roteadores mais simples dessa marca, porque acho que vi num manual deles uma vez. É um nome meio besta, porque radio (wifi) também é ethernet, mas marketing é marketing e eles criam palavras e conceitos. Acho que nem se deveria comprar aparelhos que usam o canal de controle via wifi porque é por definição uma bobagem. Mesh não serve para aumentar velocidade ou alcance ou nada disso. A ideia é DIMINUIR o alcance e a potência das antenas, e usar mais aparelhos. E usar algoritmos e muita matemática e potência para permitir transitividade de dispositivos. Esse é o objetivo de uma rede mesh: permitir que o cara ande com o tablet de uma ponta a outra da rede e o sistema vai acompanhando o deslocamento em tempo real e transferindo cada dispositivo de um POD --- o nome dos AP mesh --- para outro. E assim o tráfego desse canal de controle, acompanhando todos os dispositivos em tempo real, é um componente importante. E usar isso pelo próprio wifi que está usando para se comunicar, half-duplex, com cada dispositivo, é algo contraditório: vai gastar de sua própria banda, da capacidade do wifi e se espera que em 5ghz, certo? E DHCP nada tem a ver com isso. E LAN/LAN nada tem a ver com DHCP desligado. Cada protocolo ou serviço desses que roda nos roteadores tem uma razão de ser. Em geral nesses aparelhos que admitem mesh via cabo ethernet o que se faz é ligar o aparelho inicial e configurar a rede mesh, se vai ser uma rede a parte ou uma projeção de uma rede wifi que já tenha. Depois disso liga os outros POD um por um no master, com um cabo, bem na sua frente na mesma mesa, sem programar nada. E espera a luzinha acender. Branca eu acho nesse caso da XIAMI, azul em outros, verde em outros. Isso quer dizer que eles estão pareados, já trocaram as credenciais. É o que basta. A partir daí você liga eles em paralelo via cabo, por exemplo no mesmo switch ou roteador, cujas portas LAN são um switch. Se não for assim eles acabam se conectando sempre via wifi, mesmo com um cabo entre eles. É um p. isso. Muitos deles aceitam rotas, umas poucas rotas, porque tem pouca memória e isso quase não se usa. É como a lista negra e lista branca no wifi, muitos não aceitam mais que uma dúzia de entradas. Mesmo caso da lista de reserva do DHCP. Mas não serve aqui, porque não é trafego entre redes IP somente. Tem NAT em um sentido e a rota estática ou dinâmica vai zoar tudo. NAT é de mão única. Seria preciso desligar NAT e usar somente roteadores na rede primária. E a maioria desses aparelhos não permite configurar isso. Por isso alguns chamam certas configurações de roteadores de border routers.
  12. siga o exemplo que tem lá na documentação.
  13. É difícil imaginar que para um provedor do tamanho da Claro a configuração padrão de DNS seja inválida e precise de uma "correção" manual. Isso implicaria em que todo mundo na região precisaria ter essa "dica" para poder navegar. Evite a todo custo usar repetidores. Ainda mais se pode levar um cabo até o outro roteador. Só vai perder portas ethernet, funcionalidades e em alguns casos uma parte da banda mesmo. Apresenta mesmo um diagnóstico de erro de DNS? Qual? Que significa? Onde arrumou esse particular endereço? Qual o modelo desse aparelho? Em que modo está operando? Ligou via porta WAN ou LAN?
  14. Faz sentido de algum modo. Uma weak reference é isso: pode ser NULL. Mas o modo de testar é que não faz sentido. Quem testa pela referência ser NULL é o linker e não o runtime. weak references são um tipo folclórico de override.
  15. Se ele funcionava até 2 semanas atrás não precisa de SMB1.0. Com o ReadyCLOUD encontra os servidores em sua rede? Acho que seu problema não é o protocolo.
  16. @Swalls Muito do que tem em /proc não se refere de fato a arquivos. São abstrações partindo da filosofia do Unix de que tudo é arquivo. Então mesmo que você possa editar não há como salvar de volta mesmo. Editar o /etc da vm pode não dar em nada pelo mesmo motivo. Veja lá no tutorial o que diz o autor. Qunado se trata de containers dentro de uma vm tudo tem que ser muito mais orquestrado para rodar Do próprio artigo que citou: Entenda /proc como um sistema de arquivos virtual de arquivos de saída. É o kernel se comunicando com o espaço de usuário.
  17. Com hardware moderno e comum não deve esperar nenhum problema e nem deve precisar instalar nenhum driver. Há mais de uma década isso raramente é preciso. Acontece quando tem algo muito novo e que pode não ter passado pelos canais normais de certificação de hardware para Windows, tipo aquele super novo NIC Mellanox ou a placa de Vídeo lançada... na semana passada Mas claro que trocar a placa-mãe vai invalidar a licença de Windows e vai ter que reativar. Nada mais.
  18. Isso não é uma opção. É um limite. Serve para quando precisa definir algo MENOR que a velocidade esperada em sua configuração. Se usa para desenvolvimento, testes de drivers ou algo assim. Não dá pra imaginar que se possa marcar de um lado da conexão a velocidade e o estado do duplex. Ou dá, porque vejo isso até recomendado às vezes. Mas seria como marcar na nota de 20 que ela vale 50 e sair pra rua tentando gastar. A conexão é negociada entre as duas pontas através do cabo ou do rádio. A cada conexão. Deixe tudo no automático.
  19. Não parece que precise de um switch. Se usar 2 roteadores comuns com 4 portas poderá usar 6 delas e já terá os AP embutidos... Use uma unica rede IP e configure o wifi como precisar. Tanto faz se as redes forem ocultas. Só é chato se forem porque tem que digitar o nome e não só a senha. Não use mais de uma rede IP ou vai ter muitos problemas com performance e conexão entre os dispositivos, ainda mais se quer usar algo de automação. Entenda que wifi e cabo são ethernet. Outro nível de rede. Não precisa e não deve separar a rede IP numa rede doméstica. Meu palpite grátis. Quanto ao switch, os switchs comuns (ethernet, nivel 2, os simples que custam menos de R$500) são simples comutadores, o significado de switch. Pode ligar de qualquer maneira, mas entenda que o tráfego para todas as portas dele vai vir de outro lugar, no seu caso por um cabo só... Eles são passivos e apenas aprendem os endereços de rede e usam uma tabela para comutação de pacotes. Use depois do roteador, ligado em alguma porta LAN. E pense em como ligar as coisas nele e no roteador considerando o tráfego que vai ter. Se vai usar muito o servidor NAS então deve ligar os computadores junto com ele do mesmo lado do switch ou do roteador. Mas acho que não precisa disso. Use apenas dois roteadores com wifi6 ou superior. Ligue um ao outro via porta LAN. Postei muitos roteiros e desenhos e argumentos sobre como fazer isso aqui nesse forum. Pode pesquisar direto aqui no conteúdo do forum pelo (meu) nome
  20. Use o botão code, como explicado no primeiro post do forum... Veja a diferença #include <conio.h> #include <stdlib.h> #include <stdio.h> #include <cstring> #include <string> static char lista[5][50]; static char nome[5]; static char aux[50]; void menu() { system("cls"); printf("******************************\n"); printf("* *\n"); printf("* MENU PRINCIPAL *\n"); printf("* *\n"); printf("* 1 - CADASTRAR *\n"); printf("* 2 - CONSULTAR *\n"); printf("* 3 - ALTERAR *\n"); printf("* 4 - ORDENAR CRESCENTE *\n"); printf("* 5 - ORDENAR DECRESCENTE *\n"); printf("* 6 - EXCLUIR *\n"); printf("* 7 - IMPRIMIR *\n"); printf("* 8 - SAIR *\n"); printf("* *\n"); printf("******************************\n"); printf(""); printf("DIGITE A OPCAO: "); } void cadastrar() { system("cls"); for (int i = 0; i < 5; i++) { printf("Digite o nome %d:", i + 1); scanf("%s", &lista[i]); } } void consultar() { bool enc = false; printf("voce escolheu a opcao 2\n"); int i = 0; system("cls"); printf("Digite o nome:\n"); scanf("%s", &nome); while (enc == false && i < 5) { if ((strcmp(nome, lista[i])) == 0) { enc = true; } i++; } if (enc == true) { printf("Nome consta na lista\n"); } else { printf("Nome não consta na lista\n"); } } void ordcres() { for (int i = 4; i > 0; i--) { for (int y = i - 1; y > 0; y--) { if (strcmp(lista[i], lista[y]) < 0) { strcpy(aux, lista[i]); strcpy(lista[i], lista[y]); strcpy(lista[y], aux); } } } printf("Lista Organizada com SUCESSO!.\n"); system("pause"); } void orddes() { for (int i = 0; i < 4; i++) { for (int y = i + 1; y < 5; y++) { if (strcmp(lista[i], lista[y]) < 0) { strcpy(aux, lista[i]); strcpy(lista[i], lista[y]); strcpy(lista[y], aux); } } } printf("Lista Organizada com SUCESSO!.\n"); system("pause"); } void imprimir() { int n = 0; printf("voce escolheu a opcao 7\n"); for (int m = 0; m < 5; m++) { printf("%s\n", lista[n]); n++; } } void excluir() { bool enc = false; char nomeExcluir[50]; int i = 0; system("cls"); printf("digite o nome: "); scanf("%s", &nomeExcluir); while (enc == false && i < 5) { if (strcmp(nomeExcluir, lista[i]) == 0) { enc = true; } else { i++; } } for (int z = i; z < 4; z++) { strcpy(lista[z], lista[z + 1]); } lista[4][0] = '\0'; } void alterar() { int indice; char nomeNovo[50]; char alterarNome[50]; bool encontrado = false; printf("Digite o nome que voce deseja alterar:"); scanf("%s", &alterarNome); for (int i = 0; i < 5; i++) { if (strcmp(alterarNome, lista[i]) == 0) { printf("Digite o novo nome:"); scanf("%s", nomeNovo); strcpy(lista[i], nomeNovo); encontrado = true; printf("Nome alterado com sucesso!\n"); break; } } if (!encontrado) { printf("Este nome não foi encontrado na lista!\n"); } } int main() { int op; do { menu(); scanf("%d", &op); system("cls"); switch (op) { case 1: cadastrar(); break; case 2: consultar(); break; case 3: alterar(); break; case 4: ordcres(); break; case 5: orddes(); break; case 6: excluir(); break; case 7: imprimir(); break; default: printf("opcao invalida!\n"); break; } if (op != 8) system("pause\n"); } while (op != 8); system("cls"); printf("sistema finalizado com sucesso!\n"); } Sobre o erro: Que compilador está usando? Que sistema? Que opções? Instalou as extensões para C/C++? Leu essa mensagem? Porque está usando isso em inglês? Rodou a configuração de IntelliSense como diz aí? Sobre o código: O programa tem muitos problemas e vai ter um trabalho do inferno para terminar assim. Se alguém de fato ensina a escrever desse jeito sugiro muito um livro ou apostila e outros instrutores. De uma lista que tenho dos problemas comuns: Não use system() para nada. Não estará fazendo nada. Não estará aprendendo nada. Não há praticamente nada que possa fazer com system() que não possa fazer em C ou C++. system() foi escrita em C e o sistema quase todo também. E em geral é proibido em empresas e escolas afinal: é um risco grande de segurança. E se tem algo que você não possa inicialmente fazer em C ou C++ talvez não deva mesmo fazer. main() deve ser a primeira função de seu programa. Se possível em um arquivo separado. Há muitas razões para isso, mas em especial vai gostar de começar a ler seus programas e os de outros a partir de main() E a partir do início do texto. Ao mesmo tempo. E ao usar protótipos fica trivial passar as declarações todas para um arquivo .h que é o mais prático afinal. evite retornar void de funções: em geral é um desperdício. E muitas vezes um erro. Use argumentos nas funções, e retorne algo delas. É mais esperto e expressivo. Não há razão para incluir conio.h. Essa é uma biblioteca dos anos 80 e nada acrescenta a um programa moderno. Mesmo nos anos '80 ela era usada em geral apenas para ler letrinhas do teclado sem mostrar na tela, limpar a tela e escrever letrinhas com cores --- getch(), kdhit(), clrscr() e textcolor(). A mesma coisa que estava disponível em C no Windows e no Unix (depois Linux/MacOS/Android) em poucas linhas mas ninguém lia o manual imagino. Use alguma ordem em suas funções, como a ordem alfabética por exemplo. Vai gostar disso quando seu programa tiver 50 funções ao invés de umas poucas. Muitos IDE mostram uma lista das funções, em geral na ordem em que foram declaradas, de modo que você pode clicar no nome e o editor vai direto para o código, mas se estiverem em ordem é claro que você só ganha. Nunca use variáveis globais. Isso é um pesadelo e sempre vai cair na sua cabeça. Em geral é proibido em empresas e escolas. Não declare NADA que use memória fora de main(). Nunca leia valores do teclado para alimentar seu programa antes dele estar rodando. Só vai te atrasar e não acrescenta absolutamente nada. Use constantes, use funções que retornam a estrutura preenchida. Leia de arquivos: é trivial em C. Ao terminar os testes aí sim incorpore a leitura. Um programa interativo é chato para testar. Durante o desenvolvimento ninguém quer interagir com o programa. Nunca escreva um programa interativo, mesmo que seja o objetivo final. Alinhe seu código com algum critério. Evite longas linhas com mais de 60 colunas. Use nomes significativos para as variáveis e fuja de coisas como aux, aux1 e aux2. E não use nomes de variáveis enormes porque em uma expressão fica muito difícil de ler. Se seu programa tem um menu, entenda que o menu() deve mostrar as opções e ler e retornar a opção. Um void menu() é uma perda de tempo. scanf() foi escrita para ler entrada formatada. Não use para ler do teclado, que claramente não é entrada formatada. Só vai dar mais trabalho. Muito mais trabalho. Ao usar scanf() ou alguma função da família, como fscanf() entenda que ela retorna um valor. E teste. É ingênuo deixar o programa seguir sem testar. TESTE sempre. Exemplo: para 5 especificadores --- aquelas coisas com % na frente e que não tem um asterisco nem outro '%' --- como "%d %d %f %f %d" scanf() pode ler de 0 a 5 itens ou dar erro e retornar -1. Então teste o retorno que vai estar entre -1 e 5... Repito: nunca escreva um programa interativo. Não vai aprender nada. Não vai ganhar nada. Escreva e teste todas as funções. DEPOIS de tudo testado coloque a parte interativa. isso inclui claro o eventual menu. evite ler do teclado a menos que seja o objetivo do problema. Ler de arquivos é muito mais simples, seguro e fácil de reproduzir. Não há razão para ficar parado em frente a tela minutos inventando nomes de campos e coisas assim: o efeito é que vai acabar não testando direito porque é difícil controlar e repetir testes. Não misture entrada de dados ou formatação com a apresentação dos dados ou a lógica do programa, Isso é um desastre para manutenção e desenvolvimento Um printf() de 6 linhas é muito, mas muito melhor que 6 printf() de 1 linha. E se só vai mostrar o texto puts() é ainda melhor e dezenas de vezes mais rápido que uma série de printf(). Ao usar uma estrutura de dados como uma lista, uma pilha ou fila entenda que ela é um container e nada tem a ver com os dados. Não misture NUNCA os dados com a estrutura porque só via complicar tudo. Em especial vai ficar muito mais difícil aproveitar a estrutura em outros programas, e essa é toda a razão de escrever um programa. static char lista[5][50]; static char nome[5]; static char aux[50]; Pra que está usando variáveis estáticas globais em main em um programa que tem todo o código em um arquivo só? Está certo de que sabe o que é isso? Quando acabar main o programa acaba... Se é global e está aí vai existir para sempre
  21. Não entendi a pergunta. Está claro que somaxconn existe, definido com o mínimo de 128. E você não está tentando criar e sim alterar de 511 que está configurado para algum uso na VM para um valor maior ainda que os 128 originais... rodou o vi como root? pode ser só a questão de não ter privilégios...
  22. Para acessar a rede o dispositivo usa o nome da rede e a senha. Se o nome da rede é publicado pelo ponto de acesso é uma informação a menos de que o eventual invasor precisa, e assim é algo positivo nesse sentido de aumentar a segurança. Mesmo que não fizesse diferença positiva não vejo como seria mais vulnerável omitir broadcast do nome da rede. Muitas vezes vulnerabilidades são descobertas e exploradas por especialistas do lado do crime muito antes de alguém divulgar que existe tal vulnerabilidade e divulgar o fato. Outras vezes a comunidade de desenvolvedores na área de segurança descobre algo antes de ser explorado, ou supõe que não foi explorado ainda... Um crime perfeito é isso: ninguém sabe. Não sou um especialista, mas o que eu diria para considerar é que um invasor muitas vezes é só um vizinho oportunista que ouviu a senha de algum modo e quer acessar a internet porque teve alguma interrupção em sua rede. Esses caras não usaram algoritmos e computadores caros para ficar buscando a sua senha. Se usam um algoritmo pode ser algo lento achar a senha partindo do nada. Assim o cara pode ter uma máquina buscando ativamente senhas de dezenas de redes wifi ao alcance dele, e mantem isso rodando continuamente. Assim uma coisa bem positiva que pode fazer é mudar a senha constantemente usar uma senha relativamente longa ocultar o nome da rede Você obviamente tem acesso ao AP e pode sempre verificar as conexões, e bloquear qualquer dispositivo estranho. Faça isso de quando em quando mesmo nos AP domésticos, se não tem mais que uns poucos dispositivos, pode usar o recurso de white list e marcar os dispositivos que podem acessar a rede pode usar o recurso de black list e bloquear para sempre algum espertinho. E mudar a senha logo em seguida, claro. pode escrever ou comprar um programa para monitorar isso. É simples. os roteadores domésticos admitem em geram umas 20 entradas em cada lista. considere o que trafega pela sua rede wifi. Pode não ser assim importante a segurança em termos de monitoramento. entenda que muito do tráfego na rede wifi é criptografado, de modo que o simples acesso ao wifi por um invasor não vai dar acesso a essas coisas, como acesso a bancos ou sites ou coisas confidenciais na internet. Esse tipo de invasão é focado na particular conexão de interesse, e usa outras técnicas. Pode mesmo nem ser assim importante isso. Você pode estar sendo espionado de maneiras mais amplas, como gente monitorando sua vida para um eventual sequestro ou caras invadindo seu computador ou celular e aí claro que o wifi de nada importa, já que se trata de seu aparelho.
  23. Por definição bluetooth é uma rede de baixa potência e pequeno alcance.
  24. Está certo de que tem um problema? Esses testes de velocidade são irrelevantes. Seu computador sequer está ligado à internet. Se quer testar a performance da máquina com a rede deve fazer isso com outra máquina na mesma rede. Seu computador está ligado à rede local, a tal LAN. E a LAN pode ou não estar ligada a internet. E essa ligação pode nem ser direta, já que sua LAN pode ser estruturada --- de propósito ou sem querer --- em LAN distintas. Um medidor de velocidade mede por alguns segundos a transmissão de nada para lugar nenhum. Apenas dados de teste que não são processados em nenhum dos lados. Considere: quando seu computador tem que processar os dados em uma conexão gigabit será que ele poderia mesmo processar 125 megabytes por segundo? Talvez não. quando é só um download talvez consiga gravar, sem processar, em um SSD. Talvez não, porque a máquina pode estar fazendo outras coisas e o disco também. Se isso vem de algum servidor na sua rede ou na internet, pode ser que o servidor tenha limites de upload, de modo a evitar que alguns caras com conexões rápidas tomem o lugar de dezenas de clientes com conexões lentas. Pois é. Talvez não tenha "problema" algum. Repito: esses testes não significam muito exceto um limite transitório e teórico. E seu computador sequer está ligado a internet. No caso de um celular a 5G rodando esses medidores também é só uma indicação. Um exemplo: na minha cidade --- São Paulo --- em certas regiões se vê frequentemente medidas de 800 ou mais mbps no celular em 5G. Pouco relevante. É só um número e gasta megabytes e megabytes de dados para conseguir tal número, já que o teste é por tempo e a velocidade é relativamente alta: 850mbps por 30s são mais de 3 gigabytes por exemplo. Isso não leva a nada. Mas se usar um download a partir do aplicativo do HBO Max e baixar um episódio de uma série em 3s isso quer dizer algo... Máquinas não são "formatadas", apenas dispositivos de armazenamento. E nada indica que seja uma "solução". Não há razão para ficar diferente com os mesmos sistemas e drivers. E essas tecnologias de rede gigabit, que é o assunto aqui, tem mais de 20 anos então esses drivers são mais que estáveis. O computador não reconhece tal conexão. Isso não existe para ele. Tudo que a camada de rede sabe é que os pacotes saem para a LAN se não forem destinados ao próprio micro --- localhost. Se o endereço for um nome o serviço de DNS vai dar o endereço de destino. Se for um número... é um número. Sabendo esse número, seu roteador vai endereçar pacotes que não são para sua rede para o gateway padrão, que é onde está a conexão com a internet. E as respostas voltam --- o tal download --- a partir de uma tabela que seu roteador mantem sobre quem transmitiu o que --- isso é o NAT. Sugiro testar a performance na LAN com algo grande. tipo uma distribuição do Ubuntu, uns 4GB, e ver como o micro se comporta, simplesmente acompanhando os gráficos que o sistema mostra. E depois acompanhar um download desses, a mesma coisa, algo como um arquivo ISO para instalação de Linux ou uma distribuição de Windows. Aí poderá tirar mais conclusões.
  25. Isso porque VPN é um tunel. Pode ser entre o roteador e outro lugar ou entre o servidor e outro lugar. Ou mesmo entre o servidor e o roteador.

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