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arfneto

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  1. O post de arfneto em Não consigo mais de 100mbps na internet foi marcado como solução   
    Para essas modestas velocidades e numa instalação doméstica isso não faz a menor diferença. 
     
    Note que sua conexão não é --- e nada tem a ver com --- a internet ou com a banda contratada. A conexão de seu computador é com a rede local. E vai ser feita a 10 / 100 ou 1000 mbps, ou muito mais rápido se seus equipamentos permitirem.
     
    A velocidade depende claro do cabo, dos terminais e do que tem de cada lado do cabo... Nada tem a ver com a internet
     
    Deve ver o que o sistema reporta em termos de velocidade. E fazer seus testes de velocidade DENTRO da rede, antes de tudo.

    Em geral 100mbps com equipamentos com capacidade de conectar a 1000 vem de cabos ruins ou conectores defeituosos.
  2. O post de arfneto em IPCONFIG /ALL IP não ativado foi marcado como solução   
    @Tenkyuu Se tem um roteador só então lá está o intervalo de endereços que o DHCP usa. 
     
    É só um formulário. Usando o exemplo mais comum de todos o roteador fica no endereço --- que obviamente deve ser fixo --- 192.168.0.1 e uma tal mascara de rede 255.255.255.0  e roteador simplesmente usa todos os outros, de 192.168.0.2 até 192.168.0.254 para atribuir via DHCP para o que tiver na rede. E cada endereço tem um prazo de validade, nesse caso chamado de Lease Time, que pode ir de uns minutos até uns meses. Nem sempre esse padrão serve, e muitas vezes não serve mesmo. Por isso tanta gente em bares, lojas e padarias se acostuma a desligar e ligar o roteador wifi porque ele sempre para na hora de mais movimento 😄 
     
    O que estou dizendo é para ir lá e separar alguns, tipo os 10 primeiros, deixando o DHCP usar entre .12 e .254. Assim poderá usar de .2 a 192.168.0.11 para o que quiser. E ai você usa um desses em seu PC até resolver isso. 
     
    Viu em sua máquina o que mostrei acima? o que mostra em sua máquina? É mesmo essa conta local service que ele está tentado usar para ativar o serviço????? 
     
    Se for isso pode tentar garantir que essa conta está mesmo com autorização para isso, rodando o comando 
     
    net localgroup administrators "NT Authority\Local Service" /add  
    e reiniciando a máquina.
     
    Outra coisa que pode mudar algo, se por acaso andou experimento com receitas mágicas e mudou chaves de registro, é usar 
     
    netsh winsock reset  
    que redefine uma série de coisas que aquele comando que usou não toca.
     
    De volta a usar um endereço fixo para o micro
     
    netsh interface ip set address "AdapterName" static 192.168.0.2 255.255.255.0 192.168.0.1  
    No seu caso o AdapterName parece ser simplesmente Ethernet mas verifique com ipconfig ou rodando netsh interface show interface
     
    veja um exemplo aqui, da maquina que estou usando agora --- essa máquina tem vários adaptadores de rede, o que importa é você ver onde arruma o nome do seu na sua máquina
     
    PS C:\Users\ForumCDH> netsh interface show interface Admin State State Type Interface Name ------------------------------------------------------------------------- Enabled Connected Dedicated VirtualBox Host-Only Network Enabled Disconnected Dedicated Conexão Local Enabled Disconnected Dedicated OpenVPN Connect DCO Adapter Enabled Disconnected Dedicated Conexão Local 2 Enabled Connected Dedicated Ethernet 2 Enabled Connected Dedicated Ethernet 3 E essa linha acima passaria a usar esse endereço fixo para seu micro, 192.168.0.2. O ultimo endereço é o do roteador 192.168.0.1, numa instalação doméstica, e segue meu exemplo do mais comum. Seu caso pode não ser esse.
     
    netsh tem dezenas e dezenas de comandos. Raramente é usado ou necessário em redes domésticas
  3. O post de arfneto em Dois provedores de internet fibra óptica no mesmo local foi marcado como solução   
    Não há problema, e não teria mesmo que fosse no mesmo domicílio.
     
    A questão de instalação física e adequação a cada casa vai ficar claro a cargo do provedor. 
     
    Se for o mesmo provedor, o que é comum em área rural, talvez não ganhe muito em ter outro link com o mesmo provedor e seja mais fácil usar um link para a chácara e dimensionar para atender as casas. Se for outro pode valer a pena ter ainda um link entre as duas casas, para ter alguma redundância. Apesar de aparentemente virem pelos mesmos postes se a rede do provedor for outra pode ter situações, em especial na estação de chuvas, em que um cai e outro não.
     
     
     
  4. O post de arfneto em Marca vs Genérico: vale a pena gastar mais para montar uma rede simples? foi marcado como solução   
    Em geral a rede local é dimensionada em termos das capacidades locais. Nada tem a ver com a internet nem mesmo com a existência de um plano de acesso a internet.
     
    Se sua casa não é uma fábrica e não tem grandes interferências, se seus 2 cabos de rede passam por dutos comuns de dados, sem estar misturados com cabos de força, transformadores, sem dar a volta no forno de micro-ondas 😄 então CAT5E pode ir até bem além de 1000 mbps, até perto de 10.000 mbps (10G) se os comprimentos dos cabos não forem muito além de uns 15m de comprimento. Isso imaginando um socket em cada quarto, com keystones e cabos de rede (patch cords) nos quartos levando até os dispositivos. Se os cabos vão direto até algum aparelho, como é comum em casas, então o risco de perda é ainda menor, porque vai ter menos emendas.
     
    Considere a velocidade das portas dos switches e roteadores e não o seu plano de acesso. Se contrata 1gbps para 4 computadores, 4 TV 3 tablets, 5 celulares, 16 dispositivos smart, 4 câmeras.... Considere isso, o tráfego na rede local. O que contrata da internet é o de menos e vai ser DIVIDIDO entre todos os dispositivos. TV por exemplo hoje são grandes consumidores de banda...
     
    Para os cabos talvez possa só esperar o futuro pedir algo melhor. gigabit é de 1999 por exemplo...
  5. O post de arfneto em Como fazer uma rede com 1 roteador como router e 40 roteadores como bridge? foi marcado como solução   
    Esse é o contexto normal do provedor. 
     
    Use um servidor DHCP na rede do primeiro roteador para atribuir endereços aos roteadores nos Aptos, nunca use NAT no roteador primário. Assim nos aptos o condômino pode usar um computador direto, ou uma ATA para telefone ou ligar um roteador comum via porta WAN
  6. O post de arfneto em Rede com dual NAT e conflitos - solução? foi marcado como solução   
    Esses roteadores em modo AP não permitem usar DHCP... uma m. por outro lado é muito mais simples usa-los assim para mesh, com vários deles, e com o backhaul via cabo, que já aparece no aplicativo. E depois de pareados podem ser colocados em paralelo ou mesmo em um switch barato dessa marca, como os SG de 5 e 8 portas que custam bem barato e tem muitas funções de switches bem mais caros, sendo um bom caminho de upgrade. E pode ver no aplicativo se afinal ativou o canal de controle via cabo, já que é as vezes impossível de entender porque não ativa...
  7. O post de arfneto em Emulador de player de músicas em modo texto foi marcado como solução   
    Entendo  
     
    @Soratari Estava sem sono e fui ver o código do seu programa...
     
    Nem compilava, como sabe. 
     
    Mas só vou comentar duas coisas além das 200 que falei
     
    Sobre procurar_musica()
    void procurar_musica() { aux = inicio; if (inicio == NULL) { printf("\n Lista vazia"); } else { char musica[50]; printf("Digite a faixa:"); scanf_s("%s", &aux); while (aux != NULL) { Tem o problema lá com scanf_s() porque você não leu a mensagem e nem viu a documentação falando sobre o tal parâmetro 2. Mas o problema é muito maior.
    Como assim?
    aux = inicio; Isso porque aux e inicio (e tambem meio e fim) são ponteiros declarados lá no início do seu programa.
    Acho que 4 ponteiros GLOBAIS com esse nome para uma única lista são sinal de problema. E acho que eu tenho razão porque num programa pequeno você já zoou com um deles numa rotina e vai destruir justo o inicio de sua lista...
     
     
     E aí você não passa o parâmetro de comprimento da string, que é justamente a diferença entre essa rotina e a scanf(): Para evitar coisas como a injeção de códigos por hackers em strings mal-formadas (como essa sua que corrompe um ponteiro global) essas rotinas safe exigem que você passe para cada valor o tamanho. E aí seria o suficiente para ler o número da faixa na tela... Exemplo
        n = scanf_s(""%s", &aux, 4); // por exemplo
    Se acha muito chato, como eu acho, e fora de contexto num programa que não é de produção, use o define que expliquei e que aparece na tela do seu compilador toda vez que você usa sanf() ou strcpy() ou sei lá
     
    #define _CRT_SECURE_NO_WARNINGS e como eu sempre escrevo isso, vou repetir: teste o valor de retorno de scanf(). É bom para voce



    Sobre inserirmusica()
     
    while ((c = getchar()) != 'n' && c != EOF) {}; if (inicio == NULL) { inicio = fim = novo; } else { fim->prox = novo; fim = novo; } Como te disse antes, é um tiro no pé ler valores do usuário em rotinas que manipulam a sua estrutura de dados. Nunca dá certo. E eu devo ter razão porque aqui não deu também. Só atrasa os testes do seu programa.
     
    E porque deu erro?
     
    Onde você inicializou seus importantes 4 ponteiros globais para sua única lista? Os tais inicio, fim, meio, aux? Em lugar algum. E assim esse teste  if ( inicio == NULL ) não vai rolar.
     
    E é só isso? Não
     
    Como você está lendo os dados na própria rotina de inserção, um erro na entrada de dados quebrou sua rotina de inserção. Claro, ela já estava errada por essa outra razão.
     
    Não sei porque resolveu colocar esse loop bem aí:
       
     while ((c = getchar()) != 'n' && c != EOF) {}; Mas aposto que pretendia escrever '\n' e não 'n'. E aí o programa fica lá parado até você teclar um 'n' ou um control-Z
     
    Como nenhum dos dois provavelmente te ocorreu achou que tinha erro com a lista. E tinha na verdade.
     
     
    Sugiro ler o exemplo que eu postei. Não é um bom programa, mas vai ajudar. E a estrutura que eu postei acima é melhor.
     
  8. O post de arfneto em Fazer Alocação Dinamica em um código de sorteio de números em C foi marcado como solução   
    Olá
     
    Não entendi porque quer usar alocação dinâmica nesse contexto e desse jeito. Não parece haver razão. Imagino que seja algo do enunciado.
     
    Sobre o programa, parece muito complicado escrever assim.
     
    Sugiro usar nomes mais significativos e escrever comentários. No mínimo para descrever os argumentos e valores de retorno. 
     
    int compara_aposta(int *aposta,int *sorteio,int *val_certos, int na, int ns);
    5 parâmetros mais um int de retorno parece muita coisa.
     
    void ler_aposta(int *aposta,int n)
    Por outro lado porque void? Instintivamente se espera que uma função com esse nome retorne uma aposta. Porque passar um ponteiro para receber a aposta e não simplesmente retornar a aposta?
     
    Esse é talvez o paradigma mais comum em C, uma linguagem que foi escrita para escrever sistemas (1 sistema, na verdade, segundo os criadores   ). A noção de fábrica, de factory function.
     
    Vou tentar mostrar alguma coisa assim a seguir.

    Ainda sobre seu programa
     
    use comentários
      nunca use variáveis globais, muito menos essas com nomes meigos como
      declare variáveis de controle de um for no próprio comando. Levou quase uma década para arrumarem isso na linguagem, mas já faz mais de 40 anos.
      main() deve ser a primeira função de seu programa, mesmo que seja só para você a ler. Se possível deixe main() em um arquivo separado, pela'simples razão de poder usar várias main() para testar suas funções rapidinho.  
      TESTE o retorno de scanf(). É muito ingênuo seguir adiante se não leu p0rr@ nenhuma. Leia o manual. 
    Escreva em torno dos dados.

    É muito mais fácil. Mais legível, mais seguro e seu programa pode rodar certo na primeira vez.
     
    Que são os dados?
     
    O sorteio e a aposta. Um jogo é isso: são sorteados uns números. E aí vem talvez um vetor de apostas, e cada aposta tem até 20 números.
     
    O que pode ser um sorteio? 


    Um número de sorteio cai bem. E não parece novidade. E o conjunto de números, que pode ou não estar ordenado. Considere o sorteio da caixa econômica por exemplo: as bolinhas são sorteadas e depois podem ser colocadas em ordem. Os caras pegam as apostas e conferem.
     
     
    Veja esse exemplo de dados
     
    typedef struct { int concurso; int N; // quantos int* num; // quais } Sorteio; typedef struct { int id; // o numero da aposta int N; // quantos numeros int* num; } Aposta; Sorteio* sorteio_valores(int N); // retorna um sorteio com N numeros Aposta* ler_aposta(int S); // retorna uma aposta para o sorteio S // confere() retorna uma Aposta com os numenos que a aposta A acertou no sorteio S // o simples: confere os numeros e retorna uma nova Aposta onde so tem os certos Aposta* confere(Aposta* A, Sorteio* S); // fim  
    E talvez veja como escrevendo assim a mecânica fica até mais clara, antes mesmo de escrever qualquer código.
     
    Como seria um jogo desses? Um sorteio e um conjunto de apostas.
     
     
    Como criar um sorteio e conferir um sorteio?
     
    Usando essas estruturas algo assim deve funcionar:
     
    #include "cef.h" int main(void) { Sorteio* quina = sorteio_valores(5); // um sorteio da quina quina->concurso = 0406; quina->N = 5; // mostra o sorteio printf("Sorteio %d: ", quina->concurso ); for(int i=0;i<quina->N; i+=1) printf( "%4d", quina->num[i]); printf("\n\n"); Aposta* aposta[30]; // 30 apostas para testar for( int i=0; i<30; i+=1) { // faz os jogos aposta[i] = ler_aposta(quina->concurso); } // confere as 30 apostas e mostra assim /* Aposta Acertos Numeros xxxx NN xx xx xx xx xx xxxx NN nao acertou numero algum xxxx NN xx xx xx xx xx ... */ printf(" Aposta Acertos Numeros\n"); // titulo for( int i=0; i<30; i+=1) { Aposta* res = confere( aposta[i], quina ); printf(" %4d %2d ", res->id, res->N); if ( res->N == 0 ) { printf(" nao acertou numero algum\n"); } else { for ( int i=0; i<res->N; i+=1) printf( "%4d", res->num[i]); printf("\n"); }; // if() free(res); // so um exemplo. Nao vai usar mais o resultado }; // for() // libera o que foi alocado free(quina->num); // apaga o vetor de numeros free(quina); // apaga o sorteio for( int i=0;i<30;i+=1) { free(aposta[i]->num); free(aposta[i]); }; return 0; // nada mais }  
    Isso acima faz um sorteio. Podiam ser 20 ou 400 nuemros e devolve o Sorteio. Tudo arrumadinho.
     
    O vetor de apostas é só um exemplo: pode ser claro uma aposta só lida do teclado, mas sinceramente não recomendo fazer isso desde o início, já que é o máximo de chato ficar digitando numeros de aposta para testar o programa a cada vez...
     
    Depois a rotina que confere retorna uma aposta só com números que a aposta acertou. O simples,m porque já vem com o contador e os números arrumadinhos
     
    Depois libera a memória na ordem contrário à que usou para alocar e aí encerra o programa
     
    Pense nisso
     
  9. O post de arfneto em Segundo roteador na rede não passa de 10 Mb. foi marcado como solução   
    Não deve ligar os roteadores em cascata. A porta WAN dos roteadores é para ligar na WAN. Não na LAN. E você está usando para ligar na rede local. Vai ficar lento mesmo, já no segundo roteador. E muito muito lento num terceiro , em especial ligado em cascata.
     
    Cabos CAT6 são irrelevantes nessas velocidades, a não ser em um ambiente de muita interferência eletromagnética, tipo piso de fábrica. E nesse caso nem CAT6 pode ser solução porque a blindagem dele não é assim um espetáculo.
     
    O modem e os roteadores em faixas de IP diferentes em geral não é o que quer em uma rede doméstica, Em geral o que se quer e precisa é de uma única LAN. Diversas coisas vão ficar difíceis, lentas ou sequer vão funcionar.
     
    Deve usar os roteadores todos ligados diretamente ao roteador que está ligado na WAN, ou em um switch rápido que esteja ligado a esse roteador. E ligados via portas LAN. E um único range de IP. E para menor latência deve rodar DHCP em todos eles, simplesmente reservando ranges de IP --- só que na mesma rede --- para cada um.

     
  10. O post de arfneto em Dois provedores de internet num mesmo switch sem load balance, é possível ? foi marcado como solução   
    Qualquer switch faz isso, não precisa ser L2 como esse SG3428. 
     
    load balance nesse contexto é mais um termo de marketing do que uma realidade. Os aparelhos que são chamados disso não fazem balanceamento de carga na verdade. Apenas de conexão, usando algoritmos muito simples. Não vão balancear carga alguma.
     
    Para um switch --- comutador, em português --- não existe internet. Existe apenas ethernet, outra camada de rede. switches como esse SG3428 acrescentam o lado IP, por isso são chamados L2, nível 2. E a partir daí pode controlar muitas coisas. São aparelhos de grande flexibilidade e utilidade, especialmente em redes corporativas.
     
    Se seu interesse é a redundância apenas, entenda que a internet na LAN aparece apenas como um endereço, o gateway padrão. E na LAN em geral o endereço do gateway vem junto com o endereço IP do dispositivo, a partir de algum servidor DHCP.
     
    Se você tiver os provedores na mesma rede, como por exemplo a VIVO em 192.168.15.1 e a CLARO em 192.168.15.2, e sua LAN primaria em 192.168.15.0/24 e separar intervalos de DHCP para cada provedor, como de 10 a 155 para a CLARO e de 156 a 254 para a VIVO, usar o mesmo intervalo de lease, tipo 5 minutos, para o DHCP nos dois, e considerar que eles tem desempenho bem parecido, os dispositivos na rede vão usar os dois provedores de modo transparente. 
     
    E se um cair os dispositivos vão alternar para o outro. Claro que se a conexão permanecer ativa na LAN mas o acesso a internet parar não vai ser assim automático, mas em geral em minutos se sabe que parou a internet porque aparece alguém se queixando e nesse caso bastaria desligar o provedor que está falhando e as conexões passariam para o outro. E com um switch como o 3428 pode fazer isso sem sair da sua mesa.
     
    "load balancers"  muitas vezes são vítima do mesmo problema afinal, uma conexão que perde performance a ponto de ser inútil mas não cai a nível de conexão não é uma coisa que esses aparelhos possam perceber afinal.
     
    Um simples script pode monitorar essas coisas, no fundo é só o que esses aparelhos load balancers fazem. 
     
     
  11. O post de arfneto em Porque a internet ficou melhor via lan e não wan? foi marcado como solução   
    Não é preciso --- e nem é muito esperto --- desativar DHCP no segundo roteador.
     
    Ligar na porta WAN segmenta a rede local, cria múltiplo NAT, perde muito da velocidade e cria outros problemas. Só deve usar a porta WAN para os aparelhos que estão de fato ligados na WAN, o roteador do provedor.
     
    Tem muitas discussões sobre isso nesse forum. Eu por exemplo postei vários roteiros, números, desenhos e argumentos,. mas parei de repetir porque essas coisas são antigas e não estão mudando...
     
    Tenho uma lista de uns artigos e repito às vezes. Veja se é útil:
     
    Alguns números
    Outro caso  
     
    detalhes aqui 
    exemplo
    resumo
    Nunca conecte roteadores secundários via porta WAN. Isso cria outras redes IP e segmenta o tráfego. A primeira rede não vê as outras. As outras veêm a primeira apenas porque nela é que está o gateway padrão dos roteadores. Fora isso quase nada funciona mais direito. 
    Incorre em múltiplo NAT e pode perder metade da banda nas redes que não a primeira só por causa disso. 
    Nada vai funcionar direito com dispositivos que não estejam na mesma rede IP. Isso inclui espelhamento de tela de celulares, compartilhamento de arquivos, impressoras wifi, lâmpadas e acessórios smart  e outras coisas.
    Encaminhamento de portas tem que ser repetido em TODAS as redes secundárias. Broadcast de rede não passa pelos roteadores e assim coisas como Wake-on-LAN não vão funcionar.
    Desconexão temporárias por alguns segundos  acontecem quase sempre devido aos intervalos de lease de DHCP. 
    Acesso remoto é um pesadelo. 

     
  12. O post de arfneto em Range de IP - Roteador Claro Net foi marcado como solução   
    @Karla Ferreira Isso nunca vai funcionar e essa empresa logo vai concluir isso.
     
    Entenda que o funcionamento da internet como um todo já incorpora desde o início a noção de que um endereço de uma máquina ou rede  pode mudar. E vai mudar.
     
    Quando se contrata um IP fixo ou mesmo um bloco deles a primeira coisa que se faz é registrar esses endereços. No Brasil quem cuida disso é o Registro.BR.
     
    E para que isso? E para que o DNS como um todo? Para que se possa acessar os endereços por nome, e assim permitir que eles mudem. Por isso uma consulta a um endereço como https://www.clubedohardware.com.br/ vai trazer um endereço IP para esse servidor, e junto com ele um valor chamado TTL --- time to live --- que é um valor em segundos que diz por quanto tempo esse endereço é válido, simplesmente porque todo mundo sabe que ele pode mudar. 
     
  13. O post de arfneto em Ethernet não tem uma configuração de IP válida foi marcado como solução   
    @lucas2560 isso é para diagnóstico. Não é definitivo porque claro que automatico é mais conveniente. 
    Uma maneira simples: na configuração do roteador tem o endereço ipv4 dele. Ou pode ver em outro aparelho que esteja conectado na rede qual o endereco do gateway padrão. Se for 192.168.0.1 por exemplo escolha algo como 192.168.0.100 e configure seu PC nesse endereço preenchendo no formulário do Windows
     

     
     
    Isso está nas configurações da placa de rede.
     
    Apenas coloque lá 192.168.0.100 para o endereço IP e 192.168.0.1 para o gateway 
     
    claro que vai usar os valores de sua rede
     
    para o DNS pode usar 8.8.8.8 e 1.1.1.1
     
    e veja se se conecta
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    Seu problema não era esse. Formatar se aplica a discos. Imagino que tenha reinstalado o sistema e acho que sabe que não precisava de algo assim radical. Mas se pode fazer isso e está funcionando então está ok
  14. O post de arfneto em Como estender minha internet para outro cômodo? foi marcado como solução   
    Internet nada tem a ver com isso. Essas são conexões de rede local e vão continuar funcionando com ou sem acesso a internet.
     
    A velocidade comum da rede hoje em dia é de 1000mbps download 1000 mbps upload via cabo. Via wifi 2.4ghz pode esperar algo até uns 50/60 mbps e em 5 GHz algo perto de 400 mbps com os aparelhos com sinal bom do ponto de acesso. Só que rádio ou transmite ou recebe...
     
    Em relação ao cabo claro que ainda é mais rápido que o que se consegue da internet.
     
    E claro que isso que contrata deve ser dividido entre tudo que está conectado. Um filme em 4K pode gastar até uns 25mbps por exemplo.
     
    Se está construindo agora apenas passe dutos para os comodos onde pode precisar de pontos de rede, e quando estiver pronto instale outros aparelhos lá para ter boa cobertura nos dois pisos
  15. O post de arfneto em Roteador não reconhece o cabo em um determinado ponto da linha foi marcado como solução   
    Pois é. Não precisa de uma descrição profissional, mas alguma descrição, alguma formalidade. "as cores não batem", "nenhum padrão que achei na internet"... Não podeira dizer que cores são essas? Qual a sequência?
     
    O que significa "um ponto na linha" e o que fez pra testar? O que quer dizer mais pra frente? O que fez? Agora acho que entendo que simplesmente usou uma emenda...
     
    Essas coisas tem pouca ciência, mas tem normas. Com 30 metros de cabo passando por um duto entupido que já pode ter os restos de 2 guias pra passagem de cabo, como disse, pode não ser um bom ambiente para passar um cabo de rede. Cabos guia tem um núcleo metálico como sabe. 
     
    Também não disse que tipo de cabos povoam o duto hoje.
     

    Essas coisas aqui são conectores RJ45, fêmea, chamados de keystones nas lojas. Custam a partir de uns 8 reais.
     
    Para essas distâncias pode usar Ca5E ou Cat6, tanto faz. Use isso na caixa de passagem. O simples. Se não tem nada na caixa de passagem pode deixar solto mesmo.
     
    Muitos desses não precisam nem de ferramenta, tem furos em cima e você insere os cabos e gira um quarto de volta. Em geral tem até as cores e a norma pintadas na lateral. 
     
    Não tem o que pensar. Está marcado A ou B. Veja a ponta que tem lá: se não nem A nem B troque o terminal daquele lado também. Pra prender o cabo na femea se usa uma ferramenta, chamada de punch-down tool, não sei o nome em português, mas uma chave de fenda serve, ou mesmo um garfo de cozinha. Já tive sucesso com ambos. A ponta do cabo entra numa guilhotina, é só apertar. Ou comprar o keystone de 1/4 de volta, Schneider acho que fabrica desses. E a Pial.
     
    Peque um cabo curtinho de rede que saiba que funciona, e coloque nesse conector e no testador, e use o teste assim.  Aí teste o segundo cabo aí mesmo. Ligado nesse lugar que já foi testado. Aí ligue um computador e veja o sinal da conexão. Esse é o caminho comum.
     
    Depois ligue no roteador. Use portas LAN dos dois lados...
     
    Uma emenda com conector certificado vai estar dentro da norma de 95+5, de alcance.
     
    Não precisava de cabos CAT6, e podem mesmo ser a causa do problema. São mais grossos e mais duros e para outro uso. E são um inferno para passar pelos dutos... E deveria usar conectores e terminais CAT6 também. Se não usou então de nada adiantou o cabo ser teoricamente superior. E nem precisava dele.
     
     
  16. O post de arfneto em Para que serve a porta USB no monitor ? foi marcado como solução   
    Se você não ligar o cabo USB que veio com ele não vai acontecer nada mesmo...
     
    Atrás do monitor tem uma porta USB de entrada (upstream), que você deve ligar no micro... Essas duas são de saída (downstream).  A ideia em geral é que você possa ligar teclado e mouse direto no monitor para os cabos ficarem mais organizados... Mas pode claro ligar qualquer coisa.
     
     
  17. O post de arfneto em Conexão com faixa de IP Errada foi marcado como solução   
    então tem um roteador multilaser na rede, rodando um serviço dhcp, e no endereço 192.168.0.1. E deve ter outro roteador rodando DHCP em 192.168.2.x. 
     
    E seu notebook está ligado no segundo roteador e a latência do DHCP nele é claro menor e em geral vai receber um endereço dele. Como o gateway está errado o tráfego não vai pra lugar nenhum.
     
    Confirme essas configurações. 
  18. O post de arfneto em Troca de placa de rede foi marcado como solução   
    Onde procurou por isso? Tentou no site da Intel? Lá tem isso bem explicado.
     
    Precisa de uma placa 10.000mbps, 10G, ou digitou errado?
     
    Se precisa de 10G entenda que sua placa, de 2011, usa PCI-x versão 2 então precisa de uma placa desse padrão. A intel tem dessas, e pode "pesquisar" no site da intel mesmo. Acho que essa X520-da1 &nbsp;nos slots x8 ou x16 serve.
     
    Se gigabit, 1.000 mbps serve ra você então considere que Gigabi é de 1.999 e sua placa de 2.011 então pode usar qualquer uma e em qualquer slot, mesmo o PCI.
     
     
    Placa de rede nada tem a ver com internet. Só vai ligar na LAN. Pode ter rede a 10G e não ter sequer conexão com a internet. 
    Se precisa de uma placa assim para acessar a internet pode usar qualquer uma Gigabit, PCI --- no slot branco --- ou PCI-x x1, que usa encaixa num desses slots escuro.
     
    É só encaixar. O sistema faz o resto.
     
    Mas se for usar 10G precisa de mais coisas.
     
     
     
  19. O post de arfneto em Cabo de rede CAT6e dando mensagem de não conectado foi marcado como solução   
    Deve ser mesmo o cabo.
     
    Para ninguém dizer que não testou coloque o PC perto do roteador e teste com outro cabo.
     
    Não precisa de cabos Cat6E para essas velocidades. 5E estaria ok, desde 1999. Verifique o encaixe desses conectores também. 
     
    Cabos de rede não devem ter mais de 5m. Esse é um cabo que vai direto ao roteador?
  20. O post de arfneto em Diferenças entre C e C++ para trabalho de curso técnico foi marcado como solução   
    A API do Windows está disponível em C. Windows foi escrito em C, como foi o Unix, o Linux (clone do Unix), o Android (Linux) e o MacOS (tmbém derivado de Linux).
     
    C++ foi criada a partir de C, usando um compilador que gerava C a partir de C++, no mesmo lugar em que trabalhavam os criadores de C e do Unix, e alguns ainda estavam lá (1985). 
     
     
    Não tem não. Você pode programar em C++ usando free functions e ignorar todo e qualquer conceito de objeto. O paradigma mais provável da  da linguagem é "abstrações a custo zero", como dizia o prof. Stroustrup, que criou a linguagem.
     
    Mas C++ incorpora por definição todas as construções de C e inclui a noção de classe e todo o suporte a objetos, incluindo herança, polimorfismo e sobrecarga, inclusive de operadores. E meta-programming, e co-rotinas. E a biblioteca STL que seria como a stdlib de C mas com uma quantidade ignorante de recursos, incuindo uma biblioteca com mais de 100 algortimos, e incluindo suporte a containers como listas, filas, conjuntos, pilhas, mapas e tal.
     
    É uma linguagem enorme.
     
     
  21. O post de arfneto em por que usar arquivos "HEADER.H" foi marcado como solução   
    Isso é o que tem em um header. É o esperado. Raramente tem código. Talvez a principal razão de usar um header file é não ter que enviar o fonte para todo mundo que usa o header... 
     
     
    Mais fácil encontrar a fonte do lado do Linux. (Extra oficial) pode ver nesse endereço algo https://github.com/bminor/glibc ou em https://github.com/lattera/glibc
     
    Mas a ideia é justamente o contrário: usar o header e as funções e escrever seus programas a partir dessas ferramentas.
     
     
     
  22. O post de arfneto em O que essa informação significa no roteador? foi marcado como solução   
    nada respondeu sobre o resto, mas o que importa na questão é isso:

    Se aparece assim só tem a ver com esse aparelho... Não ia mudar as duas pontas do outro lado ao mesmo tempo 😉 
     
     
    pois é.
  23. O post de arfneto em Como criar uma rede Bridge, Windows XP e 11 no Virtual Box foi marcado como solução   
    @Adriano Freitas47 apenas olhe os endereços. Modo bridge é o padrão. Não precisa fazer nada.
     
    Se está em modo bridge então sua placa de rede pode receber endereços direto do servidor DHCP de sua rede. E lógico que vai ter um endereço na mesma rede de seu host.
  24. O post de arfneto em Criação de uma rede lan em apartamento foi marcado como solução   
    Em geral o mais simples é medir antes. E usar um meio termo entre a realidade dos dispositivos e cabos e a cobertura do rádio. Considere que as antenas não são direcionais então não deve ser bom colocar o telefone na borda do site porque vai levar mais sinal pra fora do site e menos onde pode precisar dele. num corredor comprido por exemplo os aparelhos ficariam a 1/3 e 2/3 do caminho e não um em cada ponta.
     
    Use um celular e um aplicativo tipo o wifi analyzer que tem para os telefones da frutinha e do robo. E para Windows se for usar um laptop. E aí coloque esse aparelho de prova em alguns dos locais possíveis e simplesmente veja a cobertura com o celular. E anote. No geral se acaba colocando perto de alguma TV para usar um cabo curto entre a TV e o roteador e porque mesmo na falta de moveis adequados o roteador pode ficar pendurado lá atrás da TV já que muitas vezes elas ficam em um suporte ou ponto elevado. Claro, se tiver um escritório onde tenha computadores e impressoras de rede deve considerar. Apenas junte o máximo de informações antes de perder tempo carregando coisas. Use apenas 1 roteador e um aparelho portátil.  Claro que não precisa de internet, certo? A preocupação é só com a cobertura do wifi e o comprimento dos cabos.
     
     
    Para as velocidades em uso CAT6 só vai dar trabalho e despesa. Esses cabos são mais duros e mais grossos, mais difíceis de passar por dutos. CAT5e é garantido para até 95+5m de cabo em situações normais. E se estiver tipo em uma fábrica com grande interferência CAT6 provavelmente não vai resolver também, mas sim um cabo blindado, que pode ser Cat5E mesmo.
     
    Levar um cabo desde a distribuição fica logo impossível e gasta muito cabo e dutos. É um pesadelo a menos que more em um lugar em forma de estrela e consiga por um rack bem no centro. A noção de rede estruturada existe por isso. Use esses roteadores como roteadores -- e switches que são --- e coloque switches adicionais apenas onde faltarem portas. 
     
    Não ligue esses roteadores em cascata, sempre em paralelo enquanto possível
     
    Esse switch é ok mas em uma casa pode ser melhor 2 x 8 portas do que 1 x 16. Pense na topologia do lugar e na posição dos dispositivos antes de comprar qualquer coisa. Vai ter 3 portas em cada um desses roteadores. Pode ser pouco. Se acrescentar um switch de 5 ou 8 portas em locais adequados pode resolver bem.
     
     
    POE é uma mão na roda se precisar. Não é uma pretensão, é uma necessidade que aparece. Imagine um roteador ou AP no fundo da casa atrás da piscina e como seria legal poder legal energia e rede em um cabo só...
     
    Gerenciável é uma solução quando precisa gerenciar algo... Redes virtuais (VLAN) é o mais comum, segmentar o tráfego, controlar broadcass, segurnaça.
     
     
  25. O post de arfneto em Acessar uma rede através de outra! foi marcado como solução   
    Endereços de rede terminam em 0. Esse é um host, talvez o gateway da rede certo? DHCP não faz pare disso. A rede é 192.168.3.0
     
    Esse é outro host. A rede é 192.168.0.0/24
     
     
    Da rede 2 pode acessar a rede 1, é a rede acima dela. Pode precisar de rotas. O contrário não, ou ao menos não de um modo produtivo.
     
    Não deve ligar redes internas via WAN. Esse é seu problema,

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