Vi que eles tem uma construção específica, não sendo exatamente a associação série testa-a-testa, de eletrolíticos polarizados, que é a dica de alguns técnicos.
Outro nome é "capacitor bipolar". Por enquanto, encontrei 47 uF para 100V.
Outra coisa que encontrei (este, na Internet) foi capacitor SMD de 22 uF. Resta saber mais sobre eles, se são polarizados, etc. Curioso como podem ser tão pequenos... um estímulo para ir pescá-los na minha sucata! Certamente encontrarei algo.
Fico a imaginar que um capacitor minúsculo SMD estourando pode ser menos arrasador, talvez sem pipoco. Posso estar tremendamente enganado. No entanto, também me chegou a informação de que 1,5V não vai estourar capacitor nenhum. Então talvez eu deva simplesmente testar a bombinha, e abandonar meras suposições de uma vez por todas.
Há muitas condições diferentes, de pessoas com ELA. A doença pode se desenvolver em graus e velocidade variados. No caso do meu pai, ele passou por sepse e está saindo do rebaixamento aos poucos. O pulmão dele já é muito calejado, pois respira por aparelho há anos, e teve infecções. Atualmente não existem condições para comunicação que não seja através de BCI; na verdade, nem foi introduzido isso a ele ainda, por imaturidade da solução, mas está se aproximando. Refiro-me ao que está mais acessível. Outra abordagem também acessível é EMG.
Estou afastado do objeto neste momento, mas trata-se de um cabo telefônico CCI com diâmetro 0,40 mm. Suponho, então, que seja 1 par trançado, sim. Quero dizer, não sei se há CCI que não seja de par trançado.
Eu já estava ciente dessas questões. Mas obrigado por detalhá-las no tópico.
Você se refere aos SMD que eu disse acima?