Ir ao conteúdo

alexandre.mbm

Membro VIP
  • Posts

    5.375
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que alexandre.mbm postou

  1. A sua pergunta coloca como pressuposto o fio nu e não define o critério de inutilidade do fio.
  2. Você gostaria de nos brindar com um exemplo de ventilador fictício? Completo o pedido: que tal uma demonstração com uma indutância fictícia?
  3. Eu acho que você comprou o aprendizado. Também faço isso. Aos "seguidores de receita" não parece inteligente, mas é por onde nos chega os conhecimentos mais valiosos. Sob certos aspectos, eu sou um entusiasta da "desobediência" (aqui, um termo espantalho). Com esses R$ 235 você comprou aulas. O barato — no duplo sentido — é fazê-lo sabendo. O ruim é fazer sem a intenção. Apesar de toda essa frustração crescente, eu quero lhe dizer que os problemas técnicos não parecem graves. Você pode brincar de refazer uma bateria e rodinhas. Existe hobby onde você iria dedicar horas criando essas mesmas coisas, sem propósito prático algum, só por "divertimento". Resumindo: você passa longe de ser desprovido de inteligência. Suas postagens fazem parte do tesouro do Fórum. Aliás, no Google Shopping o preço do RB-07 inicia nos R$ 335 e chega a ultrapassar os R$ 500. Então seu minicurso foi uma pechincha! Ah! Cuidado, pois @.if quer matar seu escravo com excesso de carga. Update Dois vídeos excelentes para ilustrar o tópico apresentando o robô:
  4. @GuilhermeGB , acima você fez uma diferenciação entre defasagem de tensão e defasagem de corrente. Por gentileza, confronte com o que tento aproveitar de Burgos, Kakuno e Ronaldo. Por ali eu entendo que defasagem, nas explicações, é sempre na potência, sendo mais fácil nortear-se pela corrente. Update A demanda do @Felipe Freitas FIgueiredo é muito interessante. Tenho encontrado demonstrações de cálculo com a reatância indutiva, mas que não consigo aplicar aos ventiladores domésticos. Pois esses vem etiquetados com informação de potência, não de corrente, e a Lei de Ohm não tem confirmado aqueles ensinos. Afastando-se da teoria e conversando com a prática, temos este curioso vídeo-dica: Eu não faço ideia de onde o cara tirou essa constante = 10. Quero descobrir!
  5. @Maichel Oliveira Silva , esse óleo tem alguma ação especial? Ele desfaz colagem? Li aqui que ele é vendido em farmácias e substitui a acetona como solvente removedor para esmaltes. A duas mãos são suficientes?
  6. Reforçar com acerto a suspeita de que as buchas estão ruins, é simples, pois quando tudo está bem, o eixo gira leve.
  7. @snider607 , traduzindo @.if: levante o esquemático da barra. O motivo: a maneira como os LEDs estão associados (cadeias em paralelo e/ou cadeias em série) é o que vai determinar a faixa de tensão para entrada. Em toda a peça somente há LEDs? Provavelmente sim, mas confirmar isso é melhor. Levantar uma simples associação de LEDs será o mais fácil. O que está escrito em serigrafia ou etiquetas? Qual é o modelo do televisor? Por outro lado, o tipo (código) do LED é o que vai determinar a faixa de corrente para trabalho.
  8. Uma curiosidade: você conseguiu abri-la sem machucar a carcaça? É parafusada?
  9. @MOR_AL , @.if , sou grato pelo esforço que cada um de vocês tem feito para compartilhar o conhecimento do qual eu careço. Anteontem eu achei cinco ou sete vídeos que muito me ajudaram, apesar de ainda não entrarem no mérito da construção do motor. Vou referir agora o que aprendi com eles, por que me parece estar o conteúdo palatável, "mastigado", em formato oportuno para nosso espaço colaborativo de fórum. Burgos nos mostra claramente que o adiantamento de fase, realizado pelo capacitor, está presente para "tentar" compensar o atraso de fase feito pela bobina (indutor). Estão em série. Kakuno nos presenteia uma exposição em lousa do que é a defasagem de fase, e o porquê do capacitor causá-la. Eu já tinha essa aula em sonhos lúcidos, fragmentada. Por último, como tópico complementar, Ronaldo Lima nos lembra a importância do equilíbrio das fases. Ainda que ele esteja, de uma forma prática, referindo-se diretamente a motores trifásicos. A alteração nas tensões descompensa e desloca as fases (corrente). O mercado de conserto de eletrodomésticos chama de bucha o que, no mancal (suporte) próprio do ventilador, substitui um rolamento convencional. Traduzindo: um mancal de bucha é diferente de um mancal de rolamento. Há quem se una com veemência aos fabricantes, defendendo que ventilador tem de ser um projeto com bucha, e nunca com rolamento. Quase estou esquecido dos porquês, mas me parece que é devido não haver transmissão de tração, e ser diretamente o eixo "flutuante" do motor. Outros técnicos adaptam mesmo, por conta e risco deles, meio que transformando o mancal de bucha num mancal de rolamento. Update Na imagem abaixo, os "suporte" verdes são mancal genérico de rolamento: No canto inferior esquerdo está exemplificado duas unidades de um mesmo rolamento. Estranhamente meu cérebro demorou alguns segundos para fazer a distinção. A imagem era mais variada. Esta, já é um recorte. Notem que o "mancal de bucha" do ventilador nada mais é do que a parte transeira de sua estrutura. Ele implementa uma câmara com retentor, para receber óleo.
  10. @.if, por favor, dê uma olhada naquele vídeo. Ele é curto e incompleto, mas o esquemático nos ajudará. @MOR_AL, @aphawk, vocês também. Nele eu estava tendendo a ver o capacitor como reatância. Pois com a bobina ele está em série. Ou não?
  11. Como o capacitor sofre?
  12. E foi com a intenção de obter esse conhecimento que eu participei. Sua resposta tem um valor prático, mas não apresenta o objeto com o qual estamos lidando. Encontrei este vídeo: Ele ainda carece de explicações. Por que não produz torque? Qual seria o gráfico da defasagem? Afinal, como aquele torque é produzido? Como a capacitância alteraria torque, defasagem e gráfico?
  13. Como você sabe que o aplicativo está aplicável? Afinal, o que você consegue e o que você não consegue?
  14. Qual seria um bom critério para determinar o que é pouco ou muito? Eu gostaria de conhecer como a capacitância faz o serviço dela no projeto do ventilador.
  15. Certamente as buchas. Deverão ser trocadas. Também vale complementar com um lixamento. A questão é que esse ventilador tem tido o seguinte "ciclo de vida": 1) Tudo novo e lubrificado 2) Torque visível de arranque começa a decair, no decorrer dos dias de uso 3) Quando deixa de partir, provavelmente "se foram" capacitor e fusível térmico Alguém pode dissertar um pouco com a eletrônica teórica envolvida?
  16. @Nando_ , como está a questão?
  17. Atente que a coisa muda com o ambiente. Proximidade do mar. Diferenças de temperatura. Ar circulante, etc.
  18. @Amanda Carvalho , você já obteve o resultado de algum modo?
  19. Pilha tamanho D, comum, no supermercado, é uma coisinha cara...
  20. Peças eletrônicas podem ser secadas ao sol.
  21. Aparelhos eletrônicos usam solda inclusive na linha AC. A diferença é que o projeto do aparelho geralmente tem recursos próximos de escape, para quando algo dá errado. Soldas em instalações prediais está proibido nas normas. O estanho derretido (muito quente) é uma fonte e de perigos. E soldas soltam...
  22. Dispositivos computadores (PC, smartphones, notebooks) consomem conforme demandas de processamento, som e vídeo.
  23. @HROGDev , eletrônica é uma coisa sem fim. Mas pessoas analfabetas podem ter sucesso em consertar muitas coisas, por ter foco e sorte nos caminhos.
  24. Foi bom terem descontraído. Mas muita gente morre com eletricidade. As variáveis são muitas.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

Ebook grátis: Aprenda a ler resistores e capacitores!

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!