GabrielLV

@finalgd Os dumps estão apontando para uma série de erros aleatórios, o que de início, me fez suspeitar da memória RAM. O "memtest" que você mencionou que usou, poderia dizer qual a versão exatamente? E por quanto tempo deixou rodando? Por favor, faça os seguintes procedimentos: Abra um CMD como administrador e digite esses comandos: mkdir c:\pastalogs wevtutil epl System "C:\pastalogs\SystemLogs.evtx" wevtutil epl Application "C:\pastalogs\ApplicationLogs.evtx" Esses comandos servem para coletar os logs do Windows que podem conter pistas dos culpados pelos problemas. Os logs serão enviados para uma pasta chamada "pastalogs" dentro da unidade C:\. Pegue-os de lá, compacte-os individualmente como .zip ou .rar e anexe-os aqui. Vamos analisa-los para ver se encontramos algum erro.

@sidneyrz Isso é mais um indício de um possível defeito físico na unidade, pois o SeaTools está tentando ler as unidades de armazenamento e está travando quando o tenta. Caso você tenha outro computador, você pode desmontar o seu notebook, pegar o SSD e testa-lo neste outro computador. Se não tiver como fazer isso, recomendo que tente criar um pendrive com o Hirensboot que é basicamente um Sistema Operacional que rodará diretamente do pendrive, e ele já possui várias ferramentas de diagnóstico.

@sidneyrz Temos diversos erros apontando para falhas de escrita/leitura de dados na unidade E: do seu computador. Isso indica que, provavelmente, o SSD secundário do seu notebook está com defeito. Pela configuração, acredito que o seu Windows está instalado no NVMe e demais programas/arquivos no SSD SATA Kingspec, correto? Faça um diagnóstico de armazenamento em ambas as unidades usando o Seatools: Baixe e instale o Seatools para verificar a saúde do SSD. https://www.seagate.com/br/pt/support/downloads/seatools/ Você deverá executar os cinco testes disponíveis nos menus "Testes Rápidos" e "Testes Estendidos": Teste Rápido Automático da Unidade, Teste Genérico Rápido, 2 Minute Generic Test, Autoteste Detalhado e Teste Genérico Detalhado. Realize um de cada vez, nessa ordem, em cada unidade, e tenha paciência, pois eles podem demorar. Veja se algum erro é detectado. Poste resultados.

@sidneyrz Seja bem vindo ao Clube do Hardware! Por favor, faça os seguintes procedimentos: Abra um CMD como administrador e digite esses comandos: mkdir c:\pastalogs wevtutil epl System "C:\pastalogs\SystemLogs.evtx" wevtutil epl Application "C:\pastalogs\ApplicationLogs.evtx" Esses comandos servem para coletar os logs do Windows que podem conter pistas dos culpados pelos problemas. Os logs serão enviados para uma pasta chamada "pastalogs" dentro da unidade C:\. Pegue-os de lá, compacte-os individualmente como .zip ou .rar e anexe-os aqui. Vamos analisa-los para ver se encontramos algum erro.

Muitas pessoas que estão em busca de economizar acabam considerando a compra de peças de hardware usadas e com defeito, pois acham que "é só mandar consertar depois". Essa decisão costuma ser uma armadilha que resulta em muita dor de cabeça e prejuízo. A recomendação mais sensata que podemos dar sobre isso é simples e direta: não compre peças com defeito. Quando você adquire uma peça cujo vendedor já informou que está com defeito, seja ela uma placa de vídeo ou qualquer outra peça, você tem que ter em mente que você está fazendo uma aposta cuja chance de perder é alta. Você não tem como saber a origem do defeito, não tem como saber o quanto pagará no conserto, não tem como saber se há como consertar, e se houver, não tem como saber quanto tempo levará para que a peça volte a dar problema. Um profissional especializado em reparo de placas de vídeo, por exemplo, precisará analisá-la pessoalmente (tendo a placa de vídeo em mãos) para diagnosticar o problema e emitir um orçamento. Ainda assim, não há garantia de sucesso, pois um novo defeito pode surgir após a tentativa inicial de reparo, sendo que pode ser um um problema que talvez não fosse perceptível antes da primeira intervenção. Por exemplo: Imagine que uma placa de vídeo não liga, e o técnico identifica capacitores danificados, e então ele os substitui. Após o reparo, a placa volta a ligar normalmente, mas logo começa a apresentar artefatos. Após uma nova análise, constata-se que os chips de memória VRAM também estavam com defeito. Novamente, um problema que não poderia ter sido diagnosticado antes, pois a placa sequer ligava devido ao defeito inicial nos capacitores. Com isso, torna-se necessário um novo orçamento, aumentando ainda mais o custo do conserto. Outro exemplo: você compra um notebook que não liga, pensando mais uma vez que “é só mandar consertar”. Leva o equipamento a uma assistência técnica e o profissional constata que o DC-IN (conector de energia) está danificado. Ele então cobra um valor X pela substituição da peça. Você aceita, paga, e o conserto é realizado. Após isso, ao ligar o notebook, o técnico percebe que a tela está com listras horizontais e verticais devido a um defeito físico, mesmo sem haver qualquer trinca visível. Esse problema era impossível de ser detectado antes, já que o notebook não ligava. Agora, é necessário um novo orçamento para a substituição da tela. Com isso, o valor dos dois orçamentos + o valor do notebook usado, somados, ficarão quase o preço de um notebook novo. Esse tipo de situação mostra o quanto é arriscado apostar na ideia "comprar barato e consertar depois”. É o famoso ditado: o barato sai caro. E pior: você pode acabar com um equipamento que, mesmo após sucessivos reparos, nunca volta a funcionar plenamente ou apresenta falhas recorrentes. Além disso, é importante lembrar que peças que peças usadas, mesmo que não tenham dado defeito, muitas vezes estão desgastadas, com vida útil reduzida pelo simples fato de já terem sido usadas e você não ter como saber por mais quanto tempo elas irão durar. Quem trabalha com manutenção sabe que diagnóstico técnico confiável só é possível com o equipamento em mãos, funcionando ou parcialmente funcional. Comprar um componente que sequer liga, ou que apresenta falhas graves, significa comprar no escuro, confiando apenas na sorte. Portanto, se você está pensando em economizar, o melhor caminho não é arriscar comprar um hardware defeituoso esperando que um conserto resolva. A melhor economia é aquela feita com inteligência: pesquise, compre peças com garantia, dê preferência a produtos testados e, principalmente, evite negócios que dependam muito da sorte. No fim das contas, existem muitas pessoas que podem acabar fazendo um bom negócio. Mas, isso infelizmente é a exceção. A regra é simples: se você não é técnico, não compre peça com defeito. E mesmo que seja, pense duas vezes.

"Erro de dispositivo de E/S", indica que ocorreu um erro ao tentar enviar dados para o pendrive e/ou o pendrive enviar dados para o computador. Tudo indica que o pendrive está mesmo com defeito, e não há o que ser feito.

@Wyel Este erro indica que o pendrive está com defeito (bad clusters). O defeito na unidade está impedindo você de fazer qualquer alteração.

Você está vendo apenas 32 MB no seu pendrive porque foi utilizado o software Ventoy, que serve para criar múltiplas partições dentro dele, sendo a primeira (de boot) com 32 MB, e outra com o restante do espaço, onde você armazena os ISOs. O Windows, por algum motivo, só está "montando" a primeira partição automaticamente, por isso parece que o pendrive foi reduzido. Para tornar a partição de 14 GB visível no Windows, faça o seguinte: Pressione Win + R, digite diskmgmt.msc e pressione Enter para abrir o Gerenciamento de Disco. Localize o seu pendrive na lista de discos. Você verá uma partição de 32 MB e outra sem letra atribuída, com aproximadamente 14 GB. Clique com o botão direito sobre essa partição maior e selecione “Alterar letra de unidade e caminho…”. Clique em “Adicionar”, escolha uma letra e OK

Independentemente de o sistema operacional estar instalado ou não, quando a BIOS é iniciada, uma das tarefas que ela executa é o POST (Power On Self Test), que nada mais é do que o autoteste da placa-mãe. Ele realiza uma verificação inicial de problemas em todos os componentes do computador, incluindo as unidades de armazenamento. O sintoma que você descreveu indica que o POST está tentando fazer essa verificação no seu SSD, mas, por algum motivo, não consegue finalizá-la e "trava" nesse ponto. Em outras palavras, o SSD está impedindo o POST de finalizar, o que muito provavelmente indica que ele está com defeito. Já vi vários casos (muitos ocorreram comigo inclusive) em que um pendrive com defeito fazia o Windows apresentar lentidão ao interagir com ele. Isso acontecia simplesmente porque o Explorador de Arquivos (o software integrado ao Windows que permite visualizar pastas, arquivos etc., basicamente a interface gráfica) tentava acessar os dados do pendrive e ficava aguardando uma resposta. Como o pendrive estava com defeito, ele não conseguia "responder" à solicitação, fazendo com que o sistema ficasse eternamente esperando uma resposta que ele nunca vai receber. O resultado é o famoso erro "Explorer.exe não está respondendo". Nesses casos, basta remover o pendrive do computador para que o Explorador de Arquivos volte quase instantaneamente ao normal. Conclusão: Há grandes chances de o seu SSD estar com defeito. Faça o teste mencionado pelo @Edvaldo J. Frederico e, se o resultado for o mesmo, descarte o SSD ou acione a garantia se ainda estiver dentro do prazo.

Já aconteceu algumas vezes comigo. Apenas ignore.

Como você mesmo relatou, o problema aconteceu até durante o processo de instalação do Windows, antes mesmo de o sistema operacional estar carregado por completo. Isso elimina praticamente qualquer hipótese de vírus ou problema de software. O que sobra? Problema de hardware. É perfeitamente normal que um periférico comece a apresentar defeito de uma hora para outra. Isso acontece com qualquer componente eletrônico. Uma peça pode funcionar perfeitamente durante anos e, de repente, falhar. Isso inclui mouse, teclado, memória, HD, SSD, placa de vídeo… tudo. O fato de o mouse ter funcionado "normalmente" antes não significa que ele continue saudável hoje. Sintomas como travamentos, cliques intermitentes ou ausência total de resposta são comuns de mouse com defeito. Inclusive, o seu relato de que às vezes o clique com o scroll parece responder melhor só reforça que o problema está no circuito interno ou nos botões do próprio mouse. Até mesmo nós, pessoas, amanhã podermos ficar doente sendo que hoje estávamos normais. Não tem sentido nenhum você achar que isso foi infecção por vírus sendo que "ontem estava normal" pois a coisa mais comum que existe é uma peça apresentar problemas hoje sendo que antes não apresentava. Outro detalhe: você disse que testou na BIOS e aparentemente estava normal. Isso também é comum em defeitos intermitentes. Um mouse pode até funcionar de forma precária ou parcial em ambientes com menos carga de driver (como a BIOS), mas falhar quando o sistema operacional exige comunicação contínua com o dispositivo. Simplesmente teste este mouse em outro computador. E pegue um mouse novo e teste no seu computador e veja se o problema persiste. Sobre vírus de BIOS: você não tem que se preocupar com isso. Esse tipo de infecção é algo raríssimo, e que exigiria acesso físico ao seu computador ou um ataque de altíssimo nível de sofisticação, literalmente significa que o hacker teria que ir ai na sua casa e ter acesso fisicamente ao seu PC para fazer este tipo de ataque, o que claramente não é seu caso. Se alguém realmente tivesse esse tipo de interesse ou capacidade, o sintoma não seria só um mouse que parou de funcionar (repito: não faz sentido achar que um mouse parando de clicar é sintoma de vírus). Outro ponto: fazer uma formatação e reinstalação do Windows antes de testar outro mouse foi um desperdício de tempo e energia. Sempre que houver um problema com periféricos, o básico é testar outro equipamento e outra porta USB antes de pensar em software. Solução prática agora: 1- Pegue outro mouse (emprestado de alguém, ou compre um barato só para testar). 2- Teste o funcionamento. 3- Se com outro mouse o problema sumir, o diagnóstico está feito: seu mouse atual parou de funcionar.

O que te faz pensar que o problema é vírus amigo? Pelo seu relato, pelo o que pude entender, o mouse começa a travar e não responder o click. Isso indica que o mouse está com defeito. Já testou com outro mouse e viu se o problema persiste?

A explicação do seu professor está totalmente equivocada. Mesmo o firewall mais simples e mais meia-boca que existe serve pra alguma coisa. Todo e qualquer tráfego vindo de fora da internet (por exemplo, se eu tentar acessar o seu computador agora via porta 22, que fará um acesso remoto via SSH) será automaticamente bloqueada tanto pelo firewall nativo do seu roteador de internet, quanto pelo Windows. Por padrão, os firewalls bloqueiam qualquer tentativa de acesso externo, permitindo apenas caso o seu computador esteja tentando fazer a conexão: Ou seja: Se alguém de fora tentar acessar a sua rede, o firewall automaticamente barrará. Só será permitido caso você inicie a conexão. Eu não sei exatamente da onde ele tirou que "o firewall do Windows só atrapalha", pois ele não atrapalha em nada. Eu já trabalhei por quase 2 anos como analista de suporte técnico atendendo clientes tanto domésticos quanto empresariais, e em todos os casos o firewall do Windows NUNCA causou nenhum problema nos mais de 5000 clientes que eu atendia em todo o período em que trabalhei (recebia em média 10 atendimentos por dia). Fora que no meu último trabalho, eu configurei vários computadores para uso público dentro da empresa pelos alunos que frequentavam ali e também os computadores dos próprios funcionários, e nunca nenhum problema ocorreu com o firewall. Deixando de lado a minha experiência, pois nem mesmo é necessário falar disso, te dou toda certeza de que seu professor está totalmente errado. Ao entender o funcionamento de um firewall, vemos que ele é totalmente funcional e necessário sim, mesmo sendo um firewall mais simples como o do Windows. Dentro da segurança da informação, temos o conceito de defesa em profundidade, que é basicamente utilizar várias camadas de segurança. O firewall é uma das mais essenciais, principalmente porque existe o firewall de rede, embutido no roteador, e o firewall de software, instalado no sistema operacional. Se ele desativa o firewall do Windows, o mínimo é manter um firewall alternativo. Se ele não fazia isso, me desculpe as palavras, mas trata-se de uma irresponsabilidade sem tamanho. Em uma empresa com uma política de segurança mais rígida, não duvido que esse professor seria demitido por conta dessa atitude. Sim, o Windows Defender melhorou muito nos ultimos anos principalmente após a Microsoft implementar Inteligência Artificial nele, o que melhorou muito a taxa de detecção. Apesar disso, eu prefiro usar o antivírus da Kaspersky pois já estou acostumado com as funcionalidades dele, e por ele me dar um maior controle do computador em relação ao Windows Defender. Recomendo que assista:

@Eduardo Lima154 Olá, tudo bem? Espero que sim. A explicação do problema está extremamente confusa. Poderia, por gentileza, reformular a explicação?

@galaxie76 Faltou informações de sua parte amigo. A print da ocasião mostrava que você estava usando o Windows 7 provavelmente, e esse sistema operacional aparentemente não dá suporte a monitorar mais de um HD via gerenciador de dispositivos. Digo isso analisando a print que você enviou, pois eu não uso o Windows 7 há quase uma década então não tenho certeza se isso procede ou não. Procurei e infelizmente não encontrei um software que faça o que você deseja. Quem sabe outro usuário tenha algum software para recomendar.

@Mascote01 @FoxBlack O uso da memória virtual (no caso do Windows ela é o pagefile.sys, e no Linux é uma partição dedicada chamada "swap") é necessário para o uso de tarefas internas do Sistema Operacional (como no caso da coleta dos despejos de memória em caso de erros no Windows) e várias tarefas internas. Independente do computador ter 1GB ou 128GB de RAM, tanto o Windows quanto o Linux precisam da memória virtual para funcionar corretamente. Houve um equivoco na sua explicação. O sistema operacional irá utilizar a memória virtual independente de ser um HD, SSD ou até mesmo um microSD. Toda e qualquer tarefa envolvendo escrita de dados na unidade de armazenamento irá fazer com que ela se desgaste (seja a instalação de um programa, a criação de um arquivo pessoal, a criação de arquivos temporários dos navegadores etc)., isso não acontece somente quando se está usando SSD. O detalhe é que a memória virtual, além de ser utilizada para tarefas internas do sistema, ela também é utilizada quando uma aplicação precisa de memória RAM a mais e o computador não tem essa quantia para fornecer, então o computador automaticamente irá usar a memória virtual como RAM independentemente de ser um HD ou SSD. Ou seja, nos casos onde o uso de memória virtual é muito intenso, isso indica que o usuário está usando aplicações que demandam muita memória, e o computador não possui a quantidade suficiente para fornecer a aplicação, portanto, a memória virtual será usada. Como dito anteriormente, o uso da memória RAM é necessário em todo e qualquer sistema operacional independente de quanta RAM você tenha. E sim, o uso dela fará com que o SSD se desgaste assim como qualquer outra tarefa que envolva escrita de dados. Até mesmo a atualização automática de programas causa desgaste pelo simples fato de envolver escrita de dados no SSD. A % de saúde do SSD medida pelo CrystalDiskInfo faz referência ao TBW, que é a quantidade de dados que você já escreveu na unidade e o quanto já foi desgastado com relação ao valor informado pelo fabricante. Isso não tem nada a ver com o tempo de uso. Mas sim, tem a ver com a quantidade de dados que você já escreveu na unidade seja com downloads de jogos, arquivos, musicas, programas, atualizações automáticas do S.O. e/ou programas, TODA E QUALQUER atividade que envolva escrita de dados no SSD irá causar desgaste na unidade. Isso não é exclusividade da memória virtual, e é um erro achar que ela deve ser desativada por conta disso. Novamente: O valor informado pela % do status de saúde faz referência ao TBW (Total Bytes Written), que significa quantos dados o fabricante garante que podem ser escritas na unidade antes de ela perder a garantia (não significa que ela irá pifar, apenas que a garantia do fabricante irá acabar). O crucial BX500 de 240GB tem um TBW de 80TB: https://br.crucial.com/SSD/bx500/ct240bx500ssd1 Isso significa que, dos 80TB de escrita de dados que o seu SSD suporta, em 6 meses, ele já escreveu 4% deste valor (80 * 0,04 = 3,2TB), ou seja, nesses 6 meses (novamente: incluindo TUDO o que envolve escrita de dados: de downloads de arquivos, jogos, programas, musicas, a instalação do S.O., atualizações automáticas e a criação automática de arquivos de cache) você já gastou 3,2TB do seu SSD. Significa basicamente que você gastará, em média, 6,4TB do SSD por ano, significando também que o SSD levará aproximadamente 12 ANOS para que você desgaste 100% dele apenas com escrita de dados. Resumindo: Não se preocupe com a memória virtual e nem com o desgaste do seu SSD pois os valores que você mesmo informou indicam que ele está normal. Usando de exemplo um SSD meu, da mesma marca e modelo que o seu, e eu o comprei em 02/12/2021: Faz cerca de 3 anos e 6 meses que eu adquiri este SSD, e eu já gastei 28% da saúde dele. Isso quer dizer que eu escrevo em média 7,7TB de dados por ano nesta unidade, e se seguir este ritmo, eu levarei aproximadamente 10 anos para gastar 100% do TBW, que é quase o mesmo tempo de desgaste do seu SSD.

Resposta simples e direta: Não. Vou postar aqui algumas respostas que dei a outros usuários com a mesma dúvida: Resposta 01: https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1712354-otimização-windows-11-vale-a-pena/#findComment-8861413 Resposta 02: Resposta 03:

@lucas12201abc Se o erro aconteceu somente uma vez, apenas ignore. Tente atualizar os drivers caso seja mais frequente.

@Rambotox Vou explicar melhor o meu ponto para que você consiga entender o que quis dizer. Falando especificamente sobre software, protocolo e velocidade: O M.2 SATA "compete" com o SSD de 2,5 polegadas nesse sentido? Resposta: NÃO. Ambos são exatamente a mesma coisa do ponto de vista de software, protocolo e velocidade. Conclusão: Jamais compre um M.2 SATA achando que ele é "melhor" em velocidade, software ou protocolo do que um SSD SATA de 2,5 polegadas, pois ambos, NESSE QUESITO, são exatamente a mesma coisa. Falando agora especificamente sobre formato: O M.2 SATA compete com o SSD de 2,5 polegadas nesse sentido? Resposta: SIM. O M.2 tem várias vantagens em relação ao SSD de 2,5 polegadas SATA, como: não precisar de cabos, possibilidade de uso de um dissipador de calor e conexão direta na placa-mãe, o que facilita a instalação. Toda a discussão anterior foi justamente para esclarecer um erro muito comum: achar que o SSD M.2 SATA é "melhor" do que o SSD SATA de 2,5 polegadas, o que não é verdade. A única vantagem, como já dito, é apenas a questão do formato, instalação e uso de dissipador de calor. O resto é exatamente a mesma coisa. O M.2 pode ser tanto SATA quanto NVMe. Se for M.2 SATA, ele será exatamente igual ao SSD SATA de 2,5 polegadas, mudando apenas a questão do formato, aquecimento e instalação. Os SSDs M.2 que de fato são melhores (no sentido de velocidade) do que os SSDs SATA de 2,5 polegadas são os modelos M.2 NVMe. Espero que dessa vez tenha ficado claro. O "bla bla bla técnico" é 100% necessário, e aparentemente você também não compreendeu o que eu quis dizer. Não são poucos os casos em que os usuários compram um SSD M.2 SATA achando que ele é melhor (em termos de velocidade) do que um SSD SATA de 2,5 polegadas, sendo que ambos, no quesito VELOCIDADE, são exatamente a mesma coisa. Os SSDs M.2 que realmente são superiores aos SSDs de 2,5 polegadas são os M.2 NVMe. Esse foi todo o propósito da discussão: evitar que os usuários comprem qualquer SSD M.2 achando que ele será melhor do que um SSD de 2,5 polegadas, quando, nesse sentido, eles são idênticos e, portanto, não são concorrentes. Resumindo: A discussão foi para evitar que as pessoas troquem seis por meia-dúzia. SSD SATA 2,5 polegadas com velocidade 545MB/s / 430MB/s SSD M.2 SATA, com EXATAMENTE a mesma velocidade: SSD M.2 NVMe, que usa o mesmo formato M.2, porém com encaixes diferentes e utiliza tecnologia de software diferente, além de ser muito mais rápido. Novamente: Espero que dessa vez tenha ficado claro.

@eliza.santos Pense nessas peças como sendo duas casas. Você tem todos os seus móveis e tudo instalado e configurado na casa A, mas decide adquirir uma casa B para ter mais espaço, ou melhorar o trajeto. Não adianta apenas comprar a casa B e deixar todos os móveis na A ainda, pois os móveis devem ser movidos também para a casa B. O mesmo acontece com o seu computador. Não basta apenas instalar a peça, você deve reinstalar o Sistema Operacional no SSD, e mais, todos os arquivos e programas ainda estão no HD/SSD antigo (da mesma forma, no exemplo anterior, se você se mudar para a casa B, ela estará vazia, pois tudo ainda está na casa A). Os HDs e SSDs são unidades de armazenamento, são elas quem salvam os programas, arquivos e configurações. --- Você pode fazer duas coisas: 1- Conectar o HD/SSD antigo e usar um software de clonagem, onde ele irá clonar todo o conteúdo do HD/SSD antigo para o novo: 2- Preparar um pendrive de instalação do Windows. É literalmente um pendrive que contém o programa de instalação do Windows, e usá-lo para instalar o Windows no novo SSD.

@eliza.santos Boa tarde! Seja bem vinda ao Clube do Hardware. Não basta apenas fazer a instalação do SSD. Você precisa instalar o Sistema Operacional nele. Do contrário, será apenas uma peça vazia.

Apenas deixe o Windows trabalhar da forma que ele foi feito para trabalhar. Desfaça essa configuração. NÃO MEXA no regedit a menos que você tenha certeza absoluta do que está fazendo. Posso te garantir que todas as configurações que você fez seguindo tutorias na internet são completamente desnecessárias e não irão te proporcionar ganho nenhum, fora que algumas irão causar o efeito contrário: deixar o seu PC mais lento. Onde exatamente você foi para "deixar em prioridade máxima"? Nada disso é necessário amigo. Desfaça essa configuração também. --- Você ativou o XMP/DOCP no BIOS da placa-mãe para fazer com que as memórias rodem a 3200MHz? Se não fez isso, é bem provável que elas estejam rodando numa frequência mais baixa (entre 2133MHz e 2400MHz). --- Siga a orientação do colega @Edvaldo J. Frederico e tente jogar sem a lateral do gabinete. Problemas de aquecimento não necessariamente irão causar desligamentos, portanto, é um teste que pode ser feito. Instale, também, o MSI Afterburner como dito anteriormente para monitorar o uso do hardware no geral. Convoco a ajuda dos universitários para analisar essa questão de hardware x jogos mais a fundo. @Banunin @Rio McCloud @KairanD @Mikhail Kosevich Volkov

Se acalme amigo. Estamos aqui para te ajudar. Responda as nossas dúvidas para que a gente consiga te ajudar a encontrar o culpado pelo problema.

Primeiramente que o SysMain não tem nada de "inútil". Ele serve para ajudar no carregamento de programas, e é bastante útil mesmo em computadores com SSD, e ele estando ou não desativado não irá implicar em nada no FPS dos seus jogos, apenas no tempo de abertura dos programas. Dado o que você mencionou, você fez diversas configurações no regedit seguindo procedimentos encontrados na internet. Como você não especificou o que exatamente você fez, não dá para ter certeza se o problema que você está enfrentando está ocorrendo devido a problemas de hardware, ou por conta das modificações que você mesmo fez. A primeira coisa a se fazer é deixar o Windows trabalhar da forma que ele foi projetado para trabalhar, e não sair mexendo em configurações aleatoriamente. Como exatamente você fez para "dar total prioridade ao jogo"? Quais configurações exatamente você fez? Vale lembrar, também, que em alguns casos, reduzir as configurações do jogos para o mínimo causará o efeito contrário: deixará o jogo mais lento. Isso porque ele estará usando mais a CPU do que a placa de vídeo para realizar o seu processamento, causando então problemas de desempenho. Caso as recomendações dos usuários acima não funcionem, nos diga EXATAMENTE tudo o que você fez no Windows que considera "inútil", pois não são incomuns os casos onde vários problemas ocorrem no Windows, nos programas e até mesmo nos jogos por conta de configurações que o próprio usuário faz ao achar que isso aumentará o desempenho do jogo.

Boa tarde! Primeiramente, você já deve estar ciente agora da extrema necessidade de JAMAIS baixar qualquer programa, software ou arquivo de procedência duvidosa por ai. Por mais que seja um filme que você não encontrou nos canais oficiais, você corre o sério risco de encontrar um download malicioso que diz ser o arquivo que você procura. Segundamente: É preciso que você esteja mais atento amigo. Tanto para as coisas que você baixa, quanto para as informações que as ferramentas de segurança lhe fornecem. E por fim, se você ainda está preocupado com o seu computador estar infectado, você pode baixar e instalar o Malwarebytes Antimalware, configurá-lo para o nível máximo de proteção, e fazer uma verificação completa no seu computador (a partir da opção de verificação customizada), além de executar outras varreduras de "segunda-opinião", como o ESET Online Scanner e o Emsisoft Emergency Kit. Para executar todas as verificações (especialmente a do Malwarebytes) irá tomar um tempo considerável. Então, o que eu faria no seu lugar é fazer um backup de todos os meus dados e reinstalaria o Windows do zero.