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Zeca Pagodinho

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Tudo que Zeca Pagodinho postou

  1. @Dinho Cristenson, observe no exemplo do link que postaste que nenhuma das sub-redes tem o mesmo IP range, todas são diferentes. Tu deves identificar a tua rede doméstica dentro de uma faixa de endereços diferente daquela que tu construíste dentro da empresa. Isso se deve pelo mesmo motivo que o iroute é usado no exemplo que o autor do artigo comenta: como saber para onde encaminhar o pacote? Se a rede interna, na tua empresa, tem a mesma faixa de endereços que a rede na tua casa, como saber se a máquina 192.168.101.200 é da rede interna ou da rede da tua casa? Não tinha te falado isso antes porque talvez fosse uma característica das VPNs, mas estudei o ZeroShell e testei algumas configurações usando máquinas virtuais. A respeito da configuração Host-to-LAN a documentação do ZeroShell deixa claro que os hosts conectados a uma VPN não se enxergam, embora estejam conectados ao mesmo servidor. Nesse mesmo documento informam que basta adicionar --client-to-client nas opções de linha de comando, mas mesmo reiniciando o serviço e reconectando os hosts não consegui acessar um host através do outro. Restou a opção LAN-to-LAN. A documentação do ZeroShell não me pareceu clara, procurei então algo fora. Fui ao vivaolinux.com.br e lá encontrei este artigo: VPN em Linux com OpenVPN. Podes observar que mais uma vez as sub-redes têm IP range diferente entre si e, ao final do artigo, fica claro o porquê: não há como endereçar os pacotes se as duas redes forem do mesmo IP range, as rotas não fecham. Enfim, dá uma lida nisso para ver se consegue resolver o problema por conta. Eu vou tentar criar várias máquinas virtuais e conectá-las em rede para então ligar essa rede a outra via OpenVPN... vai demorar mais um tanto. Desculpe-me a demora, não tinha deixado isso de lado, mas com duas crianças pequenas em casa fica difícil se concentrar e esse assunto é bastante denso.
  2. Ok, testa e vê se melhora. Quando abrir para fazer as trocas dos módulos aproveita e limpa o pó que tenha se acumulado desde a última manutenção. Mesmo que não seja o principal problema, pode ajudar, pois elimina possibilidades da lista de itens a checar até isolar o real motivo. E quanto a ter vírus ou não, tomei o cuidado de escrever que podem ser uma ou outra ou as duas possibilidades: vírus e outros aplicativos que rodam em segundo plano e que muitas vezes acompanham programas que a gente escolheu instalar. Esses aplicativos não são vírus, mas podem degradar o desempenho do sistema até mais do que os vírus. E tem outra, se o software é mal feito ele fica em looping eterno, ocupando pelo menos um núcleo indefinidamente. Se ele é iniciado com o micro, então é um thread a menos até que esse programa seja eliminado. Se o teu processador tem 2 threads, isso significa 50% do desempenho comprometido. Se tem 4, é 25%. De qualquer forma, deixar esses "fantasmas" assombrando a máquina é um problema que deve ser analisado e resolvido, quando detectado. Partir do pressuposto que não tem porque tu tomas cuidado é um erro conceitual. Respeito o teu ponto de vista, mas eliminar de cara uma possibilidade por preconceito pode te custar bastante tempo. É fácil ver isso, basta iniciar o Windows, entrar na sessão de usuário e aguardar mais uns 5 minutos até que todos os processos sejam inicializados pelo sistema. Se o teu notebook tem LED de atividade de disco, observe-o até que pare de piscar frequentemente. Isso significa que o Windows parou de carregar programas. Eu deixaria os 5 minutos, enquanto isso preparo um café e volto para seguir o trabalho. Se o LED de atividade de disco não para nunca então temos algumas possibilidades: 1) há algum processo que lê e grava dados incessantemente no disco; 2) há falta de memória RAM, então o Windows lança mão da memória virtual, que é um arquivo dentro do disco rígido para onde são endereçados dados que não cabem na memória RAM. Isso degrada acentuadamente o desempenho do micro. Se o caso for 1, então podemos localizar este processo acessando o Gerenciador de Tarefas do Windows (Ctrl + Shift + ESC). Na lista de processos encontrarás um deles com uso alto do processador. Se o teu micro tem 4 threads aparecerá um valor de até 25% para esse processo, se tem 2, 50%. Sem muito medo de errar, podemos pará-lo e observar se a escrita em disco e o uso de memória RAM diminuem. Se sim, então deverás obter mais informações sobre esse processo, como o programa que o gerou (o processo-pai) e qual é a sua função. Por incrível que possa parecer, às vezes esses processos pertencem ao próprio Windows e foram introduzidos na tua máquina por uma atualização qualquer. Às vezes é o antivírus cumprindo o seu papel, fazendo varreduras no disco em busca de vírus. Se for isso é só esperar, mas é importante observar quantas vezes por dia ele está configurado para refazer essa rotina. Enfim, essa é a fase de obtenção de dados. Na parte com gráficos de uso da memória RAM, do processador e de memória virtual você monitora os resultados da tua intervenção. Matando um processo zumbi imediatamente o uso do processador cai, a memória RAM comprometida diminui e, se esta é pouca, também se reduz o uso da memória virtual. Puxa, visualizei o Gerenciador de Tarefas e todos os processos estão parados, sem uso de processador e a memória RAM tem folga para carregar meus programas. Já troquei os módulos, testei com um e depois com o outro, o resultado é sempre o mesmo. O que fazer? Eu verificaria a temperatura do processador. Como tu usas a GPU integrada para jogar, se o processador estiver aquecendo muito vai cair drasticamente o desempenho em jogos. Quando abrires o notebook para mexer nos módulos de memória já inspeciona se o cooler para o processador está funcionando direito. Durante uma inicialização do Windows um malrefrigeração do processador pode até não ser notado, mas durante um jogo, em que os núcleos, que é uma parte do chip, e a iGPU, que é a outra parte do chip, estão funcionando, a dissipação de calor é muito maior. Espero ter ajudado, boa sorte.
  3. @PedraX , o que seria vínculo de volumes? Eu acho que os dados de inicialização estão gravados no HD, ao invés do SSD. O procedimento para resolver isso é o que você citou, reinstalar os arquivos de início no SSD, mas fiquei curioso com essa nomenclatura. Agradeço desde já a resposta.
  4. adicionado 1 minuto depois Ok, mensagem recebida. Faltou dizer por que tu postaste essas informações aqui.
  5. Sistema equilibrado. Não gosto das fontes da Thermaltake, mas faz um bom tempo que não faço uma revisão crítica do que eles estão produzindo atualmente, talvez tenham melhorado. De qualquer forma, isso não atrapalharia sobremaneira o desempenho geral, creio. Já em relação ao ganho de desempenho, com uma GTX 1060 talvez tu obtenhas melhores resultados com um Core i7 2600, mas tu já vais obter a diferença esperada devido a troca da placa de vídeo. Veja os gráficos comparativos entre as VGA's no GTA V, a GTX 1060 obtém uma grande margem de ganho frente a RX 470 da AMD. Todavia, se o teu jogo preferido fosse o Doom Vulkan tu estarias perdendo feio com essa escolha. Comparativo entre CPU's Core i5 e Core i7. Atentar para valores de processamento em single thread e multithread. Desconsiderar desempenho de GPU integrada e performance por watt, pois estes são itens que não te interessam no cenário que se apresenta. A questão de preço por performance é relativa e, quanto menor o preço pelo Core i7 melhor. No comparativo está incluso o Core i7 3770. Tem uma diferença significativa em favor desse processador, por isso o @Evandro te perguntou sobre ele. Sugestão: se o teu conhecido puder esperar, instala a GTX 1060, testa e decide se precisa instalar outro processador nessa máquina. Acho que tu não vais precisar desse upgrade. ENTRETANTO, dependendo de por quanto este i7 será vendido, talvez seja negócio atualizar este item também.
  6. Um módulo de memória com latências agressivas em relação ao que foi determinado pelo fabricante funciona como se estivesse em overclock: funciona bem, mas pode vir a apresentar problemas com o tempo. Então, mesmo que tu as tenha usado por mais de um ano, ainda assim podem te trazer problemas. As recomendações permanecem, eu faria isso. Também monitora temperatura do processador e carga dos núcleos em repouso. Um ou mais processos rodando em segundo plano e consumindo recursos também podem causar perda de desempenho em outras aplicações, aumento da temperatura do processador além dos limites habituais e descarregamento da bateria mais rapidamente. Esses processos podem ser tanto vírus como também programas de terceiros instalados juntamente a outros aplicativos instalados recentemente. Infelizmente ainda temos muito disso: programas que se instalam automaticamente durante o setup de um outro que te interessava.
  7. @Gustavo Candote , estou com o @Evandro , é preciso saber o resto da configuração para avaliar melhor. Pode ser que o famigerado gargalo seja outro item que você não está dando importância e trocar só o processador pode não trazer grandes melhoras. Sistema bom é sistema equilibrado. P.S.: seguindo a lógica de "sistema bom é sistema equilibrado", é até controverso ficar falando em hardware quando o sistema operacional gerencia mal o conjunto todo. Não adianta, o tempo passa mudam as versões e sempre que eu testo o Windows a impressão é a mesma: pesadão, parasita, autômato. Infelizmente os jogos acabam sendo produzidos para essa plataforma...
  8. Deixa o módulo de memória maior, sozinho, testa de novo e nos diz como ficou. Se der o mesmo problema, volta para o módulo de 2 GiB e vê se fica normal com a configuração de origem. Importante observar que, quando tu adicionas um módulo de memória RAM, esta pode ter problemas de sincronização das latências com o outro módulo, pois são de modelos ou de tamanhos diferentes. Essa pode ser a origem dessas engasgadas.
  9. Eletricista já! Relata exatamente o que ocorreu e ele tem que achar um problema aí. A propósito, o teu filtro de linha é cúmplice de todos esses crimes? Eu o colocaria na lista de suspeitos, pelo menos como comparsa dessa matança!
  10. Estive pensando... talvez o conjunto cache + HD seja inseparável, ou seja, compartilhem um código identificador dessa unidade, de modo que trocar a placa impossibilite acessar o conteúdo do HD da forma como ele era: não aparecerá o conteúdo do disco, o sistema operacional não terá acesso ao sistema de arquivos. Entretanto, tendo acesso ao HD, daria para rodar algumas aplicações para recuperar arquivos gravados lá. Enfim, acho que se encontrares um pessoal capacitado, tens como recuperar os arquivos, seja com o uso de uma placa lógica em substituição ou acessando o disco diretamente (via laboratório ultra clean + material especializado).
  11. Pois então... desculpe-me não ter procurado informações específicas sobre o modelo do dispositivo. Não tinha me dado conta de que se tratava de um HD Híbrido. Neste caso a troca da placa lógica substituirá também o cache em SSD, mas não deve diferir em nada em relação ao procedimento com um HD. Vide a imagem a seguir: Fonte (imagem editada): http://www.storagereview.com/seagate_desktop_sshd_review A parte em destaque é o chip de memória NAND que faz o papel de cache de disco. Essa placa é aquela que deverá ser substituída, mas como o teu SSHD é produto recente, talvez não seja fácil encontrar uma placa controladora disponível: geralmente elas vêm em produtos avariados, mas cujo problema tenha sido com o disco e não com o circuito impresso (de nada vai adiantar se pegares um disco com placa controladora queimada, também). Observe essa outra imagem: Fonte: http://www.storagereview.com/seagate_desktop_sshd_review A imagem é do modelo de 2TB, mas a tampa do teu SSHD tem essas mesmas informações. Atentar para as linhas MODEL e FW. Precisarás de uma placa lógica de um dispositivo com esses mesmos números (do teu SSHD, é claro). Alguns dizem que não é importante que o FW seja o mesmo, mas essa informação é controversa, melhor que seja o mesmo.
  12. Já ouvi falar muito do procedimento de substituição da placa controladora do HD por outra idêntica para recuperar um dispositivo danificado, mas nunca me aprofundei muito. Procurando informações na net pude verificar que se trata de um procedimento arriscado. Por quê? Vejamos. O controlador do HD tem informações a respeito da maneira como os dados estão distribuídos no disco magnético, incluindo aí setores realocados. Trocar a placa controladora poderia implicar numa leitura errada do conteúdo do disco, além de gravações inapropriadas. Em suma, substituir uma placa lógica poderia comprometer os dados contidos no disco. Nas fontes que busquei não encontrei informações a respeito de "um código" específico, mas essa rotina pode explicar o nome que deram ao explicar a situação para ti. Apesar do caso provavelmente ser de danos na placa controladora, não dá para se ter certeza de que seja apenas isso. Pode ter havido algum dano interno e recolocar em uso o disco pode comprometer a integridade dos dados contidos nele. Trocar a placa controladora é um procedimento possível. Deve-se escolher o mesmo modelo de HD, com o mesmo layout, mesma revisão, tudo idêntico, e então substituir a placa danificada pela outra. Depois retorna-se ao computador para verificar se o dispositivo é reconhecido pela BIOS/UEFI e se os dados são acessíveis. Como a empresa de recuperação te deu certeza de que os dados não são recuperáveis, tentar proceder dessa forma pode ser o teu último recurso. ATENÇÃO: antes de fazer isso, procure outra empresa de recuperação de dados. Talvez haja quem faça esse trabalho, mas os custos podem ser bem elevados. O quanto valem seus dados só você poderá avaliar.
  13. @Caio Fernandes , é exatamente o que o colega @rodrigo.dcvieira disse. Já tive uma M4N78 SE, gostava muito dessa placa-mãe, mas nunca me aventurei em colocar um Phenom II devido suas limitações. Ela é feita para processadores Phenom e Athlon, mas para a geração seguinte há uma limitação de recursos, deixando os processadores de segunda geração (Athlon II e Phenom II) com rendimento restrito. Sem contar as memórias DDR2... Coloca o teu Athlon II, leia o manual, coloca em prática o procedimento de atualização de BIOS tomando todos os cuidados necessários. Ao término o computador se reinicia, verifique se está tudo certo, permita que ao menos uma vez o sistema operacional carregue e volta a instalar o Phenom II. Nenhum problema deverá ocorrer. MAS... dá uma vistoriada nos pinos do processador, cuidadosamente, veja se não está faltando nenhum, se não tem nenhum pino amassado antes de reinstalá-lo. Acho que o soquete do FX8300 não poderia receber um AM3, mas tu conseguiste instalá-lo, é bom fazer essa vistoria para se certificar de que não restou nenhum rastro desse episódio. Boa sorte!
  14. Tu consegues acessar teus arquivos na rede remota? Quero dizer, tens como comprovar que o endereço 192.168.101.1 é do micro remoto e não do micro na tua rede interna já que os dois têm o mesmo IP? adicionado 55 minutos depois @Dinho Cristenson , eu estou um pouco ocupado hoje, provavelmente só consiga fazer testes à noite. Se puderes ir te comunicando durante o dia a gente vai tirando dúvidas um do outro.
  15. Ok, agora tenho uma visão mais clara dos nós de rede e pontos de possível dificuldade. Vamos a algumas considerações: 1) Pelo que compreendi a rede 10.77.1.0/24 tem como roteador a máquina com o pfSense e o micro no qual colocaste o ZeroShell tem duas interfaces de rede. Numa delas ele está conectado à rede 10.77.1.0/24 usando o IP 10.77.1.2. Na outra configuraste a segunda sub-rede, 192.168.101.0/24, e recebeu o IP 192.168.101.1. 2) A esta interface de rede conectaste uma máquina, cujo IP é o 192.168.101.200. Certo até aqui? Tenho uma segunda hipótese, não pesquisei para ver se isso é possível. Como disse antes, não conheço o ZeroShell suficientemente. Percebi que tens duas redes com a mesma gama de IP's, uma no trabalho e outra em casa. O micro 192.168.101.200 está em casa e é dele quem tu não consegues receber resposta via ping, sendo que tu estás na sub-rede da empresa. Observe que nos dois pontos destacados anteriormente (1 e 2), escrevi "interfaces de rede". Tomei esse cuidado de não usar "placas" ou "dispositivos de rede" porque esses termos dizem respeito ao hardware, enquanto interface de rede se aplica ao software, àquilo que manipulamos via sistema operacional. Podemos criar interfaces de rede que agrupam duas ou mais placas de rede, outras que representam pontes de rede (modo bridge), etc. Um túnel, seja de que natureza for, é uma interface de rede. A segunda hipótese eu a imagino devido as características da tua descrição: as duas redes que serão ligadas via túnel devem ter o mesmo IP range? Tu tens certeza disso, de que conectando os dois micros que rodam o ZeroShell automaticamente terás acesso a qualquer micro pertencente à rede remota? Eu acho que o ping que você está digitando no prompt não está chegando lá na rede remota. Se tu tens duas redes com o mesmo IP range e tu estás fazendo um ping de uma delas, não se confunda, a resposta vem da rede local. Como a máquina 192.168.101.200 é remota, não há acesso. Aguardo tuas considerações. Enquanto isso vou dar uma lida sobre o ZeroShell, rodar uma cópia numa máquina virtual, tentar repetir a experiência de criar uma VPN, enfim, procurar aprender e enfim resolvermos essa questão.
  16. http://www.asrock.com/mb/Intel/H110 Pro BTC+/index.us.asp Isso me impressionou, também. A placa-mãe tem até outras duas entradas extras de energia para dar conta desses 13 slots PCI-E.
  17. Excelente! Vem complementar com detalhes vários materiais já trazidos ao público do Clube do Hardware e aumenta a densidade do conhecimento desta comunidade. adicionado 1 minuto depois Muito obrigado!
  18. Eu não conheço o ZeroShell nem o pfSense, mas dei uma pesquisada rápida para saber do que se trata e verifiquei que os dois são sistemas operacionais completos (agora os conheço). Disso compreendo que você está, de fato, abrindo uma porta de entrada dentro da rede do teu trabalho e o faz colocando um pendrive ou um LiveCD com o ZeroShell numa máquina de lá, depois tenta acesso de casa. Até aí tudo bem? Estou certo? No trabalho a rede interna é 192.168.101.0/24, isso? O printscreen que tu postaste foi tirado no teu trabalho ou em casa? Qual é a função da máquina com IP 192.168.101.200? A se confirmar a tua rede interna, no trabalho, previamente criada e configurada, utilizando a faixa de endereços 192.168.101.0/24, ela estar permitindo que tu introduzas uma máquina usando o IP 192.168.101.1 é estranho. Geralmente ele é reservado para o roteador dessa rede... nesse caso, qual é o roteador da rede interna? A propósito, o pfSense é o sistema que faz o gerenciamento da rede interna no teu trabalho? É dele a tarefa de roteamento com a rede mundial? Pois bem, comecemos por aqui. Se eu não puder te ajudar, provavelmente surgirão outros com ideias a respeito, desde que esses detalhes se esclareçam.
  19. Tomara que a tua placa-mãe e outros componentes não tenham sido comprometidos com essa fonte ruim. Pois bem, a EVGA White tem bons reviews, e pelo que descreveste vai sobrar nesse sistema: tem espaço para upgrade. Boa sorte!
  20. Essas criptomoedas serão utilizadas em larga escala no futuro, serão o dinheiro de amanhã. Todavia ainda vai demorar bastante para alcançarmos este patamar. Estimam-se valores da ordem de alguns bilhões de dólares circulando como BTC, bastante menor é a quantidade em Ethereum e essas são as duas maiores divisas em criptomoedas. É muito pouco para substituir o dinheiro que temos atualmente. Outra questão importante é a volatilidade dos valores atribuídos às criptomoedas. Hoje está valendo 350 dólares, à noite vale menos que 250. A forma de negociação em bolsas como Poloniex e Bittrex permitem a especulação descarada. Alguns usuários passam o tempo todo vendendo pequenos valores a preços menores estimulando a depreciação das moedas com o objetivo de disparar gatilhos de stop-loss. A maioria tem perdido com essa prática, pois tem afastado muita gente que antes vinha procurando esses mercados vendo neles uma oportunidade de maiores lucros. Mesmo assim, colocar os micros a produzir parece ser algo que continuará em alta por um bom tempo ainda. Dá até para viver disso, mas para tal é necessário gastar alguns megawatts-hora todo mês... consumo movimenta a economia, mas não é o melhor exemplo de sustentabilidade.
  21. @JeHTSantos , funcionou com a fórmula que o colega @Edson Luiz Branco postou? @Edson Luiz Branco , poderias explicar como funciona a tua fórmula? Não tinha visto algo parecido até agora. Aprender sempre é bom.
  22. Tem duas coisas que não se encaixam bem, ao meu ver: 1) se tem um HD de 1 TiB, para que comprar um de menor capacidade? Qual será a finalidade desses dois HDs no micro montado? 2) 1 módulo só de memória RAM. Melhor dois módulos de mesma capacidade perfazendo um conjunto dual channel do que um só de mesma capacidade trabalhando na metade da velocidade.
  23. Para edição de vídeo uma boa placa de vídeo vai fazer a diferença. Vejamos algumas considerações a respeito de cada item: Processador e placa de vídeo - programas de edição de vídeo se beneficiam de maior número de threads (gerenciamento de processos paralelos) e o Ryzen 7 tem 16 threads. Todavia quem vai fazer o trabalho pesado é a placa de vídeo. Seria necessário avaliar o conjunto processador + placa de vídeo que casem bem. Uma GTX 1060 pode ajudar bastante, mas bom mesmo seria uma 1070 ou 1080. Memória RAM - também é bastante requisitada nesse tipo de aplicações, talvez não sejam utilizados os 16 GiB, mas creio que 8 GiB poderiam limitar o desempenho geral. Não mexeria neste quesito, pois o Windows precisa também de bastante memória RAM. Placa-mãe: ah, esse ponto é nevrálgico! Se tivessem te passado uma placa de vídeo ATX eu diria para procurar uma micro-ATX, pois hoje temos excelentes placas-mãe nesse formato, que não deixam nada a desejar. Dei uma olhada nesse modelo e de fato, possui características excelentes. Tem até entrada para memória M2. Não mudaria, bom hardware. SSD 480 GiB - Excelente pedida, deslocar grandes volumes de dados é algo frustrante devido ao tempo que leva. Usar um SSD seria muito bom, todavia 480 GiB não é suficiente a depender da quantidade de vídeos que ele manipulará. Acho que deveria incluir nessa configuração um GRAAAAANDE disco rígido (2 a 4 TiB) para ele guardar vídeos mais recentemente editados e um aparelho de Bluray para fazer o arquivamento dos mais antigos e liberar espaço em disco. E... cadê a fonte? De nada adianta um micro sem fonte que dê conta disso tudo. E mais, vai dentro de que gabinete? Com uma placa-mãe micro-ATX daria para usar gabinetes em forma cúbica, os quais são mais baratos, têm ótima circulação de ar e acomodam tudo o que está descrito acima.
  24. Comigo a calculadora deu um resultado superior ao que eu realmente uso. Tenho um wattímetro medindo a potência requerida da rede. Por isso recomendei a calculadora, ela já joga o resultado para cima.

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