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alexandre.mbm

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Tudo que alexandre.mbm postou

  1. Perguntei por sua estratégia de união porque as junções são elos que podem enfraquecer o "preciosismo" que você está tendo na escolha do material.
  2. Noutro tópico, num contexto de pilhas AAA, com um intervalo de tensão mais delicado, uma qualidade de energia mais exigente, foi me explicado que o bluetooth faz picos de corrente. Então, se a saúde de suas células de bateria não estiver boa (ou ao menos de uma delas, ou seja, do conjunto), não haverá tensão para segurar a potência durante os picos de demanda. Resumindo: teste a saúde de suas células. Quando ruins, elas podem carregar-se e "funcionar", mas não sustentam. Quando estão muito ruins, isso fica perceptível logo que o carregamento é encerrado, quando elas estão supostamente de carga completa: a tensão em circuito aberto se mostra alta mas cai com uma demanda qualquer.
  3. Para maior clareza do tópico: Fonte: DELARCO Soldas Especiais Presume-se (sublinhado) que o percentual restante, majoritário na composição, seja alumínio. Pergunta: Como você pretende fazer as uniões no processo de confecção da antena?
  4. @MOR_AL, observar sobre "detalhes", como fiz na mensagem #18, é apenas uma tentativa de promover a conversa completa e sem ruídos ou faltas. Não estou com dificuldade para receber o que você tem doado. Todo o conteúdo tem sido de grande valia e está me ajudando muito! Obrigado. Nosso tópico é uma fonte de informação também para visitantes, não apenas para nós mesmos. Aliás, @.if bem observou, noutras palavras, que hoje em dia nossas digitações na Internet guardam conhecimento a ser remasterizado por IAs como o ChatGPT. Vou continuar buscando a confirmação de "detalhes", para uma compreensão segura do todo. Nesse meio de caminho nossas referências compartilhadas promoverão a ampliação do nosso modo próprio de olhar cada questão técnica que estiver envolvida. Por exemplo: Isto me interessa! Não estou confuso. Apenas com o conhecimento incompleto, no mérito. Quanto mais lado para somar, menos aresta para machucar. Fica redondo. Semana passada mesmo, eu estava a me introduzir na Transformada de Fourier. Não tenho formação nessa matemática avançada. Também sei que é algo sequencial, impossível de apreender seletivamente (a partir de um item de sumário pinçado). Mas um excelente curso gratuito de Processamento Digital de Sinais me apresentou o que agora eu passei a entender como sendo os fasores. Esse "círculo de arcos" que descreve a senoide fazia parte da metodologia didática. Por outro lado, uma outra referência, a excelente Matemateca, de Ester Velasquez, apresenta-nos um pouco de álgebra colocando o número de Euler no meio da coisa. Agora eu estou desejoso de um ponteiro para o que você lembrou em termos de "equação logarítmica com base 'e'". Sim. Na noite anterior eu havia feito em Python uma calculadora desses números que mais importam no curioso projeto. Nossa "fonte" baseada em Xc. Vou melhorar o código para poder compartilhá-lo. Inicialmente o aproveitamento dele está requerendo muita reedição e não gosto disso. De fato eu me surpreendi com a proximidade entre Vg e Vc, o que agora me estimula a encontrar θ (em graus), só para satisfazer a curiosidade. Eu também vi que inferindo esse algoritmo de triângulo retângulo, o valor de Vc para a "string 72V por 266,4 mA" fica acima de 200V, bem diferente do algoritmo com subtração aritmética. Resta agora eu entender o porquê da inferência. E eu preciso mesmo, enteder isso! Porque, para me mover a isso, aquele algoritmo da subtração aritmética, o qual abriu o tópico, foi "respaldado" pelo que vi na dinâmica da simulação do PROTO: 10,2 mA. Pois então acho que você saberia substituir 50 por 60 nos cálculos Por favor não interprete que eu estava diminuindo sua colaboração. Ela tem alto valor para mim. Na abertura da presente mensagem eu meio que tentei explicar (e justificar) minha "mania". Vejo tudo como um estudo só, com a mesma teoria aplicável — fasores, número de Euler, etc. Criei tópicos diferentes para organizar as atenções. Com certeza está ajudando, e muito! Não se preocupe quanto à possibilidade de eu me confundir. Faz parte do processo. Agora eu estou precisando entender o porquê de você ter fixado os -90⁰. E eu quero, sim, quebrar a cabeça com isso. Para mim é importante. Estou ciente que não é um assunto simples. Até envolve "números complexos" com partes imaginárias. Então fique à vontade para entrar ou apontar a tal equação logarítmica. Ou, para abandonar o assunto, já que ele demanda energia vital. Você tem tido muito sucesso com seus ensinos, sim. Estou entendendo cada um deles, e lhe sou grato por eles. Vou calculando das diversas maneiras como passos de aprendizado ou meio de comparação, mas interessa-me mesmo é chegar à teoria do que houver de mais preciso, para só então eu regredir à eleição por conveniência. Espero que este último parágrafo seja a chave para interpretarem as minhas intenções.
  5. Porque são apenas placas metálicas acumulando ou perdendo elétrons com uma resistividade "desprezível", cada placa. Ele consome acumulando (e depois perdendo) os elétrons em cada placa. A energia vem pra ele, e em seguida a energia sai dele. Ciclo de carga e descarga que em algo refletem a alternância da rede. Se são elétrons carregando e descarregando massa (placa) não há resistência a considerar para o entra e sai. Talvez seja o tempo na frequência, conforme o período de RC, o quê emula uma "desaceleração resistiva", que chamamos de reatância capacitiva. Eu já ia rasurar "[des]carga", mas lembrei de que tem aquela coisa: os elétron vem do negativo! Enfim, na didática tradicional a rasura seria "certa". Nessa didática do fluxo invertido, a energia sairia do capacitor e, retificada e filtrada, daria lapadas no LED a 10 mA RMS. O nó está aqui! Na modelagem dos cálculos que temos visto com @MOR_AL e professor Bairros, e nos gráficos dinâmicos do simulador PROTO, que me confirmaram os números, essa tensão alta (no LED) não existe.
  6. @Renato.88 , um resistor limitando a saída, torce o som? E se for no controle de volume?
  7. O que eu tenho a observar é: 1) Para estipular Vc o primeiro autor preferiu fazer uma subtração aritmética. Você preferiu um arredondamento comparando visualmente a magnitude do ângulo θ. Eu vejo que mais preciso ficaria por Pitágoras: Vg² - Vc² = Vled² 2) Você convencionou diodos 0,6V ao invés de 0,7V. No final das contas o arredondamento, desprezando o vetor Vled, tornou essa distinção irrelevante. 3) Eu penso que minha rede AC monofásica 220V, em Natal (RN), seja 60 Hz. 4) O esquema com a ponte retificadora desenhada como uma "caixa preta" sugestiona o porquê de não ser Vc ~ Vg / 2. Só que a explicação mesmo parece ser a soma vetorial. Vg é uma hipotenusa que tem como sua evidente maior componente Vc. E um vídeo do prof. Bairros acabou de me mostrar as deduções da Lei de Ohm em pico e RMS. Update @MOR_AL, uma curiosidade: por que você usa o nome Vg? O que significa esse "g"?
  8. PROBLEMA (como exemplo) Lei de Ohm diz que há 39 Watts no capacitor de 4,7 µF que foi calculado acima. Concluo que algo dá muito errado. Por outro lado, se a resposta for que o capacitor não dissipa essa potência (sendo a justificativa de não estarmos usando um resistor), então eu preciso saber para onde vai? @.if, como vê, foi uma tentativa de modelar a fonte (capacitor, ponte) para uma string de 72 volts por 266,4 mA. Resultado foi que Xc = 550,3 Ω mostrou-se muito baixo, requerendo muita potência nos 146,6 volts. Talvez isso explique por que os fabricantes vão de Chopper.
  9. @MOR_AL "Fonte" para o Estudo de Caso 1 (conforme esquema dado por @Renato.88) Vc = 220 - 2×0,7 - 72 Vc = 146,6 volts (noutro caso — @.if 127V etc. — uma simulação no PROTO confirmou este algoritmo de cálculos, apenas acrescentei os 2×0,7) Para i = 266,4 mA então Xc = 550,3 Ω (aplicando Lei de Ohm com Xc = R) C = 1÷(2×π×60×550,3) C = 0,00000482024 F C = 0,00482024 mF C = 4,82024 µF C ~ 4,82 µF Capacitor comercial de 4,7 µF A volta: com 4,6 µF faz Xc ~ 576,7 Ω
  10. @MOR_AL , dê uma olhada nas duas últimas imagens da mensagem que abre este tópico. Xc = 21,7 ㏀ está calculado na Lei de Ohm, para 220-3=217 volts. Mas o tal LED único (vermelho) está após a ponte retificadora. O simulador confirmou "pico" (ou RMS) de 10,2 mA, tal como os 220V são "pico" ou RMS. A propósito, o capacitor de filtro está para 50V. Não sei de fato o porquê de usar 220V para calcular algo que vai teoricamente preparar-se em 110V com ½ da potência. Estou ciente de que há o detalhe Vca ≠ Vcc, mas não tenho a compreensão do significado para os cálculos.
  11. Dei uma "editada" citando acima para deixar mais clara a noção do que quero com o tópico: basicamente colecionar os "casais" driver/string que foram unidos (validados) pelos fabricantes. Munido desse catálogo, simplesmente se dirigir a uma loja e comprar o que for em conta para ter uma luminária completamente recuperada. Podemos ter essa informação em tabela! @.if, e temos. Cf. link. O Estudo de Caso 3, por exemplo, menciona duas opções de driver 18W com case que são totalmente distintos em relação ao equilíbrio tensão/corrente. Também existem as barras de LED de telas de TV. Sucata que pode ser reutilizada em novas artes. O fato é que os drivers (com ou sem case) são fontes de corrente que já estão prontas e, muitas vezes, devidamente rotuladas, especificadas. Ou seja, "é só pegar e usar". Tristeza eu tive quando observei o projeto malicioso da LEDVANCE. O tubo é de vidro e tudo está "engenhosamente" colado. A fita de LED é de fato flexível, mas só no sentido simples da palavra. Parece uma folha.
  12. Faça itálico no "c". Não fiz. Não é minha. Eu não estava entendendo. Só peguei a sua. Então o aproveitamento deve estar errado. Veja a imagem que coloquei na mensagem #11. Depois concluí que o seu propósito não era travar "Vl = 3 volts" (2) constantes. Depois pensei: ele sugeriu os fasores exatamente para eu ver V e Vl equilibrando-se enquanto Vc é feito constante na definição de Xc. Mas vejo que existe a corrente "i", e não faz sentido travá-la, já que uma simulação mostra gangorra nela também. Então fui dormir. V² = Vl² + (Xc • i)² Vl: tensão no LED (da imagem em #11) Xc • i = Vc conforme equação 3 minha Note que minha imagem está com diodo anti-paralelo, e não com ponte retificadora. Eu havia feito a simulação sugerida por @.if. Com um capacitor de filtro baixo, a tensão no LED oscila com o ripple. Foi o que chamei de gangorra. Eu já tinha entendimento de como executar a receita do vídeo que estimulou este tópico. O que eu ainda não entendi, e ainda assim tentei explicar (supondo), foi o porquê de calcular o capacitor fazendo Lei de Ohm em 220V se o LED vai estar após os 110V retificados. É só isso que eu quero fechar. Lá no outro tópico também apareceu um R dentro de Pitágoras que não sei de onde veio. Mas é o outro tópico... Não. Eu já havia copiado o algoritmo do vídeo, só que sem entendê-lo em todos os porquês.
  13. impedância capacitiva = reatância capacitiva ? @MOR_AL, eu entendi as deduções. Peço que você por gentileza comente a utilização (utilidade) da equação 6 como se ela estivesse em termos de Xc, para o tópico presente. Ou devo fazer nova dedução com capacitância? Pelo que penso que entendi, seria o mesmo que copio aqui: Vc = Vg / √[(R/wC)²+1] Vc: tensão no capacitor Vg: tensão na rede (ex.: 220V) w: 2π • 60 C: capacitância R? Mas o meu LED não terá Ohm... No caso, uma soma vetorial (dos fasores). Entendi assim: Mas sei que não deveria ter fixado Vl = 3V. Parece-me que a dica é para ver as tensões em gangorra.
  14. Eu não sei o que é isso. Vejo que não é a fórmula de Xc (reatância capacitiva)... Por que W ≠ 2π ? Por que -1 ? Você fala do anti-paralelo para o primeiro exemplo? Como eu acharia o ensino (apostila, slides) de fasores aplicado a casos como o presente? Início: O que é um fasor? Suspeitando que você esteja referindo isto. Ali eu não sei pra onde vai... (@MOR_AL, atualização em 28/11/2023: com certeza, não. Hoje eu sei que são duas coisas diferentes que, por coincidência, são resolvidas com Pitágoras. Aquela dúvida está resolvida aqui)
  15. Eu desejo que neste tópico nós colecionemos os pares driver/string, como fonte de consulta. Por exemplo, eu vi vantagem em obter o driver da LEDVANCE 18W por R$ 10,80 na mão (sem Correios). Também gostei dos drivers com case, na mesma faixa de preço.
  16. Simulei. Para não ser chato. E concordo: ter a simulação é melhor do que nada ter. Mas, sinceramente, minha confiança em simulações é baixa. Logo de cara "não queria pegar". O primeiro start queima o LED. Aí tem função "reparar", botão "atualizar"... e de uma hora pra outra, voila... os números começam, da senoide. Confio nem a pau! Mas valida o segundo exemplo. Update 1 Simulou 220V, então ferrou! Estou sem entender... Update 2 Tentativa de explicar (sem confiar) A carga será um LED de 3V, mas o que importará será a potência. O capacitor está na malha de entrada e saída, em baixo dos 220V. Após a retificação, a corrente vai crescer até a potência modelada, independentemente da tensão agora amputada. Mesmo que a modelagem do "resistor" (Xc) para o todo tenha levado em conta as tensões, a fonte é de energia (potencia, corrente), e não de tensão. Talvez seja correto: 220 – 2 × 0,7 – 3 = 215,6 V Afinal, em cada pulso DC para o acendimento do LED há dois diodos sendo vencidos. Update 3 Quanto ao capacitor de filtro, o simulador informa ripple de 80 mV para 100 µF, e 32 mV para 470 µF.
  17. @Renato.88 , como eram as configurações das "strings" que você aproveitou? Inventei essa de "string" para termos um nome. Caso apareça algo mais adequado, mudamos. Também pode significar o esquema da placa de LEDs em uma lâmpada tipo bulbo. É a associação de LEDs...
  18. Se o LED só acende com o pulso DC, deve estar é tudo errado... Pois aí em cima a Lei de Ohm está sendo aplicada como se o LED tivesse toda a tensão útil. Com a retificação, a tensão para o LED está pela metade. Penso que deveria ser: (220 ÷ 2) – 2 × 0,7 – 3 = 105,6 V
  19. Vamos assumir: 60 Hz LEDs 3V de 200 mW (= 66,6 mA) – cod. 2835 127 - (36×3) = 19V Xc = 19 ÷ 0,0666 Xc ~ 285 Ω Como buscamos capacitor, ainda não arredondaremos (em resistor comercial). 285 = 1 / 2π • 60 • C C = 10 / 285 • 3768 C = 10 / 1.073.880 C = 1 / 107.388 C = 0,00000931202 F C = 0,00931202 mF C = 9,31202 µF Capacitor comercial de 10 µF. A volta: Xc = (1 • 10⁵) / (2π • 60) Xc = 10⁴ / (6,28 • 6) Xc = 10⁴ / 37,68 Xc ~ 265,4 Ω Provocando ~71 mA (213 mW). Enquanto os ratings no datasheet do LED são: If = 90 mA Ifp = 120 mA A operação recomendada seria em 60 mA (120 ÷ 2). Para os números acima eu não considerei a ponte. Suspeito que esteja tudo errado. Uma ponte de quatro diodos diminuiria a tensão para a metade? Então não haveria tensão para série de 36 LEDs?
  20. Não fiz. Estou imaginando. A onda sugere ¼ da potência. Mas se o capacitor regula Ic da rede, penso que o tipo de retificação não afetará a potência. Acertei? Fui ver o datasheet de um capacitor de poliéster cod. 154 (i.e. 150 nF) e nada encontrei a respeito de potência. O componente custa R$ 2,50 numa loja virtual.
  21. 125V a 10 mA são 1,25 Watts no capacitor. Enquanto o capacitor em 1V dissiparia apenas 10 mW (125x menos). Cada um dos 63 LEDs consumiria 20 mW. A "string" completa seria 1,26 Watts.
  22. Para a prática eu devo calcular algo. Tudo bem que se for a ESR o valor será desprezível.
  23. Boa! Lembrou-me. Assim que eu puder vou olhar a plaquinha de uma que seja tipo "espiga de milho": Mas acho que vou encontrar plaquinha driver com chopper, colada no teto da divisória do case.
  24. Achei este vídeo que explana como achar o capacitor de 150 nF para acender um LED em 220V. O autor faz 220-3=217. A ideia central é esta: Quer fazer Ic = 10 mA. O resistor de 1㏁ tem a única função de descarregar o capacitor, no circuito não-energizado. Obs.: rede de 50 Hz, não a nossa de 60 Hz. O que eu não entendi é o autor meio que sugerir que não vai mudar nada (nos cálculos) ao se acrescentar uma retificação de onda completa: A corrente no LED não vai para próximo de 5 mA? Outra dúvida que eu tenho é sobre uma tal soma vetorial de resistências supostamente envolvidas neste cenário.

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