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alexandre.mbm

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Tudo que alexandre.mbm postou

  1. Montar qualquer circuito facilmente deixa de ser mais barato do que simplesmente aproveitar um módulo. Mas tá valendo! Por outro lado, há uma grande variedade de combinações. As tais "strings". Está parecendo que se a potência for muito baixa nunca valerá à pena. Principalmente diante de promoções malucas. Enfim, os tais paflon podem ser caríssimos, e afinal os fabricantes optaram por modularizá-los. Capacitor em AC Uma dúvida para os cálculos do circuito: A pergunta é: quando? Ou: de que resistência R ele está falando? Pois se essa impedância que é calculada ao final refere-se ao valor de "resistência total" do capacitor para o circuito, então por que os triângulos Lei de Ohm estariam corretos? XC no triângulo seria Xtotal e R seria ESR?
  2. @Renato.88 , aqui tem a imagem numa resolução legível. Por que alguns fabricantes preferem meio que acrescentar um Chopper a este circuito?
  3. @.if , quando vocês falaram em diodo, pensei em retificação. Mesmo assim o capacitor vem antes?
  4. Diodo + capacitor. Cadê a limitação de potência? Eu vejo isso como LED sem resistor, brilhando além da conta. A rede AC tem energia demais.
  5. Consertar lâmpadas LED tipo bulbo já foi tema de outros tópicos. O produto parece simples, mas o processo de conserto com certeza não é tanto. Com o presente tópico eu proponho uma conversação para uma prática de aproveitamentos mais fácil: a substituição modular em luminárias tipo paflon (painel), tubular ou calha. O que elas tem em comum? A plaquinha eletrônica (driver) com a fonte de corrente é um módulo com pares de rabicho entrada ou saída. Em marketplaces chineses vende as plaquinhas. Nos mercados locais, para os usuários de paflon, temos drivers com carcaças, como este: O único empecilho para não andarmos a jogar coisa boa no lixo é o conhecimento necessário a fazer os casamentos "driver × strings". Vamos chamar "strings" aos LEDs associados. Estudo de Caso 1 Linea LED da LLum, modelo antigo, 18W São 1800 lúmens contra 1620 lm das atuais Dentro, duas "strings" em série, de 48 LEDs 2845 cada. Certamente encaixa no datasheet de 3V por 200 mW nominais. 0,2 W × 96 = 19,2 W (aprox.) Cada "string" é uma série de 12 grupos, cada um com 4 LEDs em paralelo. 24 grupos em 3V = 72 volts 200 mW em 3V dá 66,6 mA cada LED 66,6 × 4 = 266,4 mA (através da série, exigidos do driver) Estudo de Caso 2 Tubular 18W com 1850 lm da LEDVANCE Qualidade OSRAM, mas descartável 23 × 3V = 69 volts É o que cada série do trio paralelo pede. 18 W em ~ 69 × 262 mW O arredondamento está corroborando com os 102 lm/W informados em datasheet. Em 3V essa potência drena 87,3 mA. Cada série faz a corrente constante, então: 87,3 × 3 = 261,9 mA É a corrente teórica exigida do driver. O eletrolítico azul na saída está para 80V. Essa tubular parecia ter alta qualidade. Não vou dizer que apostei seus R$ 10,80 porque eu não estava contando com quebrá-la. Estudo de Caso 3 Também tem ele com saída 54-65 Vdc por 300 mA ± 5%, custando R$ 12,50 no mercado local.
  6. Por ser uma única célula. BMS é para balancear células associadas em série.
  7. Comparação entre anúncios: – 22 dBm 5 Km (100 mW) – 30 dBm 10 Km – 33 dBm 16 Km
  8. O vendedor da placa deve lhe fornecer documentação ou informação (identificação) mínima. Ou é sucata?
  9. De onde você tirou esses 15 Km? Parece-me o dobro dos últimos experimentos que eu tinha visto meses atrás.
  10. @Renato.88, como você encara a aplicação do ferro de 25 Watts? Ele parece muito frio para qualquer coisa. O raciocínio no uso de uma estação de solda não passa pela potência, e sim na temperatura. @Álvaro Dínamo , o pior erro que um iniciante em solda pode cometer é estrear uma determinada prática com algo sério. É batata que a pessoa vai fazer caca. Solda precisa de experiência, ou de aulas teóricas muito completas O cara que melhor ensina solda, dos que conheço da Internet até hoje, é o professor Rodolfo do canal Eletrônica Fácil. Não é apenas marketing, aquilo que ele fala sobre ser Faixa Preta. Solda é bem isso: técnica (teoria), treino, experiência, reconhecimento dos riscos e aprimoramento da destreza.
  11. Você só precisa se enxergar como um ser racional, e então utilizar o dom. Não há maresia? É sua primeira viagem?
  12. Regra de três seria apenas simplificação. Com muita chance de ficar distante. Cada carregador tem seu algoritmo. A fonte 12V, em geral, não é o carregador. O próprio balanceamento, realizando por um BMS, é algo que muda os tempos completamente. O sucesso de um cálculo considerando balanceamento dependeria não apenas da resistência interna das células, como também de suas saúdes.
  13. Por isso que no cálculo do resistor subtraímos a tensão de barreira (queda) do diodo emissor de luz.
  14. Boa informação. Gosto disso. Mas não tenho tempo para a aquisição (importação da China), além de ainda parecer ser uma tensão elevada demais. Obs.: com o objetivo de retirar alguma dubiedade, editei o texto acima após @.if tê-lo citado. Update Talvez não seja um LED de fato. Apesar de existir a chave de pesquisa "LED de tungstênio" no Google, não encontrei uma definição técnica nesse sentido. Os detalhes no anúncio afirmam ser um filamento de tungstênio. E10 deve ser o nome desse bocal. O anúncio também informa tensão de entrada 0.9V a 3V. Talvez eu consiga algo na sucata de pisca-pisca.
  15. @aphawk , estamos fazendo confusão com resistor que limita para uma corrente muito baixa e o LED ainda acende. As tabelas com as tensões de LED mais favoráveis que encontrei informam 1.6V como valor mínimo. Os valores baixos começam nos 2.2V. E eu não faço ideia de onde os autores dessas tabelas tiraram seus números. Update A tabela seguinte afirma que LEDs vermelhos transparentes podem acender com 1.5V:
  16. Como sendo o mais simples e imediato, aqui no tópico eu irei no maximo até o LED, ou a um buzzer ativo; este provavelmente requerendo novo tópico também, já que são 5V em piezoelétrico. Tudo isso requer testes que farei. Já estava cogitando MOSFETS, mas os deixarei para um tópico dedicado a eles. Não se preocupem por que não farei deste um tópico de divagações, hipóteses. A não ser no que tange a ausência de um osciloscópio. Acontece que meus recursos saúde, tempo e cérebro estão sendo compartilhados com múltiplas investigações em simultâneo. Eu não estava a defender que o LED exigirá um resistor. Estava apenas a lembrar que quando se introduz um resistor limitador de corrente, também se acrescenta uma queda de tensão. Sim, mesmo os 0,2V seriam relevantes! O aparelho já rejeita alcalinas de meia-vida (1320 mV em circuito aberto). Iniciadas aos 1520 mV. O LED original dele fica vermelho e a coisa deixa de prestar. Na verdade, é o contrário: a coisa deixa de prestar e atestamos com o LED vermelho. Hoje eu não estarei responsivo pois estarei no trabalho durante todo o dia.
  17. De fato esse acendimento de LED precisa de um teste. @.if deve estar baseada em queda de tensão provocada por resistor limitador de corrente.
  18. Perfeito! O simples às vezes se esconde bem embaixo do nosso nariz. Esta pode ser ao menos a primeira versão.
  19. @aphawk , quanto mais ideia, melhor. Eu já estava cogitando um buzzer. Mas se fosse uma pastilha de piezoelétrico, poderia haver tensão de retorno por mecânica eventual. Claro! Já pensou todo um trabalho "acessório" e o principal não funcionar? Testes do essencial primeiro. @Renato.88 , https://youtu.be/7BmqRHFkPRI?t=8m35s Notem que aqui mesmo é falado numa tal camada de isolação natural para 1,5V. PS.: Na ponta de extensão temos espaço para criatividade. Foi uma das primeiras ideias. Mas depois eu pensei: algum novo manobrista vai achar que o LED deve ficar aceso... "Todo mundo sabe trocar uma pilha." Será?! Minha intenção é que o headset seja de uso praticamente constante, ou quando conveniente para alguma informação sobre o sono. A extensão é justamente para se evitar tocar no paciente e despertá-lo.
  20. Vi que eles tem uma construção específica, não sendo exatamente a associação série testa-a-testa, de eletrolíticos polarizados, que é a dica de alguns técnicos. Outro nome é "capacitor bipolar". Por enquanto, encontrei 47 uF para 100V. Outra coisa que encontrei (este, na Internet) foi capacitor SMD de 22 uF. Resta saber mais sobre eles, se são polarizados, etc. Curioso como podem ser tão pequenos... um estímulo para ir pescá-los na minha sucata! Certamente encontrarei algo. Fico a imaginar que um capacitor minúsculo SMD estourando pode ser menos arrasador, talvez sem pipoco. Posso estar tremendamente enganado. No entanto, também me chegou a informação de que 1,5V não vai estourar capacitor nenhum. Então talvez eu deva simplesmente testar a bombinha, e abandonar meras suposições de uma vez por todas. Há muitas condições diferentes, de pessoas com ELA. A doença pode se desenvolver em graus e velocidade variados. No caso do meu pai, ele passou por sepse e está saindo do rebaixamento aos poucos. O pulmão dele já é muito calejado, pois respira por aparelho há anos, e teve infecções. Atualmente não existem condições para comunicação que não seja através de BCI; na verdade, nem foi introduzido isso a ele ainda, por imaturidade da solução, mas está se aproximando. Refiro-me ao que está mais acessível. Outra abordagem também acessível é EMG. Estou afastado do objeto neste momento, mas trata-se de um cabo telefônico CCI com diâmetro 0,40 mm. Suponho, então, que seja 1 par trançado, sim. Quero dizer, não sei se há CCI que não seja de par trançado. Eu já estava ciente dessas questões. Mas obrigado por detalhá-las no tópico. Você se refere aos SMD que eu disse acima?
  21. @felipe236 , você fala em 1 mm... Refere-se à parede de pontas ocas? Essas pontas são permutáveis com pontas maciças?
  22. Dá... mas eu desejo evitar isso. O receptáculo da pilha fica praticamente colado à bochecha do usuário. A tampa plástica tem 1 mm de espessura. Eu a refiz sem travas, presa com duas abraçadeiras de nylon, nivelada no encaixe com a pressão das abraçadeiras. Cogito colocar o cerâmico na pilha falsa, e o(s) eletrolítico(s) na ponta da extensão.

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