alexandre.mbm

@.if, a correção ortográfica de "Grey" para "Gray", fui eu que solicitei, sem entrar em mérito técnico. @aphawk está estimulado por mim a falar mais do projeto dele, mas cabe moção para um novo tópico.

O que ele faz? O que eles significam? Quais são os papéis de U1-7? U1: ATmega328p U2: 74HC595 U3: 74HC165 U4: 74HC14 (portas NOT) U5: 74HC595 U6: 7805 U7: ULN2808 (transistores Darlington) Update @aphawk, um diagrama de blocos facilitaria a introdução ao seu projeto.

Ninguém está dando atenção ao Código de Gray, referido pelo autor que abriu o tópico. Eu não conhecia este recurso. O artigo da Wikipédia está com uma clareza bem interessante. Mesmo que fique apenas como curiosidade. Update Como usar o 74HC595, por Maker Hero Referência sobre o 74HC195, por Wokwi Pelo que entendi, um serve a input e o outro serve a output. Bônus: vídeo de Arduino Maker Atém-se ao 74HC165.

Eu lembro dos 44.1 kHz de arquivos de áudio MP3. Algumas campainhas tem som de melodia muito limpo, agradável. Exigência na "força" do toque em alto volume.

Não é por que o @aphawk nos é um apoio que vou omitir que a comparação dele, do prazo de duas semanas, não tem cabimento algum. "Experiência" é um termo vago para remeter ao tanto de know-how que alguns foristas como ele tem acumulado. Além do mais, os 6 meses devem acomodar outras obrigações do simples estudante.

Isso lembra-me muito uma campainha sem fio com várias melodias.

De fato o ponto de solda velho, que não quer pegar calor, é um metal oxidado. Está me parecendo que o designer do rótulo deste produto quis "falar diferente" e só complicou a comunicação. No final, há um enriquecimento de conhecimento para o mercado. Mas não sem uma volta. Parece-me que foi sugestão que vi neste fórum dias atrás, acho que do @MOR_AL. Eu experimentaria uma agulha de grosso calibre, tipo 1.42 mm. A seringa precisa ser a menor possível, para ser suave na força requerida. E, para não se acidentar, serre e lime a ponta da agulha. Veja que os youtubers acima estão usando seringa sem agulha. Já acho uma ponta grossa demais. A característica de endurecer, se for o que vi no último vídeo, parece-me ótima. A gota é depositada junto aos terminais do componente, e por ali fica, até receber calor.

Então eu não o conheço. Se ele é para remoção, não entendo o comportamento de endurecer. A não ser que o rótulo esteja confuso e ele seja o que já pensava: você coloca uma gota no terminal que irá soldar e chega com o ferro ou o ar quente, derretendo e realizando solda brilhante. Você fez a compra baseado em que? Não há, por exemplo, um vídeo de YouTube ensinando a usá-lo, indicando as aplicações? Os vídeos acima restabelecem o significado de sempre para "fluxo de solda". Acredito que esses dizeres no rótulo do produto, sobre remoção de oxidação, na realidade estejam referindo-se a aquele ponto de solda que ficou velho e tem dificuldade para amolecer ao primeiro contato com o ferro.

Se o resultado é uma solda brilhante, distanciada de ser solda-fria, sei do que se trata. Talvez você só precise de um aplicador melhor. O que eu estranho é a menção a oxidação. A pasta da Implastec se liquefaz durante a soldagem ou dessoldagem. Todo o serviço precisa ser limpo com isopropanol. Escovação. É normal.

@vtrx , de onde você tirou o esquemático? Ele está completo? O que comunica (fio) a chave de tocar? Originalmente a legenda "PWM" está indicando uma onda quadrada característica do toque? Com a intenção dos 19 kHz você quer um toque tipo tim-dom?

Ele é usado para esfregar a oxidação, tal como se faz com isopropanol, Não é para aperfeiçoar a troca de calor?

Para contribuir, eu já deveria saber exatamente do que você está falando. Mas venho, pelo contrário, pedir que nos apresente esses produtos.

Ainda não fiz os cálculos (teoria), mas já estou feliz com este lembrete: Proporciona sensibilidade na simplicidade do BC548. Informação adicional e ressalvas.

Por que não se pratica comercialmente?

O capacitor em série deixa passar AC. Mas PWM seria DC oscilante. "ref" é GND? Por que LED para a ida e para a volta? Aliás, como usa?

Diodo como objeto de teste já altera suavemente o resultado. Mas LED altera muito mais. Requer tensão maior. "Resultado" é comportamento, intensidade da saída. De fato o simples só serve a escopo de testes bem menor. O resumo é este: o projetinho com MOSFET amplia o escopo ao máximo. Tem um detalhe. O teste de continuidade que vem embarcado nos multímetros é definido numa fronteira. Você mencionou 70 Ohms.

Quais seriam as questões com este circuito mais simples que está a seguir? Depois que assisti aqueles vídeos, foi nele que pensei... O desenho é de Thiago Silva.

No YouTube há um punhado de vídeos de perda de tempo: fantasiar o multímetro com um buzzer e uma chave ligados à bateria através das pontas de prova. Ocorre-me ser adequado deixar de pretender modificar o multímetro com tamanha gambiarra, e optar por fazer um pequeno dispositivo à parte, como o proposto por @.if. É o único problema a se resolver. Update Eis imagem com pixels, de um circuito irmão: Fonte: blog Eletrônica Armando @.if, estou tendo dificuldade para "decodificar" seu ASCII. O que quer significar a indicação de "auto-oscilante"? Update 2 Interpretei assim: (edição: conforme salientou @.if, na minha ilustração a seta do transistor ficou errada, para o lado errado) @.if, é isso mesmo?! Se for, ficaria ainda mais grato recebendo um pouco de texto explicativo. Qual é a serventia de ser LED? Pois os 380 uA não irão acendê-lo.

@VósMicêSama , só se ele fosse diferente do Bilhete Único ou ambos foram melhorados. Pesquise o hack da clonagem.

Clonar o cartão é análogo a imprimir dinheiro.

Se você quebrar a segurança do cartão e utilizar cotidianamente a solução, poderá ser acusado de fraude. Defensável. Mas o custo-benefício terá ido pra lua. Com que distância o circuito do cartão atua? Você pode pensar em outro suporte que não um anel. Pode ser uma pulseira, um relógio. Mas aquela bobina será realmente um obstáculo. Por que não levar no bolso o cartão com protetor de plástico rígido? Sobre a criptografia, há explicações no TechTudo. RFID MIFARE Classic era (ou ainda é) a tecnologia embarcada no Bilhete Único de São Paulo. Foi quebrada há muitos anos. Pelo menos uma quadrilha já foi pra cadeia.

O escopo deste tópico é a iluminação LED predial. Lâmpadas de bulbo, luminárias de calha ou tartaruga, paflons e fitas. Sempre com o objetivo de iluminação com eficiência energética (e não uma decoração). É sabido que substituir LED pontual pode ser empreendimento "caro". Requer ferramenta, tempo, técnica e sorte. Porém, tenho observado que vários produtos do mercado, aparentemente descartáveis, são viáveis de serem consertados, melhorados ou adaptados mediante uma abordagem modular. Isto significa a possibilidade de facilmente modificar associações de LED, o driver comercial ou o suporte. Modificar a associação das séries de LED, eu tenho como tarefa eletrônica mais simples. Modificar o suporte gera tópicos à parte, com arte e cuidados. O presente tópico quer abordar apenas os drivers. As plaquinhas incluídas no feijão-com-arroz comercial. Vamos descartar criações de novas "fontes". Penso que seja interessante AQUI somente a engenharia reversa dos vários drivers comerciais — e eles sempre usam chopper e um CI regulador de corrente. Como o leque de produtos é muito vasto, iniciemos restritos a 18W. Parece-me um ponto médio, útil ao aprendizado. O ESTÍMULO Um driver alimentava originalmente uma "string" com 72 volts. O capacitor-filtro da saída era para 80V. Colocado para outra configuração de LEDs ele se elevou a 102 volts. Numa segunda vez, o circuito foi iniciado sem carga e o capacitor logo estufou. PROPOSTA INICIAL Entender o funcionamento desta categoria de projetos de driver LED. METODOLOGIA Registrar tensão e corrente DC dos produtos originais. Levantar esquemáticos: "string" e driver.

Uma tese. Poeira enquanto umedecida. Depois enxuga. A inspeção não a vê. Solução: secar o ar interior. Se possível, filtrar as entradas (com tecido, por exemplo).

Placas de lavadoras de roupas são cobertas de resina, a qual também esconde o projeto e dificulta a manutenção. Um ar-condicionado bem instalado torna o ar seco. Você também pode usar desumidificador, sílica e filtros.

Estudo de caso 4 Luminária Nitrolux 18W Ultra Slim Usa única fita que é série de 14 segmentos com paralelos de 3 LEDs, totalizando 42. Se a promessa é 18W para a luminária, cada LED ou é 0.4W ou é 0.5W. Sendo 428 mW teóricos no LED, razoável que se tenha feito folga com 500 mW. Mais comum. 21W capaz. Ou não se fez folga. Afinal, "é bom" que queime um de vez em quando. 16.8W. 500 mW, se 3.2V, então 400 mA no segmento e série 400 mW, se 3.0V, então 400 mA no segmento e série 500 mW, se 6.1V, então ~210 mA Na fita está escrito 520×6.8mm. Esses números são apenas as dimensões. A fita tem 52 cm de comprimento branco (camada de proteção). E são 6.8 mm de largura. Não há resistores. São apenas LEDs. Não adianta. Só o teste responderá e me dirá a realidade. Update Um produto novo fez aprox. 97.5 VDC por 205 mA. Isso dá 20W. Cada segmento fica com 6.9V. Estranho. Mas meu multímetro não tem RMS. Deve ser isso, pois ali é pulsante. @.if, você amante dos LEDs, estou imaginando aqui: 90V RMS, 200 mA, 18W = 6.4V no LED Um driver comercial de 180 mA para até 95V vai manter a coisa próxima a 17W. Update 2 Fazer o projetinho "Xc + ponte retificadora + 1000uF" não tem vantagem econômica. O driver comercial na caixinha custa R$ 15, e uma luminária completa (com a plaquinha) custa uns R$ 18 em preço promocional. Update 3 Neste momento, uma referência valiosa: