Physics

Temo que tenha me expressado incorretamente. Definitivamente existem análises desta série: OC Club (Rússia) - CORE GM 500W e 650W e CORE GC 500W e 650W. Hardware Info (Holanda) - CORE GM 500W e 650W e CORE GC 500W e 650W. IT Hardware (Polônia) - CORE GC 650W. Cool Enjoy (Coréia do Sul) - CORE GC 650W e CORE GX 650W. No entanto, você pode notar algo em comum, ou melhor, algo não comum a estes testadores: todos utilizam equipamentos diferentes e metodologias distintas. Claro, o portal polonês e o portal holandês realmente contam com ótimos equipamentos. No entanto, não são equipamentos padronizados. Os equipamentos da Chroma são o padrão da indústria. Estes são utilizados na Faganas ATE da Cybenetics e também por alguns testadores com maior poder aquisitivo, pois são equipamentos muito caros. Isto permite uma maior padronização entre as medições, mesmo que não seja possível replicar perfeitamente condições de ambiente. Também existem testes que não são realizados por outros testadores. Portais como o Tom's Hardware e TechPowerUp, comandados pelo Aris Mpitziopoulos, realizam diversos testes menores que são relevantes. Estes também são realizados por testadores menores, como o FCP (China) ou o F14 (Vietnã), que também têm estes equipamentos. De forma alguma procuro desmoralizar análises de outros testadores, com equipamentos mais modestos ou com outras condições de testes (muitas vezes mais adequadas ao seu próprio país), no entanto, expresso que esta é a minha referência para analisar resultados elétricos. Assim, em todas essas análises eu analiso apenas a construção interna e medições de ripple. Aliás, este modelo é a G12 GC, fabricada pela Helly Technology, utilizando a plataforma Armour. Também utiliza um fan da Yate Loon (muito mais barato do que o da Globe Fan ou o da Hong Hua) com sleeve bearing e capacitores de procedência inferior (não costumo avaliar muito a procedência, mas neste caso vale a pena mencionar isto).

Você pode utilizar ambos os modelos sem muitos problemas. Também devo alertar para a baixa durabilidade do fan deste modelo devido a utilização de sleeve bearing, potencialmente apresentando defeitos após cerca de três anos de utilização.

Sim, infelizmente não aparenta ser uma prática incomum. A Nox Extreme (empresa espanhola) e a Armaggeddon são bons exemplos de que você pode cumprir algumas normas, talvez falsificar o cumprimento com outras e continuar vendendo seus produtos de baixa qualidade. Muitas vezes, conseguem enganar até nós mesmos. Empresas sérias e capazes estão em falta.

Neste caso, o modelo sugerido supre facilmente o sistema mencionado. É a melhor opção de categoria intermediária-baixa. Imagino que saiba que não recomendo modelos sem testes. Entretanto, sobre este modelo, aparenta tratar-se de uma unidade de custo reduzido em relação à FOCUS, inclusive, alterando a topologia full-bridge por half-bridge. Isto não é particularmente uma mudança negativa, apesar de tender a ser menos eficiente e mais estressante para os switchers do circuito, pode auxiliar a reduzir custos com a utilização de menos transistores, dependendo da qualidade e do dimensionamento dos transistores utilizados, terá comportamento similar a um conversor full-bridge. Também é interessante levar em conta o maior estresse sobre os retificadores de synchronous rectification (em comparação com a topologia full-bridge), mas a Sea Sonic sempre costuma utilizar transistores de boa qualidade neste conversor. Suponho que o fan (Globe Fan S1202512L) utilize long life sleeve bearing, considerando o período de garantia do modelo. O que seria bom, solucionando o problema relacionado ao ruído do motor em baixa velocidade causado pelo motor driver do fan de outros modelos da empresa (Hong Hua HA1225M12F-Z) e ainda sendo de boa qualidade. Mais uma vez, não é um modelo que cumpre com requerimentos do California Energy Comission ou da revisão de 2020 do Intel Power Supply Design Guide, afinal, o switching controller não apresenta burst mode (segue-se utilizando o CM6901T6, uma variação do CM6901 com timings ajustados) mas isto soa mais como um ponto positivo do que um ponto negativo. Em minha opinião, o posicionamento dos componentes segue sendo um ponto excelente dentre os novos modelos, com o hold-up capacitor distante de pontos de aquecimento. Aliás, mencionando ele: mal dimensionado. Bom, isso certamente auxilia a configurar esta unidade como uma opção intermediária. Possivelmente seu transient response é inferior à FOCUS, mas ainda deve ser decente. Sinceramente, não aparenta ser um modelo ruim. No entanto, há uma coisa que poderia ferir o modelo, que são os problemas apresentados pela plataforma da PRIME, mas acredito ser bastante difícil que o circuito de voltage compensation desse modelo seja tão mal implementado.

Para qual sistema? Este é um bom modelo de entrada. No entanto, existem opções superiores nesta mesma faixa de preço, como a PYLON 450W.

O fabricante realiza uma estimativa e oferece uma recomendação superdimensionada, suprimindo possíveis problemas de dimensionamento incorreto do usuário ou da utilização de fontes de alimentação de baixa qualidade. Como dito, o seu sistema apresenta consumo energético ínfimo, portanto 450W seriam suficiente. Além disto, destaco que a GM 550W não é muito mais potente do que a PYLON 450W: PYLON 450W (Cortesia - Shared Team) GM 550W (Cortesia - Shared Team)

Siga este tutorial. Estes desligamentos são aleatórios? Se não, em quais situações a fonte de alimentação apresenta tais desligamentos?

Apenas para efeito de comparação, este modelo tem apenas 456W na trilha de 12V, algo que seria comum para uma fonte de 500W com topologia group regulation. Fico impressionado em como enfiaram dois conectores EPS12V nisso. Infelizmente não há análise alguma deste modelo, mas assumindo que ele seja similar a outros modelos da série GM (segunda revisão), podemos supor que seja ruim como os demais e provavelmente falhe em medições de ripple em +5VSB. Uma opção decente seria a PYLON 450W.

Existe um modelo chamado URANO TX, lançado com a plataforma PUQ-B da Channel Well Technology (inclusive, tendo sido a plataforma da revisão anterior da CX, nos modelos de alta potência). Posteriormente, a empresa substituiu a plataforma pela GPM. Estaria tudo bem, se a plataforma GPM (na revisão da época, atualmente existem versões de 700W) não contasse apenas com modelos de até 500W e a URANO TX fosse uma fonte de alimentação de 850W. Isto foi descoberto após uma pequena comparação: El Chapuzas Informático (Espanha) PC Diga (Portugal) Não, o boneco não faz parte da fonte de alimentação. Agora, por que isso aconteceu? A primeira imagem é de uma análise de 6 de novembro de 2017 feita por uma equipe de análise de produtos e a segunda imagem é de uma desmontagem de 23 de dezembro de 2017 feita por um lojista. Possivelmente foi uma forma de promover a empresa de maneira desonesta, tanto pela adulteração de amostras (inclusive para certificação) ou pela falsificação de outros modelos. Outra série ruim da empresa foi testada pelo TecLab, a URANO VX. Em condições amenas de 230V, o modelo simplesmente não consegue operar em uma margem segura nem mesmo dentro de sua faixa de carga normal. Desta vez, utilizando a plataforma GPT (mesma da NIDUS), que também não chega a 650W, com modelos de até 550W.

Eu estava acompanhando a tua outra publicação. Boa escolha.

Este é um Yate Loon D12SH-12 com long life sleeve bearing, dificilmente conseguirás desmontá-lo sem causar danos. Seria mais válido substituí-lo por outra unidade do mesmo modelo (ou similar). No fim, a melhor opção seria a substituição da fonte de alimentação.

Não. Caso considere substituí-lo, deves utilizar um fan de mesmo modelo para que o circuito de controle não fique configurado irregularmente.

Possivelmente o fan não está funcionando e a over temperature protection está sendo ativada.

Sim, é completamente normal. Os capacitores se degradam (acréscimo de equivalent series resistance e decréscimo de capacitância), a interface térmica dos transistores e diodos resseca (levando a maior aquecimento destes componentes, reduzindo sua capacidade), entre outros. Realmente é um bom tempo de utilização, especialmente para um modelo de baixo custo. Modelos de maior qualidade tenderiam a durar mais e em condições mais duras, mas não foi uma duração ruim. É um bom modelo de categoria intermediária-baixa, mas a TXM é um modelo superior, então eu concordo.

Entendo tuas preocupações e também recordo-me de quando eu receava em comprar em lojas virtuais. Entretanto, devo destacar que, em muitas situações, acabarás com um produto precificado muito acima do que deveria ou outro de qualidade inferior e também terás uma gama muito limitada de produtos. Se esta for a tua decisão final, sugiro que indiques as opções disponíveis ou algum meio de consultar os possíveis modelos à tua disposição. Sim, de fato. Por exemplo, poderias facilmente utilizar uma fonte de alimentação de 500W, de boa qualidade, com uma RTX 3060.

Há opções melhores. Folga você terá com uma fonte de alimentação de 400W. Agora, 650W é apenas superdimensionamento. Também não. Mesmo que seja a nova revisão (que utiliza um fan com long life sleeve bearing), ainda é um modelo muito caro para o que oferece. O primeiro modelo citado está quase na faixa da TXM 550W, que seria uma excelente alternativa. Se o seu orçamento for limitado, você pode escolher uma PYLON 450W.

Ainda assim, conta com uma equipe de engenharia de fontes de alimentação, responsável por testes extensivos, validação de componentes e outras questões. Também têm capacidade como original design manufacturer. Como as linhas CX, CXM, RM, RMX, RMI, HX e HXI. Também responsáveis pelas descontinuadas VS (embalagem amarela), CX (embalagem verde) e TX-C (embalagem laranja). Inclusive, a próxima revisão da HX será fabricada pela Channel Well Technology. Como as descontinuadas CX (primeira revisão), TX (primeira revisão), AX (embalagem vermelha) e AX (embalagem cinza). No entanto, este fabricante foi descartado por não cumprir com as exigências da empresa (modificações na plataforma e capacidade de suprir a demanda) e por apresentarem problemas em suas plataformas. Como as linhas VS (Compucase), CV (Compucase), CX (Great Wall), CX-F (Compucase), SF (Great Wall) e AXI (Flextronics). Inclusive, a próxima revisão da CSM continuará sendo fabricada pela Great Wall Technology, assim como a nova revisão da TXM. Infelizmente não é incomum. Estas mudanças ocorrem quando há relaxamento de órgãos certificadores ou de consumidores. Fabricantes que costumam adotar esta postura são obscuros (como mencionado), mas alguns destes fabricantes obscuros merecem certo reconhecimento, como a Pichau Gaming ou a Super Frame (embora as fontes de alimentação desta segunda ainda precisem melhorar), que certamente devem apresentar certo receio em tomar este tipo de atitude, pois podem ser banidas da Cybenetics Labs. Quando as empresas são expostas pelo consumidor, casos como o da Nox Xtreme vêm à tona. No entanto, isto não é exclusivo de fabricantes obscuros... Ambas são empresas que necessitam desenvolver uma relação mais transparente com o consumidor. Uma aproximação seria a certificação da Cybenetics Labs, onde precisariam especificar o fabricante de suas fontes de alimentação, as quais teriam seus componentes avaliados e seriam realizados testes em condições mais severas (realistas).

Considerando que a empresa tem, ao menos, 12 séries diferentes de 4 fabricantes diferentes sendo vendidas atualmente, isso não foi nada específico. Como eu disse: Existem, mas são poucos. Os modelos mais desastrosos da empresa vieram de tentativas de cortar custos para fazer frente às concorrentes, como suas séries fabricadas pela Fortron Source Power, baseadas na topologia active clamp reset forward ou suas séries de entrada (em sua maioria da Compucase ou da Super Flower).

A potência é suficiente, embora o modelo não seja bom. Caso possas realizar a devolução, recomendo, mas se não for possível, podes manter o modelo. Este termo refere-se a quantidade de calor produzida. Embora possa coincidir com o consumo máximo de um componente em algum cenário, o thermal design power não especifica o consumo máximo deste. Não faz estimativas muito detalhistas, mas é decente. A recomendação de fontes de alimentação, como em outras plataformas de estimativa, não deve ser seguida. Em um âmbito geral, os modelos excelentes são exceções.

Infelizmente foi uma grande remessa de diversos lotes de modelos fabricados pela Great Wall utilizando um thermal pad menos espesso do que os requerimentos da Corsair, fazendo com que os switchers entrassem em contato com o dissipador, entrando em curto e explodindo, pois o pacote térmico utilizado não conta com isolamento na parte superior. Estes problemas foram mitigados com a adequação da espessura do thermal pad em lotes fabricados posteriormente. Não é muito provável a presença de lotes defeituosos remanescentes no mercado. Fora este acontecimento, trata-se de um bom modelo de categoria intermediária-alta.

Para simplificar: a menor tensão (nominal) de rede utilizada é de cerca de 100VAC (desconsiderando brownout) e a maior é de cerca de 240VAC. Com isso, podemos considerar que o conversor operaria mesmo com desvios de 10% em ambas as situações (sua operação é mantida de 90VAC até 264VAC). Não é uma proteção contra variação, mas sim uma compatibilidade. Alguns controladores ainda embutem proteções contra brownout (uma redução de tensão na rede elétrica). Considere full range como meramente um nome de marketing, afinal, todas as fontes de alimentação decente implementam este circuito com suporte a redes de baixa e alta tensão (casos excepcionais são de fontes de alimentação muito mais potentes do que uma rede de baixa tensão suportaria, portanto são limitadas a redes de alta tensão para funcionamento em carga máxima). Mais um ponto importante: power factor correction não é exatamente um fator relevante para a escolha de uma fonte de alimentação. Claro, fontes de alimentação decentes contarão com este circuito, mas a sua presença não deve guiar a sua escolha. Como exemplo temos esta fonte de alimentação que você mencionou: Ela conta com o circuito? Sim, mas não é uma boa fonte de alimentação. A filtragem de transientes é fraca (economizaram até mesmo no fusível, colocando um modelo em formato de caixa), assim como a bridge rectifier (economizaram no dissipador). O hold-up capacitor tem baixa capacitância e baixa temperatura rotulada (menor vida útil), o cabeamento tem fios finos, o fan apresenta mecanismo sleeve bearing e o monitoring integrated circuit não conta com over current protection para nenhuma das trilhas. Portanto, faço a mesma pergunta acima:

Utiliza a plataforma GPS da Channel Well Technology, com componentes de qualidade razoável. O hold-up capacitor é mal dimensionado (baixa tensão e capacitância), ocasionando em hold-up time elevado e ripple inferior, além de provavelmente transient response inferior a outros modelos que compartilham a mesma plataforma. Também utiliza um fan com rifle bearing de procedência inferior, que opera em velocidade intensa com carga elevada, causando bastante ruído. Isto com base na revisão anterior da série e no relatório da Cybenetics. Sugiro que espere até serem realizadas análises mais detalhadas, caso considere adquirir este modelo. Em outras palavras: um modelo eficiente intermediário.

Não é a função deste circuito, mas todos precisam começar de um ponto. Este circuito não irá realizar a proteção contra picos de tensão. Com relação às variações de tensão, também não é a aplicação deste, muito menos a supressão de surtos causados por raios (dependendo da magnitude do surto, não há nenhuma proteção eficaz a ser aplicada em uma rede elétrica para garantir a segurança dos componentes). Por ordem: Utiliza switchers de baixa qualidade, com dimensionamento inferior em todo o estágio primário. Não há nenhum supressor de surtos. Apenas reafirmando, o circuito de power factor correction não protege contra surtos, ele é utilizado para aumentar o fator de potência (relação entre potência ativa e potência aparente). O active power factor correction utiliza um switching converter (normalmente um boost converter) para modular uma onda distorcida de corrente alternada a fim de moldá-la em uma onda sinusoidal. A bridge rectifier retifica a tensão (corrente alternada), e depois o controlador aciona os switchers, que separam a tensão (corrente contínua) em sequências de pulso constantes. Caso queira entender mais: Power Factor Correction Handbook - On Semiconductor Power Factor Correction - Monolithic Power Como existem diversas redes elétricas no mundo, estes conversores devem ser compatíveis com diferentes tensões de entrada, assim, surge a necessidade de um conversor full range. Normalmente os switching controllers deste circuito são compatíveis com redes de baixa e alta tensão, portanto, basta apenas dimensionar os componentes do circuito (em um cenário mais comum: bridge rectifier, boost diode e switchers). Para uma rede de baixa tensão, são necessários componentes mais potentes (menor tensão, maior corrente).

Este testador é extremamente impreciso em suas medições. Você estará melhor servido com um multímetro. Sim. Isto é completamente normal e este nível de oscilação é extremamente baixo. Com relação ao power good signal, apresenta atraso dentro do esperado (aproximadamente 125ms), conforme o requerimento do Intel Power Supply Design Guide de 2020 (100ms - 150ms). Apenas valores abaixo de 100ms poderiam causar problemas com determinadas placas-mãe, ao alimentar os componentes com tensões ainda instáveis.

A lista foi descontinuada neste fórum, acesse o Cultists Network para mais informações. Realmente, embora muito superior à NIDUS em relação a implementação da topologia group regulation, esta CV ainda conta com fan procedência inferior com sleeve bearing e switchers questionáveis no estágio primário. Não que sejam muito diferente do modelo de 550W, mas a utilização de step-down converters as torna melhor para suas respectivas potências. O fan com sleeve bearing permanece em utilização. Exceção para a revisão mais recente baseada na Sea Sonic Prime Titanium, que foi descontinuada devido ao sistema de voltage sensing apresentar problemas com placas gráficas que emitem ruído de chaveamento elevado. Coloque muita ênfase nesse "talvez", porque a Sea Sonic é um fabricante minúsculo (capacidade de fabricação e investimento) e vem apresentado práticas muito questionáveis nos últimos tempos e a Super Flower também se encaixa nesta descrição (embora tenha ações mais respeitosas com o consumidor). Não. Este modelo consegue ser o pior listado neste tópico até o presente momento. Ambas são igualmente obscuras com relação aos componentes utilizados, este primeiro modelo apresenta resultados razoavelmente superiores, mas ambos são projetos extremamente baratos. A NIDUS permanece sendo sua melhor escolha. Ela conta com um cabo com dois conectores PCI-E 6+2. É um conector adequado? Não. Trará problemas? Em utilização normal, dificilmente.