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Physics

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  1. Ignore as recomendações da ferramenta, são completamente inúteis. Note esta tabela e tome-a como referência: Não é apurada, mas é mais útil do que a recomendação feita. Mesmo simulando o teu sistema em overclock, o consumo na trilha de 12V não ultrapassa 450W, capacidade média de fornecimento da PYLON 450W.
  2. Poderias enviar-me o link do teu cálculo para que eu o verifique?
  3. Como dito anteriormente, qualquer um destes modelos seria suficiente para o teu sistema. Comprar a LEADEX III seria desnecessário, mas é uma alternativa de melhor qualidade.
  4. Sim, ambas são boas fontes de alimentação de mesma categoria. Sugiro a leitura do tópico na minha assinatura. Utilize a ferramenta de cálculo da Outervision.
  5. Não há uma gama muito ampla de opções com categoria compatível ao teu sistema que estejam bem documentadas. A mesma PYLON 450W que poderia ser indicada para o dono deste tópico também o serviria muito bem. Creio ser desnecessário, mas caso queira despender um valor mais significativo na fonte de alimentação, você pode adquirir um modelo de categoria de alto desempenho, como a LEADEX III 550W.
  6. Sim, ambas suportariam a adição de um liquid cooler e operação em overclock sem qualquer problema.
  7. Eu indicaria que escolhesses um modelo de melhor qualidade. Terás um sistema bastante exigente, que requer alimentação devida. Portanto, uma fonte de alimentação de categoria de baixíssimo custo não é uma opção razoável. Esta série apresenta load regulation e line regulation em cross-loads fraquíssimas, assim como transient response ruim em todas as trilhas, algo que pode não trazer resultados satisfatórios com placas de arquitetura Turing ou Ampere, assim como utiliza filtering capacitors com baixa vida útil, um bulk capacitor subdimensionado, com baixa tensão e temperatura máxima e um fan com sleeve bearing, assim, tendendo a apresentar defeitos, assim como rápida degradação de sua alimentação. Devo dizer, também, que uma NIDUS não seria muito melhor.
  8. Sendo apenas um cabo com dois conectores, você deve conectar apenas uma placa gráfica. O segundo conector da emenda é especialmente inútil para placas mais exigentes. Para que o conector auxiliar pudesse ser utilizado em outra placa gráfica ou no cenário citado anteriormente, o condutor do cabo principal deveria ser mais grosso. Portanto, utilize apenas o conector principal quando fores realizar a montagem do teu sistema. Caso seja uma placa gráfica menos exigente, mas que exija dois conectores de alimentação, podes utilizar a emenda sem problemas.
  9. A coloração da placa de circuitos está perfeitamente normal.
  10. Você tem imagens da sua unidade? Placas de circuito brancas não são muito comuns (também pode ser apenas da reflexão da luz sobre a superfície). Também leve em consideração que a placa de circuitos pode não ser tão amarela quanto na imagem. De toda maneira, creio se tratar apenas de uma mudança de cor mesmo.
  11. Há alguns anos, a SS-350ES era mais fácil de encontrar do que a SS-300ES.
  12. Dois conectores EPS12V. Um conector EPS12V.
  13. Modelos como a CX 450W ou a PYLON 550W bastariam para o teu sistema.
  14. A potência desta fonte de alimentação é suficiente para o teu sistema. No entanto, recomendo a substituição do modelo caso tenha esta possibilidade. Este modelo é da série W1. O modelo de potência mais próxima da série N1 é o de 550W. Ambas são fontes de alimentação de baixíssima qualidade.
  15. Em qual sistema buscas utilizar essa fonte de alimentação?
  16. Tu não necessitas de uma fonte de alimentação de 600W. Uma fonte de alimentação de 450W, de categoria intermediária (como a PYLON 450W) bastaria. Apenas citando um trecho do texto referenciado anteriormente: Unidades de alta qualidade mantêm-se estáveis em situações como essa. Portanto, as recomendações não precisam ser exageradas apenas para manter os picos dentro do limite operacional especificado da unidade. É claro, existem situações diferentes, mas este princípio é especialmente interessante para reduzir a quantidade de recomendações exageradas. Existem diversas características nas fontes de alimentação que implicam que elas são capazes de suportar eventuais transientes, pois são desenvolvidas com este cenário em mente. Imagino que ele esteja utilizando como base apenas a recomendação do fabricante, esta que é feita com base em uma estimativa do sistema que seria utilizado pelo consumidor. Uma boa fonte de alimentação de 450W, com proteções devidamente configuradas e características como transient response, load regulation, line regulation e ripple com bons resultados, é suficiente. Caso o teu orçamento permita, podes ir além e escolher um modelo de uma série de categoria alta, que consequentemente contará apenas com modelos com mais de 550W.
  17. Qual processador pretendes utilizar? Até o momento, o consumo do teu sistema seria facilmente suprido por uma fonte de alimentação de 450W de boa qualidade.
  18. O consumo em transiente (picos de determinada duração) desta RTX 2060 6GB fica em torno de 200W a 230W (considerando apenas transientes de duração capazes de ativar o monitoring integrated circuit). Medições realizadas pelo Igor Wallossek: Tua GT 730 não exige nem mesmo um quarto dos 300W citados. O conector da placa-mãe é desenvolvido para fornecer apenas 75W. No entanto, tua fonte de alimentação genérica pode ser incapaz de fornecer 300W. Desta forma, basta que indiques o restante do teu sistema a fim de podermos indicar uma fonte de alimentação de potência adequada às tuas necessidades. Dificilmente você necessitará de uma fonte de alimentação com potência maior ou equivalente a 550W. Sugiro que leia este tópico.
  19. No exterior, há mais opções, portanto a CORE REACTOR não é vista dentre as melhores disponíveis, especialmente devido à sua curva de ventilação desnecessariamente agressiva. No entanto, é uma excelente fonte de alimentação. Para uma RTX 3080, eu indicaria a RMX devido à implementação de duas over power protections, uma pelo switching controller (mais veloz e mais frouxa) e outra pela microcontroller (mais lenta e mais firme) localizada no estágio secundário. Desta forma, o modelo lidaria melhor com os transientes desta placa gráfica. Eu ficaria entre a CORE REACTOR e a RMX.
  20. Eu recomendo você permanecer com a PYLON em vez de escolher um modelo ruim.
  21. Estes testes são realmente interessante, mas seriam ainda melhores se fossem realizados em condições adequadas ou fossem mais completos. A fonte de alimentação pode ter diferentes proteções: Over power protection Over current protection Over temperature protection Todas essas podem proteger a fonte de alimentação de uma sobrecarga, mas o ideal é testar suas configurações individualmente em vez de exigir imensa quantidade de carga do modelo a fim de verificar-se melhor se sua implementação é correta, afinal, estas proteções têm múltiplas funções, especialmente a over temperature protection, que também serve como fan failure protection e a over current protection, que funciona como under voltage protection (melhor do que a própria under voltage protection). Também é outro teste relevante, que também pode ser justificado a partir da introdução do Alternative Low Power Mode nos dois últimos Power Supply Design Guide. Este é realizado pela Cybenetics, inclusive. No entanto, talvez não caiba no formato que estejam buscando. De toda maneira, conforme mencionaste, deveriam abrir a fonte de alimentação e identificar seus componentes, no mínimo.
  22. O consumo deste sistema é ínfimo (mesmo em transiente), o modelo de 450W é suficiente.
  23. Eu estava lendo o tópico de trás para frente, pensei que se tratasse de um sistema de entrada... O modelo de menor custo para ser utilizado neste sistema seria a CX-F 550W, enquanto o modelo mais adequado seria a CORE REACTOR 650W.
  24. Quando fazem isto, tornam estes testes totalmente irrelevante. A metodologia dos testes do TecLab é fraquíssima, eles têm equipamentos para realizar testes em condições adequadas, mas não o fazem porque o público, em sua maioria, não tem conhecimento suficiente. 25±1°C é um ambiente ameno, fontes de alimentação devem ser capazes de operar em 50°C por recomendação do Power Supply Design Guide, então, ao menos uma environmental chamber (que estes testadores têm) com ≥ 30°C seria um ambiente mais adequado para avaliação das fontes de alimentação. O teste de carga máxima deveria ser feito seguindo a indicação de temperatura operacional máxima do fabricante. No caso desta fonte de alimentação da Cougar, o teste de carga máxima deveria ser realizado em um ambiente de 40°C. Cobririam muito bem essa técnica ridícula implementada pela Cougar de indicar que o modelo é mais potente do que realmente se trata: Retirado do manual do modelo mencionado. Aliás, isto não é exclusividade da Cougar, afinal, a Sea Sonic também faz o mesmo: Retirado do website da Sea Sonic Electronics, sendo encontrado na descrição de diversas séries. Além disso, esquecem de testes relevantes para sistemas atuais, como cross-loads com carga elevada na trilha principal ou transient response (requerido no Power Supply Design Guide). Um sistema com uma placa de arquitetura Turing ou Ampere realmente daria margem para balanced loads? Sinceramente, se nem mesmo abrem a fonte de alimentação, sobra algo relevante? Tentativas de explosão de fontes de alimentação a 25°C com o modelo entrando em colapso antes de qualquer problema ocorrer? Precisam de foco e atualizações em sua metodologia.

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