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Rafael Coelho

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Tudo que Rafael Coelho postou

  1. O Wraith PRISM é o cooler que acompanha o processador Ryzen 7 2700X da AMD. Vamos ver se ele é um bom cooler para um processador topo de linha, ou se é necessário investir em um modelo melhor. Além de vir junto com o processador Ryzen 7 2700X (leia o teste deste processador aqui), o cooler Wraith PRISM também será vendido avulso no mercado, segundo a AMD. Trata-se de um cooler horizontal com quatro heatpipes e ventoinha de 90 mm, dotado de LEDs RGB. Além do soquete AM4, ele é também compatível com os soquetes anteriores da AMD, como AM3, AM3+, FM2, FM2+, etc. A Figura 1 mostra o Wraith PRISM. Figura 1: o Wraith PRISM Nas próximas páginas, analisaremos o Wraith PRISM em mais detalhes. A Figura 2 mostra a lateral do cooler, onde podemos ver o formato dos heatpipes. Figura 2: vista lateral Na Figura 3 vemos o cooler de frente. Aqui podemos ver o clipe de pressão que segura o cooler no suporte. Figura 3: vista frontal A ventoinha de 90 mm é transparente e tem LEDs RGB. A moldura ao redor também tem LEDs RGB, bem como o logotipo da AMD. A ventoinha tem um conector de quatro pinos com controle de rotação PWM. Figura 4: vista superior A base do cooler é de cobre e os heatpipes ficam em contato direto com o processador. A pasta térmica já vem aplicada. Figure 5: base Na lateral da moldura da ventoinha, vemos dois conectores e uma chave. O primeiro conector serve para ligar a iluminação da ventoinha diretamente na placa-mãe, onde pode ser controlada. O segundo conector é para um cabo USB que permite o controle da iluminação por meio de um software específico. A chave, por sua vez, serve para selecionar o modo de alta ou baixa rotação. Infelizmente não encontramos as especificações dos conectores, da ventoinha nem desta chave na página do produto. Figura 6: conectores e chave seletora de rotação A Figura 7 mostra os cabos (que acompanham o produto) conectados ao cooler.. Figura 7: cabos conectados Na Figura 8 vemos o Wraith PRISM ligado. Há três zonas independentes de iluminação: a ventoinha, a moldura e o logotipo. Figure 8: ligado Na Figura 9 vemos o Wraith PRISM (ao centro) comparado com o Wraith MAX (à esquerda) e o Wraith SPIRE (à direita). O Wraith MAX é uma versão com LEDs do Wraith original (leia o teste dele aqui) e acompanhava o Ryzen 7 1700X e o Ryzen 7 1800X em kits especiais. Já o Wraith SPIRE (nesta versão, com LEDS) acompanha o Ryzen 7 1700 e o Ryzen 7 2700. Figura 9: Wraith MAX (esq.), Wraith PRISM (centro) e Wraith SPIRE (dir.) Na Figura 10 vemos a comparação das bases do Wraith MAX (à esquerda) e do Wraith PRISM (à direita). Note que no Wraith PRISM, os heatpipes ficam em contato direito com o processador, enquanto no modelo anterior havia uma base de cobre. Figura 10: comparação das bases Na Figura 11, podemos ver que o Wraith PRISM é um pouco mais alto do que o Wraith MAX. Figura 11: comparação do Wraith MAX (esq.) e do Wraith PRISM (dir.) Caso você instale o cabo USB, pode controlar a iluminação por meio de um software fornecido pela Cooler Master. Isto, obviamente, nos dá uma pista de que o cooler é na verdade fabricado por esta empresa. Na Figura 12 vemos a tela principal deste programa. Figura 12: software de controle de iluminação Nós testamos o cooler com um processador Ryzen 7 2700X. Este processador tem oito núcleos, 16 threads, clock base de 3,7 GHz, clock máximo de 4,3 GHz e TDP de 105 W. Para aumentar ainda mais a dissipação, nós fizemos overclock do processador para 4,2 GHz (42,0 x 100 MHz) em todos os núcleos, com tensão de 1,35 V. Nós medimos ruído e temperatura com o processador a plena carga. Para atingir 100% de utilização em todos os núcleos, nós rodamos o Prime 95 no modo “In-place Large FFTs”. Nós comparamos o desempenho do cooler testado com o de outros sistemas de refrigeração disponíveis no momento. Nós testamos todos os coolers com as ventoinhas configuradas para desempenho padrão. No caso do Wraith PRISM, nós rodamos os testes com a chave seletora de rotação na posição "L" e na posição "H". A temperatura ambiente foi medida com um termômetro digital. A temperatura do processador foi lida com o programa HWMonitor (através dos sensores térmicos do próprio processador). O nível de pressão sonora foi medido com um decibelímetro digital, posicionado a 15 cm do cooler. Essa medida serve apenas para fins de comparação, porque uma medida precisa de nível de pressão sonora deve ser feita em uma câmara acusticamente isolada sem outras fontes de ruído e com paredes anti-eco, da qual nós não dispomos. Configuração de Hardware Processador: Ryzen 7 2700X @ 4,2 GHz Placa-mãe: Gigabyte X470 AORUS GAMING 7 WIFI Memória: 16 GiB DDR4-2933, dois módulos HyperX Predator de 8 GiB Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Aerocool LS-5200 Configuração do Sistema Operacional Windows 10 Home Software Usado Prime95 HWMonitor Margem de Erro Adotamos uma margem de erro de 2°C, o que significa que diferenças de temperatura abaixo de 2°C são consideradas irrelevantes. Comparamos o Wraith PRISM a dois sistemas de refrigeração líquida selados e a dois outros modelos de coolers padrão da AMD para soquete AM4. Lembre-se que estes produtos não são concorrentes diretos do cooler testado. A tabela abaixo apresenta os resultados de nossas medições. Repetimos o mesmo teste em cada cooler listado abaixo, sempre com o processador em plena carga. Cooler Temp. Ambiente Ruído Velocidade das ventoinhas Temp. do processador Diferença de Temperatura Wraith PRISM (L) 13 °C 54 dBA 3.400 rpm 63 °C 50 °C Wraith PRISM (H) 13 °C 49 dBA 2.750 rpm 65 °C 52 °C Wraith MAX 11 °C 50 dBA 2.800 rpm 65 °C 54 °C Wraith SPIRE 11 °C 45 dBA 2.700 rpm *73 °C 62 °C GamerStorm MAELSTROM 120 T 10 °C 47 dBA 1.600 rpm 55 °C 45 °C Corsair H150i PRO RGB 11 °C 39 dBA 750 rpm 50 °C 39 °C * Neste teste, o computador travava após alguns minutos, e o valor apresentado é o valor medido neste momento. No gráfico abaixo, podemos ver quantos graus Celsius o núcleo do processador estava mais quente do que a temperatura ambiente. Quanto menor a diferença, melhor é o desempenho do cooler. No gráfico abaixo, podemos ver quantos decibéis de ruído cada cooler produz. Quanto mais baixo, mais silencioso. As principais especificações do AMD Wraith PRISM incluem: Aplicação: soquetes AM2(+), AM3(+), AM4, FM1, FM2(+), AM4 Dimensões: 104 x 114 x 94 mm (L x P x A) Aletas: alumínio Base: cobre com heatpipes em contato direto com o processador Heatpipes: quatro Ventoinha: 90 mm Velocidade nominal de rotação da ventoinha: não informado Fluxo de ar nominal da ventoinha: não informado Consumo máximo: não informado Nível de ruído nominal: não informado Mais informações: http://www.amd.com/ Preço médio nos EUA: não encontramos o produto à venda Nossos testes mostraram que o Wraith PRISM é um excelente cooler. Ele "segurou" muito bem o Ryzen 7 2700X, que é o processador mais topo de linha atualmente para o soquete AM4, mesmo em overclock. Seu desempenho ficou próximo do sistema de refrigeração líquida GamerStorm MAELSTROM 120T, que mesmo sendo um "watercooler" de entrada, oferece um desempenho semelhante ao de um cooler a ar topo de linha. Também ficou claro que o Wraith PRISM é superior ao seu antecessor Wraith MAX, e bem superior ao modelo que acompanha os processadores intermediários da AMD, o Wraith SPIRE. Nem chegamos a testar o modelo Wraith STEALTH, que acompanha os processadores mais baratos do fabricante, pois se o Wraith SPIRE não conseguiu manter nosso processador estável no overclock utilizado, o Wraith STEALTH, que é bem menor e mais simples, com certeza não conseguiria refrigerar um processador de 105 W em overclock. Em termos de ruído, pode-se dizer que, sob plena carga de um processador em overclock, o Wraith PRISM não é silencioso. O modo com a chave seletora de rotação em "L" reduz um pouco o ruído máximo, ao custo de alguns graus Celsius. De qualquer forma, não chega a ser um cooler que se possa chamar de "barulhento". Trazendo um sistema de iluminação RGB programável em três zonas diferentes com vários efeitos disponíveis, inclusive um efeito estroboscópico onde a ventoinha parece girar lentamente, o Wraith PRISM também é uma boa opção para quem gosta de sistemas de iluminação colorida no interior do seu PC. O ponto negativo é a ausência de informações técnicas sobre o produto na página da AMD: não encontramos as informações do dissipador, da ventoinha, e nem sobre a conexão dos cabos ou configuração do cooler. Um produto tão bom merecia uma página completa com todas as informações necessárias ao consumidor. Além disso, a AMD informou que o Wraith PRISM estará disponível de forma avulsa, mas ainda não divulgou qual será o seu preço e nem quando isso acontecerá. Assim, podemos concluir que o Wraith PRISM é um excelente cooler a ar para processadores soquete AM4, principalmente sendo o cooler padrão que vem com junto um processador (o modelo topo de linha, apenas). Se você comprar um processador que vem com este cooler, não há necessidade de trocá-lo por outro modelo, a menos que você pretenda utilizar um sistema de refrigeração líquida topo de linha para manter o seu processador ainda mais frio, com um nível de ruído mais baixo.
  2. A informação está na página 4 do artigo, você não está conseguindo acessar?
  3. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do cooler Corsair H150i PRO RGB "Testamos o Corsair H150i PRO RGB, sistema de refrigeração líquida selado topo de linha, com radiador de 360 mm, três ventoinhas de 120 mm e iluminação RGB no bloco. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  4. O Corsair H150i PRO RGB é um sistema de refrigeração líquida topo de linha para processadores com foco no silêncio e desempenho. Ele tem um radiador de 360 mm com três ventoinhas de 120 mm. Vamos ver como ele se sai em nossos testes. Apesar do nome, o H150i PRO RGB tem iluminação apenas no bloco: as ventoinhas não têm LEDs. Como qualquer sistema de refrigeração líquida selado, o H150i PRO RGB vem com o líquido arrefecedor já preenchido dentro do circuito (bloco, radiador, bomba e mangueiras). A Figura 1 mostra a enorme caixa do Corsair H150i PRO RGB. Figura 1: embalagem A Figura 2 mostra o conteúdo da embalagem: as ventoinhas, o sistema radiador-bloco, manual, e as ferragens para instalação. Ele é compatível com todos os sistemas Intel e AMD atuais, inclusive o soquete AM4. Figura 2: acessórios Discutiremos este cooler em detalhes nas próximas páginas. As mangueiras recobertas por tecido têm 350 mm de comprimento e 10 mm de diâmetro, e são bem flexíveis. As Figuras 3 e 4 revelam o radiador do Corsair H150i PRO RGB. Ele mede 120x395 mm e tem 16 mm de espessura (a espessura da moldura é de 25 mm). Figura 3: radiador Figura 4: radiador A Figura 5 mostra a parte de cima do bloco. A bomba é integrada ao bloco, e o logotipo da Corsair tem um LED RGB cuja cor e padrão de iluminação podem ser controlador por meio dos programas Corsair Link ou iCUE. Note que há três cabos na bomba: um de alimentação, com um conector tipo SATA; outro transmite o sinal de rotação, a ser conectado na placa-mãe; e um terceiro onde as três ventoinhas são ligadas. Ainda há um conector micro USB na bomba, que deve ser conectado a uma porta USB 2.0 da placa-mãe por meio de um cabo, que vem junto com o produto. Figure 5: bloco A base do bloco, feita de cobre, é revelada na Figura 6. A pasta térmica já vem aplicada. Figura 6: base A Figura 8 mostra as três ventoinhas de 120 mm e 2,63 W. Infelizmente a Corsair não disponibiliza as demais características destas ventoinhas. Figura 7: ventoinhas A instalação do Corsair H150i PRO RGB é bastante simples. Em processadores Intel soquete LGA1151, LGA1150 ou LGA1155, basta instalar a placa suporte pelo lado da solda da placa-mãe (nos processadores Intel LGA2011/LGA2066, você deve usar a placa suporte original da placa-mãe), fixando-a com quatro parafusos duplos, aparafusar os suportes adequados ao seu soquete no bloco e fixá-lo sobre o processador com quatro porcas de dedo. Em sistemas AMD, você deve trocar a moldura com os suportes e fixar o bloco nos ganchos presentes na placa-mãe, apertando-o com dois parafusos de dedo. Figura 8: instalado O último passo é fixar o radiador no gabinete. No gabinete que utilizamos, a única opção era instalar o radiador no painel frontal, com as ventoinhas do lado de dentro. As mangueiras relativamente longas (350 mm) e bem flexíveis facilitam bastante a instalação. Figura 9: instalado Na Figura 10 vemos o sistema ligado, configurado para iluminação do bloco em azul. Você pode escolher entre qualquer cor RGB e diversos padrões de troca de cor. Figura 10: instalado Nós testamos o cooler com um processador Core i9-7900X (dez núcleos, 3,3 GHz), que é um processador soquete LGA2066 com TDP de 140 W. Para alcançar uma dissipação térmica ainda maior, nós fizemos um overclock para 4,5 GHz (clock base de 100 MHz e multiplicador x45), com tensão padrão. Nós medimos ruído e temperatura com o processador a plena carga. Para atingir 100% de utilização em todos os núcleos, nós rodamos o Prime 95 25.11 (nessa versão, o programa usa todos os núcleos disponíveis) no modo “In-place Large FFTs”. Nós comparamos o desempenho do cooler testado com o de outros sistemas de refrigeração disponíveis no momento. Nós testamos todos os coolers com as ventoinhas configuradas para desempenho padrão, controladas automaticamente pela placa-mãe, exceto no Corsair HTX 100i GTX e no Corsair H150i PRO RGB, onde a ventoinha era controlada pelo software do fabricante, na configuração "balanced". A temperatura ambiente foi medida com um termômetro digital. A temperatura do processador foi lida com o programa HWMonitor (através dos sensores térmicos do próprio processador). O nível de pressão sonora foi medido com um decibelímetro digital, posicionado a 15 cm do cooler. Essa medida serve apenas para fins de comparação, porque uma medida precisa de nível de pressão sonora deve ser feita em uma câmara acusticamente isolada sem outras fontes de ruído e com paredes anti-eco, da qual nós não dispomos. Configuração de Hardware Processador: Core i9-7900X @ 4,5 GHz Placa-mãe: Gigabyte X299 AORUS Gaming 7 Memória: 64 GiB DDR4-3000, quatro módulos HyperX Predator de 16 GiB Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Aerocool LS-5200 Configuração do Sistema Operacional Windows 10 Home Software Usado Prime95 HWMonitor Margem de Erro Adotamos uma margem de erro de 2°C, o que significa que diferenças de temperatura abaixo de 2°C são consideradas irrelevantes. Comparamos o H150i PRO RGB a um cooler a ar topo de linha e a três sistemas de refrigeração líquida selados. Lembre-se que estes produtos não são concorrentes diretos do cooler testado, pois não se encontram na mesma faixa de preço. A tabela abaixo apresenta os resultados de nossas medições. Repetimos o mesmo teste em cada cooler listado abaixo, sempre com o processador em plena carga. Cooler Temp. Ambiente Ruído Velocidade das ventoinhas Temp. do processador Diferença de Temperatura Corsair H150i PRO RGB 12 °C 47 dBA 1.450 rpm 67 °C 55 °C Thermaltake Water 3.0 Ultimate 9 °C 49 dBA 1.750 rpm 61 °C 52 °C Corsair H100i GTX 16 °C 49 dBA 1.950 rpm 71 °C 55 °C SilverStone AR01 18 °C 49 dBA 2.150 rpm 81 °C 63 °C GamerStorm MAELSTROM 120 T 18 °C 48 dBA 1.800 rpm 83 °C 65 °C No gráfico abaixo, podemos ver quantos graus Celsius o núcleo do processador estava mais quente do que a temperatura ambiente. Quanto menor a diferença, melhor é o desempenho do cooler. No gráfico abaixo, podemos ver quantos decibéis de ruído cada cooler produz. Quanto mais baixo, mais silencioso. As principais especificações do Corsair H150i PRO RGB incluem: Aplicação: soquetes AM2(+), AM3(+), AM4, FM1, FM2(+), LGA 1150, LGA1151, LGA1155, LGA1156, LGA2011, LGA2011-v3 e LGA2066 Radiador: 395 x 120 x 25 mm (L x P x A) Aletas: alumínio Altura do bloco: 30 mm Base: cobre Heatpipes: nenhum Ventoinha: 3 x 120 mm Velocidade nominal de rotação da ventoinha: não informado Fluxo de ar nominal da ventoinha: não informado Consumo máximo: 7,9 W Nível de ruído nominal: não informado Mais informações: http://www.corsair.com/ Preço médio nos EUA*: US$ 160,00 Preço médio no Brasil: R$ 850,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. O Corsair H150i PRO RGB é realmente um sistema de refrigeração líquida topo de linha. Seu foco principal, não é o desempenho, e sim o baixo ruído, e neste ponto ele foi sensacional, sendo muito silencioso mesmo no modo "performance". E você ainda pode optar pelo modo "quiet", onde ele chega até mesmo a desligar as ventoinhas quando o computador está ocioso. Ele foi tão eficiente quanto o Corsair H100i GTX e quase tão eficiente quanto o Thermaltake Water 3.0 Ultimate, que é um dos "watercoolers" de melhor desempenho que já testamos. Apenas ficamos um pouco decepcionados por que, em um produto nesta faixa de preço e que tem "RGB" no nome, pensamos que ele deveria ter LEDs RGB também em suas ventoinhas, como no Thermaltake Floe Riing 360. Assim, se você quiser LEDs também nas ventoinhas, vai ter de adquiri-las separadamente, o que aumenta ainda mais o preço (já alto) do sistema. De qualquer forma, se você está procurando um sistema de refrigeração líquida com ótimo desempenho e baixo nível de ruído, o Corsair H150i PRO RGB é uma excelente escolha.
  5. Provavelmente não faremos, pois o G5600 é praticamente o mesmo G5500, apenas com 0,1 GHz a mais de clock, o que significa um clock 2,6% mais alto. Mas, obviamente, se os dois estiverem com preços muito próximos, o G5600 é mais interessante.
  6. O processador Pentium Gold G5500 tem dois núcleos, quatro threads e clock de 3,8 GHz, e faz parte da oitava geração dos processadores Core i da Intel, codinome Coffee Lake. Vamos ver se ele é uma boa opção para um computador de baixo custo. Depois dos processadores Core i3, Core i5 e Core i7 e de oitava geração, a Intel lançou os processadores Pentium (agora chamados Pentium Gold) e Celeron baseados na mesma arquitetura, Coffee Lake. Dentro da mesma família de processadores para computadores de mesa, a diferença básica entre essas linhas é o número de núcleos e threads (núcleos lógicos que o sistema operacional identifica para rodar programas): os Core i7 têm seis núcleos e doze threads, os Core i5 têm seis núcleos e seis threads, os Core i3 têm quatro núcleos e quatro threads, os Pentium Gold têm dois núcleos e quatro threads, e os Celeron têm dois núcleos e apenas duas threads. O Pentium Gold G5500 tem clock de 3,8 GHz e é o modelo intermediário dos novos Pentium: há ainda o Pentium Gold G5400 (3,7 GHz) e o Pentium Gold G5600 (3,9 GHz), além de dois modelos de baixo consumo (G5400T, de 3,1 GHz e G5500T, de 3,2 GHz). O processador Pentium Gold G5500 utiliza o soquete LGA1151. Lembre-se, porém, que como ele faz parte da família Coffee Lake, ele não é compatível com placas-mãe que utilizam chipsets séries 100 e 200, mas apenas com as que são baseadas na série 300: H310, B360, H370 e Z370, embora, obviamente, não faça muito sentido utilizar um processador de baixo custo em conjunto com uma placa-mãe topo de linha. O Pentium Gold G5500 tem clock de 3,8 GHz, TDP de 54 W, 4 MiB de cache L2 e motor gráfico UHD 630 (o mesmo presente nos modelos superiores), com clock máximo de 1,1 GHz. O interessante notar que, por conta de suas características, ele é muito semelhante ao Core i3-7100, modelo da geração anterior, também com dois núcleos, quatro threads, mas com clock base de 3,9 GHz. Na Figura 1 vemos a embalagem do processador Pentium Gold G5500. Figura 1: embalagem do Pentium Gold G5500 Dentro da embalagem, temos o processador propriamente dito, um cooler, um pequeno manual e um adesivo para o gabinete. Figura 2: conteúdo da embalagem Na Figura 3 vemos o processador Pentium Gold G5500. Figura 3: o Pentium Gold G5500 Em termos de preço nos EUA, o Pentium Gold G5500 situa-se próximo ao Ryzen 3 2200G. Assim, em nossos testes de desempenho, comparamos o processador a este modelo, incluindo ainda o Core i3-7100 (que tem características técnicas semelhantes ao modelo testado) e o Core i3-8100. Infelizmente, não temos mais em nosso laboratório modelos de Pentium da geração anterior, como o Pentium G4560 e o Pentium G4600, mas sabemos que ambos têm o desempenho muito semelhante ao do Core i3-7100, de forma que podemos indiretamente ter uma ideia da diferença de desempenho entre Pentium Gold G5500 e esses modelos anteriores de Pentium. Utilizamos uma GeForce GTX 1080 Ti, que é a placa de vídeo mais topo de linha disponível no momento, em todos os testes. Sabemos que esta não é uma placa de vídeo típica do público-alvo do Pentium Gold G5500, mas a utilizamos para que não haja nenhum gargalo provocado pela placa de vídeo e, assim, a gente meça unicamente o desempenho do processador, sem qualquer elemento externo limitando o seu desempenho. Para mais informações, assista ao nosso vídeo "O que é gargalo?". Nós também rodamos alguns testes com o vídeo integrado em todos os processadores, para verificarmos o desempenho deste recurso. Vamos comparar as principais especificações dos processadores testados na próxima página. Nas tabelas abaixo, comparamos as principais características dos processadores incluídos neste teste. Os preços foram pesquisados na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. TDP significa Thermal Design Power e é a máxima quantidade de calor que o processador pode dissipar. Processador Núcleos HT/SMT IGP Clock Interno Clock Turbo Núcleo Tecn. TDP Soquete Preço nos EUA Pentium Gold G5500 2 Sim Sim 3,8 GHz - Coffee Lake 14 nm 54 W LGA1151 US$ 85 Ryzen 3 2200G 4 Não Sim 3,5 GHz 3,7 GHz Raven Ridge 14 nm 65 W AM4 US$ 100 Core i3-7100 2 Sim Sim 3,9 GHz - Kaby Lake 14 nm 61 W LGA1151 US$ 115 Core i3-8100 4 Não Sim 3,6 GHz - Coffee Lake 14 nm 65 W LGA1151 US$ 120 Abaixo, podemos ver a configuração de memória de cada processador. Processador Cache L2 Cache L3 Suporte à Memória Canais de memória Pentium Gold G5500 2 x 256 kiB 4 MiB Até DDR4-2400 Dois Ryzen 3 2200G 4 x 512 kiB 4 MiB Até DDR4-2933 Dois Core i3-7100 2 x 256 kiB 3 MiB Até DDR4-2400 Dois Core i3-8100 4 x 256 kiB 6 MiB Até DDR4-2400 Dois Durante nossas sessões de teste, nós usamos a configuração listada abaixo. Entre as sessões de teste, o único componentes variável foi o processador sendo testado, além da placa-mãe e cooler para acompanhar os diferentes processadores. Configuração de hardware Placa-mãe (Coffee Lake): Gigabyte Z370 AORUS Ultra Gaming Placa-mãe (Kaby Lake): Gigabyte AORUS Z270X-Gaming 7 Placa-mãe (AM4): ASRock AB350 Pro4 Cooler do processador (LGA1151): Intel padrão Cooler do processador (AM4): AMD Wraith Max Memória: 16 GiB, dois módulos DDR4-2933 Kingston HyperX Predator de 8 GiB configurados a 2933 MHz Unidade de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Placa de vídeo: GeForce GTX 1080 Ti e vídeo integrado Monitor de vídeo: Philips 236VL Fonte de alimentação: Corsair CX600 Configuração do sistema operacional Windows 10 Home 64 bit NTFS Resoluçao de vídeo: 1920 x 1080 Versões dos drivers Versão do driver NVIDIA: 391.35 Versão do driver Intel: 15.65 Versão do driver AMD: 18.5.1 Software utilizado 3DMark Cinebench R15 CPU-Z 1.81 Handbrake WinRAR 5.5 V-Ray Benchmark CS:GO Deus Ex: Mankind Divided Dirt Rally GTA V Hitman Mad Max Rise of the Tomb Raider The Witcher 3: Wild Hunt Margem de erro Nós adotamos uma margem de erro de 4%. Assim, diferenças abaixo de 4% não são consideradas relevantes. Em outras palavras, produtos com diferença de desempenho abaixo de 4% são considerados tendo desempenhos equivalentes. O 3DMark é um programa com um conjunto de testes de desempenho que criam cenários e simulações de jogos 3D. O teste Time Spy mede o desempenho em DirecX 12, o teste Fire Strike mede o desempenho DirectX 11 e é voltado a computadores topo de linha para jogos, enquanto o teste Sky Diver também mede desempenho DirectX 11, mas é voltado a computadores intermediários. Finalmente, o teste Cloud Gate mede o desempenho em DirectX 10. No teste Time Spy, o Pentium Gold G5500 foi 10% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. No teste Fire Strike, o Pentium Gold G5500 foi 14% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. No teste Sky Diver, o Pentium Gold G5500 foi 7% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. No teste Cloud Gate, o Pentium Gold G5500 foi 24% mais rápido do que o Ryzen 3 2200G. Nos testes abaixo, nós chegamos a rodar os programas com o vídeo integrado e com a placa de vídeo independente, para nos certificarmos de que isto não influenciaria nos resultados. Como não houve influência, mostramos os dados coletados com a placa de vídeo GeForce GTX 1080 Ti apenas. Cinebench R15 Já o Cinebench R15 é baseado no software Cinema 4D. Ele é muito útil para medir o ganho de desempenho obtido pela presença de vários núcleos de processamento ao renderizar imagens 3D pesadas. Renderização é uma área onde ter um maior número de núcleos de processamento ajuda bastante, pois normalmente esse tipo de software reconhece vários processadores (o Cinebench R15, por exemplo, reconhece e utiliza até 256 núcleos de processamento). Já que nós estamos interessados em medir o desempenho de renderização, nós rodamos o teste CPU, que renderiza uma imagem “pesada” utilizando todos os processadores ou “núcleos” – tanto reais quanto virtuais – para acelerar o processo. O resultado é dado como uma pontuação. No Cinebench R15, o Pentium Gold G5500 foi 29% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. CPU-Z O famoso programa de identificação de hardware CPU-Z vem com uma ferramenta simples de medição de desempenho, utilizando apenas um núcleo e também todos os núcleos disponíveis. Note que os resultados foram todos obtidos com a mesma versão do programa (1.83), já que não é possível comparar resultados obtidos com versões diferentes. No teste que mede o desempenho de apenas um núcleo, o Pentium Gold G5500 foi 17% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. Já no teste que utiliza todos os núcleos disponíveis, o Pentium Gold G5500 foi 34% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. Handbrake O HandBrake é um programa de conversão de vídeo de código aberto. Nós convertemos um vídeo .mov de seis minutos em resolução Full HD em um arquivo .MP4, utilizando o perfil de saída “Fast 1080p30”. Os resultados estão em segundos, de forma que valores mais baixos são melhores. No Handbrake, o Pentium Gold G5500 foi 31% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. WinRAR Uma tarefa na qual o processador é bastante requisitado é na compactação de arquivos. Nós rodamos um teste, onde uma pasta com 6.813 arquivos, totalizando 8 GiB, foi compactada em um arquivo utilizando o WinRAR 5.5. O gráfico abaixo mostra o tempo gasto em cada teste. No WinRAR, o Pentium Gold G5500 foi 14% mais rápido do que o Ryzen 3 2200G. V-RAY O V-Ray Benchmark é uma ferramenta de medição de desempenho do processador e da placa de vídeo em tarefas de renderização de imagem. Ele renderiza duas imagens, uma utilizando o processador (CPU) e outra a placa de vídeo (GPU). Nós rodamos o teste nos processadores testados e comparamos o tempo gasto no teste CPU no gráfico abaixo. No V-Ray Benchmark, o Pentium Gold G5500 foi 27% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. Nos testes com jogos, nós medimos e colocamos nos gráficos os valores de taxas de quadros média e mínima. Vamos fazer o comparativo utilizando os valores de taxa média, enquanto a taxa mínima fica como informativo para que você possa tirar suas próprias conclusões. Counter-Strike: Global Offensive O Counter-Strike: Global Offensive (ou simplesmente CS:GO) é um FPS bastante popular, lançado em Agosto de 2012, que utiliza o motor Source, sendo compatível com DirectX 9. Nós testamos o desempenho jogando no mapa "Inferno" contra bots, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média”. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 ficou empatado com o Ryzen 3 2200G. Deus Ex: Mankind Divided Deus Ex: Mankind Divided é um RPG de ação e elementos de FPS, lançado em Agosto de 2016, que utiliza o motor Dawn, sendo compatível com DirectX 12. Nós testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, com DirectX 12 ativado, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média”. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 foi 23% mais lento do que o Ryzen 3 2200G. Dirt Rally O Dirt Rally é um jogo de corrida off-road lançado em abril de 2015, baseado no motor Ego. Para medir o desempenho usando este jogo, nós rodamos o teste de desempenho incluído no jogo, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média” e MSAA desligado. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 foi 6% mais rápido do que o Ryzen 3 2200G. Grand Theft Auto V O Grand Theft Auto V, ou simplesmente GTA V, é um jogo de ação em mundo aberto lançado para PC em abril de 2015, utilizando o motor RAGE. Para medir o desempenho usando este jogo, nós rodamos o teste de desempenho do jogo três vezes, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS sempre no mesmo ponto (parte em que a câmera acompanha o voo do avião). Nós rodamos o jogo em Full HD, com todas as opções de qualidade de imagem em “normal” e MSAA desligada. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. No GTA V, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 obteve desempenho equivalente ao Ryzen 3 2200G. Hitman É um jogo estilo ação/aventura furtiva, lançado em março de 2016, e que utiliza uma versão do motor Glacier 2, compatível com DirectX 12. Para medir o desempenho usando este jogo, nós rodamos o teste de desempenho do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Nós rodamos o jogo com DirectX 12 habilitado, em Full HD, com a qualidade de imagem configurada como “média”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No Hitman, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 também foi equivalente ao Ryzen 3 2200G. Mad Max O Mad Max é um jogo de ação em mundo aberto lançado em setembro de 2015, utilizando o motor Avalanche. Para medir o desempenho utilizando este jogo, nós rodamos a introdução do mesmo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS três vezes na sequência. Nós rodamos o jogo em Full HD, com a qualidade gráfica em “normal”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo. No Mad Max, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 foi 5% mais rápido do que o Ryzen 3 2200G. Rise of the Tomb Raider O Rise of the Tomb Raider é um jogo de aventura e ação lançado em janeiro de 2016, baseado no motor Foundation. Para medir o desempenho utilizando este jogo, nós rodamos o teste de desempenho embutido no mesmo, com DirectX 12 habilitado, na resolução Full HD, antialiasing desligado e qualidade gráfica “média”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo. No Rise of the Tomb Raider, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 foi 11% mais rápido do que o Ryzen 3 2200G. The Witcher 3: Wild Hunt O The Witcher 3: Wild Hunt é um RPG em mundo aberto, lançado em maio de 2015 e baseado no motor REDengine 3. Para medir o desempenho usando este jogo, nós ficamos andando em uma das primeiras cenas jogo (quando o personagem principal anda a cavalo), medindo três vezes o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Nós rodamos o jogo com a qualidade de imagem configurada em “média”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. No The Witcher 3: Wild Hunt, comparando a taxa de quadros média, o Pentium Gold G5500 ficou em empate técnico com o Ryzen 3 2200G. Fizemos alguns testes rápidos para analisar o desempenho do vídeo integrado do Pentium Gold G5500. Removemos a placa de vídeo e rodamos três testes do 3DMark: Fire Strike, Sky Diver e Cloud Gate. No Fire Strike, o vídeo integrado do Pentium Gold G5500 foi 55% mais lento do que o do Ryzen 3 2200G. No Fire Strike, o vídeo integrado do Pentium Gold G5500 foi 57% mais lento do que o do Ryzen 3 2200G. No teste Sky Diver, o vídeo integrado do Pentium Gold G5500 foi 51% mais lento do que o do Ryzen 3 2200G. Já no Cloud Gate (que, sabidamente, é bastante influenciado pelo desempenho do processador), o Pentium Gold G5500 foi 40% mais lento do que o do Ryzen 3 2200G. Também rodamos, usando o vídeo integrado, o Counter-Strike: Global Offensive (ou simplesmente CS:GO), que é um FPS bastante popular, lançado em Agosto de 2012, que utiliza o motor Source, sendo compatível com DirectX 9. Testamos o desempenho jogando no mapa "Inferno" contra bots, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média”. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste teste, o Pentium Gold G5500 foi 48% mais lento do que o do Ryzen 3 2200G. Infelizmente, mais uma vez temos de comentar sobre o "efeito novidade": logo que um produto novo começa a ser vendido no Brasil, seu preço é inflado apenas por ser novidade. Este processador é um exemplo: nos EUA, ele é 15% mais barato do que o Ryzen 3 2200G, mas no momento em que surgiu no Brasil, custava o mesmo que o modelo da AMD. É provável que seu preço caia depois de algumas semanas. Por isso, vamos analisar sua relação custo/benefício em relação ao seu preço nos EUA. Em relação ao seu desempenho, não houve absolutamente nenhuma surpresa: como era de se esperar, o Pentium Gold G5500 obteve um desempenho muito similar ao do Core i3-7100. Por extrapolação, podemos dizer que ele também é ligeiramente mais rápido do que o Pentium G4560 e que o Pentium G4600. Não que isto seja ruim: podemos pensar no Pentium G5500 como uma versão para placas-mãe atuais (baseadas nos chipsets H310 e B360) daqueles processadores, que ofereciam uma excelente relação custo/benefício. Comparando o processador testado ao Ryzen 3 2200G, notamos que ele é mais rápido em alguns programas e mais lento em outros, oferecendo, em média, um desempenho similar, principalmente em jogos. Assim, considerando que o Ryzen 3 2200G tem um vídeo integrado bem mais potente, mas custa um pouco mais, fica claro que o modelo da AMD é mais indicado para quem pretende montar um PC barato para jogos e não vai utilizar uma placa de vídeo independente. Assim, se você está montando um computador de baixo custo, para trabalho ou jogos, com uma placa-mãe baseada no chipset H310, e pretende instalar uma placa de vídeo "de verdade", o Pentium Gold G5500 é uma excelente opção, entregando uma ótima relação custo/benefício.
  7. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do processador Pentium Gold G5500 "Testamos o Pentium Gold G5500, processador de baixo custo da Intel baseado na microarquitetura Coffee Lake, com dois núcleos, quatro threads e clock de 3,8 GHz. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  8. Está na página 2 do artigo, cabe 2 de 140 mm ou 3 de 120 mm, 2 de 120 mm mais um de 140 mm só fazendo gambiarra.
  9. A ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR é uma placa-mãe soquete LGA1151 de entrada fabricada no Brasil, baseada no novo chipset Intel H310, suportando os processadores Core i de oitava geração (Coffee Lake). Ela traz um slot PCI Express 3.0 x16, dois soquetes para memória DDR4, quatro portas SATA-600 e um slot M.2. Vamos dar uma boa olhada nela! O novo chipset H310 é o modelo mais básico da série da Intel para os processadores Coffee Lake (Core i de oitava geração). As principais diferenças do H310 em relação aos modelos intermediários B360 e H370 são o suporte a apenas seis pistas PCI Express 2.0 controladas pelo chipset (o B360 tem 12 pistas PCI Express 3.0, enquanto o H370 tem 20, também 3.0), quatro portas USB 3.0 (o B360 suporta seis portas USB 3.0, e o H370, oito), apenas quatro portas SATA-600 (os demais chipsets oferecem seis), a ausência de suporte a portas USB 3.1 geração 2, à tecnologia RST (que permite usar um SSD como cache para o disco rígido) e à tecnologia Optane. Outra diferença é o suporte a apenas dois módulos de memória no H310. Assim como o B360, o H310 não permite dividir as linhas do slot PCI Express 3.0 x16 em dois ou mais slots trabalhando a x8/x8 ou x8/x4/x4, não oferece suporte a overclock em processadores desbloqueados (o Z370 é o único que oferece este recurso para esta geração) e também não suporta RAID. Tanto o H310 quanto o B360 oferecem suporte à conectividade CNVi, ou seja, ele integra parte do hardware necessário para uma interface Wi-Fi IEEE 802.11ac, bastando apenas um módulo de RF para implementar a rede sem fio. A placa-mãe, porém, precisa oferecer o slot para este módulo. A linha TUF (The Ultimate Force) da ASUS diferencia-se por utilizar componentes (bobinas, capacitores e MOSFETs) com certificação de nível militar, o que segundo o fabricante traz maior durabilidade à placa-mãe. A placa-mãe analisada é um dos primeiros modelos da linha TUF fabricados no Brasil. Você confere a placa-mãe ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR na Figura 1. Ela usa o padrão microATX, medindo 226 x 208 mm. Figura 1: placa-mãe ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR A ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR vem com um slot PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16) e dois slots PCI Express 2.0 x1. O slot PCI Express x16 vem com um reforço de metal que ajuda a blindar interferências eletromagnética, além de reforçar mecanicamente o slot. Obviamente, não há suporte a SLI nem CrossFire. Há um slot M.2 até 2280, compatível com PCI Express 2.0 x4 e SATA-600. Figura 2: slots Os processadores da Intel soquete LGA1151 têm um controlador de memória integrado, o que significa que é o processador – e não o chipset – que define quais as tecnologias e a quantidade máxima de memória que você pode instalar no micro. A placa-mãe, no entanto, pode ter uma limitação da quantidade e tipo de memória que poderá ser instalada. Os processadores Intel Core i de oitava geração são compatíveis com memória DDR4 até 2.400 MHz ou 2.666 MHz, dependendo do modelo. De acordo com a ASUS, a TUF H310M-PLUS GAMING/BR suporta memórias DDR4 até 2.666 MHz. A ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR tem dois soquetes de memória DDR4, suportando até 32 GiB caso você use dois módulos de 16 GiB. Para habilitar o modo de dois canais, você deverá instalar dois módulos de memória idênticos. Figura 3: soquetes de memória; instale dois módulos para obter o maior desempenho possível O chipset Intel H310 é uma solução de apenas um chip, também conhecido como PCH (Platform Controller Hub ou hub controlador de plataforma). Esse chip oferece quatro portas SATA-600, sem suporte a RAID. As portas SATA são instaladas nas extremidades da placa-mãe, três em uma borda e uma na outra, como mostrado na Figura 4. Figura 4: as quatro portas SATA-600 O chipset Intel H310 suporta dez portas USB 2.0 e quatro portas USB 3.0. A ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR oferece seis portas USB 2.0, quatro no painel traseiro e duas disponíveis em um conector localizado na placa-mãe. Há quatro portas USB 3.0 (também chamada USB 3.1 geração 1), todas controladas pelo chipset, sendo duas delas no painel traseiro (ambas tipo A) e duas disponível em um conector. Não há portas USB 3.1 geração 2. Esta placa-mãe suporta áudio no formato 7.1, usando um codec Realtek ALC887. As especificações técnicas do Realtek ALC887 incluem relação sinal/ruído de 97 dB para as saídas analógicas, relação sinal/ruído de 90 dB para as entradas analógicas, taxa de amostragem de até 192 KHz para as entradas e saídas e resolução de 24 bits. As especificações são boas para o usuário comum, mas se você trabalha profissionalmente com edição de áudio deve procurar por uma placa-mãe que ofereça relação sinal/ruído de pelo menos 97 dB para a entrada analógica. Não há saída SPDIF óptica. A placa-mãe analisada vem com uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Intel I219V. Na Figura 5, podemos ver o painel traseiro da placa-mãe, com conectores PS/2 para teclado e mouse, uma saída VGA, duas portas USB 3.0 (azuis), uma saída HDMI, quatro portas USB 2.0 (pretas), uma porta Gigabit Ethernet e os conectores de áudio analógico (compartilhados). Figura 5: painel traseiro Na Figura 6, podemos ver os acessórios que acompanham a ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR. Figura 6: acessórios O circuito regulador de tensão da ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR tem cinco fases para o processador. O regulador de tensão usa um chip controlador Digi+ ASP1401CTB (projeto digital). Cada fase utiliza dois ou três MOSFETs, modelos Vishay SiRA12DP e Vishay SiRA14DP. Figura 7: circuito regulador de tensão A ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR utiliza capacitores sólidos e bobinas de ferrite. Se você quiser aprender mais sobre o circuito regulador de tensão, leia o nosso tutorial sobre o assunto. As principais especificações da ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR incluem: Soquete: LGA1151 Chipset: Intel H310 Super I/O: Nuvoton NCT55820 ATA paralela: nenhuma ATA serial: quatro portas SATA-600 controladas pelo chipset (sem suporte a RAID) SATA externa: nenhuma USB 2.0: seis portas USB 2.0, quatro no painel traseiro e duas disponíveis através de um conector na placa-mãe USB 3.0: quatro portas USB 3.0, duas no painel traseiro da placa-mãe (tipo A) e duas disponíveis em um conector, controladas pelo chipset USB 3.1: nenhuma Vídeo on-board: controlado pelo processador; uma saída VGA e uma saída HDMI Áudio on-board: produzido pelo chipset em conjunto com um codec Realtek ALC887 (8 canais, resolução de 24 bits, taxa de amostragem de até 192 KHz para as entradas e saídas, relação sinal/ruído de 90 dB para as entradas e 97 dB para as saídas) Rede on-board: uma porta Gigabit Ethernet, controlada controlada por um chip Intel I219V Buzzer: não Fonte de alimentação: EPS12V Slots: um slot PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16), dois slots PCI Express 2.0 x1 e um slot M.2 compatível com SATA-600 e PCI Express 2.0 x4 Memória: dois soquetes DDR4-DIMM (até DDR4-2666, máximo de 32 GiB) Conectores para ventoinhas: um conector de quatro pinos para o cooler do processador, um conector de quatro pinos para ventoinha auxiliar Recursos extras: nenhum Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Programas incluídos: utilitários e drivers da placa-mãe Mais informações: http://www.asus.com Preço médio nos EUA*: US$ 75,00 Preço médio no Brasil: R$ 470,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo, para o modelo TUF H310M-PLUS GAMING. Mesmo fazendo parte da linha TUF, que foca na durabilidade dos componentes do regulador de tensão do processador, a ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR é uma placa-mãe de entrada, utilizando um chipset básico. Portanto, não é voltada ao uso com processadores mais caros, principalmente os modelos "K", que são desbloqueados para overclock e, portanto, devem ser utilizados com uma placa-mãe baseada no chipset Z370 (ou no futuro chipset Z390). Porém, se você estiver mais interessado em economizar do que em ter recursos de sobra para expandir seu sistema, ela é uma excelente placa-mãe para processadores como o Core i3-8100, para os novos processadores Pentium Gold da família Coffee Lake, ou mesmo para modelos intermediários como o Core i5-8400. As principais limitações da ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR são as mesmas encontradas em outros modelos baseados no chipset H310: apenas dois soquetes de memória, apenas um slot PCI Express 3.0 x16, apenas quatro portas SATA e ausência de portas USB 3.1 geração 2. Mas isto não chega a ser um grande problema, pois a maioria das pessoas não utilizará mais do que quatro unidades de armazenamento SATA, nem mais do que uma placa de vídeo. Um detalhe que você pode ter de levar em consideração é que o único slot M.2 disponível na placa-mãe é compatível com SSDs SATA e PCI Express 2.0 x4. Assim, se você for utilizar um SSD que utilize barramento PCI Express 3.0 x4, como o Kingston KC1000 ou o Samsung 960 EVO, o SSD terá seu desempenho limitado pela velocidade máxima do slot M.2. Assim, se você for utilizar um desses SSDs de alto desempenho, deve procurar uma placa-mãe que ofereça um slot M.2 compatível com PCI Express 3.0 x4. De qualquer forma, se você está montando um PC de baixo custo para navegar na Internet e digitar textos, ou mesmo para jogos, baseado em um processador Intel "Coffee Lake", a ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR é uma ótima opção, pela excelente relação custo/benefício que oferece.
  10. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR "Analisamos a ASUS TUF H310M-PLUS GAMING/BR, placa-mãe para processadores Intel Core i de oitava geração, baseada no chipset H310 e fabricada no Brasil. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  11. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR "A TUF B360M-PLUS GAMING/BR é uma placa-mãe intermediária da ASUS para processadores Core i de oitava geração, fabricada no Brasil e com componentes de certificação militar. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  12. A ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR é uma placa-mãe intermediária soquete LGA1151 fabricada no Brasil, baseada no novo chipset Intel B360, suportando os processadores Core i de oitava e nona geração (Coffee Lake), com componentes com certificação de nível militar. Ela traz um slot PCI Express 3.0 x16, quatro soquetes para memória DDR4, seis portas SATA-600 e dois slots M.2. Vamos dar uma boa olhada nela! O novo chipset B360 é o modelo intermediário da série da Intel para os processadores Coffee Lake (Core i de oitava e nona geração). As principais diferenças do B360 em relação aos modelos Z370 e H370 são o suporte a apenas doze pistas PCI Express 3.0 controladas pelo chipset (o Z370 tem 24 pistas PCI Express 3.0, enquanto o H370 tem 20), seis portas USB 3.0 (o Z370 suporta dez portas USB 3.0, e o H370 oito), a ausência de suporte a RAID (o Z370 e o H370 oferecem este suporte) e a impossibilidade de dividir as linhas do slot PCI Express 3.0 x16 em dois ou mais slots trabalhando a x8/x8 ou x8/x4/x4, recurso presente no Z370. Além disso, o B360 não tem suporte a overclock em processadores desbloqueados (o Z370 é o único que oferece este recurso para esta geração). Por outro lado, o B360 oferece quatro portas USB 3.1 geração 2 e o suporte à conectividade CNVi (o que significa que ele integra parte do hardware necessário para uma interface Wi-Fi IEEE 802.11ac, bastando apenas um módulo de RF para implementar a rede sem fio). O Z370 não oferece estes recursos. Assim como os modelos superiores, o B360 oferece suporte à tecnologia Optane da Intel (clique aqui para ler nossa análise da memória Optane), às tecnologias Smart Response (que permite utilizar um SSD como cache para o disco rígido principal), Smart Connect (que permite que o computador receba e-mails e atualize páginas mesmo em modo de suspensão) e Rapid Start (inicialização mais rápida). É interessante citar que a linha TUF (The Ultimate Force) da ASUS diferencia-se por utilizar componentes (bobinas, capacitores e MOSFETs) com certificação de nível militar, o que segundo o fabricante traz maior durabilidade à placa-mãe. A placa-mãe analisada é um dos primeiros modelos da linha TUF fabricados no Brasil. Você confere a placa-mãe ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR na Figura 1. Ela usa o padrão microATX, medindo 231 x 244 mm. Figura 1: placa-mãe ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR A ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR vem com um slot PCI Express 3.0 x16 e dois slots PCI Express 3.0 x1. Este slot tem uma estrutura de metal que ajuda a reduzir interferências, além de dar maior durabilidade mecânica ao slot. Há ainda dois slot M.2 até 2280, um compatível com PCI Express 3.0 x4 e SATA-600, e outro compatível com SSDs PCI Express 3.0 x4. Figura 2: slots Os processadores da Intel soquete LGA1151 têm um controlador de memória integrado, o que significa que é o processador – e não o chipset – que define quais as tecnologias e a quantidade máxima de memória que você pode instalar no micro. A placa-mãe, no entanto, pode ter uma limitação da quantidade e tipo de memória que poderá ser instalada. Os processadores Intel Core i de oitava geração são compatíveis com memória DDR4 até 2.400 MHz ou 2.666 MHz, dependendo do modelo. De acordo com a ASUS, a TUF B360M-PLUS GAMING/BR suporta memórias DDR4 até 2.666 MHz. A ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR tem quatro soquetes de memória DDR4, suportando até 64 GiB caso você use quatro módulos de 16 GiB. Para habilitar o modo de dois canais, você deverá instalar dois ou quatro módulos de memória idênticos. Para instalar apenas dois módulos de memória, use o primeiro e o terceiro (ou o segundo e o quarto) soquetes. Figura 3: soquetes de memória; instale dois ou quatro módulos para obter o maior desempenho possível O chipset Intel B360 é uma solução de apenas um chip, também conhecido como PCH (Platform Controller Hub ou hub controlador de plataforma). Esse chip oferece seis portas SATA-600, sem suporte a RAID. As portas SATA são instaladas próximas à extremidade da placa-mãe, como mostrado na Figura 4. Figura 4: as seis portas SATA-600 O chipset Intel B360 suporta doze portas USB 2.0 e seis portas USB 3.1 (sendo que dessas seis, até quatro podem ser USB 3.1 geração 2). A ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR oferece seis portas USB 2.0, duas no painel traseiro e quatro disponíveis em dois conectores localizados na placa-mãe. Há três portas USB 3.0 (também chamada USB 3.1 geração 1), controladas pelo chipset, sendo uma tipo C no painel traseiro e duas disponíveis em um conector. Ainda há duas portas USB 3.1 geração 2 no painel traseiro, ambas tipo A. Interessante notar a presença de uma porta serial em um conector da placa-mãe. Para usar esta porta, porém, é necessário o uso de um conector (não incluso). Esta placa-mãe suporta áudio no formato 7.1, usando um codec Realtek ALC887. As especificações técnicas do Realtek ALC887 incluem relação sinal/ruído de 97 dB para as saídas analógicas, relação sinal/ruído de 90 dB para as entradas analógicas, taxa de amostragem de até 192 KHz para as entradas e saídas e resolução de 24 bits. As especificações são boas para o usuário comum, mas se você trabalha profissionalmente com edição de áudio deve procurar por uma placa-mãe que ofereça relação sinal/ruído de pelo menos 97 dB para a entrada analógica. Não há saída SPDIF óptica. A seção de áudio da placa-mãe é fisicamente separada do resto da placa (repare a trilha transparente na Figura 5) para diminuir o nível de ruído e ajudar com que o codec atinja a sua relação sinal/ruído teórica. Figura 5: seção de áudio A placa-mãe analisada vem com uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Intel I219V. Na Figura 5, podemos ver o painel traseiro da placa-mãe, com um conector PS/2 compartilhado para teclado ou mouse, duas portas USB 2.0, uma saída DVI-D, uma saída HDMI, uma porta USB 3.1 geração 1 tipo C, duas portas USB 3.1 geração 2 tipo A, uma porta Gigabit Ethernet e os conectores de áudio analógico. Figura 6: painel traseiro A TUF B360M-PLUS GAMING/BR possui LEDs RGB no logotipo no canto da placa, além de conectores para fitas de LED RGB, controladas pelo sistema Aura Sync da ASUS. Na Figura 7, podemos ver os acessórios que acompanham a ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR. Figura 7: acessórios O circuito regulador de tensão da ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR tem cinco fases para o processador. O regulador de tensão usa um chip controlador Digi+ ASP1401 (projeto digital). Cada fase utiliza dois ou três transistores, modelos UBIQ QM3054M6 e UBIQ QM3056M6. Figura 8: circuito regulador de tensão A ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR utiliza capacitores sólidos e bobinas de ferrite. Se você quiser aprender mais sobre o circuito regulador de tensão, leia o nosso tutorial sobre o assunto. As principais especificações da ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR incluem: Soquete: LGA1151 Chipset: Intel B360 Super I/O: Nuvoton NCT5582D ATA paralela: nenhuma ATA serial: seis portas SATA-600 controladas pelo chipset (sem suporte a RAID) SATA externa: nenhuma USB 2.0: seis portas USB 2.0, duas no painel traseiro e quatro disponíveis através de dois conectores na placa-mãe USB 3.0: três portas USB 3.0, uma no painel traseiro (tipo C) e duas disponíveis em um conector, controladas pelo chipset USB 3.1: duas portas USB 3.1 geração 2 no painel traseiro, ambas tipo A, controladas pelo chipset Vídeo on-board: controlado pelo processador; uma saída DVI-D e uma saída HDMI Áudio on-board: produzido pelo chipset em conjunto com um codec Realtek ALC887 (8 canais, resolução de 24 bits, taxa de amostragem de até 192 KHz para as entradas e saídas, relação sinal/ruído de 90 dB para as entradas e 97 dB para as saídas) Rede on-board: uma porta Gigabit Ethernet, controlada controlada por um chip Intel I219V Buzzer: não Interface infravermelha: não Fonte de alimentação: EPS12V Slots: um slot PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16), dois slots PCI Express 3.0 x1, um slot M.2 2280 compatível com SATA-600 e PCI Express 3.0 x4, um slot M.2 2280 compatível com PCI Express 3.0 x4 Memória: quatro soquetes DDR4-DIMM (até DDR4-2666, máximo de 64 GiB) Conectores para ventoinhas: um conector de quatro pinos para o cooler do processador, dois conectores de quatro pinos para ventoinhas auxiliares Recursos extras: conector para porta serial Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Programas incluídos: utilitários e drivers da placa-mãe Mais informações: https://www.asus.com/ Preço médio nos EUA*: US$ 90,00 Preço médio no Brasil: R$ 650,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo, para o modelo TUF B360M-PLUS GAMING. A ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR é uma boa placa-mãe intermediária que combina robustez e uma boa relação custo/benefício. Ela obviamente não é voltada para overclock, até porque o chipset B360 não permite a mudança do multiplicador de clock de processadores, e portanto não traz os recursos extras que as placas-mãe topo de linha oferecem. Ela traz quatro soquetes para memória e dois slots M.2, o que junto com as duas portas 3.1 geração 2 e as seis portas SATA-600, fazem com que ela ofereça recursos para computadores intermediários e mesmo topo de linha. Vale comentar que é muito bacana vermos placas-mãe intermediárias fabricadas no Brasil: tradicionalmente, apenas modelos de entrada são fabricados por aqui. Assim, se você procura uma placa-mãe com boa relação custo/benefício para montar um computador baseado em um processador Intel Core i de oitava geração, a ASUS TUF B360M-PLUS GAMING/BR é uma ótima escolha. Principalmente depois que as placas-mãe baseadas no chipset B360 perderem o "efeito novidade" e baixarem de preço.
  13. Esse valor de US$ 78 teve de ser comparado em outra loja pois o mesmo estava em falta na Newegg. Na prática, os dois produtos têm valores parecidos. E esse "perder em tudo" não é bem assim, os resultados foram bem próximos. E o desempenho foi bem mais alto do que os modelos da Sandisk e da Galax. Como ele tem preço e desempenho semelhantes ao de um modelo que levou o selo de produto recomendado, não tem porque ele não levar. Além disso, note que o selo de "Produto recomendado" não quer dizer que o produto em questão é o melhor do mercado para qualquer situação, mas que ele pode ser uma boa opção em determinadas circunstâncias. Neste caso, o texto das conclusões deixa bem claro que ele é uma boa opção caso você o encontre por um preço semelhante ao do A400.
  14. Até que tem lógica. US$116 convertido para real: R$460,00 bota em cima disso: - Frete para o Brasil - Imposto de Importação - ICMS - Lucro do distribuidor - Lucro do varejista E você vê que tem lógica sim.
  15. Testamos o Corsair Force LE200 de 120 GiB, SSD de baixo custo com interface SATA-600 e formato de 2,5 polegadas. Confira! O Force LE200 é um dos modelos de baixo custo da Corsair e está disponível em capacidades de 120 GiB, 240 GiB, 480 GiB e 960 GiB. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. O fabricante não divulga informações técnicas mais aprofundadas sobre o produto em seu site. A única informação que o fabricante disponibiliza é que a interface é SATA-600. De qualquer forma, aparentemente os chips de memória usados são modelos TLC da Toshiba, que armazenam três bits por célula. Além disso, a Corsair não informa o total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste). Para saber mais sobre este dado, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Comparamos o Corsair Force LE200 de 120 GiB com outros três SSDs de baixo custo disponíveis no mercado nacional. As unidades testadas têm, na verdade, 128 GiB de memória total, mas 8 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Corsair Force LE200 CSSD-F120GBLE200B 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 78 GALAX GAMER L TGAA1D4M4BG49BNSBCYDXN 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 * Kingston A400 SA400S37/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 40 Sandisk SSD Plus SDSSDA-120G-G27 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 60 * Não encontramos este modelo à venda nos EUA. Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. ND significa que a informação não foi disponibilizada pelo fabricante. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Corsair Force LE200 Phison S11 - 2x 64 GiB TT59G55AVV ND GALAX GAMER L Phison S11 - 4x 32 GiB TT18G23AIN ND Kingston A400 Phison S11 - 4x 32 GiB Kingston FH32B08UCT1-OC 40 TiB Sandisk SSD Plus Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05579 032G ND Na Figura 1 vemos a embalagem do Corsair Force LE200 de 120 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2 vemos o Corsair Force LE200 de 120 GiB. Ele utiliza o formato de 2,5 polegadas. Figura 2: o Corsair Force LE200 de 120 GiB Na Figura 3 vemos o lado de baixo do SSD, onde temos uma etiqueta com algumas informações. Figura 3: lado de baixo Abrindo o SSD (a tampa plástica é apenas encaixada), vemos a placa de circuito impresso. Do lado dos componentes, temos os componentes principais: o chip controlador e dois chips de memória NAND. Figura 4: aberto Não há chips do lado da solda da placa de circuito impresso. Figura 5: lado da solda O controlador utilizado pelo Corsair Force LE200 é o Phison S11. Figura 6: chip controlador Os chips de memória flash têm marcação TT59G55AVV, ao que tudo indica, chips TLC da Toshiba. Figura 7: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os SSDs obtiveram o mesmo nível de desempenho. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB ficou empatado com o Galax Gamer L e com o Kingston A400, e foi 77% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Force LE200 de 120 GiB ficou empatado com o Galax Gamer L e com o Kingston A400, e foi 232% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Force LE200 de 120 GiB ficou empatado com o Galax Gamer L e com o Kingston A400, e foi 979% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Force LE200 de 120 GiB ficou empatado com o Galax Gamer L, foi 7% mais rápido do que o Kingston A400, e foi 77% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB ficou empatado com o Galax Gamer L e com o Kingston A400, e foi 321% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Force LE200 de 120 GiB ficou empatado com o Galax Gamer L, foi 8% mais lento do que o Kingston A400, e foi 430% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Force LE200 de 120 GiB foi 5% mais rápido do que o Galax Gamer L, 6% mais lento do que o Kingston A400, e 222% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 66% mais rápido do que o Galax Gamer L, e ficou empatado com o Kingston A400 e com o Sandisk SSD Plus. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 35% mais rápido do que o Galax Gamer L, 21% mais lento do que o Kingston A400, e 22% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Force LE200 de 120 GiB foi 36% mais rápido do que o Galax Gamer L, 21% mais lento do que o Kingston A400, e 109% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Force LE200 de 120 GiB foi 16% mais rápido do que o Galax Gamer L, 5% mais lento do que o Kingston A400, e 671% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 49% mais rápido do que o Galax Gamer L, 13% mais lento do que o Kingston A400, e 106% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 7% mais rápido do que o Galax Gamer L, empatou com o Kingston A400, e foi 482% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Force LE200 de 120 GiB foi 41% mais rápido do que o Galax Gamer L, 41% mais rápido do que o Kingston A400, e 58% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Force LE200 de 120 GiB ficou empatado com o Galax Gamer L e com o Kingston A400, e foi 153% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos isso, utilizamos o CrystalDiskMark 5, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 66% mais rápido do que o Galax Gamer L, 21% mais rápido do que o Kingston A400, e 4% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 64% mais lento do que o Galax Gamer L, 37% mais lento do que o Kingston A400, e 41% mais lento do que o Sandisk SSD Plus. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Force LE200 de 120 GiB foi 11% mais rápido do que o Galax Gamer L, 37% mais lento do que o Kingston A400, e 906% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o Force LE200 de 120 GiB foi 13% mais rápido do que o Galax Gamer L, 38% mais lento do que o Kingston A400, e 520% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 12% mais rápido do que o Galax Gamer L, 37% mais lento do que o Kingston A400, e 900% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Force LE200 de 120 GiB foi 20% mais rápido do que o Galax Gamer L, 30% mais lento do que o Kingston A400, e 500% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Force LE200 de 120 GiB foi 8% mais rápido do que o Galax Gamer L, ficou empatado com o Kingston A400, e foi 170% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Force LE200 de 120 GiB foi 118% mais rápido do que o Galax Gamer L, 43% mais rápido do que o Kingston A400, e 592% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus. Em nossos testes, podemos primeiramente notar que o Corsair Force LE200 de 120 GiB apresenta grandes variações de desempenho entre dados compactáveis e não-compactáveis em testes de leitura, o que significa que sua controladora utiliza compactação de arquivos para aumentar o desempenho. Com isso, nos testes com dados compactáveis, ele foi equivalente ao Galax Gamer L de 120 GiB e ao Kingston A400 de 120 GiB. Já nos testes com dados não compactáveis, ele mostrou-se mais rápido do que o modelo da Galax, e um pouco mais lento do que o da Kingston, na maioria dos testes. Isto também se repetiu nos testes com grande volume de dados: na maioria dos testes, o Force LE200 foi mais rápido do que o Gamer L e mais lento do que o A400. Em relação ao Sandisk SSD Plus de 120 GiB, o Corsair Force LE foi bem mais rápido do que ele em todos os testes feitos. Assim, podemos dizer que o Corsair Force LE200 DE 120 GiB mostrou um excelente desempenho para um SSD de baixo custo. Com isto, ele é uma excelente compra caso você esteja procurando um SSD barato para servir como unidade de boot em seu computador de mesa ou notebook, desde, obviamente, que você o encontre por um preço semelhante aos modelo testados da Galax e da Kingston. Assim como no caso do Galax Gamer L, também precisamos apontar a pobreza de informações no site da Corsair. Não encontramos nenhuma informação técnica sobre o SSD: ao clicar em "Tech Specs" (especificações técnicas), as únicas duas informações que aparecem são a capacidade (120 GiB) e a interface (SATA-600). Não há dados básicos como o tipo de memórias ou o TBW da unidade. É uma pena que, mesmo no caso de um bom produto como o Force LE200 de 120 GiB, o fabricante não dê importância a um bom site com as informações necessárias ao consumidor.
  16. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Corsair Force LE200 de 120 GiB "Testamos o Corsair Force LE200 de 120 GiB, SSD de baixo custo que utiliza interface SATA-600 e formato de 2,5 polegadas. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  17. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD GALAX GAMER L de 120 GiB "Testamos o GALAX GAMER L de 120 GiB, SSD de baixo custo com interface SATA-600, formato de 2,5 polegadas, e que utiliza o controlador Phison S11. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  18. Testamos o GALAX GAMER L de 120 GiB, SSD de baixo custo com interface SATA-600 e formato de 2,5 polegadas. Confira! Há mais de um modelo de SSD da GALAX com o nome "GAMER L". O modelo testado é listado no site da GALAX dentro da categoria "GAMER L S11 Series", o que faz referência ao seu chip controlador, Phison S11; há também modelos com referência a "S9" e "S10", entre outros, todos utilizando o mesmo nome "GAMER L". Esta referência "S11" não aparece no próprio produto, nem em sua caixa: a única forma de identificá-lo é pelo "part number" TGAA1D4M4BG49BNSBCYDXN. Assim, lembre-se de que o desempenho mostrado aqui é válido apenas para o modelo testado, pois modelos diferentes podem apresentar desempenho diferente. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. O fabricante não divulga informações técnicas mais aprofundadas sobre o produto em seu site. A única informação que o fabricante disponibiliza sobre as memórias usadas no produto é que elas são NAND. De qualquer forma, aparentemente os chips de memória usados são modelos TLC da Toshiba, que armazenam três bits por célula. Além disso, a GALAX não informa o total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste). Para saber mais sobre este dado, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Comparamos o GALAX GAMER L de 120 GiB com outros três SSDs de baixo custo disponíveis no mercado nacional. As unidades testadas têm, na verdade, 128 GiB de memória total, mas 8 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA GALAX GAMER L TGAA1D4M4BG49BNSBCYDXN 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 * Kingston A400 SA400S37/120G 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 40 Sandisk SSD Plus SDSSDA-120G-G27 120 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 60 Western Digital WD Green WDS120G2G0B 120 GiB M.2 2280 SATA-600 US$ 42 * Não encontramos este modelo à venda nos EUA. Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total bytes written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. ND significa que a informação não foi disponibilizada pelo fabricante. Modelo Controlador Buffer Memória TBW GALAX GAMER L Phison S11 - 4x 32 GiB TT18G23AIN ND Kingston A400 Phison S11 - 4x 32 GiB Kingston FH32B08UCT1-OC 40 TiB Sandisk SSD Plus Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05579 032G ND WD Green WDS120G2G0B Sandisk 20-82-00469-2 - 4x 32 GiB Sandisk 05549 032G ND Na Figura 1 vemos a embalagem do GALAX GAMER L de 120 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2 vemos o GALAX GAMER L de 120 GiB. Ele utiliza o formato de 2,5 polegadas. Figura 2: o GALAX GAMER L de 120 GiB Na Figura 3 vemos o lado de baixo do SSD, onde temos uma etiqueta com algumas informações. Infelizmente o nome do modelo específico não consta nesta etiqueta. Figura 3: lado de baixo Abrindo o SSD (a tampa plástica é apenas encaixada), vemos a placa de circuito impresso. Do lado dos componentes, temos os componentes principais: o chip controlador e dois chips de memória NAND. Figura 4: aberto Do lado da solda da placa de circuito impresso, temos mais dois chips de memória. Figura 5: lado da solda O controlador utilizado pelo GALAX GAMER L é o Phison S11. Figura 6: chip controlador Os chips de memória flash têm marcação TT18G23AIN, ao que tudo indica, chips TLC da Toshiba. Figura 7: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0; A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i7-8700K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente nós utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com os outros três modelos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 77% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 230% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 982% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 261% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 174% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 318% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 641% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 8% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 430% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 10% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 208% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 429% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. Em seguida, nós rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 36% mais lento do que os demais SSDs. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 41% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, 10% mais lento do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 15% mais lento do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 42% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 54% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 18% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, 564% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 168% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 42% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 38% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 6% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 445% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 334% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 12% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 17% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 155% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 29% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos isso, utilizamos o CrystalDiskMark 5, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 28% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 38% mais lento do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 39% mais lento do que o WD Green M.2 de 120 GiB. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 75% mais rápido do que o Kingston A400 de 120 GiB, 64% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 84% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 44% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 806% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 45% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 450% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 224% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 44% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 794% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 41% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 410% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 168% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o GALAX GAMER L de 120 GiB ficou empatado com o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 150% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e do que o WD Green M.2 de 120 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o GALAX GAMER L de 120 GiB foi 34% mais lento do que o Kingston A400 de 120 GiB, e foi 217% mais rápido do que o Sandisk SSD Plus de 120 GiB e 111% mais rápido do que o WD Green M.2 de 120 GiB. Em nossos testes, podemos primeiramente notar que o GALAX GAMER L de 120 GiB modelo TGAA1D4M4BG49BNSBCYDXN apresenta enormes variações de desempenho entre dados compactáveis e não-compactáveis em testes de leitura, o que significa que sua controladora utiliza compactação de arquivos para aumentar o desempenho. Por conta disto, sua comparação com o modelo Kingston A400 foi variável: em dados compactáveis, o GAMER L obteve um desempenho similar ao do Kingston A400 na maioria dos testes (e bem superior ao dos outros dois modelos). Já com dados não compactáveis, o desempenho foi mais baixo do que o do A400 (principalmente nos testes de escrita e leitura sequenciais), embora superior ao do Sandisk SSD Plus e ao do WD Green testados. Já no teste com um grande volume de dados (32 GiB), o desempenho caiu como era de se esperar, mas não tanto quanto no Sandisk SSD Plus e no WD Green, mantendo-se mais lento do que o Kingston A400 na maioria dos testes. Assim, podemos dizer que o GALAX GAMER L DE 120 GiB (modelo S11, nome-código TGAA1D4M4BG49BNSBCYDXN) é um SSD de desempenho razoável para um produto de baixo custo, não sofrendo com problemas de desempenho como os encontrados nos modelos Sandisk SSD Plus SDSSDA-120G-G27 e WD Green WDS120G1G0B. Desta forma, ele é uma boa opção de compra caso você o encontre com um bom preço. A crítica, porém, vai para as informações prestadas pelo fabricante no site do produto. Além de não haver uma forma simples de distinguir este modelo específico de outros modelos diferentes que utilizam o mesmo nome, as informações disponíveis são básicas demais, e não há sequer dados básicos como o tipo de memórias ou o o TBW da unidade.
  19. Até porque os únicos processadores da Intel soquete 1151 com mais de 65 W são os modelos desbloqueados para overclock (Core i5-8600K, Core i7-8700K), e não faz sentido usar um processador desses com uma placa-mãe H310.
  20. Tem toda a razão. Por algum motivo estas placas H310 (de todas as marcas) ainda estão na faixa dos R$400+. Quando caírem para menos de R$350 vai ficar ótimo. O problema é o dólar subindo neste momento...
  21. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASUS PRIME H310M-E/BR "Analisamos a ASUS PRIME H310M-E/BR, placa-mãe de entrada para processadores Intel Core i de oitava geração, baseada no chipset H310 e fabricada no Brasil. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  22. A ASUS PRIME H310M-E/BR é uma placa-mãe soquete LGA1151 de entrada fabricada no Brasil, baseada no novo chipset Intel H310, suportando os processadores Core i de oitava geração (Coffee Lake). Ela traz um slot PCI Express 3.0 x16, dois soquetes para memória DDR4, quatro portas SATA-600 e um slot M.2. Vamos dar uma boa olhada nela! O novo chipset H310 é o modelo mais básico da série da Intel para os processadores Coffee Lake (Core i de oitava geração). As principais diferenças do H310 em relação aos modelos intermediários B360 e H370 são o suporte a apenas seis pistas PCI Express 2.0 controladas pelo chipset (o B360 tem 12 pistas PCI Express 3.0, enquanto o H370 tem 20, também 3.0), quatro portas USB 3.0 (o B360 suporta seis portas USB 3.0, e o H370, oito), apenas quatro portas SATA-600 (os demais chipsets oferecem seis), a ausência de suporte a portas USB 3.1 geração 2, à tecnologia RST (que permite usar um SSD como cache para o disco rígido) e à tecnologia Optane. Outra diferença é o suporte a apenas dois módulos de memória no H310. Assim como o B360, o H310 não permite dividir as linhas do slot PCI Express 3.0 x16 em dois ou mais slots trabalhando a x8/x8 ou x8/x4/x4, não oferece suporte a overclock em processadores desbloqueados (o Z370 é o único que oferece este recurso para esta geração) e também não suporta RAID. Tanto o H310 quanto o B360 oferecem suporte à conectividade CNVi, ou seja, ele integra parte do hardware necessário para uma interface Wi-Fi IEEE 802.11ac, bastando apenas um módulo de RF para implementar a rede sem fio. A placa-mãe, porém, precisa oferecer o slot para este módulo. Você confere a placa-mãe ASUS PRIME H310M-E/BR na Figura 1. Ela usa o padrão microATX, medindo 226 x 185 mm. Figura 1: placa-mãe ASUS PRIME H310M-E/BR A ASUS PRIME H310M-E/BR vem com um slot PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16) e dois slots PCI Express 3.0 x1. Obviamente, não há suporte a SLI nem CrossFire. Há um slot M.2 até 2280, compatível com PCI Express 3.0 x2 e SATA-600. Um detalhe interessante é o sistema de fixação de SSDs neste slot, que utiliza um pino plástico, bem mais prático do que os tradicionais (e facilmente perdidos) pequenos parafusos. Figura 2: slots Os processadores da Intel soquete LGA1151 têm um controlador de memória integrado, o que significa que é o processador – e não o chipset – que define quais as tecnologias e a quantidade máxima de memória que você pode instalar no micro. A placa-mãe, no entanto, pode ter uma limitação da quantidade e tipo de memória que poderá ser instalada. Os processadores Intel Core i de oitava geração são compatíveis com memória DDR4 até 2.400 MHz ou 2.666 MHz, dependendo do modelo. De acordo com a ASUS, a PRIME H310M-E/BR suporta memórias DDR4 até 2.666 MHz. A ASUS PRIME H310M-E/BR tem dois soquetes de memória DDR4, suportando até 32 GiB caso você use dois módulos de 16 GiB. Para habilitar o modo de dois canais, você deverá instalar dois módulos de memória idênticos. Figura 3: soquetes de memória; instale dois módulos para obter o maior desempenho possível O chipset Intel H310 é uma solução de apenas um chip, também conhecido como PCH (Platform Controller Hub ou hub controlador de plataforma). Esse chip oferece quatro portas SATA-600, sem suporte a RAID. As portas SATA são instaladas nas extremidades da placa-mãe, três em uma borda e uma na outra, como mostrado na Figura 4. Figura 4: as quatro portas SATA-600 O chipset Intel H310 suporta dez portas USB 2.0 e quatro portas USB 3.0. A ASUS PRIME H310M-E/BR oferece seis portas USB 2.0, duas no painel traseiro e quatro disponíveis em dois conectores localizados na placa-mãe. Há quatro portas USB 3.0 (também chamada USB 3.1 geração 1), todas controladas pelo chipset, sendo duas delas no painel traseiro (ambas tipo A) e duas disponível em um conector. Não há portas USB 3.1 geração 2. Esta placa-mãe suporta áudio no formato 7.1, usando um codec Realtek ALC887. As especificações técnicas do Realtek ALC887 incluem relação sinal/ruído de 97 dB para as saídas analógicas, relação sinal/ruído de 90 dB para as entradas analógicas, taxa de amostragem de até 192 KHz para as entradas e saídas e resolução de 24 bits. As especificações são boas para o usuário comum, mas se você trabalha profissionalmente com edição de áudio deve procurar por uma placa-mãe que ofereça relação sinal/ruído de pelo menos 97 dB para a entrada analógica. Não há saída SPDIF óptica. A placa-mãe analisada vem com uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Realtek Dragon RTL8111A. Na Figura 5, podemos ver o painel traseiro da placa-mãe, com conectores PS/2 para teclado e mouse, uma saída VGA, uma saída HDMI, duas portas USB 3.0 (azuis), duas portas USB 2.0 (pretas), uma porta Gigabit Ethernet e os conectores de áudio analógico (compartilhados). Figura 5: painel traseiro Na Figura 6, podemos ver os acessórios que acompanham a ASUS PRIME H310M-E/BR. Figura 6: acessórios O circuito regulador de tensão da ASUS PRIME H310M-E/BR tem quatro fases para o processador. O regulador de tensão usa um chip controlador Digi+ ASP1401CTB (projeto digital). Cada fase utiliza três transistores, dois UBIQ QM3054M6 e um UBIQ QM3056M6. Figura 7: circuito regulador de tensão A ASUS PRIME H310M-E/BR utiliza capacitores sólidos e bobinas de ferrite. Se você quiser aprender mais sobre o circuito regulador de tensão, leia o nosso tutorial sobre o assunto. As principais especificações da ASUS PRIME H310M-E/BR incluem: Soquete: LGA1151 Chipset: Intel H310 Super I/O: Nuvoton NCT55820 ATA paralela: nenhuma ATA serial: quatro portas SATA-600 controladas pelo chipset (sem suporte a RAID) SATA externa: nenhuma USB 2.0: seis portas USB 2.0, duas no painel traseiro e quatro disponíveis através de dois conectores na placa-mãe USB 3.0: quatro portas USB 3.0, duas no painel traseiro da placa-mãe (tipo A) e duas disponíveis em um conector, controladas pelo chipset USB 3.1: nenhuma Vídeo on-board: controlado pelo processador; uma saída VGA e uma saída HDMI Áudio on-board: produzido pelo chipset em conjunto com um codec Realtek ALC887 (8 canais, resolução de 24 bits, taxa de amostragem de até 192 KHz para as entradas e saídas, relação sinal/ruído de 90 dB para as entradas e 97 dB para as saídas) Rede on-board: uma porta Gigabit Ethernet, controlada controlada por um chip Realtek RTL8111A Buzzer: não Fonte de alimentação: ATX12V Slots: um slot PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16), dois slots PCI Express 3.0 x1 e um slot M.2 compatível com SATA-600 e PCI Express 3.0 x2 Memória: dois soquetes DDR4-DIMM (até DDR4-2666, máximo de 32 GiB) Conectores para ventoinhas: um conector de quatro pinos para o cooler do processador, um conector de quatro pinos para ventoinha auxiliar Recursos extras: nenhum Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Programas incluídos: utilitários e drivers da placa-mãe Mais informações: http://www.asus.com Preço médio nos EUA*: US$ 80,00 Preço médio no Brasil: R$ 460,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo, para o modelo PRIME H310M-E. Finalmente as placas-mãe para processadores Core i de oitava geração baseadas em um chipset de baixo custo estão amplamente disponíveis. Obviamente, este tipo de placa não é voltado ao uso com processadores mais caros (e mais exigentes em termos de energia) como o Core i7-8700K. Porém, são companhias perfeitas para processadores como o Core i3-8100 e para os processadores Pentium Gold da família Coffee Lake, ou mesmo para modelos intermediários como o Core i5-8400. As limitações da ASUS PRIME H310M-E/BR são as mesmas encontradas em outros modelos baseados no mesmo chipset: apenas dois soquetes de memória, apenas um slot PCI Express 3.0 x16, apenas quatro portas SATA e ausência de portas USB 3.1 geração 2. Mas isto não chega a ser um grande problema, pois a maioria das pessoas não utilizará mais do que quatro unidades de armazenamento SATA, nem mais do que uma placa de vídeo. Assim, se você está montando um PC de baixo custo para navegar na Internet e digitar textos, ou mesmo para jogos, a ASUS PRIME H310M-E/BR é uma ótima opção.
  23. Não, ela foi instalada jogando o ar no radiador e daí para fora do gabinete.
  24. https://www.clubedohardware.com.br/artigos/armazenamento/teste-do-disco-rígido-híbrido-seagate-firecuda-de-1-tb-st1000lx015-r36696/
  25. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASRock Fatal1ty B360 Gaming K4 "A ASRock Fatal1ty B360 Gaming K4 é uma placa-mãe intermediária para processadores Intel Core i de oitava geração, baseada no chipset B360. Vamos ver que recursos ela oferece." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br

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