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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Kingston UV500 de 480 GiB "Testamos o SSD Kingston UV500 de 480 GiB, que utiliza o formato M.2 e interface SATA-600, com criptografia por hardware. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Testamos o Kingston UV500 de 480 GiB, SSD de baixo custo com interface SATA-600, formato M.2 e criptografia por hardware. Ele é o mais recente modelo de baixo custo da Kingston e está disponível em capacidades de 120 GiB, 240 GiB, 480 GiB e 960 GiB. O modelo testado usa o formato M.2 2280, mas ele também pode ser encontrado no formato de 2,5 polegadas (com capacidade de até 1.920 GiB) e no já ultrapassado padrão mSATA (até 480 GiB) para compatibilidade com notebooks e placas-mãe mais antigas. O modelo de 480 GiB tem taxa de leitura sequencial nominal de 520 MiB/s e taxa de gravação sequencial nominal de 500 MiB/s. Uma característica que destaca o Kingston UV500 é a sua compatibilidade com criptografia AES de 256 bits por hardware, além da especificação TCG Opal 2.0, que permite especificar usuários que terão acesso à unidade. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. O Kingston UV500 utiliza memórias 3D NAND TLC, que armazena três bits por célula. O total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste) para o modelo de 480 GiB é de 200 TiB. Para saber mais sobre este dado, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Comparamos o Kingston UV500 de 480 GiB com outros três SSDs de mesma capacidade disponíveis no mercado nacional: o Colorful SL500 (que testamos recentemente), o HyperX Savage (que é um SSD topo de linha com interface SATA-600) e o Kingston KC1000 (que usa interface PCI Express 3.0 x4). Lembre-se, então, que o KC1000 não é um concorrente direto do UV500, por utilizar uma interface mais rápida e estar em um patamar de preço mais alto. As unidades testadas têm, na verdade, 512 GiB de memória total, mas 32 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Kingston UV500 SUV500M8/480G 480 GiB M.2 2280 SATA-600 US$ 170 Colorful SL500 SL500 480GB 480 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 71 Kingston HyperX Savage SHSS37A/480G 480 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 230 Kingston KC1000 SCK1000H/480G 480 GiB M.2 2280 PCI Express 3.0 x4 US$ 220 Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. ND significa que a informação não foi disponibilizada pelo fabricante. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Kingston UV500 Marvell 88SS1074 512 MiB 4x 128 GiB Kingston FB12808UCT1-32 200 TiB Colorful SL500 Silicon Motion SM2258XT - 1x 512 GiB Intel 29F04T2AWCMG2 ND Kingston HyperX Savage Phison PS3110-S10 512 MiB 16x 32 GiB Kingston FQ32B08UCT1-C0 416 TiB Kingston KC1000 Phison PS5007-E7 2x 512 MiB 8x 64 GiB Toshiba TH58TFG9DFLBA8C 550 TiB Na Figura 1 vemos a embalagem do Kingston UV500 de 480 GiB. Trata-se de uma embalagem simples, semelhante à dos módulos de memória. Figura 1: embalagem Na Figura 2 vemos o Kingston UV500 de 480 GiB. Ele utiliza o formato M.2 2280. Podemos ver que ele tem quatro chips de memória NAND, um chip de memória volátil (que serve como cache) e o chip controlador. Figura 2: o Kingston UV500 de 480 GiB Na Figura 3 vemos o lado de baixo do SSD, onde não há nenhum componente. Figura 3: lado de baixo O controlador utilizado pelo Kingston UV500 é o Marvell 88SS1074. Este modelo tem quatro canais para memórias flash, e os quatro canais são utilizados pelos quatro chips de memória. Figura 4: chip controlador O UV500 utiliza um chip de memória cache com marcação Kingston D2516EC4BXGGB. Trata-se de um chip SDRAM DDR3L com 512 MiB de capacidade. Figura 5: memória cache Os chips de memória flash NAND 3D TLC têm marcação Kingston FB12808UCT1-32. Figura 6: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Tomamos como referência o Colorful SL500, que também é um SSD de baixo custo disponível no Brasil. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 ficou empatado com o Colorful SL500. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB foi 5% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o UV500 de 480 GiB foi 35% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o UV500 de 480 GiB obteve um desempenho similar ao Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o UV500 de 480 GiB foi 35% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB foi 17% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o UV500 de 480 GiB foi 21% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o UV500 de 480 GiB foi 19% mais lento do que o Colorful SL500 de 480 GiB. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB ficou empatado com o Colorful SL500 de 480 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB foi 5% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o UV500 de 480 GiB foi 56% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o UV500 de 480 GiB obteve o mesmo desempenho do Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o UV500 de 480 GiB foi 55% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB foi 18% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o UV500 de 480 GiB foi 41% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o UV500 de 480 GiB foi 18% mais lento do que o Colorful SL500 de 480 GiB. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos se o modelo sofre com este problema, utilizamos o CrystalDiskMark 6, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB obteve desempenho similar ao do Colorful SL500 de 480 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB ficou em empate técnico com o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o UV500 de 480 GiB foi 78% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o UV500 de 480 GiB foi 142% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o UV500 de 480 GiB foi 82% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 480 GiB foi 199% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o UV500 de 480 GiB foi 48% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o UV500 de 480 GiB foi 34% mais rápido do que o Colorful SL500 de 480 GiB. Em nossos testes, pudemos notar que o Kingston UV500 de 480 GiB não apresenta variações sensíveis de desempenho entre dados compactáveis e não-compactáveis em testes de leitura e escrita, o que significa que o seu chip controlador não utiliza compactação de arquivos para aumentar o desempenho. Comparando o Kingston UV500 de 480 GiB com um concorrente quase direto, o Colorful SL500 de 480 GiB (que é um modelo um pouco mais barato no Brasil), vemos que o UV500 é consistentemente mais rápido na maioria dos testes. Na verdade, ele apresenta um desempenho similar ao do HyperX Savage, que é um dos SSDs SATA mais rápidos que já testamos. Comparando o desempenho do UV500 com o do Kingston KC1000 de mesma capacidade, é interessante notar que, embora o SSD SATA seja bem mais lento em alguns testes (principalmente no de leitura sequencial), ele apresenta um desempenho bem próximo em outros. De qualquer forma, é bom frisar novamente que ambos não são concorrentes diretos, tanto pela interface diferente quanto pela faixa de preço. Note que nós testamos o modelo em formato M.2, mas é de se esperar que o modelo que utiliza o formato de 2,5 polegadas utilize os mesmos componentes e, portanto, ofereça o mesmo desempenho. Assim, se você está procurando por um SSD de 480 GiB com interface SATA-600 e boa relação custo/benefício, o Kingston UV500 é uma boa opção.
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Teste do SSD Kingston UV500 de 120 GiB
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Sugestão anotada, obrigado. -
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Gigabyte BRIX s "O BRIX s é um kit de computador ultracompacto (NUC) da Gigabyte, que traz um processador Core i5-8250U de oitava geração. Vamos dar uma olhada neste pequeno computador." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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O BRIX s é um computador que usa o já conhecido formato chamado de NUC (Next Unit of Computing), definido pela Intel. Na verdade, ele é um kit de computador, já que vem sem memória e unidade de armazenamento, que devem ser adquiridos e instalados pelo usuário. Uma vez montado, o BRIX s é um é um computador de mesa em um tamanho muito reduzido. Nós já testamos outros modelos de tamanho semelhante antes (como o ASRock Beebox e o Gigabyte BRIX Pro), mas o que diferencia este modelo é a presença de um processador razoavelmente poderoso, com quatro núcleos e oito threads, mas de baixo consumo (seu TDP é de 15 W). O processador utilizado é um Core i5-8250U, que faz parte da oitava geração dos processadores Core i da Intel e tem nome-código Kaby Lake R. Seu clock base é de 1,6 GHz e seu clock turbo é de 3,4 GHz, e ele tem 6 MiB de cache L3. O vídeo integrado é UHD 620, com clock máximo de 1,1 GHz. Este processador é bem semelhante ao modelo Core i7-8550U, utilizado no notebook Dell Inspiron 15 5000 que nós já testamos, que tem apenas clock mais alto (4,0 GHz) e maior cache L3 (8 MiB). Há outros modelos de BRIX s, que diferenciam-se principalmente pelo processador utilizado, que pode ser o Core i3-8130U, Core i7-8550U, Pentium J5005 ou Celeron J4105, entre outros. O modelo testado é o GB-BRi5H-8250. O BRIX s mede 119,4 x 112,6 x 46,8 mm, o que dá um volume de 0,63 litro. Ele tem dois soquetes para DDR4 SODIMM DDR4 (“memória de notebook”), e tem uma baia para dispositivos de 2,5 polegadas e um slot M.2. Na Figura 1, podemos ver a caixa do Gigabyte BRIX s. Figura 1: embalagem do BRIX s A Figura 2 mostra a fonte externa de 65 W e o BRIX s. Ele ainda vem com um pequeno manual, DVD com drivers e um suporte padrão VESA para instalar o computador na traseira do seu monitor. Figura 2: BRIX s e fonte de alimentação A Figura 3 dá uma visão geral do Gigabyte BRIX s. O acabamento é em cinza escuro fosco, que não fica com marcas de dedos. Na parte superior fica o botão liga/desliga. Figure 3: o Gigabyte BRIX s Nas próximas páginas, vamos analisar o BRIX s em detalhes. Na Figura 4, podemos ver a parte frontal do computador. Aqui, temos o conector para headset, dois orifícios com microfones embutidos, uma porta USB 3.1 tipo C e uma porta USB 3.1 tipo A. Figura 4: painel frontal A Figura 5 mostra o painel traseiro, que traz duas portas USB 3.0 tipo A, conector gigabit Ethernet, saída Mini Displayport, saída HDMI 2.0 e o conector da fonte de alimentação. Há também o orifício para uma trava de segurança tipo Kensington, além da saída de ventilação. Figura 5: painel traseiro A Figura 6 mostra o painel lateral do BRIX s. Figura 6: painel lateral O painel inferior é mostrado na Figura 7. Figura 7: painel inferior Na próxima página, vamos analisar o interior do BRIX s. Removendo quatro parafusos, podemos retirar o painel inferior, onde fica uma baia para disco rígido ou SSD de 2,5 polegadas. Figura 8: painel inferior removido A Figura 8 mostra a placa-mãe do BRIX s. Ela oferece dois soquetes DDR4 SODIMM (“memória de notebook”), suportando o máximo de 32 GiB até DDR4-2400. Ainda há dois slots M.2, um padrão 2230, que vem com uma placa Wi-Fi já instalada e um padrão 2280, que suporta SSDs padrão PCI Express 3.0 x4 e SATA-600. Este slot é compatível com memória Optane. A placa-mãe traz um controlador de rede Intel i219V, e o codec utilizado é o Realtek ALC255, que suporta dois canais de áudio analógico, de forma que se você quiser utilizar mais canais, precisa utilizar o sinal digital presente nas saídas HDMI e DisplayPort. Figura 9: placa-mãe do BRIX s O BRIX s vem com um adaptador Wi-Fi Intel 3168NGW, compatível com padrão IEEE 802.11ac de banda dupla e Bluetooth 4.2. Figura 10: placa de rede sem fio A Figura 11 mostra o outro lado da placa-mãe, onde podemos ver o cooler do processador. Figura 11: cooler do processador Na Figura 12 vemos o cooler do processador removido. Figura 12: cooler removido O processador Core i5-8250U pode ser visto na Figura 13. Figura 13: disco rígido instalado As principais especificações do Gigabyte BRIX s que nós analisamos incluem: Dimensões: 119,4 x 112,6 x 46,8 mm Processador: Core i5-8250U (quatro núcleos, oito threads, clock base de 1,6 GHz, clock máximo de 3,4 GHz, cache L3 de 6 MiB, TDP de 15 W) Chipset: integrado ao processador Memória: máximo de 32 GiB, DDR4-2400 SODIMM Chip gráfico: UHD 620, integrado ao processador Rede com fio: Gigabit Ethernet, Intel i219V Rede sem fio: 802.11ac, Intel 3168 Áudio: produzido pelo chipset em conjunto com um codec Realtek ALC255 Portas: duas portas USB 3.1 (sendo uma tipo C), duas portas USB 3.0, HDMI, Mini DisplayPort, Gigabit Ethernet Leitor de cartões de memória: não Outros recursos: compatibilidade com dispositivo anti-furto padrão Kensington Mais informações: http://www.gigabyte.com Preço nos EUA*: US$ 430,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. Instalamos no BRIX s um módulo de memória DDR4-2400 de 4 GiB, um SSD de 120 GiB e o Windows 10 Home e fizemos alguns testes rápidos. O desempenho do BRIX s foi excelente para um computador tão pequeno. No Cinebench R15, por exemplo, ele atingiu 527 pontos, próximo ao de processadores de mesa como o Ryzen 3 2200G e o Core i3-8100, e a sensação geral de uso foi plenamente satisfatória (obviamente, o uso de um SSD ajudou muito). Embora o processador seja soldado à placa-mãe, o fato da configuração de memória e de armazenamento estarem abertas torna o sistema muito flexível. Você pode montar desde uma configuração simples com 4 GiB de RAM e um SSD ou HD de pequena capacidade, ou pode instalar até 32 GiB de RAM com um SSD de alto desempenho e um disco rígido de 2 TiB ou mais, o que o torna um computador compacto bastante ágil para trabalho. Você também pode configurá-lo com um disco rígido de um módulo de memória Optane para tirar vantagem desta tecnologia da Intel, que acelera os dados mais acessados do disco rígido. A desvantagem de não vir completo, obviamente, é que além de adquirir o BRIX s (que já não é barato), você ainda precisa comprar pelo menos uma unidade de armazenamento e um módulo de memória. Além disso, você precisa desmontar o aparelho e instalar a memória e a unidade de armazenamento, o que pode ser um problema para usuários inexperientes. A maior limitação do produto é a impossibilidade de instalação de uma placa de vídeo, de forma que ele não é uma boa opção para jogos. Porém, ele é excelente para montar um HTPC (Home Theater PC), um computador para escritório, aplicações comerciais e industriais, ou mesmo uma estação de trabalho potente e muito compacta. Pontos fortes Extremamente compacto Processador Core i5 de oitava geração com oito threads, de bom desempenho Baixo consumo Suporta um SSD M.2 e mais uma unidade de armazenamento de 2,5 polegadas Suporta até 32 GiB de memória RAM DDR4 Traz uma porta USB 3.1 tipo C Wi-Fi e Bluetooth incluídos Vem com suporte VESA para ser instalado atrás do monitor Pontos fracos Necessita montagem por um profissional ou usuário experiente Não aceita placas de vídeo independentes Oferece apenas três portas USB tipo A Não oferece saídas de áudio traseiras
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Atari Flashback 8 "Demos uma olhada no Atari Flashback 8, console retrô que traz 105 jogos do saudoso Atari 2600." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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O Atari Flashback 8 é um console retrô que traz 105 jogos do clássico Atari 2600. Vamos dar uma olhada nele e ver se ele é capaz de matar a saudade de quem jogava estes jogos na década de 1980. O Atari 2600, lançado nos Estados Unidos em 1977 e no Brasil em 1983, foi provavelmente o produto que deu origem ao mercado dos videogames domésticos em larga escala. Se você era criança ou adolescente na década de 1980, com certeza teve (ou queria ter) um console compatível, e tem uma memória afetiva de jogos clássicos como River Raid, Pitfall!, Frogger, Asteroids e tantos outros. Nós já fizemos uma análise do console original, que você pode conferir aqui. Apostando no público que tem saudade destes jogos, uma empresa chamada Legacy Engineering lançou em 2004 um console chamado Atari Flashback, licenciado pela Atari, que trazia 20 jogos clássicos e, no ano seguinte, o Atari Flashback 2, com uma quantidade maior de titulos. Em 2011 a AtGames adquiriu esta licença e lançou o Atari Flashback 3, trazendo 60 jogos clássicos. Outros modelos foram lançados nos anos seguintes, cada vez com mais jogos, até que em 2017 a mesma AtGames lançou o Atari Flashback 8, com 105 jogos. No Brasil, este console é distribuído pela Tectoy. O Atari Flashback 8 utiliza um design que lembra o Atari 2600 original (embora bem menor e mais leve). Ele traz dois joysticks com fio bastante semelhantes aos controles clássicos e tem saída de vídeo composto para conexão com a TV. Todos os jogos são incluídos internamente, e não já possibilidade de utilizar outros jogos, pois não há entrada para cartuchos nem para cartões de memória. Há ainda um modelo mais completo, chamado Atari Flashback 8 Gold, que traz 15 jogos a mais, saída de vídeo HDMI, controles sem fio e recursos de pausa e salvamento dos jogos. Além disso, há os modelos Deluxe, que trazem também os "paddles", controles giratórios analógicos utilizados em alguns jogos. Na Figura 1 você pode ver a caixa do Atari Flashback 8. O modelo testado é o original da AtGames, e não o da Tectoy, fabricado e distribuído oficialmente no Brasil. Figura 1: embalagem do Atari Flashback 8 A Figura 2 mostra o produto acondicionado na embalagem, que é de papelão. Figura 2: embalagem aberta A Figura 3 o conteúdo da embalagem: o console, a fonte de alimentação, dois joysticks e um manual. Figure 3: conteúdo da embalagem Na Figura 4, podemos ver o console. Na parte superior há um botão liga/desliga, botão "start", dois botões de seleção de dificuldade e o botão "select". Na parte da frente ficam os conectores para os joysticks. Note que estes joysticks usam o mesmo padrão do console original e inclusive funcionam nos modelos antigos. Figura 4: o Atari Flashback 8 A Figura 5 mostra a traseira do Atari Flashback 8, onde vemos o cabo de saída de vídeo (não removível) e o conector para a fonte de alimentação. Figura 5: traseira A Figura 6 mostra a parte inferior do console. Figura 6: painel inferior Na próxima página, vamos analisar o interior do Atari Flashback 8. Removendo cinco parafusos, retiramos a tampa inferior e vemos o interior do console. Aqui, vemos uma placa de circuito impresso com os botões e a placa principal de circuitos. Figura 7: interior do console A Figura 8 mostra a placa de circuitos do Atari Flashback 8, que tem três chips principais (um deles coberto por resina). Note que os conectores dos joysticks ficams soldados na própria placa. Figura 8: placa de circuitos do Atari Flashback 8 A instalação do Atari Flashback 8 é muito simples: basta conectar o cabo de vídeo composto (e o de áudio mono) a um aparelho de TV, conectar a fonte de alimentação e os controles, e ligar o aparelho. Logo aparece o menu com os jogos disponíveis, em ordem alfabética. Nesta tela, aparecem os nomes dos jogos e uma imagem relativa ao jogo. A maioria das imagens é de baixa qualidade. Para selecionar o jogo, mude a página movimentando o controle principal para a esquerda ou direita, escolha o jogo movimentando para cima ou para baixo, e selecione com o botão do controle. O jogo inicia imediatamente. A lista completa de jogos incluídos pode ser conferida aqui. Figura 9: menu de jogos A Figura 10 mostra a tela de um dos jogos (River Raid). A qualidade da imagem e som, bem como a jogabilidade, são similares às do console clássico. Figura 10: tela do River Raid Os controles são de boa qualidade e a jogabilidade é ótima. Mesmo sendo (pelo que pudemos apurar) uma emulação que utiliza um processador ARM, os jogos rodam de forma idêntica ao do console clássico, e o áudio também é fiel ao modelo da época. Alguns jogos, como Frogger e Space Invaders, não são a versão original do Atari 2600, e sim versões feitas especificamente para o Atari Flashback. A ideia de vender um console simples, relativamente barato e fácil de usar para matar a saudade de quem jogava em um Atari 2600 na década de 1980, ou para quem quer mostrar para seus filhos como era o videogame da sua infância ou adolescência, é genial. A forma como isso vem sendo feito, no entanto, é questionável. O problema é que o aparelho teve oito diferentes versões até atingir uma biblioteca razoável de jogos. A grande crítica ao modelo anterior (Atari Flashback 7) era que, mesmo com 101 jogos, não trazia praticamente nenhum dos título dos quais a maioria das pessoas se lembra e gostaria de jogar. Neste modelo atual, finalmente temos jogos clássicos produzidos pela Activision, como River Raid, "H.E.R.O." e Pitfall!. Infelizmente, alguns títulos queridos como Enduro e Decathlon (também conhecido como "destruidor de joysticks") só estão disponíveis na versão Gold, bem mais cara. Os fãs também vão sentir falta do Pac-man e os mais curiosos vão lamentar a ausência do "E.T.", um dos jogos mais controversos da história dos jogos eletrônicos. A simplicidade do produto é um ponto positivo: basta ligá-lo na TV e jogar. Porém, esta mesma simplicidade causa um dos maiores problemas: a impossibilidade de você baixar e utilizar jogos além daqueles que já vêm instalados no console. O Atari Flashback 8 custa US$ 60 nos EUA e, no Brasil, o modelo da Tectoy tem um preço oficial de R$ 400, porém é possível encontrá-los por valores mais baixos. Assim, para quem passou muitas horas de sua infância ou adolescência nos anos 80 jogando River Raid, Missile Command, Pitfall! e outros, e quer matar a saudade ou apresentar os jogos clássicos aos filhos e sobrinhos, o Atari Flashback 8 é um brinquedo muito divertido, com um forte gosto de nostalgia. Pontos fortes Vem com 105 jogos Traz sucessos como River Raid, Pitfall!, H.E.R.O, Space Invaders, Yars' Revenge e Frogger Instalação simples Utilização fácil Joysticks semelhantes aos do console original Você pode utilizar os joysticks inclusos em um console original Pontos fracos Não traz alguns jogos clássicos, como Enduro, Keystone Kapers, Megamania e Decathlon (presentes no Atari Flashback 8 Gold) Não permite o uso de cartuchos Não permite a inserção de novos jogos por nenhum meio Não possui saída HDMI
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Qual o melhor SSD de 120 GiB do mercado? - setembro/2018 "Testamos onze diferentes SSDs de 120 GiB para ajudá-lo a decidir qual modelo comprar na hora de instalar um SSD em seu computador. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Qual o melhor SSD de 120 GiB do mercado? - setembro/2018
Rafael Coelho postou uma análise em Armazenamento
SSDs de 120 GiB têm caído de preço e estão até mais baratos do que discos rígidos de baixo custo. Logo, se você ainda não tem um em seu computador, é uma excelente pedida para ter um aumento de desempenho palpável no uso cotidiano. Mas qual modelo comprar? Testamos onze modelos de SSD desta capacidade e podemos apontar os mais indicados. Confira! Ter um SSD de 120 GiB como única unidade de armazenamento pode não ser uma boa opção para todos, pois alguns jogos sozinhos já ocupam mais de metade disso. Porém, utilizar um SSD de 120 GiB como unidade primária, para instalar o sistema operacional e os programas e jogos mais utilizados, com um disco rígido como unidade secundária para armazenar arquivos menos acessador, é uma excelente configuração. Além disso, para computadores "de escritório", onde não haverá uma grande quantidade de arquivos grandes (vídeos, fotos, etc) armazenados, um SSD de 120 GiB é espaço de sobra. Dessa forma, um SSD de 120 GiB é um item fundamental em qualquer notebook ou computador de mesa intermediário ou mesmo básico. A vantagem de utilizar um SSD em vez de um disco rígido como unidade de armazenamento principal é, obviamente, a velocidade. O carregamento do sistema operacional Windows 10 em um SSD é pelo menos três vezes mais rápido em um SSD do que em um disco rígido. E, se você se acostumar com um computador com SSD, não há como evitar uma sensação de lentidão ao utilizar um computador que tenha apenas discos rígidos. Assim, pegamos vários SSDs de 120 GiB e medimos seus desempenhos. Alguns modelos são de baixo custo, estando entre os mais baratos do mercado; outros são modelos um pouco mais caros. Note que a ideia foi comparar modelos de mesma capacidade, mas não necessariamente da mesma faixa de preço. Testamos sete modelos que usam o formato de 2,5 polegadas e quatro modelos que usam o formato M.2. Dentre estes últimos, um modelo usa interface PCI Express e protocolo NVMe, enquanto os demais utilizam interface SATA-600. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. As unidades testadas têm, na verdade, 128 GiB de memória total, mas nos modelos com capacidade anunciada de 120 GiB, 8 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na Figura 1, vemos alguns dos SSDs testados. Figura 1: alguns dos SSDs testados Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Você pode ver a análises individuais de cada modelo (quando disponível) clicando no link existente em cada linha. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Corsair Force LE200 CSSD-F120GBLE200B 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 50 Crucial BX300 CT120BX300SSD1 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 53 GALAX GAMER L TGAA1D4M4BG49BNSBCYDXN 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 * Intel 600p SSDPEKKW128G7X1 128 GiB M.2 2280 PCI Express 3.0 x4 US$ 80 Kingston A400 SA400S37/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Kingston M.2 SATA SM2280S3/120G 120 GiB M.2 2280 SATA-600 US$ 90 Kingston UV500 SUV500/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 39 Samsung 850 EVO MZ-N5E120 120 GIB M.2 2280 SATA-600 US$ 80 Sandisk SSD Plus SDSSDA-120G-G27 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 58 Western Digital WD Green WDS120G2G0B 120 GiB M.2 2280 SATA-600 US$ 45 Western Digital WD Green WDS120G1G0A 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 45 * Modelo não encontrado à venda nos EUA. Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total bytes written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Corsair Force LE200 Phison S11 - 2x 64 GiB TT59G55AVV ND Crucial BX300 Silicon Motion SM2258 256 MiB 4x 32 GiB Micron NW911 55 TiB GALAX GAMER L Phison S11 - 4x 32 GiB TT18G23AIN ND Intel 600p Silicon Motion SM2260 256 MiB 2x 64 GiB Micron 29F32B2ALCMG2 72 TiB Kingston A400 Phison S11 - 4x 32 GiB Kingston FH32B08UCT1-OC 40 TiB Kingston M.2 SATA PHISON PS3108-S8 256 MiB 4x 32 GiB Kingston FA32B08UCT1-BC 230 TiB Kingston UV500 Marvell 88SS1074 ND 2x 64 GiB Kingston FH64B08UCT1-31 60 TiB Samsung 850 EVO Samsung MGX 256 MiB 1x 128 GiB K9CKGY8H5A 75 TiB Sandisk SSD Plus Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05579 032G ND WD Green WDS120G2G0B Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05549 032G ND WD Green WDS120G1G0A Silicon Motion SM2246XT - 2x 64 GiB Sandisk 05446 064G ND Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0. A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os modelos obtiveram resultados semelhantes, exceto pelo Intel 600p de 128 GiB, que foi o mais rápido. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Corsair Force LE200, o Galax Gamer L, o Kingston A400, o Kingston M.2 SATA e o Samsung 850 EVO sobressaíram-se. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o destaque ficou para o Force LE200 da Corsair, para o Galax Gamer L, para o Kingston A400 e para o Samsung 850 EVO. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, todos os modelos obtiveram resultados semelhantes, exceto o Kingston UV500, o Sandisk SSD Plus e os dois WD Green, que obtiveram resultados inferiores aos demais modelos analisados. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, novamente os modelos da Corsair, Galax, Kingston A400 e Samsung foram os mais rápidos. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, novamente os únicos modelos com baixo desempenho foram o Sandisk SSD Plus e o WD Green WDS120G2G0B. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o destaque ficou para o Kingston A400, o Galax Gamer L e o o Corsair Force LE200. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, novamente o WD Green WDS120G2G0B e o Sandisk SSD Plus foram os mais lentos. Em seguida, rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os modelos obtiveram o mesmo desempenho, exceto o Intel 600p, que foi mais rápido do que as demais unidades, e o Galax Gamer L, que foi mais lento. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, destacaram-se o Crucial BX300, o Kingston A400 e o Samsung 850 EVO. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Samsung 850 EVO foi o mais rápido. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o destaque negativo ficou por conta do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G2G0B, que foram os mais lentos. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, os mais rápidos foram o Crucial BX300, o Kingston A400 e o Samsung 850 EVO, com o Corsair Force LE200 também mostrando bom desempenho. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, novamente os modelos Sandisk SSD Plus e WD Green WDS120G2G0B foram bem mais lentos do que os demais. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o destaque positivo ficou para o Crucial BX300. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o que mais chamou a atenção foi o baixo desempenho do Sandisk SSD Plus. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos isso, utilizamos o CrystalDiskMark 6, nos modos de leitura e escrita sequencial, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o SSD mais rápido foi o Intel 600p. O Galax Gamer L obteve um desempenho abaixo da média aqui. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o destaque ficou para o Crucial BX300 e para o Samsung 850 EVO. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, podemos destacar tanto o maior desempenho do Samsung 850 EVO (com menção honrosa para o Kingston A400 e o Crucial BX300) quanto o baixíssimo desempenho do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G2G0B. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, vemos um maior desempenho por parte do Crucial BX300, enquanto o Sandisk SSD plus e o WD Green WDS120G2G0B foram os mais lentos. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, novamente o destaque positivo do Samsung 850 EVO, do Crucial BX300 e do Kingston A400, enquanto os destaques negativos ficam com o Sandisk SSD Plus e o WD Green WDS120G2G0B. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, mais uma vez fica claro o baixo desempenho do Sandisk SSD Plus e do WD Green WDS120G2G0B. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, destaque para o bom desempenho do Crucial BX300. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, mais uma vez o Sandisk SSD Plus e o WD Green WDS120G2G0B são bem mais lentos do que os demais. Em primeiro lugar, gostaríamos de deixar claro que, obviamente, este comparativo não é e nem pretende ser completo. Alguns modelos de SSD bastante populares e de ampla distribuição não foram incluídos simplesmente porque não os tínhamos à disposição na data do nosso teste. Vamos seguir insistindo com os fabricantes (e mesmo comprando alguns modelos no mercado) de forma a podermos trazer um comparativo mais completo no futuro, e sinta-se à vontade para sugerir outros modelos nos comentários deste artigo. Alguns modelos testados não são encontrados facilmente no mercado brasileiro, ou simplesmente já saíram de linha. Optamos por incluir todos os modelos que tínhamos à disposição no laboratório, pois acreditamos que informação a mais não prejudica ninguém, e ajuda quem porventura encontre algum desses modelos à venda, ou que possua um deles e esteja em dúvida se vale a pena trocar por um modelo mais recente. Isto posto, vamos à análise dos modelos testados. Como já tínhamos concluído no comparativo anterior, o Sandisk SSD Plus (SDSSDA-120G-G27) e o WD Green M.2 (WDS120G2G0B) são SSDs com baixo desempenho em vários testes. Eles são praticamente o mesmo produto (a WD adquiriu a Sandisk recentemente) e o próprio fabricante entrou em contato conosco para deixar claro que estes são modelos de entrada, que não têm foco no desempenho, e que eles oferecem outras linhas para os consumidores que procuram por desempenho, o que foi comprovado no teste do WD Black, que mostrou-se um dos mais rápidos SSDs do mercado. Por outro lado, ao olharmos os modelos mais rápidos, vemos que o Intel 600p de 128 GiB tem a maior velocidade de leitura sequencial. Isto é devido ao fato de ele utilizar interface PCI Express 3.0 x4 e, portanto, não estar limitado à velocidade máxima teórica de 600 MiB/s da interface SATA-600 utilizada pelos demais modelos. Porém, ele obtém um desempenho intermediário nos testes com leitura e escrita aleatória, e aliando-se isso ao fato de ser um pouco mais caro que os demais, fica claro que ele não é o modelo mais recomendado para o usuário médio. O Samsung 850 EVO mostrou-se consistentemente mais rápido que todos os demais em testes de leitura e escrita aleatória. Desta forma, podemos dizer que ele é bastante recomendado pelo seu desempenho, mas infelizmente sua disponibilidade no mercado é baixa atualmente, e quando é encontrado, o preço não é o dos melhores. O Kingston M.2 SATA (SM2280S3/120G) é outro modelo com um desempenho bastante consistente. Além disso, ele tem uma durabilidade (dada pelo total de bytes que podem ser escritos) muito acima dos demais modelos. Porém, também não é facilmente encontrado atualmente e, quando encontrado, é mais caro do que os modelos de entrada. Em relação ao comparativo anterior, a principal novidade é a presença dos modelos Crucial BX300 e Kingston UV500. Enquanto o BX300 mostrou um desempenho impressionante para a sua faixa de preço, o UV500 de 120 GiB decepcionou um pouco, não sendo tão rápido quanto o seu "irmão", o A400 de mesma capacidade. Assim, se compararmos o desempenho dos onze modelos testados, e levarmos em consideração o preço e disponibilidade deles no Brasil, ficamos com duas escolhas: o Kingston A400 (SA400S37/120G) e o Crucial BX300 (CT120BX300SSD1). Ambos obtiveram excelentes resultados na maioria de nossos testes, e são atualmente dois dos modelos mais baratos e fáceis de se encontrar do mercado, sendo portanto os modelos mais recomendados para o usuário que está procurando pela melhor relação custo/benefício possível. Finalmente, uma informação importante: embora em nossos testes usando o CristalDiskMark haja uma variação de desempenho por vezes enorme, no cotidiano do usuário esta diferença de desempenho é bem pouco perceptível. Na prática, mesmo o SSD mais lento da nossa análise parecerá muitas vezes mais rápido do que um disco rígido. Por isso, caso você possua um dos modelos que não recomendamos neste artigo, não se desespere: se você está satisfeito com o desempenho dele, deixe para trocá-lo quando precisar de mais espaço ou quando for investir em um novo computador. -
Qual o melhor processador para jogos? - setembro/2018
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Quando fomos comprar, o G5400 não estava disponível. Por isso, compramos o G5500. Só há duas diferenças entre os dois: o clock (0,1 GHz a mais no G5500) e o vídeo integrado, que é o UHD 610 no G5400 e UHD 630 no G5500. O desempenho com placa de vídeo independente é, provavelmente, bem similar. -
Qual o melhor processador para jogos? - setembro/2018
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Pensamos em fazer isso, mas como atualmente as placas-mãe para as duas plataformas estão com preços bem semelhantes, então achamos melhor comparar só os preços dos processadores. Fora que placas-mãe básicas para Intel não têm os mesmos recursos das básicas para AMD. -
Qual o melhor processador para jogos? - setembro/2018
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Sugestão anotada, obrigado! -
Qual o melhor processador para jogos? - setembro/2018
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Embora o clock base seja próximo, pode ser que o clock "efetivo" (o clock no qual o processador realmente trabalha) seja bem diferente. Considerando que a diferença de desempenho média entre o Ryzen 7 2700 e o 1700 foi de 9%, está dentro da ideia, já que o clock máximo do 2700 é 11% superior ao do 1700. -
Qual o melhor processador para jogos? - setembro/2018
Rafael Coelho postou um tópico em Comentários de artigos
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Qual o melhor processador para jogos? - setembro/2018 "Testamos 14 diferentes processadores em oito jogos para descobrirmos qual o modelo com melhor relação custo/benefício. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br -
Qual o melhor processador para jogos? - setembro/2018
Rafael Coelho postou uma análise em Processadores
Uma das principais utilizações de um computador é para rodar jogos. E muita gente pergunta "qual o processador que eu devo comprar para montar um computador para jogos?" Para responder a esta pergunta, fizemos um comparativo de 14 modelos de processadores atuais disponíveis no mercado. Confira! Já fizemos um comparativo semelhante no ano passado, comparando vários processadores disponíveis na época. Agora, com a presença de novos processadores Intel Core i de oitava geração (como os Pentium Gold G5xxx) e com a chegada dos Ryzen de segunda geração, já estava na hora de refazermos este teste. Com tantos novos processadores no mercado, o usuário que está querendo montar um novo computador para jogos (ou atualizar o seu computador atual) pode ficar perdido: qual deles vale mais a pena? Qual apresenta maior desempenho? Qual deles é o campeão na relação custo/benefício? Assim, vamos comparar o desempenho em jogos de 14 processadores, sete da AMD e sete da Intel, desde modelos de baixo custo até modelos topo de linha, para que você possa se decidir. Figura 1: as caixas de alguns dos processadores testados Do lado da Intel, nós testamos o Pentium Gold G5500, o Core i3-8100, o Core i5-8400, o Core i5-8600K, o Core i7-8700K, o Core i7-8086K e o Core i9-7900X. Já pelo lado da AMD, testamos o Ryzen 3 2200G, o Ryzen 5 1600X, o Ryzen 5 2400G, o Ryzen 5 2600, o Ryzen 7 1700, o Ryzen 7 2700 e o Ryzen 7 2700X. Utilizamos uma GeForce GTX 1080 Ti, que é uma placa de vídeo topo de linha, em todos os testes. Desta forma, podemos ter uma ideia do desempenho de processamento de cada modelo nos jogos, independente do vídeo integrado (ou da ausência dele) em cada processador. Preferimos utilizar uma placa de vídeo topo de linha para minimizar o risco de que esta induza um gargalo (saiba o que isto significa clicando aqui), o que causaria resultados semelhantes em todos os processadores. Por este motivo, também decidimos rodar todos os jogos em resolução Full HD e qualidade gráfica média. Quando se utiliza resoluções maiores ou qualidade gráfica mais alta, em geral apenas a placa de vídeo é mais exigida, de forma que estaríamos medindo mais o desempenho da placa de vídeo do que o do processador. Rodamos seis jogos nos 14 processadores, utilizando em todos os casos a mesma configuração e os mesmos drivers. Vamos comparar as principais especificações dos processadores testados na próxima página. Nas tabelas abaixo, comparamos as principais características dos processadores incluídos neste teste. Processador Núcleos HT/SMT IGP Clock Interno Clock Turbo Núcleo Tecn. TDP Soquete Preço nos EUA Pentium Gold G5500 2 Sim Sim 3,8 GHz - Coffee Lake 14 nm 54 W LGA1151 US$ 85 Core i3-8100 4 Não Sim 3,6 GHz - Coffee Lake 14 nm 65 W LGA1151 US$ 120 Core i5-8400 6 Não Sim 2,8 GHz 4,0 GHz Coffee Lake 14 nm 65 W LGA1151 US$ 200 Core i5-8600K 6 Não Sim 3,6 GHz 4,3 GHz Coffee Lake 14 nm 95 W LGA1151 US$ 260 Core i7-8700K 6 Sim Sim 3,7 GHz 4,7 GHz Coffee Lake 14 nm 95 W LGA1151 US$ 360 Core i7-8086K 6 Sim Sim 4,0 GHz 5,0 GHz Coffee Lake 14 nm 95 W LGA1151 US$ 425 Core i9-7900X 10 Sim Não 3,3 GHz 4,3 GHz SkyLake-X 14 nm 140 W LGA2066 US$ 1.000 Ryzen 3 2200G 4 Não Sim 3,5 GHz 3,7 GHz Raven Ridge 14 nm 65 W AM4 US$ 100 Ryzen 5 1600X 6 Sim Não 3,6 GHz 4,0 GHz Summit Ridge 14 nm 95 W AM4 US$ 200 Ryzen 5 2400G 4 Sim Sim 3,6 GHz 3,9 GHz Raven Ridge 14 nm 65 W AM4 US$ 160 Ryzen 5 2600 6 Sim Não 3,2 GHz 4,1 GHz Pinnacle Ridge 12 nm 65 W AM4 US$ 170 Ryzen 7 1700 8 Sim Não 3,0 GHz 3,7 GHz Summit Ridge 14 nm 65 W AM4 US$ 220 Ryzen 7 2700 8 Sim Não 3,2 GHz 4,1 GHz Pinnacle Ridge 12 nm 65 W AM4 US$ 280 Ryzen 7 2700X 8 Sim Não 3,7 GHz 4,3 GHz Pinnacle Ridge 12 nm 105 W AM4 US$ 330 Os preços foram pesquisados na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. TDP significa Thermal Design Power e é a máxima quantidade de calor que o processador pode dissipar. Abaixo, podemos ver a configuração de memória de cada processador. Processador Cache L2 Cache L3 Suporte oficial à Memória Canais de memória Pentium Gold G5500 2 x 256 kiB 4 MiB Até DDR4-2400 Dois Core i3-8100 4 x 256 kiB 6 MiB Até DDR4-2666 Dois Core i5-8400 6 x 256 kiB 9 MiB Até DDR4-2666 Dois Core i5-8600K 6 x 256 kiB 9 MiB Até DDR4-2666 Dois Core i7-8700K 6 x 256 kiB 12 MiB Até DDR4-2666 Dois Core i7-8086K 6 x 256 kiB 12 MiB Até DDR4-2666 Dois Core i9-7900X 10 x 1 MiB 13,75 MiB Até DDR4-2666 Quatro Ryzen 3 2200G 4 x 512 kiB 4 MiB Até DDR4-2933 Dois Ryzen 5 1600X 6 x 512 kiB 8 MiB Até DDR4-2666 Dois Ryzen 5 2400G 4 x 512 kiB 4 MiB Até DDR4-2933 Dois Ryzen 5 2600 6 x 512 kiB 16 MiB Até DDR4-2933 Dois Ryzen 7 1700 8 x 512 kiB 16 MiB Até DDR4-2666 Dois Ryzen 7 2700 8 x 512 kiB 16 MiB Até DDR4-2933 Dois Ryzen 7 2700X 8 x 512 kiB 16 MiB Até DDR4-2933 Dois Durante nossas sessões de teste, nós usamos a configuração listada abaixo. Entre as sessões de teste, o único componentes variável foi o processador sendo testado, além da placa-mãe e cooler para acompanhar os diferentes processadores. No caso do processador Core i9-7900X, foi utilizada também outra configuração de memória para aproveitar o recurso de quatro canais oferecido pela plataforma. Configuração de hardware Placa-mãe (LGA1151 Coffee Lake): Gigabyte Z370 AORUS Ultra Gaming Placa-mãe (LGA2066): Gigabyte X299 AORUS GAMING 7 Placa-mãe (AM4): Gigabyte X470 AORUS GAMING 7 WIFI Cooler do processador (LGA1151): GamerStorm MAELSTROM 120T Cooler do processador (LGA2066): Thermaltake Water 3.0 Ultimate Cooler do processador (AM4): AMD Wraith PRISM Memória (LGA1151 e AM4): 16 GiB, dois módulos DDR4-3400 Geil de 8 GiB configurados a 2933 MHz Memória (LGA2066): 16 GiB, quatro módulos DDR4-2400 HyperX de 4 GiB configurados a 2400 MHz Unidade de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Placa de vídeo: GeForce GTX 1080 Ti Monitor de vídeo: Philips 236VL Fonte de alimentação: Corsair CX600 Configuração do sistema operacional Windows 10 Home 64 bit NTFS Resoluçao de vídeo: 1920 x 1080 Versões dos drivers Versão do driver NVIDIA: 398.36 Software utilizado CS:GO Deus Ex: Mankind Divided Dirt Rally GTA V Hitman Mad Max Rise of the Tomb Raider The Witcher 3: Wild Hunt Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 4%. Assim, diferenças abaixo de 4% não são consideradas relevantes. Em outras palavras, produtos com diferença de desempenho abaixo de 4% são considerados tendo desempenhos equivalentes. Nos testes com jogos, medimos e colocamos nos gráficos os valores de taxas de quadros média e mínima. Vamos fazer o comparativo utilizando os valores de taxa média, enquanto a taxa mínima fica como informativo para que você possa tirar suas próprias conclusões. Counter-Strike: Global Offensive O Counter-Strike: Global Offensive (ou simplesmente CS:GO) é um FPS bastante popular, lançado em Agosto de 2012, que utiliza o motor Source, sendo compatível com DirectX 9. Testamos o desempenho jogando no mapa "Inferno" contra bots, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média”. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, o único destaque negativo foi o Ryzen 7 1700. Deus Ex: Mankind Divided Deus Ex: Mankind Divided é um RPG de ação e elementos de FPS, lançado em Agosto de 2016, que utiliza o motor Dawn, sendo compatível com DirectX 12. Testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, com DirectX 12 ativado, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média”. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, os processadores Core i5 e Core i7 obtiveram uma vantagem em relação aos demais. Dirt Rally O Dirt Rally é um jogo de corrida off-road lançado em abril de 2015, baseado no motor Ego. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho incluído no jogo, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média” e MSAA desligado. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, também houve uma franca vantagem para os Core i5 e Core i7. Grand Theft Auto V O Grand Theft Auto V, ou simplesmente GTA V, é um jogo de ação em mundo aberto lançado para PC em abril de 2015, utilizando o motor RAGE. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo três vezes, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS sempre no mesmo ponto (parte em que a câmera acompanha o voo do avião). Rodamos o jogo em Full HD, com todas as opções de qualidade de imagem em “normal” e MSAA desligada. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. No GTA V, apenas os processadores de dois e quatro núcleos ficaram em desvantagem. Hitman É um jogo estilo ação/aventura furtiva, lançado em março de 2016, e que utiliza uma versão do motor Glacier 2, compatível com DirectX 12. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com DirectX 12 habilitado, em Full HD, com a qualidade de imagem configurada como “média”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No Hitman, comparando a taxa de quadros média, os Core i5, Core i7 e Core i9 obtiveram os melhores resultados. Mad Max O Mad Max é um jogo de ação em mundo aberto lançado em setembro de 2015, utilizando o motor Avalanche. Para medir o desempenho utilizando este jogo, rodamos a introdução do mesmo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS três vezes na sequência. Rodamos o jogo em Full HD, com a qualidade gráfica em “normal”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo. No Mad Max, todos os processadores obtiveram resultados semelhantes. Rise of the Tomb Raider O Rise of the Tomb Raider é um jogo de aventura e ação lançado em janeiro de 2016, baseado no motor Foundation. Para medir o desempenho utilizando este jogo, rodamos o teste de desempenho embutido no mesmo, com DirectX 12 habilitado, na resolução Full HD, antialiasing desligado e qualidade gráfica “média”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo. No Rise of the Tomb Raider, comparando a taxa de quadros média, apenas o Pentium Gold G5500 e os Ryzen de quatro núcleos obtiveram um desempenho um pouco mais baixo do que os demais modelos incluídos no comparativo. The Witcher 3: Wild Hunt O The Witcher 3: Wild Hunt é um RPG em mundo aberto, lançado em maio de 2015 e baseado no motor REDengine 3. Para medir o desempenho usando este jogo, ficamos andando em uma das primeiras cenas jogo (quando o personagem principal anda a cavalo), medindo três vezes o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com a qualidade de imagem configurada em “média”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. No The Witcher 3: Wild Hunt, comparando a taxa de quadros média, também apenas o Pentium Gold e os Ryzen de quatro núcleos obtiveram um resultado significativamente inferior aos demais. A partir dos resultados mostrados nas páginas anteriores, calculamos a média aritmética de taxa de quadros em cada um dos processadores. O resultado está no gráfico abaixo. A primeira conclusão é que todos os processadores testados saíram-se bem e foram capazes de entregar um desempenho razoável em jogos. A diferença entre o desempenho médio mais baixo e o mais alto foi de apenas 34%. Também fica claro que os Core i5 e Core i7 testados são os processadores mais rápidos para jogos, e que não há diferença significativamente grande entre esses modelos em termos de desempenho. O menor desempenho foi apresentado pelo Pentium Gold G5500, pelo Ryzen 3 2200G, pelo Ryzen 5 2400G e pelo Ryzen 7 1700. Os demais (Core i3, Core i9, Ryzen 5 de seis núcleos e Ryzen 7 de segunda geração) obtiveram resultados intermediários. Se tomarmos em consideração o preço de cada processador (nos EUA), dividindo-o pela média de quadros por segundo, obtemos o "custo por fps" de cada processador, que nos indica a relação custo/benefício de cada modelo em jogos. Note que utilizamos os valores do mercado norte-americano pois os preços no mercado brasileiro costumam variar muito de acordo com o câmbio, promoções e até mesmo com o "efeito novidade". No gráfico abaixo, você confere esta relação. Valores maiores indicam um maior custo por fps, de forma que valores mais baixos são melhores. No gráfico a seguir, você confere um comparativo de taxa de quadros por preço, que nada mais é do que o inverso da informação do gráfico anterior. Assim, os valores indicam quantos fps o processador entregou por dólar de custo, de forma que quanto maior, melhor. Primeiramente, lembre-se que os resultados obtidos são válidos para os jogos utilizados e na configuração de vídeo utilizada. Em outros jogos, é possível que um processador que se saiu bem em nosso comparativo não seja a melhor escolha, ou que um processador que obteve desempenho relativamente baixo saia-se bem. Além disso, rodamos os testes com uma placa-mãe topo de linha, em resolução Full HD e qualidade de imagem média ou alta, com o objetivo de não introduzir um gargalo na placa de vídeo. Se utilizássemos uma placa de vídeo de baixo custo, com qualidade de imagem no máximo e resolução 4K, por exemplo, é bem possível que os resultados de desempenho fossem os mesmos para todos os processadores, já que o gargalo (clique aqui para saber mais sobre isso) estaria na placa de vídeo. Dito isso, nossa primeira conclusão é que todos os processadores testados mostraram desempenho mais do que suficiente para uma excelente jogabilidade. Isso já era de se esperar, visto que não utilizamos nenhum processador das linhas mais básicas (Celeron da Intel ou série A da AMD). A taxa média de quadros ficou acima de 150 fps em todos os jogos, o que é excelente. Assim, nenhum destes processadores pode ser considerado "ruim para jogos". A diferença de desempenho é pequena se compararmos à diferença de preço. O que nos leva a uma importante constatação: os processadores topo de linha, como os Ryzen 7, Core i7 e Core i9 podem ser excelentes para tarefas como renderização (e demais aplicações que demandam alto desempenho multitarefa), mas não são uma boa escolha para computadores voltados para jogos, simplesmente porque são mais caros e não apresentam vantagem frente às respectivas famílias intermediárias do mesmo fabricante (Ryzen 5 e Core i5). Estes processadores topo de linha são, portanto, recomendáveis apenas caso você vá utilizar o computador para aplicações profissionais ou para quem deseja jogar ao mesmo tempo que roda outra aplicação, como no caso de jogadores que transmitem suas partidas ao vivo ou que capturam seus jogos em vídeo. Também fica claro que, assim como o seu predecessor Pentium G4560, o Pentium Gold G5500 é o campeão na relação custo/benefício: é um processador barato que "aguenta" todos os jogos testados com bom desempenho (para o seu preço). Outro destaque na relação custo/benefício é o Ryzen 3 2200G: o processador da AMD obteve um desempenho médio semelhante ao Pentium Gold G5500 e, como também é bastante barato, pode valer a pena. Além disso, tenha em mente que o Ryzen 3 2200G vem com um vídeo integrado com desempenho razoável, de forma que pode ser uma boa escolha para quem tem pouco dinheiro para investir inicialmente, deixando para comprar uma placa de vídeo posteriormente. O Core i3-8100 também destaca-se pela excelente relação custo/benefício, e fica claro que, para quem pode gastar um pouco mais, o Core i5-8400 e o Ryzen 5 2600 são ótimas escolhas, entregando um desempenho um pouco maior do que os processadores básicos. Para finalizar, concluímos que pode valer a pena utilizar um processador intermediário (ou mesmo de entrada) com uma placa de vídeo topo de linha. Já o uso de um processador topo de linha com uma placa de vídeo intermediária ou básica não faz sentido em um computador voltado a jogos: você vai gastar mais e obter um baixo desempenho em jogos. -
Escolha de configuração com A8 ou A4
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Contro V em Montagem e upgrade de computadores de mesa
Nenhum dos dois, ambos são muito fracos e estão muito caro. Principalmente esse A4 6300, é um processador obsoleto e extremamente lento. Procure pelo menos um computador que utilize um Ryzen 3 2200G. -
Bate-papo sobre o lançamento da nova série GeForce RTX
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Não só o POVRay, mas o Cinebench e o VRAY também usam a técnica para medição de desempenho de processador. -
Teste do SSD Kingston UV500 de 120 GiB
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Costuma-se chamar este tipo de embalagem de "blister". Facilita bastante a exposição do produto em grandes lojas. -
Testamos o Kingston UV500 de 120 GiB, SSD de baixo custo com interface SATA-600, formato de 2,5 polegadas e criptografia por hardware. Confira! O UV500 é o mais recente modelo de baixo custo da Kingston e está disponível em capacidades de 120 GiB, 240 GiB, 480 GiB, 960 GiB e 1.920 GiB. O modelo testado usa o formato de 2,5 polegadas, mas ele também pode ser encontrado no formato M.2 2280 (com capacidade de até 960 GiB) e no já ultrapassado padrão mSATA (até 480 GiB) para compatibilidade com notebooks e placas-mãe mais antigas. O modelo de 120 GiB tem taxa de leitura sequencial nominal de 520 MiB/s e taxa de gravação sequencial nominal de 320 MiB/s. Os modelos de maior capacidade têm a mesma taxa de leitura, mas taxa de gravação de 500 MiB/s. Uma característica que destaca o Kingston UV500 é a sua compatibilidade com criptografia AES de 256 bits por hardware, além da especificação TCG Opal 2.0, que permite especificar usuários que terão acesso à unidade. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. O Kingston UV500 utiliza memórias 3D NAND TLC, que armazena três bits por célula. O total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste) para o modelo de 120 GiB é de 60 TiB. Para saber mais sobre este dado, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Comparamos o Kingston UV500 de 120 GiB com outros quatro SSDs de baixo custo disponíveis no mercado nacional, incluindo o A400, também da Kingston. As unidades testadas têm, na verdade, 128 GiB de memória total, mas 8 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Kingston UV500 SUV500/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 39 Crucial BX300 CT120BX300SSD1 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 53 Corsair Force LE200 CSSD-F120GBLE200B 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 50 Kingston A400 SA400S37/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Sandisk SSD Plus SDSSDA-120G-G27 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 60 Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. ND significa que a informação não foi disponibilizada pelo fabricante. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Kingston UV500 Marvell 88SS1074 ND 2x 64 GiB Kingston FH64B08UCT1-31 60 TiB Crucial BX300 Silicon Motion SM2258 256 MiB 4x 32 GiB Micron NW911 55 TiB Corsair Force LE200 Phison S11 - 2x 64 GiB TT59G55AVV ND Kingston A400 Phison S11 - 4x 32 GiB Kingston FH32B08UCT1-OC 40 TiB Sandisk SSD Plus Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05579 032G ND Na Figura 1 vemos a embalagem do Kingston UV500 de 120 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2 vemos o Kingston UV500 de 120 GiB. Ele utiliza o formato de 2,5 polegadas. Figura 2: o Kingston UV500 de 120 GiB Na Figura 3 vemos o lado de baixo do SSD, onde temos uma etiqueta com algumas informações. Figura 3: lado de baixo Abrindo o SSD (o que é uma tarefa bastante difícil, pois seu gabinete de alumínio é fechado por parafusos Torx cuja chave é difícil de encontrar) vemos a placa de circuito impresso. Do lado da solda, não temos nenhum componente neste modelo, mas vemos espaço para um chip de memória cache e para dois chips de memória NAND, certamente utilizados nos modelos de maior capacidade. Figura 4: a placa de circuito impresso Do lado dos componentes, vemos o chip controlador, um chip de memória cache e dois chips de memória NAND. Figura 5: lado dos componentes O controlador utilizado pelo Kingston UV500 é o Marvell 88SS1074. Este modelo tem quatro canais para memórias flash, o que significa que ele está sendo subutilizado neste modelo de 120 GiB, que traz apenas dois chips. Figura 6: chip controlador O UV500 utiliza um chip de memória cache com marcação Kingston D1216MCABXGGBS. Infelizmente, não encontramos informações sobre este chip. Figura 7: memória cache Os chips de memória flash NAND 3D TLC têm marcação Kingston FH64B08UCT1-31. Figura 8: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Tomamos como referência o Kingston A400, que é um dos modelos de melhor relação custo/benefício, e que tem um preço no Brasil semelhante ao do UV500. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 foi 4% mais lento do que o A400. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 120 GiB foi 57% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 49% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 40% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 39% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 32% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 74% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 19% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o UV500 de 120 GiB ficou em empate técnico com o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 50% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 34% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 34% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 30% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 29% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 26% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Kingston UV500 de 120 GiB obteve desempenho similar ao do Kingston A400 de 120 GiB. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos se o modelo sofre com este problema, utilizamos o CrystalDiskMark 6, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 16% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 26% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 85% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 75% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 36% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 172% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 19% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Kingston UV500 de 120 GiB foi 74% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Em nossos testes, podemos primeiramente notar que o Kingston UV500 de 120 GiB não apresenta variações sensíveis de desempenho entre dados compactáveis e não-compactáveis em testes de leitura e escrita, o que significa que o seu chip controlador não utiliza compactação de arquivos para aumentar o desempenho. Comparando o Kingston UV500 de 120 GiB aos demais modelos testados e, em especial, ao A400 de 120 GiB também da Kingston, podemos ver que ele foi mais lento na maior parte dos testes. Isto não seria um problema se ele fosse mais barato. A questão é que o Kingston A400 e o Crucial BX300 custam menos do que ele no Brasil. Podemos concluir que, mesmo sendo um produto com desempenho razoável, ele acaba sendo ofuscado por outro produto da mesma marca: o A400, que é mais rápido e custa menos. Por outro lado, além de ter uma maior durabilidade, o Kingston UV500 ainda oferece criptografia por hardware. Assim, caso você vá usar esta criptografia (que torna os dados inacessíveis, a menos que você entre com a chave correta), o Kingston UV500 é uma ótima opção. Caso contrário, o Kingston A400 e o Crucial BX300 são opções melhores.
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Kingston UV500 de 120 GiB "Testamos o SSD Kingston UV500 de 120 GiB, que utiliza memórias 3D TLC e oferece criptografia por hardware. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Teste do SSD Crucial BX300 de 120 GiB
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Obrigado! Nós compramos este SSD, então aproveitamos para agradecer ao pessoal que nos ajudou com o Projeto VIP (clique aqui para saber mais). Infelizmente não temos informações sobre outros modelos... -
Testamos o Crucial BX300 de 120 GiB, SSD de baixo custo com interface SATA-600 e formato de 2,5 polegadas. Confira! O BX300 é um dos modelos de baixo custo da Crucial (marca pertencente à fabricante de memórias Micron) e está disponível em capacidades de 120 GiB, 240 GiB e 480 GiB. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. Diferentemente da maioria dos SSDs de baixo custo atuais, que utilizam memórias TLC (que armazenam três bits por célula), o BX300 utiliza chips de memória 3D NAND MLC. Este tipo de memória armazena dois bits por célula, e é normalmente mais rápido e tem maior vida útil do que os tipo TLC. O total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste) para o modelo de 120 GiB é de 55 TiB. Para saber mais sobre este dado, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Comparamos o Crucial BX300 de 120 GiB com outros cinco SSDs de baixo custo disponíveis no mercado nacional. As unidades testadas têm, na verdade, 128 GiB de memória total, mas 8 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Crucial BX300 CT120BX300SSD1 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 53 Corsair Force LE200 CSSD-F120GBLE200B 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 50 GALAX GAMER L TGAA1D4M4BG49BNSBCYDXN 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 * Kingston A400 SA400S37/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Sandisk SSD Plus SDSSDA-120G-G27 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 60 Western Digital WD Green WDS120G2G0B 120 GiB M.2 2280 SATA-600 US$ 42 * Não encontramos este modelo à venda nos EUA. Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. ND significa que a informação não foi disponibilizada pelo fabricante. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Crucial BX300 Silicon Motion SM2258 256 MiB 4x 32 GiB Micron NW911 55 TiB Corsair Force LE200 Phison S11 - 2x 64 GiB TT59G55AVV ND GALAX GAMER L Phison S11 - 4x 32 GiB TT18G23AIN ND Kingston A400 Phison S11 - 4x 32 GiB Kingston FH32B08UCT1-OC 40 TiB Sandisk SSD Plus Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05579 032G ND WD Green WDS120G2G0B Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05549 032G ND Na Figura 1 vemos a embalagem do Crucial BX300 de 120 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2 vemos o Crucial BX300 de 120 GiB. Ele utiliza o formato de 2,5 polegadas. Figura 2: o Crucial BX300 de 120 GiB Na Figura 3 vemos o lado de baixo do SSD, onde temos uma etiqueta com algumas informações. Figura 3: lado de baixo Abrindo o SSD (o gabinete é de alumínio e há quatro pequenos parafusos), vemos a placa de circuito impresso. Do lado da solda, não temos nenhum componente neste modelo. Figura 4: aberto Do lado dos componentes, vemos o chip controlador, um chip de memória cache e quatro chips de memória NAND. Figura 5: lado dos componentes O controlador utilizado pelo Crucial BX300 é o Silicon Motion SM2258. Figura 6: chip controlador O BX300 utiliza um chip de memória DDR3L-1600 de 256 MiB Micron MT41K128M16JT-125. Figura 7: memória cache Os chips de memória flash NAND são fabricados pela Micron, mas infelizmente não conseguimos localizar o código dos chips no site do fabricante. Figura 8: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Tomamos como referência o Kingston A400, que é um dos modelos de melhor relação custo/benefício, e que tem um preço no Brasil semelhante ao do BX300. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os SSDs obtiveram o mesmo nível de desempenho. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB foi 9% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o BX300 de 120 GiB foi 27% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o BX300 de 120 GiB obteve desempenho semelhante ao do Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o BX300 de 120 GiB foi 8% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o BX300 de 120 GiB foi 65% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o BX300 de 120 GiB foi 6% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB foi 7% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB obteve desempenho similar ao do Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o BX300 de 120 GiB foi 8% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o BX300 de 120 GiB foi 5% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o BX300 de 120 GiB ficou em empate técnico com o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB foi 6% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o BX300 de 120 GiB foi 70% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o BX300 de 120 GiB foi 17% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos se o modelo sofre com este problema (lembrando que a unidade analisada usa chips MLC), utilizamos o CrystalDiskMark 6, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB foi 4% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB foi 211% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o BX300 de 120 GiB foi 12% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o BX300 de 120 GiB foi 249% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o BX300 de 120 GiB foi 13% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o BX300 de 120 GiB foi 262% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o BX300 de 120 GiB foi 77% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o BX300 de 120 GiB foi 91% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB. Em nossos testes, podemos primeiramente notar que o Crucial BX300 de 1200 GiB não apresenta variações sensíveis de desempenho entre dados compactáveis e não-compactáveis em testes de leitura e escrita, o que significa que sua controladora não utiliza compactação de arquivos para aumentar o desempenho. Pudemos notar que, nos testes com dados compactáveis, o modelo testado foi um pouco mais lento do que o seu principal concorrente, o Kingston A400. Porém, nos testes com dados não compactáveis, a situação se inverteu e o Crucial BX300 foi um pouco mais rápido, em geral. Porém, nos testes com grande quantidade de dados é que o SSD da Crucial se destacou: ele foi consistentemente mais rápido do que todos os outros modelos, principalmente nos testes de escrita. Isto, claramente, deve-se ao fato deste modelo utilizar memórias MLC, enquanto os outros modelos utilizam memórias TLC. Além disso, ele possui o cache SLC utilizado para acelerar a gravação de dados nos modelos TLC, e também se diferencia por ser um dos poucos modelos de baixo custo que trazem uma memória cache DRAM. Juntando o seu excelente desempenho com o fato de que este é um dos SSDs de 120 GiB mais baratos encontrados à venda no Brasil no momento, podemos concluir que o Crucial BX300 é uma das melhores opções do momento para quem quer adquirir um SSD de baixo custo e deixar para trás a lentidão causada por um sistema operacional instalado em um disco rígido convencional.
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Crucial BX300 de 120 GiB "Testamos mais um SSD de 120 GiB de baixo custo: o Crucial BX300, que utiliza memórias 3D NAND MLC. Vamos ver como é o seu desempenho." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Bate-papo sobre o lançamento da nova série GeForce RTX
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Eles prometeram que a RTX 2080 será capaz disso. -
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Bate-papo sobre o lançamento da nova série GeForce RTX "Fomos ao evento de lançamento das novas placas de vídeo GeForce RTX da NVIDIA e participamos de um bate-papo com os colegas do Adrenaline e do The Hardware Show sobre as novas tecnologias apresentadas. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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