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Rafael Coelho

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Tudo que Rafael Coelho postou

  1. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASRock Fatal1ty B360 Gaming K4 "A ASRock Fatal1ty B360 Gaming K4 é uma placa-mãe intermediária para processadores Intel Core i de oitava geração, baseada no chipset B360. Vamos ver que recursos ela oferece." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  2. O Deepcool GamerStorm MAELSTROM 120T é um sistema de refrigeração líquida de baixo custo para processadores. Ele tem um radiador de 120 mm com uma ventoinha de 120 mm. Vamos ver como é o seu desempenho. "GamerStorm" é a marca de produtos "gamer" da Deepcool, sendo a marca utilizada no produto. O MAELSTROM 120T está disponível em três versões, que diferem apenas na cor dos LEDs da ventoinha: vermelhos, azuis ou brancos (que é o modelo testado). Como qualquer sistema de refrigeração líquida selado, o MAELSTROM 120T vem com o líquido arrefecedor já preenchido dentro do circuito (bloco, radiador, bomba e mangueiras). A Figura 1 mostra a caixa simples, de papelão pardo, do GamerStorm MAELSTROM 120T. Figura 1: embalagem A Figura 2 mostra o conteúdo da embalagem: a ventoinha, o sistema radiador-bloco, manual, e as ferragens para instalação. A versão testada veio com os suportes para soquete AM4, mas exemplares mais antigos podem não vir com este kit, então é bom ficar atento neste ponto. Figura 2: acessórios Discutiremos este cooler em detalhes nas próximas páginas. O sistem selado radiador-bloco é mostrado na Figura 3. À esquerda está o radiador, que transfere o calor do líquido circulante para o ar, e à direita o bloco, que transfere o calor do processador para o líquido. As mangueiras de borracha têm 300 mm de comprimento e 10 mm de diâmetro, e são bem flexíveis. Figura 3: sistema selado As Figuras 4 e 5 revelam o radiador do GamerStorm MAELSTROM 120T. Ele mede 120x154 mm e tem 16 mm de espessura (a espessura da moldura é de 27 mm). Figura 4: radiador Figura 5: radiador A Figura 6 mostra a parte de cima do bloco. A bomba é integrada ao bloco, e o logotipo da GamerStorm tem um LED branco que "pulsa" lentamente. Não há como trocar a cor nem o padrão da iluminação. O conector de alimentação da bomba é de três pinos. Figure 6: bloco A base do bloco, feita de cobre, é revelada na Figura 7. A pasta térmica já vem aplicada. Figura 7: base A Figura 8 mostra a ventoinha de 120 mm, velocidade nominal de 1.800 rpm, 34,1 dBA, 3,24 W e 83,64 cfm. Esta ventoinha tem LEDs brancos no modelo testado. Figura 8: ventoinha A instalação do GamerStorm MAELSTROM 120T é bastante simples. Em processadores Intel soquete LGA1151, LGA1150 ou LGA1155, basta instalar a placa suporte pelo lado da solda da placa-mãe (nos processadores AMD, bem como nos Intel LGA2011/LGA2066, você deve usar a placa suporte original da placa-mãe), fixando-a com quatro parafusos duplos, aparafusar os suportes adequados ao seu soquete no bloco e fixá-lo sobre o processador com quatro porcas de dedo. O último passo é fixar o radiador no gabinete. Você pode instalar a ventoinha entre o radiador e o painel do gabinete, ou pode, como mostrado na Figura 9, aparafusar a ventoinha diretamente no radiador e fixá-lo pelo outro lado. Figura 9: instalado Nós testamos o cooler com um processador Core i9-7900X (dez núcleos, 3,3 GHz), que é um processador soquete LGA2066 com TDP de 140 W. Para alcançar uma dissipação térmica ainda maior, nós fizemos um overclock para 4,5 GHz (clock base de 100 MHz e multiplicador x45), com tensão padrão. Nós medimos ruído e temperatura com o processador a plena carga. Para atingir 100% de utilização em todos os núcleos, nós rodamos o Prime 95 25.11 (nessa versão, o programa usa todos os núcleos disponíveis) no modo “In-place Large FFTs”. Nós comparamos o desempenho do cooler testado com o de outros sistemas de refrigeração disponíveis no momento. Nós testamos todos os coolers com as ventoinhas configuradas para desempenho padrão, controladas automaticamente pela placa-mãe, exceto no Corsair HTX 100i GTX, onde a ventoinha era controlada pelo software do fabricante, na configuração "balanced". A temperatura ambiente foi medida com um termômetro digital. A temperatura do processador foi lida com o programa HWMonitor (através dos sensores térmicos do próprio processador). O nível de pressão sonora foi medido com um decibelímetro digital, posicionado a 15 cm do cooler. Essa medida serve apenas para fins de comparação, porque uma medida precisa de nível de pressão sonora deve ser feita em uma câmara acusticamente isolada sem outras fontes de ruído e com paredes anti-eco, da qual nós não dispomos. Configuração de Hardware Processador: Core i9-7900X @ 4,5 GHz Placa-mãe: Gigabyte X299 AORUS Gaming 7 Memória: 64 GiB DDR4-3000, quatro módulos HyperX Predator de 16 GiB Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Aerocool LS-5200 Configuração do Sistema Operacional Windows 10 Home Software Usado Prime95 HWMonitor Margem de Erro Nós adotamos uma margem de erro de 2°C, o que significa que diferenças de temperatura abaixo de 2°C são consideradas irrelevantes. Comparamos o MAELSTROM 120T a um cooler a ar e a um sistema de refrigeração líquida selado, ambos topo de linha. Dessa forma, lembre-se que estes produtos não são concorrentes diretos do cooler testado, já que este é um modelo de refrigeração líquida de entrada. A tabela abaixo apresenta os resultados de nossas medições. Repetimos o mesmo teste em cada cooler listado abaixo, sempre com o processador em plena carga. Cooler Temp. Ambiente Ruído Velocidade das ventoinhas Temp. do processador Diferença de Temperatura Corsair H100i GTX 16 °C 49 dBA 1.950 rpm 71 °C 55 °C SilverStone AR01 18 °C 49 dBA 2.150 rpm 81 °C 63 °C GamerStorm MAELSTROM 120T 18 °C 48 dBA 1.800 rpm 83 °C 65 °C No gráfico abaixo, podemos ver quantos graus Celsius o núcleo do processador estava mais quente do que a temperatura ambiente. Quanto menor a diferença, melhor é o desempenho do cooler. No gráfico abaixo, podemos ver quantos decibéis de ruído cada cooler produz. Quanto mais baixo, mais silencioso. As principais especificações do GamerStorm MAELSTROM 120T incluem: Aplicação: soquetes AM2(+), AM3(+), AM4, FM1, FM2(+), LGA 1150, LGA1151, LGA1155, LGA1156, LGA1366, LGA2011, LGA2011-v3 e LGA2066 Radiador: 154 x 120 x 27 mm (L x P x A) Aletas: alumínio Altura do bloco: 31,5 mm Base: cobre Heatpipes: nenhum Ventoinha: uma de 120 mm Velocidade nominal de rotação da ventoinha: 1800 rpm Fluxo de ar nominal da ventoinha: 83,64 cfm Consumo máximo: 3,24 W Nível de ruído nominal: 34,1 dBA Mais informações: http://www.gamerstorm.com/ Preço médio nos EUA*: US$ 65,00 Preço médio no Brasil: R$ 240,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. O GamerStorm MAELSTROM 120T é o típico sistema de refrigeração líquida de entrada: simples, fácil de instalar e com desempenho equivalente ao de um cooler a ar topo de linha. Embora ele não apresente um desempenho de refrigeração tão bom quanto um "watercooler" topo de linha, ele segurou bem nosso processador. Lembre-se de que usamos um processador com TDP de 140 W em overclock, o que significa que, em processadores menos vorazes por energia, ele manterá temperaturas mais baixas. Sua ventoinha é praticamente inaudível quando o processador está ocioso, e a bomba também é muito silenciosa. Isso também nos dá a impressão de que o desempenho do cooler pode ser bastante melhorado trocando-se a ventoinha original por outra mais potente, ou mesmo por duas ventoinhas, uma de cada lado do radiador. Obviamente, esta opção implica em sacrificar o silêncio em prol de mais desempenho. Como todo sistema de refrigeração líquida, ele oferece algumas vantagens em relação a um cooler a ar topo de linha, principalmente no que diz respeito ao menor peso e maior facilidade em se adaptar a gabinetes um pouco mais apertados. O fato de as mangueiras serem bem flexíveis é um bônus para quem precisa instalá-lo em um gabinete pequeno. Assim, se você procura um sistema de refrigeração líquida de baixo custo para processadores, com um desempenho razoável, simplicidade de instalação e operação relativamente silenciosa, o GamerStorm MAELSTROM 120T é uma boa opção.
  3. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do cooler GamerStorm MAELSTROM 120T "Testamos o GamerStorm MAELSTROM 120T, um sistema de refrigeração líquida selado de baixo custo fabricado pela Deepcool. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  4. Um adesivo na bateria. Vem mais desse adesivo nos acessórios.
  5. Sugiro você ler nossos testes de processadores recentes:
  6. Movi sua dúvida para a área correta do fórum, para que mais pessoas possam ajudar. adicionado 1 minuto depois A primeira coisa é você decidir qual o modelo de processador que vai usar, depois escolha a placa-mãe. Quanto à placa de vídeo, não adianta nada você dizer "placa de vídeo com 4 GB", é a mesma coisa que dizer "vou comprar um carro com tanque de 40 litros, ele é bom?".
  7. Se você for usar um Core i7 de sétima geração, ela é uma boa opção. Mas porque você não pega um processador da geração mais recente? Quanto à compatibilidade com "boas placas de vídeo", qualquer placa-mãe atual é compatível com qualquer placa de vídeo atual. Quanto ao aquecimento, placa-mãe não aquece, quem aquece é o processador e/ou a placa de vídeo.
  8. A ASUS ROG STRIX X470-F GAMING é uma placa-mãe topo de linha soquete AM4 para processadores Ryzen da AMD, baseada no novo chipset X470. Confira! O AMD X470 é o mais recente chipset topo de linha para o soquete AM4, lançado juntamente com os processadores Ryzen de segunda geração. Porém, em termos de recursos, o X470 é idêntico ao seu antecessor, o X370. As únicas diferenças entre os dois chipsets são otimizações nas latências, consumo de energia e o suporte à nova tecnologia StoreMI da AMD, que promete utilizar uma combinação de SSD e memória RAM para acelerar o acesso a discos rígidos e mesmo a outros SSDs. Assim como o X370, o X470 suporta oito pistas PCI Express 2.0 controladas pelo chipset, duas portas USB 3.1 geração 2, dez portas USB 3.1 geração 1 (USB 3.0), oito portas SATA-600 com RAID 0, 1 e 10, além de suportar a divisão das 16 pistas PCI Express 3.0 em dois slots (configuração x8/x8). Importante notar que tanto placas-mãe baseadas nos chipsets série 300 quanto aquelas baseadas no novo X470 suportam processadores Ryzen de primeira e de segunda geração. Ou seja, até agora, todas as placas-mãe soquete AM4 suportam todos os processadores baseados neste soquete (embora placas-mãe mais simples não suportem processadores com TDP mais alto). Você pode conferir a placa-mãe ASUS ROG STRIX X470-F GAMING na Figura 1. Ela usa o padrão ATX, medindo 305 x 244 mm. Figura 1: placa-mãe ASUS ROG STRIX X470-F GAMING A placa-mãe traz LEDs RGB na tampa próxima ao painel traseiro, como você pode conferir na Figura 2. Figura 2: LEDs RGB na proteção plástica É importante lembrar que, na plataforma AM4, apenas as linhas PCI Express controladas pelo processador (24 nos processadores Ryzen sem vídeo integrado, sendo 16 para placa(s) de vídeo, quatro para um slot M.2 e quatro para comunicação com o chipset) são padrão PCI Express 3.0; as linhas PCI Express controladas pelo chipset são padrão 2.0. Note que, se o processador instalado for um modelo com vídeo integrado (Ryzen ou série A), o primeiro slot trabalhará sempre a x8 e o segundo slot será desabilitado. A ASUS ROG STRIX X470-F GAMING vem com dois slots PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16/x0 ou x8/x8), um slot PCI Express 2.0 x16 (trabalhando a, no máximo, x4) e três slots PCI Express 2.0 x1. Há ainda dois slots M.2, um 2280 suportando SSDs SATA-600 ou PCI Express 3.0 x2, e outro até 22110, que suporta conexões SATA ou PCI Express 3.0 x4 (com processadores Ryzen). O slot M.2 2280 compartilha pistas PCI Express com o primeiro e o terceiro slots PCI Express x1; se um destes slots estiver em uso, o slot M.2 suportará apenas SSDs SATA. A placa-mãe suporta a tecnologia CrossFire com até três e SLI com até duas placas de vídeo. Os dois slots PCI Express 3.0 x16 são cobertos por uma armadura metálica que ajuda a reduzir interferências eletromagnéticas, além de aumentar a resistência mecânica dos slots. Figura 3: slots O slot M.2 22110 vem com dissipador de calor. A Figura 4 mostra este dissipador removido. Figura 4: slot M.2 sem o dissipador Os processadores AMD têm um controlador de memória embutido, o que significa que é o processador, e não o chipset, que define que tecnologia e qual a quantidade máxima de memória que pode ser instalada. A placa-mãe, porém, pode ter uma limitação de quanta memória pode ser instalada. O controlador de memória dos processadores soquete AM4 suporta memórias DDR4 até 2.933 MHz (nos Ryzen de segunda geração) ou 2.667 MHz (nos Ryzen de primeira geração). De acordo com a ASUS, a ROG STRIX X470-F GAMING suporta memórias de até 3.600 MHz em overclock. A ROG STRIX X470-F GAMING tem quatro soquetes de memória. De acordo com a ASUS, esta placa-mãe suporta até 64 GiB se você usar quatro módulos de 16 GiB. Para habilitar o modo de dois canais, você deve instalar dois ou quatro módulos de memória. Quando instalar dois módulos de memória, você deve instalá-los no primeiro soquete e no terceiro (ou no segundo e no quarto) soquetes. Figura 5: soquetes de memória; instale dois ou quatro módulos para máximo desempenho O chipset AMD X470 é uma solução de chip único. Ele oferece oito portas SATA-600, suportando RAID (0, 1 e 10). A ROG STRIX X470-F GAMING traz seis destas portas. As portas SATA são instaladas na borda da placa-mãe, conforme podemos ver na Figura 6, rotacionadas em 90 graus, de forma que não sejam bloqueadas por placas de vídeo. Figura 6: as seis portas SATA-600 controladas pelo chipset O chipset AMD X370 suporta seis portas USB 2.0, seis portas USB 3.0 (também chamadas de USB 3.1 Geração 1) e duas portas USB 3.1 Geração 2. Há ainda quatro portas USB 3.0 controladas diretamente pelo processador. A ASUS ROG STRIX X470-F GAMING oferece quatro portas USB 2.0, disponíveis através de dois conectores localizados na placa-mãe. Ela também oferece oito portas USB 3.0, seis no painel traseiro da placa-mãe (uma tipo C e três tipo A) e duas disponíveis através de um conector na placa-mãe (controladas pelo chipset). Ainda há três portas USB 3.1, duas no painel traseiro controladas por um chip ASMedia ASM1143 (tipo A) e uma disponível através de um conector na placa-mãe, controlada pelo chipset. A ASUS ROG STRIX X470-F GAMING não suporta portas FireWire nem Thunderbolt. Um dos destaques desta placa-mãe é o circuito de áudio SupremeFX (versão customizada do Realtek ALC1220, 7.1+2 canais, relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas analógicas e de 113 dB para as entradas analógicas, resolução de 32 bits, taxa de amostragem de 192 kHz). O codec é coberto por uma blindagem, e toda a seção de áudio é fisicamente separada dos outros circuitos. Todos os capacitores desse circuito são do fabricante japonês Nichicon. As saídas de áudio são independentes e a placa-mãe também vem com saída de áudio SPDIF óptica. A Figura 7 mostra a seção de áudio da placa-mãe. Figura 7: circuito de áudio da placa-mãe A placa-mãe analisada tem uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Intel I211-AT. Na Figura 8 podemos ver o painel traseiro da placa-mãe, com um conector PS/2 para teclado ou mouse, duas portas USB 3.0, saída DisplayPort, saída HDMI, mais duas portas USB 3.0 (uma tipo A e uma tipo C), duas portas USB 3.1 (vermelhas), uma porta Gigabit Ethernet, mais duas portas USB 3.0 (azuis), saída SPDIF e conectores de áudio analógico. Note que esta placa-mãe possui saídas de vídeo, mas as mesmas só serão habilitadas caso você utilize um processador com vídeo integrado. Figura 8: painel traseiro da placa-mãe Na Figura 9, podemos ver os acessórios que acompanham a ROG STRIX X470-F GAMING. Figura 9: acessórios O circuito regulador de tensão do processador da ASUS ROG STRIX X470-F GAMING utiliza 10 fases para o processador, com projeto digital. O regulador de tensão é controlado por um chip Digi+ ASP1405I. Cada fase usa um circuito integrado IR3555M, que contém tanto o MOSFET "lado alto" quanto o "lado baixo". O circuito regulador de tensão é mostrado na Figura 10. Figura 10: circuito regulador de tensão A ASUS ROG STRIX X470-F GAMING usa capacitores eletrolíticos sólidos e as bobinas desta placa-mãe são de ferrite. Se você quer aprender mais sobre o circuito regulador de tensão, leia o nosso tutorial sobre o assunto. A placa-mãe analisada tem várias opções de overclock. Abaixo, nós listamos as mais importantes (BIOS 4008): Clock base do processador: de 96 MHz a 118 MHz em incrementos de 1 MHz Tensão do processador: de 0,750 V a 2,000 V em incrementos de 0,00625 V Tensão SOC: de 0,750 V a 1,800 V em incrementos de 0,00625 V Tensão VDDP: de 0,700 V a 1,400 V em incrementos de 0,005 V Tensão GFX: de 0,00625 V a 1,550 V em incrementos de 0,00625 V Tensão da memória: de 1,200 V a 1,800 V em incrementos de 0,005 V Tensão 1.05V SB: de 1,050 V a 1,100 V em incrementos de 0,05 V Tensão 2.5V SB: de 2,500 V a 2,550 V em incrementos de 0,05 V Tensão VDDP: de 0,900 V a 1,050 V em incrementos de 0,05 V Tensão CPU 1.8V: de 1,800 V a 2,200 V em incrementos de 0,005 V Tensão VTTDDR: de 0,600 V a 0,800 V em incrementos de 0,005 V Tensão VPP da memória: de 2,500 V a 2,800 V em incrementos de 0,005 V Figura 11: opções de overclock Figura 12: opções de temporização da memória Figura 13: ajustes de tensão As principais especificações da ASUS ROG STRIX X470-F GAMING incluem: Soquete: AM4 Chipset: AMD X470 Super I/O: ITE IT8665E ATA Paralela: nenhuma ATA Serial: seis portas SATA-600, controladas pelo chipset (RAID 0, 1 e 10) SATA externa: nenhuma USB 2.0: quatro portas USB 2.0 disponíveis em dois conectores na placa-mãe USB 3.0 (USB 3.1 Gen 1): oito portas USB 3.0, seis no painel traseiro (cinco tipo A e uma tipo C) e duas disponíveis em um conector na placa-mãe USB 3.1 (USB 3.1 Gen 2): três portas USB 3.1, duas no painel traseiro (tipo A) controladas por um chip ASMedia ASM1143 e uma em um conector na placa-mãe, controlada pelo chipset FireWire (IEEE 1394): nenhuma Thunderbolt: nenhuma Vídeo on-board: produzido pelo processador (quando disponível), uma saída DisplayPort, uma saída HDMI Áudio on-board: produzido por um chip SupremeFX (7.1 canais, relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas e de 113 dB para as entradas, 32 bits, 192 kHz), saída SPDIF óptica on-board Rede on-board: uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Intel I211AT Buzzer: não Interface infravermelha: não Fonte de alimentação: EPS12V Slots: dois slots PCI Express 3.0 x16 (trabalhando em x16/x0 ou x8/x8), um slot PCI Express 2.0 x16 (trabalhando a x4), três slots PCI Express 2.0 x1, um slot M.2 SATA-600/PCI Express 3.0 x4 e um slot M.2 SATA-600/PCI Express 3.0 x4 Memória: quatro soquetes DDR4-DIMM (até DDR4-3600, máximo de 64 GiB) Conectores para ventoinhas: dois conectores de quatro pinos para o cooler do processador e cinco conectores de quatro pinos para ventoinhas auxiliares Recursos extras: iluminação RGB na tampa protetora Número de CDs/DVDs fornecidos: um Programas incluídos: utilitários da placa-mãe Mais informações: https://www.asus.com/ Preço médio nos EUA*: US$ 205,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. A ASUS ROG STRIX X470-F GAMING é uma placa-mãe topo de linha para processadores Ryzen. Ela traz todos os recursos do novo chipset topo de linha para a plataforma AM4, o X470, como oito portas USB 3.0, portas USB 3.1, seis portas SATA-600, bem como a compatibilidade com SLI com duas e CrossFire com três placas de vídeo. As principais limitações que existem na placa, como o fato de os slots PCI Express controlados pelo chipset serem padrão 2.0 e não 3.0 são características da plataforma: infelizmente, a AMD manteve a mesma limitação do chipset anterior. A seção de áudio da placa-mãe é topo de linha, usando um codec de alta qualidade. Outros pontos de destaque são o circuito regulador de tensão, o painel traseiro integrado e a iluminação RGB programável na tampa plástica próxima ao painel traseiro. Por outro lado, a ausência de um mostrador de código de erro e de botões liga/desliga, reset e clear CMOS na placa-mãe podem fazer falta para entusiastas em overclock. Um detalhe a se notar é que a ASUS ROG STRIX X470-F GAMING não vem com placa de rede sem fio, ao contrário de outros modelos baseados no mesmo chipset que nós analisamos recentemente, como a Gigabyte X470 AORUS GAMING 7 WIFI e a MSI X470 GAMING M7 AC. Assim, tenha em mente que você precisará utilizar um adaptador Wi-Fi avulso, caso pretenda utilizar este tipo de conectividade. Por outro lado, ela é um pouco mais barata do que esses dois modelos, de forma que uma coisa acaba compensando a outra, e esta ausência transforma-se em vantagem caso você não vá utilizar rede sem fio. Assim, se você está montando um computador baseado em um processador Ryzen de primeira ou segunda geração, com ou sem vídeo integrado, a ASUS ROG STRIX X470-F GAMING é uma boa escolha.
  9. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASUS ROG STRIX X470-F GAMING "Demos uma olhada na ASUS ROG STRIX X470-F GAMING, placa-mãe topo de linha para processadores Ryzen, baseada no novo chipset AMD X470. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  10. As empresas tendem a ser evasivas nesse tipo de resposta...
  11. Obviamente, uma placa-mãe com portas SATA-300 (ou "SATA 2") vai limitar o desempenho em 300 MiB/s, ou seja, a taxa de transferência máxima vai cair quase à metade. Mesmo assim, a "sensação de velocidade" ainda será muito maior do que em um disco rígido...
  12. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Qual o melhor SSD de 120 GiB do mercado? - maio/2018 "Testamos sete diferentes SSDs de 120 GiB atuais, para vermos qual deles é a melhor opção neste momento. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  13. Testamos sete modelos de SSD de 120 GiB, para vermos qual deles é o mais recomendado atualmente. Confira! Há algum tempo, os SSDs de 120 GiB tornaram-se um item fundamental em qualquer notebook ou computador de mesa intermediário ou mesmo básico. Com um preço até inferior ao de um disco rígido, eles podem ser utilizados como única unidade de armazenamento (caso você não precise armazenar uma grande quantidade de arquivos em seu computador), ou como unidade principal para o sistema operacional e programas mais usados, mantendo um disco rígido de grande capacidade como unidade de armazenamento secundária. Obviamente, a limitação de espaço em discos de 120 GiB impede que você, por exemplo, instale o sistema operacional, os programas e vários jogos em uma única unidade, já que alguns jogos chegam a ocupar sozinhos quase 100 GiB. A vantagem de utilizar um SSD em vez de um disco rígido como unidade de armazenamento principal é, obviamente, a velocidade. Por exemplo, o tempo de carregamento do sistema operacional Windows 10 em um SSD é pelo menos três vezes menor em um SSD do que em um disco rígido. E, se você se acostumar com um computador com SSD, não há como evitar uma sensação de lentidão ao utilizar um computador que tenha apenas discos rígidos. Assim, pegamos alguns SSDs de 120 GiB e medimos seus desempenhos. Alguns modelos são de baixo custo, estando entre os mais baratos do mercado; outros são modelos um pouco mais caros. Testamos três modelos que usam o formato de 2,5 polegadas e quatro modelos que usam o formato M.2. Dentre estes últimos, um modelo usa interface PCI Express e protocolo NVMe, enquanto os demais utilizam interface SATA-600. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. As unidades testadas têm, na verdade, 128 GiB de memória total, mas nos modelos com capacidade anunciada de 120 GiB, 8 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na Figura 1, vemos alguns dos SSDs testados. Figura 1: alguns dos SSDs testados Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Você pode ver a análises individuais de cada modelo (quando disponível) clicando no link existente em cada linha. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Intel 600p SSDPEKKW128G7X1 128 GiB M.2 2280 PCI Express 3.0 x4 US$ 82 Kingston A400 SA400S37/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 40 Kingston M.2 SATA SM2280S3/120G 120 GiB M.2 2280 SATA-600 US$ 90 Samsung 850 EVO MZ-N5E120 120 GIB M.2 2280 SATA-600 US$ 80 Sandisk SSD Plus SDSSDA-120G-G27 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 60 Western Digital WD Green WDS120G2G0B 120 GiB M.2 2280 SATA-600 US$ 42 Western Digital WD Green WDS120G1G0A 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 44 Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total bytes written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Intel 600p Silicon Motion SM2260 256 MiB 2x 64 GiB Micron 29F32B2ALCMG2 72 TiB Kingston A400 Phison S11 - 4x 32 GiB Kingston FH32B08UCT1-OC 40 TiB Kingston M.2 SATA PHISON PS3108-S8 256 MiB 4x 32 GiB Kingston FA32B08UCT1-BC 230 TiB Samsung 850 EVO Samsung MGX 256 MiB 1x 128 GiB K9CKGY8H5A 75 TiB Sandisk SSD Plus Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05579 032G ND WD Green WDS120G2G0B Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05549 032G ND WD Green WDS120G1G0A Silicon Motion SM2246XT - 2x 64 GiB Sandisk 05446 064G ND Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os modelos obtiveram resultados semelhantes, exceto pelo Intel 600p de 128 GiB, que foi mais rápido que todos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, os dois modelos da Kingston e o Samsung 850 EVO sobressaíram-se. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o destaque ficou para o Kingston A400 e para o Samsung 850 EVO. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, todos os modelos obtiveram resultados satisfatórios, exceto pelo Sandisk SSD Plus e o WD Green WDS120G2G0B. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, novamente os dois modelos da Kingston e o Samsung 850 EVO foram os mais rápidos. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, novamente os únicos modelos com baixo desempenho foram o Sandisk SSD Plus e o WD Green WDS120G2G0B. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o destaque ficou para o Kingston A400. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, novamente o WD Green WDS120G2G0B e o Sandisk SSD Plus foram os mais lentos. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os modelos obtiveram o mesmo desempenho, exceto o Intel 600p, que foi mais rápido do que as demais unidades. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, destacaram-se o Kingston A400 e o Samsung 850 EVO. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Samsung 850 EVO e o Kingston A400 foram os mais rápidos. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o destaque ficou por conta do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G2G0B, que foram os mais lentos. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, os mais rápidos foram o Kingston A400 e o Samsung 850 EVO. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, novamente os modelos Sandisk SSD Plus e WD Green WDS120G2G0B foram bem mais lentos do que os demais. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o destaque positivo ficou para o Samsung 850 EVO. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o que mais chamou a atenção foi o baixo desempenho do Sandisk SSD Plus. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos isso, utilizamos o CrystalDiskMark 5, nos modos de leitura e escrita sequencial, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o SSD mais rápido foi o Intel 600p. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o destaque ficou para o Samsung 850 EVO. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, podemos destacar tanto o maior desempenho do Samsung 850 EVO quanto o baixo desempenho do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G2G0B. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, vemos um maior desempenho por parte do Kingston M.2 SATA e do Samsung 850 EVO, enquanto o Sandisk SSD plus e o WD Green WDS120G2G0B foram os mais lentos. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, novamente o destaque positivo do Samsung 850 EVO e os destaques negativos do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G1G0B. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, mais uma vez fica claro o baixo desempenho do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G2G0B. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, novamente baixo desempenho do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G2G0B. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, mais uma vez o Sandisk SSD Plus e o WD Green WDS120G2G0B são bem mais lentos do que os demais. Primeiramente, gostaríamos de deixar claro que, obviamente, este comparativo não é e nem pretende ser completo. Alguns modelos de SSD bastante populares e de ampla distribuição não foram incluídos simplesmente porque nós não os tínhamos à disposição na data do nosso teste. Vamos seguir insistindo com os fabricantes (e mesmo comprando alguns modelos no mercado) de forma a podermos trazer um comparativo mais completo no futuro, e sinta-se à vontade para sugerir outros modelos nos comentários deste artigo. Alguns modelos testados não são encontrados facilmente no mercado brasileiro: novamente, optamos por incluir todos os modelos que tínhamos à disposição no laboratório, pois acreditamos que informação a mais não prejudica ninguém, e ajuda quem porventura encontre algum desses modelos à venda, ou que possua um deles e esteja em dúvida se vale a pena trocar por um modelo mais recente. Isto posto, vamos à análise dos modelos testados. Primeiramente, uma coisa ficou clara: o baixo desempenho, principalmente em operações com grandes volumes de dados, do Sandisk SSD Plus (SDSSDA-120G-G27) e do WD Green M.2 (WDS120G2G0B). Fica claro, pelas características técnicas e pelo desempenho de ambos, que eles são praticamente o mesmo produto (lembre que a WD adquiriu a Sandisk recentemente). E assim como o modelo anterior do WD Green (WDS120G1G0B), o modelo anterior do Sandisk SSD Plus, que nós já testamos, têm um desempenho superior. Infelizmente, este é apenas mais um caso (relembre aqui) de um fabricante que lança um novo produto, inferior ao anterior, com o mesmo nome. Assim, no caso dos modelos WD Green, sugerimos evitar os modelos que têm as letras "G2" no nome-código, assim como os modelos do SSD Plus com "G27". O modelo WD Green com "G1" tem um desempenho consideravelmente melhor, e portanto é uma boa opção, caso você o encontre no mercado. Por outro lado, ao olharmos os modelos mais rápidos, vemos que o Intel 600p de 128 GiB tem a maior velocidade de leitura sequencial. Isto é devido ao fato de ele utilizar interface PCI Express 3.0 x4 e, portanto, não estar limitado à velocidade máxima teórica de 600 MiB/s da interface SATA-600 utilizada pelos demais modelos. Porém, ele obtém um desempenho intermediário nos testes com leitura e escrita aleatória, e aliando-se isso ao fato de ser um pouco mais caro que os demais, fica claro que ele não é o modelo mais recomendado para o usuário médio. O Samsung 850 EVO mostrou-se consistentemente mais rápido que todos os demais em testes de leitura e escrita aleatória. Desta forma, podemos dizer que ele é bastante recomendado pelo seu desempenho, mas infelizmente sua disponibilidade no mercado é baixa atualmente, e quando é encontrado, o preço não é dos melhores. O Kingston M.2 SATA (SM2280S3/120G) é outro modelo com um desempenho bastante consistente. Além disso, ele tem uma durabilidade (dada pelo total de bytes que podem ser escritos) muito acima dos demais modelos. Porém, também não é facilmente encontrado atualmente e, quando encontrado, é mais caro do que os modelos de entrada. O que nos leva ao modelo que, neste comparativo, nos chamou mais a atenção: o Kingston A400 (SA400S37/120G). Além de ter obtido um excelente desempenho na maioria de nossos testes, ele é atualmente um dos modelos mais baratos e fáceis de se encontrar do mercado. Finalmente, uma informação importante: embora em nossos testes usando o CristalDiskMark haja uma variação de desempenho por vezes enorme, no cotidiano do usuário esta diferença de desempenho é bem pouco perceptível. Na prática, mesmo o SSD mais lento parecerá muitas vezes mais rápido do que um disco rígido. Por isso, caso você possua um dos modelos que não recomendamos neste artigo, não se desespere: se você está satisfeito com o desempenho dele, deixe para trocá-lo quando precisar de mais espaço ou quando for investir em um novo computador.
  14. Sim, pois aí o ar vai entrar pelas aberturas laterais e inferiores.
  15. A regra é simples: ventoinha no painel superior, sempre botando ar de dentro para fora.
  16. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD WD Green M.2 de 120 GiB (WDS120G2G0B) "Testamos a nova versão do SSD WD Green de 120 GiB (WDS120G2G0B), que usa o formato M.2 2280 e interface SATA-600. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  17. Testamos o WD Green de 120 GiB em formato M.2, modelo WDS120G2G0B, SSD de baixo custo com interface SATA-600. Ele é encontrado em capacidades de 120 GiB e 240 GiB. Confira! Embora os SSDs "tradicionais", que usam o formato de 2,5 polegadas, ainda sejam bastante comuns, os modelos que utilizam o formato M.2 estão cada vez mais populares, já que praticamente todos os notebooks e placas-mãe para computadores de mesa atuais oferecem suporte a este formato. Lembre-se que os SSDs com formato M.2 podem utilizar interface SATA ou PCI Express, e o modelo testado é baseado na interface SATA-600, como já mencionado. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. Nós já testamos um SSD WD Green de 120 GiB. Porém, além de ser um modelo de 2,5 polegadas, o modelo testado anteriormente (WDS120G1G0A) era internamente diferente do modelo que testamos hoje (WDS120G2G0B). A letra no final do código do produto refere-se ao formato: "A" para modelos de 2,5 polegadas e B para M.2. Já o código "G1" e "G2" significa, respectivamente, "geração 1" e "geração 2". A principal diferença entre eles é a controladora: os modelos G1 utilizam controladora Silicon Motion, enquanto os modelos G2 utilizam uma controladora da SanDisk (lembre-se que a WD comprou a SanDisk em 2015). Por isso, mesmo com o mesmo nome comercial, o SSD testado anteriormente é diferente do modelo que estamos testando agora. Assim, compararemos os dois modelos. Também incluímos no teste outro SSD que usa o formato M.2 e interface SATA-600: o Kingston M.2 SATA SM2280S3/120G. Note, porém, que este modelo da Kingston não é um modelo de baixo custo como os da WD incluídos no comparativo. Como a maioria dos SSDs recentes de baixo custo, o WD Green utiliza memórias TLC, que armazena três bits por célula. Infelizmente o fabricante não informa o total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste). Para saber mais, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. As unidades testadas têm, na verdade, 128 GiB de memória total, mas 8 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Preço nos EUA Western Digital WD Green WDS120G2G0B 120 GiB M.2 2280 US$ 42 Western Digital WD Green WDS120G1G0A 120 GiB 2,5 polegadas US$ 44 Kingston M.2 SATA SM2280S3/120G 120 GiB M.2 2280 US$ 90 Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total bytes written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Memória TBW WD Green WDS120G2G0B SanDisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05549 032G ND WD Green WDS120G1G0A Silicon Motion SM2246XT - 2x 64 GiB SanDisk 05446 064G ND Kingston M.2 SATA PHISON PS3108-S8 256 MiB 4x 32 GiB Kingston FA32B08UCT1-BC 230 TiB Na Figura 1 vemos a embalagem do WD Green de 120 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2 vemos o WD Green de 120 GiB. Ele utiliza o formato 2280, que é o mais comum para SSDs. Figura 2: o WD Green de 120 GiB Na Figura 3 vemos o lado da solda do SSD, onde não há nenhum componente. Figura 3: lado de baixo Removendo a etiqueta com as informações, vemos os componentes principais: o chip controlador e quatro chips de memória NAND TLC. Figura 4: etiqueta removida O controlador utilizado pelo WD Green WDS120G2G0B tem a marcação SanDisk 20-82-00469-2. Figura 5: chip controlador Os chips de memória flash têm marcação SanDisk 05549 032G. Figura 6: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o WD Green de 120 GiB ficou empatado com os outros dois modelos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 21% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 40% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o WD Green WDS120G2G0B foi 20% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 49% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o WD Green WDS120G2G0B foi 62% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 70% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 20% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 52% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 82% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 85% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o WD Green WDS120G2G0B foi 8% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 73% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o WD Green WDS120G2G0B foi 81% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 82% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B obteve desempenho equivalente aos dos outros dois modelos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 20% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e ficou em empate técnico com o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o WD Green WDS120G2G0B foi 20% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 30% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o WD Green WDS120G2G0B foi 61% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 56% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 19% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 31% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 75% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 77% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o WD Green WDS120G2G0B foi 4% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 30% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o WD Green WDS120G2G0B foi 31% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 28% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos isso, utilizamos o CrystalDiskMark 5, nos modos de leitura e escrita sequencial, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 9% mais rápido do que o WD Green WDS120G1G0A e similar ao Kingston SM2280S3 de 120 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 41% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 56% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o WD Green WDS120G2G0B foi 88% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 91% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o WD Green WDS120G2G0B foi 70% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 94% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 88% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 91% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o WD Green WDS120G2G0B foi 65% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 94% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o WD Green WDS120G2G0B foi 47% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 70% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o WD Green WDS120G2G0B foi 60% mais lento do que o WD Green WDS120G1G0A e 83% mais lento do que o Kingston SM2280S3 de 120 GiB. Em nossos testes, podemos primeiramente notar que o WD Green de 120 GiB modelo WDS120G2G0B não apresenta variações grandes de desempenho entre dados compactáveis e não-compactáveis, o que significa que sua controladora não utiliza compactação de arquivos para aumentar o desempenho. Porém, a principal conclusão que podemos tomar é que o WDS120G2G0B é bastante diferente do modelo anteriormente testado, o WD Green WDS120G1G0A. Esta diferença não é por causa do formato diferente, já que, até onde sabemos, os componentes utilizados no formato de 2,5 polegadas e no formato M.2 são os mesmos, para a mesma versão. Esta diferença de desempenho é explicada pela controladora e pelos chips de memória utilizados na versão mais nova ("G2"), diferentes dos componentes utilizados na versão anterior ("G1"). Esta diferença de desempenho é enorme em alguns testes, principalmente naqueles com grande quantidade de dados. Isto pode ter duas causas: ou as memórias TLC NAND da versão nova são mais lentas do que as do modelo anterior (e isto causa menos impacto em pequenas quantidades de dados pois o cache SLC faz o seu trabalho) ou porque o cache SLC é menor na nova controladora. Ou, claro, pode ser uma combinação dos dois fatores. Ao comparar o WD Green testado com o Kingston SM2280S3/120G, vemos uma enorme diferença de desempenho, o que era de se esperar dada a diferença de preço entre os dois modelos. Assim, o que podemos concluir é que o WD Green de 120 GiB modelo WDS120G2G0B é um SSD pouco recomendado para qualquer função que envolva processos de leitura ou gravação de uma grande quantidade de dados. Porém, para o usuário comum, ele vai cumprir bem o seu papel e, obviamente, será mais rápido do que um disco rígido no carregamento do sistema operacional e de programas. Portanto, sendo um SSD de baixo custo, ele até pode ser uma opção, desde que o usuário tenha em mente que ele é mais lento do que outros modelos do mercado em algumas tarefas. Porém, achamos muito grave um fabricante lançar um novo produto, inferior ao anterior, utilizando o mesmo nome comercial. Isto pode induzir o consumidor ao erro, o que é popularmente conhecido como "comprar gato por lebre". O correto, ao lançar um novo produto com desempenho diferente, seria utilizar um outro nome, ou pelo menos alguma coisa que deixe claro que trata-se de um modelo com características técnicas diferente do outro.
  18. O processador ficou frio durante todos os testes.
  19. Nós sempre comparamos SSDs de mesma capacidade, obviamente neste teste houve uma exceção apenas para dar uma ideia melhor do desempenho. Assim, se recebermos SSDs menores do mesmo fabricante, compararemos com outros modelos de mesma capacidade.
  20. Testamos o Colorful SL500 de 480 GiB, SSD de baixo custo que utiliza o formato de 2,5 polegadas e interface SATA-600. Ele é encontrado em capacidades de 240 GiB, 256 GiB, 320 GiB, 480 GiB, 640 GiB e 960 GiB. Sua velocidade máxima anunciada de leitura e escrita é de "400+" MiB/s. Confira! Embora os SSDs que utilizam o formato M.2 (que podem utilizar interface SATA ou PCI Express) estejam se tornando mais comuns, os SSDs "tradicionais" com formato de 2,5 polegadas ainda são os mais procurados. Antes de prosseguirmos com este teste, nós sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. Como a maioria dos SSDs recentes de baixo custo, o Colorful SL500 utiliza memórias TLC, que armazena três bits por célula. Essas memórias são do tipo 3D NAND, que utiliza diversas camadas "empilhadas" dentro do mesmo encapsulamento. Infelizmente o fabricante chinês não informa o total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste). Para saber mais, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Na verdade o site do produto é bastante raso e não traz informações aprofundadas: até mesmo as taxas de leitura e escrita estão descritas como "400+ MB/S", ou seja, "mais de" 400 MiB/s. Como não temos outro SSD de baixo custo de igual capacidade no momento para uma comparação direta, neste artigo comparamos o Colorful SL500 de 480 GiB com o HyperX Savage de 480 GiB, que também usa a interface SATA-600, mas é mais caro que o modelo testado. Também incluímos o WD Blue de 1.000 GiB, que é um SSD intermediário, mas com capacidade diferente. Desta forma, tenha em mente que as medidas de desempenho são apenas uma referência, já que os modelos testados não são concorrentes diretos. As unidades de 480 GiB têm, na verdade, 512 GiB de memória total, mas 32 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. O modelo vendido como sendo de 1.000 GiB tem 1.024 GiB (1 TiB) de memória, e 24 GiB são utilizados internamente. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Todas as unidades usam interface SATA-600 e formato de 2,5 polegadas com 7 mm de altura. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Preço nos EUA Colorful SL500 SL500 480GB 480 GiB US$ 80 Kingston HyperX Savage SHSS37A/480G 480 GiB US$ 230 WD WD Blue WDS100T1B0A 1.000 GiB US$ 230 Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total bytes written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Colorful SL500 Silicon Motion SM2258XT - 1x 512 GiB Intel 29F04T2AWCMG2 ND Kingston HyperX Savage Phison PS3110-S10 512 MiB 16x 32 GiB Kingston FQ32B08UCT1-C0 416 TiB WD Blue Marvell 88SS1074 2 x 512 MiB 8x 128 GiB SanDisk 05478 128G 400 TiB Na Figura 1 vemos a embalagem do Colorful SL500 de 480 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2 vemos o Colorful SL500 de 480 GiB. Figura 2: o Colorful SL500 de 480 GiB No lado de baixo do SSD vemos uma etiqueta com (poucas) informações. Figura 3: lado de baixo Abrindo o gabinete do SSD, vemos a pequena placa de circuito impresso. Do lado da solda, visto na Figura 4, não há nenhum componente. Figura 4: lado da solda A Figura 5 mostra o lado dos componentes da placa de circuito impresso. Aqui vemos apenas dois chips: o controlador e um chip de memória 3D NAND. Figura 5: lado dos componentes O controlador utilizado pelo SL500 é o Silicon Motion SM2258XT, visto na Figura 6. Figura 6: chip controlador Silicon Motion SM2258XT O chip de memória flash é da Intel, com marcação 29F04T2AWCMG2. Figura 7: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Nós adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 5% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 10% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 40% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 12% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 21% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 8% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 76% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 7% mais rápido do que o HyperX Savage de 480 GiB. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 5% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 10% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 44% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 12% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 33% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 7% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 12% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 9% mais rápido do que o HyperX Savage de 480 GiB. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos isso, utilizamos o CrystalDiskMark 5, nos modos de leitura e escrita sequencial, com duas repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 5% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 10% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 52% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 64% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 44% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 63% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 36% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Colorful SL500 de 480 GiB foi 35% mais lento do que o HyperX Savage de 480 GiB. Primeiramente, é necessário lembrar que a comparação entre o Colorful LS500 de 480 GiB e o HyperX Savage de mesma capacidade foi feita apenas para termos uma noção do desempenho do produto, visto que são dois SSDs de faixas de preço bem diferentes. Dito isto, podemos dizer que o Colorful SL500 de 480 GiB não decepcionou: obviamente ele foi mais lento do que o modelo da HyperX, mas na maioria dos testes a diferença não foi muito grande, o que significa que o SL500 traz uma boa relação custo/benefício. Além disso, o modelo da Colorful manteve um desempenho semelhante entre os testes com dados compactáveis e não compactáveis, o que também é ótimo. Por outro lado, como era de se esperar, nas operações de gravação de um grande volume de dados (32 GiB), houve uma queda no desempenho. Porém, o maior problema do Colorful SL500 de 480 GiB foi relacionado ao suporte, especificamente às informações técnicas disponibilizadas no site do produto. Não conseguimos achar informações como temperatura de operação e armazenagem, MTBF, TBW, dentre outras. Assim, se você está procurando um SSD com alta capacidade e boa relação custo/benefício para aplicações simples, como por exemplo ser uma unidade secundária para instalação de jogos ou programas, o Colorful SL500 de 480 GiB pode ser uma boa opção.
  21. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Colorful SL500 de 480 GiB "Testamos o SSD de baixo custo Colorful SL500 de 480 GiB, que usa interface SATA-600. Confira como é o seu desempenho." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  22. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASUS ROG STRIX H370-F GAMING "A ROG STRIX H370-F GAMING é uma placa-mãe intermediária superior para processadores Intel Core i de oitava geração, baseada no novo chipset H370. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  23. A ASUS ROG STRIX H370-F GAMING é uma placa-mãe intermediária superior soquete LGA1151 baseada no novo chipset Intel H370, suportando os processadores Core i de oitava geração (“Coffee Lake”). Ela traz iluminação RGB, dois slots PCI Express 3.0 x16, seis portas SATA-600 e três portas USB 3.1, sendo uma do tipo C. Vamos dar uma boa olhada nela! O recém-lançado chipset H370 é o modelo intermediário superior para processadores Core i de oitava geração (“Coffee Lake”). As principais diferenças entre o novo H370 e o modelo topo de linha Z370, são as seguintes. O H370 não permite a divisão das linhas PCI Express 3.0 oriundas do processador em mais de um slot, tem 20 linhas PCI Express 3.0 controladas pelo chipset (o Z370 oferece 24 linhas), e oferece oito portas USB 3.0 (também chamadas de USB 3.1 geração 1), enquanto o Z370 suporta dez dessas portas. Por outro lado, o H370 suporta nativamente até quatro portas USB 3.1 geração 2; o Z370 não oferece este suporte. Além disso, o H370 oferece conectividade Intel CNVi, o que significa que ele integra parte do hardware necessário para uma interface IEEE 802.11ac. Assim, uma interface de rede sem fio pode ser implementada por intermédio de um slot M.2 específico (se a placa-mãe utilizar este recurso), com um módulo trazendo apenas os circuitos de RF. O chipset Z370 não suporta este recurso. Ainda, o chipset H370, diferentemente do Z370, não suporta overclock do processador e da memória. Ou seja, o H370 é voltado a computadores topo de linha, mas onde não há necessidade de overclock nem suporte a mais de uma placa de vídeo. Assim como o Z370, o H370 suporta seis portas SATA-600 (com RAID 0, 1, 5 e 10), suporte a memória Optane e à tecnologia Rapid Storage. Apesar de as placas-mãe para esta geração de processadores utilizarem o mesmo soquete LGA1151 das duas gerações anteriores, elas não são compatíveis com processadores Core i de sexta (“Skylake”) e sétima (“Kaby Lake”) gerações. Você confere a placa-mãe ASUS ROG STRIX H370-F GAMING na Figura 1. Ela usa o padrão ATX, medindo 305 x 244 mm. Figura 1: placa-mãe ASUS ROG STRIX H370-F GAMING A ASUS ROG STRIX H370-F GAMING vem com dois slots PCI Express 3.0 x16 e quatro slots PCI Express 3.0 x1. O primeiro slot PCI Express x16 funciona sempre a x16, enquanto o segundo trabalha sempre a x4. A placa-mãe suporta CrossFire com até duas duas placas de vídeo, mas não oferece suporte a SLI. O primeiro slot PCI Express x16 é envolto por uma peça de aço inoxidável que atua como blindagem contra interferências eletromagnéticas, e também como um reforço mecânico para o slot. Há ainda dois slots M.2 2280. Um deles é compatível com SSDs PCI Express 3.0 x2 e SATA-600, enquanto o outro é compatível com SSDs PCI Express 3.0 x4. Figura 2: slots Na figura 3 vemos o dissipador removido do primeiro slot M.2. Figura 3: slot M.2 com dissipador Os processadores da Intel soquete LGA1151 têm um controlador de memória integrado, o que significa que é o processador – e não o chipset – que define quais as tecnologias e a quantidade máxima de memória que você pode instalar no micro. A placa-mãe, no entanto, pode ter uma limitação da quantidade e tipo de memória que poderá ser instalada. Os processadores Intel Core i de oitava geração são compatíveis com DDR4 (até 2.666 MHz ou 2.400 MHz, dependendo do modelo). De acordo com a ASUS, a ROG STRIX H370-F GAMING suporta memórias DDR4 até 2.666 MHz, já que o chipset H370 não permite uso de memória acima desta velocidade. A ASUS ROG STRIX H370-F GAMING tem quatro soquetes de memória DDR4, suportando até 64 GiB nesta placa-mãe caso você use quatro módulos de 16 GiB. Para habilitar o modo de dois canais, você deverá instalar dois ou quatro módulos de memória idênticos. Para instalar apenas dois módulos de memória, use o primeiro e o terceiro (ou o segundo e o quarto) soquetes. Figura 4: soquetes de memória; instale dois ou quatro módulos para obter o maior desempenho possível O chipset Intel H370 é uma solução de apenas um chip, também conhecido como PCH (Platform Controller Hub ou hub controlador de plataforma). Esse chip oferece seis portas SATA-600, suportando RAID (0, 1, 5 e 10). As portas SATA são instaladas na extremidade da placa-mãe e são rotacionadas em 90 graus, de forma que a instalação de placas de vídeo não as bloqueie. A placa-mãe não suporta portas SATA Express nem U.2. Figura 5: as seis portas SATA-600 O chipset Intel H370 suporta 14 portas USB 2.0 e até oito portas USB 3.0 e USB 3.1, sendo no máximo quatro USB 3.1 geração 2. A ASUS ROG STRIX H370-F GAMING oferece seis portas USB 2.0, quatro no painel traseiro e duas disponíveis em um conector localizado na placa-mãe. Há quatro portas USB 3.0 (também chamadas de USB 3.1 geração 1), todas controladas pelo chipset, disponíveis em dois conectores. Há ainda três portas USB 3.1 geração 2 no painel traseiro, duas tipo A e uma tipo C, controladas pelo chipset. A ASUS ROG STRIX H370-F GAMING não traz portas FireWire nem Thunderbolt. Um dos destaques desta placa-mãe é o circuito de áudio SupremeFX S1220A (versão customizada do Realtek ALC1220, 7.1+2 canais, relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas analógicas e de 113 dB para as entradas analógicas, resolução de 32 bits, taxa de amostragem de 192 kHz). O codec é coberto por uma blindagem, e toda a seção de áudio é fisicamente separada dos outros circuitos. Todos os capacitores desse circuito são do fabricante japonês Nichicon. As saídas de áudio são independentes e banhadas a ouro, e a placa-mãe também vem com saída de áudio SPDIF óptica. A Figura 6 mostra a seção de áudio da placa-mãe. Figura 6: seção de áudio A placa-mãe analisada vem com uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Intel I219V. Na Figura 6, podemos ver o painel traseiro da placa-mãe, com um conector PS/2 compartilhado para teclado ou mouse, duas portas USB 2.0, uma porta USB 3.1 tipo C, uma saída DVI-D, uma saída DisplayPort, uma saída HDMI, mais duas portas USB 2.0, uma porta Gigabit Ethernet, duas portas USB 3.1 tipo A e os conectores de áudio analógico. O espelho traseiro vem fixo na placa-mãe. Figura 7: painel traseiro A ROG STRIX H370-F GAMING possui LEDs RGB sobre a proteção plástica do painel traseiro, compatíveis com o sistema Aura da ASUS, além de conexão para fita de LEDs. Na Figura 8, podemos ver os acessórios que acompanham a ASUS ROG STRIX H370-F GAMING. Figura 8: acessórios O circuito regulador de tensão da ASUS ROG STRIX H370-F GAMING tem nove fases para o processador. O regulador de tensão usa um chip controlador Digi+ ASP1400 (projeto digital). Cada fase utiliza dois MOSFETs, um NTMFS4C06N e um NTMFS4C10N. Figura 9: circuito regulador de tensão A ASUS ROG STRIX H370-F GAMING utiliza capacitores sólidos e todas as bobinas são de ferrite. Se você quiser aprender mais sobre o circuito regulador de tensão, leia o nosso tutorial sobre o assunto. As principais especificações da ASUS ROG STRIX H370-F GAMING incluem: Soquete: LGA1151 Chipset: Intel H370 Super I/O: Nuvoton NCT9796D ATA paralela: nenhuma ATA serial: seis portas SATA-600 controladas pelo chipset (RAID 0, 1, 5 e 10) SATA externa: nenhuma USB 2.0: seis portas USB 2.0, quatro no painel traseiro e duas disponíveis através de um conector na placa-mãe USB 3.0: quatro portas USB 3.0, disponíveis em dois conectores, controladas pelo chipset USB 3.1: três portas USB 3.1 geração 2 no painel traseiro, uma tipo C e duas tipo A, controladas pelo chipset FireWire (IEEE 1394): nenhuma Thunderbolt: nenhuma Vídeo on-board: controlado pelo processador; uma saída DVI-D, uma saída DisplayPort e uma saída HDMI Áudio on-board: produzido por um chip "Supreme FX S1220A" (7.1+2 canais, relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas, 113 dB para as entradas, 32 bits, 192 kHz), saída SPDIF óptica on-board Rede on-board: uma porta Gigabit Ethernet, controlada controlada por um chip Intel I219V Buzzer: não Interface infravermelha: não Fonte de alimentação: EPS12V Slots: um slot PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16), um slot PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x4), quatro slots PCI Express 3.0 x1, um slot M.2 2280 compatível com SATA-600 e PCI Express 3.0 x2, um slot M.2 2280 compatível com PCI Express 3.0 x4 Memória: quatro soquetes DDR4-DIMM (até DDR4-2666, máximo de 64 GiB) Conectores para ventoinhas: dois conectores de quatro pinos para o cooler do processador, quatro conectores de quatro pinos para ventoinhas auxiliares Recursos extras: conector para porta serial Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Programas incluídos: utilitários e drivers da placa-mãe Mais informações: https://www.asus.com/ Preço médio nos EUA*: US$ 132,00 Preço médio no Brasil: R$ 940,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. Usuários atentos perceberão que a ROG STRIX H370-F GAMING é praticamente idêntica à ROG STRIX B360-F GAMING. As únicas diferenças, além obviamente do chipset utilizado, são o suporte a RAID e a presença de duas portas USB 3.0 a mais no modelo H370-F GAMING. Considerando que ambas as placas-mãe têm preços bastante próximos (e, no momento em que finalizávamos esta análise, a H370-F GAMING estava até mais barata do que a sua irmã na mesma loja), obviamente a ROG STRIX H370-F GAMING tem uma relação custo/benefício melhor do que a ROG STRIX B360-F GAMING. A placa-mãe analisada, assim como a sua irmã baseada no chipset B360, é robusta e traz pontos fortes como o circuito de áudio topo de linha, a iluminação RGB na cobertura plástica e as três portas USB 3.1 geração 2 no painel traseiro. As limitações são as mesmas: apenas um slot PCI Express 3.0 x16 "de verdade" e a ausência do suporte a overclock. Assim, a ROG STRIX H370-F GAMING é uma boa placa-mãe e pode ser uma boa opção caso você utilize um processador sem a letra "K" ao final do nome (ou seja, um processador com multiplicador de clock bloqueado), principalmente se o seu preço no Brasil baixar um pouco, o que deve acontecer depois de passar o "efeito lançamento".
  24. Pretendemos fazer sim, aguarde!

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