Pincipi

Comprei um i7-2860QM para teste. https://pt.aliexpress.com/item/1005005773092525.html?spm=a2g0o.order_list.order_list_main.5.64e4caa4IY4XG7&gatewayAdapt=glo2bra Acho que o vendedor digitou o preço errado e saiu por R$ 41,02. Vamos ver se vai ser enviado ou não. Dia 20 veio o comunicado de cancelamento da compra por esgotar o prazo de envio.

Nunca mais quero ver um KingSpec na minha frente:

Acho que não precisa indicar o local de compra porque existem muitos anúncios dele, esta é a versão em preto e branco, não é a de tela colorida e a principio não tem nenhum parafuso aparente para ser removido, sendo necessário empurrar a capa plástica que é encaixada, essa capa não é do tipo emborrachada, daquelas que dão uma boa pegada e depois de um tempo viram uma gosma, parece ser apenas um plástico meio flexível e liso, a melhor maneira que encontrei foi usando uma espátula nas bordas da tela: Depois de remover a capa os quatro parafusos ficam visíveis: Soltando eles e levantando a tampa traseira os botões ficam em seus respectivos lugares: Achei desnecessário soltar a placa porque acredito que esteja emendada a tela e segue abaixo mais de perto a placa: E a mini bateria: O que achei curioso foi o detalhe do sensor de corrente elétrica: É só um pedacinho de metal soldado. Imagino que dê para estender esta "micro antena" com um fio e uma haste na ponta, facilitando o trabalho. Sobre o carregamento USB, enquanto está carregando acende o LED vermelho que fica verde quando termina de carregar, algumas funções podem ser utilizadas enquanto carrega mas, a função de detecção sem fio acaba detectando a energia do fio do carregador que está plugado. Este aqui custou R$ 150,00 com todos os acessórios que parecem ser muito bons e já sei que vão me perguntar porque não comprou a versão colorida que custa R$ 140,00 e a resposta é que só vi o anúncio do que tem a tela colorida depois que finalizei a compra. Só o tempo dirá se valeu a pena tirar o escorpião do bolso e aposentar o velho multímetro DT-180.

As regras mudam muito e atualmente está assim https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/manuais/remessas-postal-e-expressa/topicos/restricoes-proibicoes

É a parte que vai entre a bateria e o aparelho.

Tive insônia e repensei no assunto, fazendo outros testes antes de retirar a bateria, todos no nível 6: Tentei soldar a fita no metal de carcaça de uma célula, fiz seis ponteadas em cada par, queimou seis folhas de papel e mesmo assim não consegui soldar, depois eu fiz outro teste: A fita soldou no flex de bateria de celular, usei a técnica de um ponto na chapa e o outro ponto na fita, destaques em vermelho, com uma única acionada soldou bem firme, não solta nem puxando com força, o destaque em verde é o ponto de solda original, depois outro teste: Com os dois pontos em cima da fita, a solda foi perfeita, não descolou, eu puxei com bastante força e arrancou a ligação com a placa: Repeti o experimento em outro flex: Desta vez não segurou, precisei pontear duas vezes no mesmo local para segurar firme e por fim fiz o teste de tentar soldar uma fita na outra: Sem êxito, repeti o teste ponteando seis vezes seguidas no mesmo ponto: As fitas não ficaram grudadas, se soltaram igual a duas fatias de queijo grudadas, basta puxar e se soltam com o menor esforço. Analisando por tudo que passei; a conclusão lógica é que este aparelho foi desenvolvido especificamente para soldar o flex de bateria de celular, ou outras coisas de menor porte, não se trata de uma questão de dar mais energia como eu pensava ser apenas a bateria que é fraca, tudo leva a crer que a duração da solda e a intensidade foi ajustada para este serviço de pequeno porte e não adianta eu tentar aumentar a capacidade da bateria porque o aparelho não foi desenvolvido para soldas de maior porte como o caso das 18650 que precisam de um trafo para dar certo. Em síntese o vendedor que anuncia esta linha de portáteis de seis níveis mostrando uma foto com baterias de 18650 soldadas a uma fita está cometendo estelionato ou indução ao erro, eu pelo menos não vou mais cair neste golpe: Quem sabe eu até venha a comprar outro portátil destes com mais níveis do que apenas 6 e no teste consiga fazer a solda das 18650. A título de esclarecimento, porque alguém iria soldar o flex de uma bateria de celular? É simples, sai mais barato a reposição, no caso da linha da maçã o celular reconhece a bateria nova como não sendo original por conta do circuito embutido no flex e o técnico ao invés de comprar outra bateria original, desmonta o flex e solda com este aparelho o flex original na célula nova que não é original, pode ser que ainda exista outro detalhe no sentido de reprogramar o circuito que eu ainda não conheça. Outro caso é que sai mais barato substituir um flex rasgado por um novo mantendo a célula e ainda tem mais, suponha a bateria de notebook com várias células e apenas uma delas estufou ou perdeu a potência, dá para substituir apenas a danificada e dar uma vida nova ao PAC de baterias e este aparelho é essencial para fazer a nova solda. Pela lógica outros aparelhos numa faixa de potência diferente vão danificar o flex que é bastante frágil. Cansei de fazer testes, vou anunciar o aparelho no mercadolivre e no futuro compro uma máquina decente com trafo.

Chegou a fonte 5V de 40A do mercado livre, eu pensei em comprar a de 10A e imaginei que viria uma falsa de 2A, ai pensei em comprar a de 20A e achei que viria uma falsa de 5A então, eu optei pela de 40A pensando que viria uma de 10A. A marca dela é Lumi modelo 608340 e não achei nada escrito que pudesse indicar os 40A, o potenciômetro no mínimo deu 3,9V e no máximo deu 5,62V. Primeiro eu testei ele ligado na bateria do aparelho e obtive os mesmos resultados anteriores, depois eu liguei também no power bank que estava com as 18650 quase descarregadas e nada mudou, comecei com o potenciômetro no mínimo e depois no máximo. Abaixo a foto do esquema: No momento exato da foto as áreas destacadas em vermelho estavam bastante aquecidas, os plásticos das garras jacaré derreteram, assim como a carcaça plástica do power bank, apenas as duas 18650 do destaque ferveram, eu acho que faltou pouco para dar a avalanche ou o começo do incêndio. Eu comecei os testes com as pontas dos terminais retas e no fim fiz com elas arredondadas, o resultado foi visualmente melhor porque o metal afundava mais e a marca era mais uniforme e escura. Em síntese, as pontas retas queimavam duas folhas de papel e as pontas arredondadas com a mesma potência queimaram quatro folhas e deixaram a quinta marcada. Agora sei que a ponta arredondada é mais eficiente, pelo menos para queimar papel. O próximo teste da agenda é remover a bateria interna e ligar direto na fonte com fios grossos de 6mm, já que as garras jacaré viraram uma resistência. Outra observação, uma única ponteada na 18650 aquecia ela a ponto de sentir o calor na mão e seis ponteadas seguidas no mesmo exato local deixaram a célula muito quente, a ponto de sentir o calor na outra extremidade. Reiterando que nada disso fez com que a fita se prendesse na célula.

Não é este o aparelho que eu comprei, apesar de que o vendedor misturou algumas fotos deste BIFRC e algumas descrições dele como poder usar como power bank. Estou pensando em outras variantes; A fita que foi enviada mede entre 0,08 e 0,09 mm. A ponta é reta, vou dar uma arredondada nelas para ver se muda alguma coisa.

Dia 03Jul23 deu o aviso de trocar o toner e travou a impressora com 3718 páginas impressas, eu estava com pressa e na hora apenas me lembrei de tirar o toner, abrir, girar a engrenagem e recolocar o toner, ai a tampa não fechou, forcei fechar e na pressa devo ter feito algo errado, porque manteve a mensagem de troca, tirei o toner coloquei de novo e a tampa fechou e a impressora reconheceu como toner novo. Por enquanto tudo ok e funcionando perfeitamente.

Se for o 2.2 Uf 400V não está não, foi apenas a luz do scanner que deu um efeito na fotografia. A olho nu ele parece estar perfeito.

Dando uma atualizada no tópico, a raquete amarela mostrada no tópico não está mais comigo e pelo que sei ainda está operante. A raquete verde que aparece na primeira foto, a que tem a bateria mais moderna foi lentamente ficando mais fraca e hoje eu resolvi substituir por uma 18650 removida de PAC de bateria de veículo elétrico, ela está fornecendo 2.200 mAh reais. Também estou fazendo um reparo na carcaça. E a título de comparação as placas de outras duas raquetes que deixaram de funcionar misteriosamente, não dão nenhum sinal de vida, não acendem LED ou dão faíscas apesar de que as baterias estão boas: A de cima ainda tem a bateria original e a de baixo estava usando uma 18650, no destaque em vermelho é o ponto de ligação do negativo da bateria que na placa usando a 18650 ficou meio queimado. Abaixo o detalhe mais próximo: E do outro lado: A titulo de comparação o mesmo detalhe da placa de bateria normal: E do outro lado: Eu não tenho capacidade técnica de determinar porque as placas pararam de funcionar nem de fazer alguma relação com o uso ou não das 18650 mas, mesmo assim vou tentar fazer alguma investigação.

Estava como público. Estou repensando o assunto.

Minha esposa reclamou que o Samsung dela começou a carregar muito lento de uma hora para outra e quando fui ver notei que o carregador estava leve demais e num breve diálogo descobri que ela emprestou para uma amiga e depois de uma semana ela devolveu o carregador, ai eu constatei como o carregador original foi trocado. Após alguns dias o carregador não original deixou de funcionar e eu o guardei na gaveta e gastei uma grana alta para comprar outro original e o telefone voltar a carregar normalmente. Anos depois abri a gaveta determinado a descobrir o defeito do carregador, achei uma brecha na tampa do plástico e removi ela com uma espátula de plástico, depois puxei a placa para fora: Apesar de ter o selo da Anatel, as partes escritas parecem ser no idioma russo e olhando de perto a plaquinha: A principio nada de anormal: Até que percebi uma marca de queimado, no destaque em vermelho na foto acima e olhando mais de perto: Tudo leva a crer que ocorreu um faíscamento. Vi que os terminais estavam desalinhados. E que um ponto de solda no terminal torto havia rompido. E olhando na parte de dentro, nas hastes que são ligadas na tomada, achei o outro ponto de faíscamento. Bastou limpar a haste, refazer a solda com o terminal alinhado para não ter mais o mau contato e o carregador russo voltou a funcionar do seu jeito russo.

O fato é que uso o youtube para publicar o vídeo e indexar aqui no CDH e por mais inocente que seja a imagem, acaba gerando visualizações e as pessoas vão vendo e acabam sendo influenciadas, eu fiz um vídeo simples de um rádio PX para colocar aqui no CDH e o vídeo gerou muito mais visualizações que o próprio post e rendeu uns cinquenta escritos num canal que não tinha ninguém inscrito. Ai eu fiquei pensando, eu divulguei um ótimo rádio PX que não tem FCC e homologação para ser usado aqui no Brasil, quantas pessoas não devem ter comprado e ficado com o mico na mão?

Eu tinha pensado nisto, realmente conhecer o funcionamento do aparelho através de um vídeo antes de fazer a compra seria algo incrível mas, eu entrei num dilema moral e vou tentar explicar melhor minha linha de pensamento; muitos youtubers se tornam formadores de opinião e alguns viram carro chefe de vendas, através dos vídeos deles muitas pessoas conhecem o produto e formam uma opinião que as levam à compra, estes caras que fazem o vídeo ganham uma grana com isto, recebem um valor de patrocínio e ainda alguma comissão de venda quando usam o código de desconto promocional que ele fornece. Se eu produzir conteúdo, o produto vai ser divulgado naturalmente pelo poder da mídia e outras pessoas vão ser lavadas a decidir pela compra dele e acontece que por enquanto tudo leva a crer que é um aparato inútil para o fim a que ele se propõe, que seria solda ponto, lembrando que no começo do post eu coloquei as avaliações negativas, na época da compra eram a maioria, 90% da avaliações eram negativas e agora são a minoria em torno de 10%. Se já existe uma opinião confiável (Moris) de que se deve usar um trafo, porque eu deveria me aventurar em algo que sei que não vai nem de longe obter o mesmo resultado do trafo? Pensando assim eu acho que o aparelho não merece um vídeo, não ainda, pois estou pensando em comprar uma fonte de 5V 40A para ver no que dá e também duas baterias de 5V 5A cada , ai sim com os resultados eu faria um vídeo de apresentação do aparelho com todas as suas funções com os resultados reais e os resultados com as adaptações. Eu não estou ganhando nada com o vídeo e também não quero induzir as pessoas ao erro.

Solda flex de bateria de celular, eu tenho uma sucata aqui e ainda vou testar.

Tem que levar em conta como tem ocorrido a atual fiscalização sobre os itens classificados como sucata, tanto no transporte nacional como no internacional. As empresas, eu digo empresas e não as quadrilhas de criminosos, tem utilizado o artifício de declarar sucata para quase tudo que transportam, desde mercadorias novas até o lixo comum, o lucro está no valor da sonegação de impostos de circulação mas, o que tem no lixo para se aproveitar? Não é um lixo qualquer, é o lixo de Nova York, o que por si só vale seu peso. Sabendo de tudo isto a fiscalização tem batido forte nesta modalidade e um dos mecanismos utilizados é a proibição de importação de coisas usadas, no passado foi a febre das carcaças de pneus, verdadeira corrida do ouro tal qual hoje em dia compram recicláveis de eletrônicos para extrair ouro. O que dá certo ao meu ver é a pequena escala; compra pacotes individuais de um processador que passam batido sem taxas ou impostos, ai instala no lugar do processador mais fraco e manda este para o garimpo.

Isto tudo praticamente esgota tudo que sei na prática. Na teoria a empresa de recuperação de dados deve tentar primeiro rever todas as conexões elétricas, para se eliminar qualquer coisa referente a mau contato. Depois eles devem verificar se tem algum componente com defeito na placa lógica. Alguns modelos antigos de HDD permitem que funcionem ao colocar outra placa lógica de um mesmo modelo. Depois vem a parte dos discos e os motores que os acionam. Geralmente quando o HDD não é reconhecido o problema é na placa lógica e quando reconhece mas não consegue ler o problema é nos discos que estão soltando a camada de proteção, em casos intermediários são os motores que deixam de funcionar ou então as agulhas que não conseguem mais ler. Ai entra em abrir o HDD em sala limpa e substituir as partes para tentar acessar o conteúdo. Todo este trabalho custa mais de cem vezes o valor do HDD. Eu já fiz alguns orçamentos só para ter uma noção e foi de arrepiar. No caso dos WD de 20GB eu consegui recuperar muitos dados de muitos HD, apenas usando a placa lógica de um no outro mas, quando o defeito era na parte dos discos não tinha jeito.

O primeiro material a ser testado foi uma lata de alimentos, com uma camada isolante em ambos os lados que impede o acionamento do aparelho mas, se usar na cinta de níquel os dois terminais, a energia atravessa e chega a queimar a folha de papel que está por baixo, não consegue soldar. Nesta brincadeira eu consegui entender o padrão dos LEDs, eles piscam a quantidade de vezes correspondente ao nível em que está trabalhando, se for no nível 1 ele pisca uma vez para dá um tempinho e pisca uma vez de novo, se for no nível dois ele pisca duas vezes, para dá um tempinho e volta a piscar duas vezes, isso se repete até o nível 6 onde o LED pisca seis vezes seguidas. Custava o vendedor ter feito um vídeo ou explicado isto no anúncio? Vai saber, quem sabe ele mesmo não conhece o aparelho a este nível. A próxima fase envolve lixar com uma lixa comum a camada isolante da lata, isto faz com que o aparelho seja acionado e provoca uma marca de deformação na superfície do metal, um afundamento com uma aréola de queimado à volta. Com a fita de níquel sobre o metal faz a mesma marca porém, não ocorre a solda. Acredito que o material não seja adequado, não para este aparelho, para este tipo de solda acredito que um aparelho com mais potência deve dar conta igual se faz a solda ponto na lataria do carro. Eu não tinha noção deste tipo de informação e agora pelo menos tenho a certeza. Outra fase do teste, solda metralhadora, uma atrás da outra sem descanso, no nível 6 assim que termina a solda e aciona de novo o aparelho desliga, não consegue realizar a segunda solda seguida e pude observar um leve aquecimento nos terminais, quando é religado ele volta para o nível 1. No nível cinco ele desligou após realizar 3 soldas, ou seja, não aguentou a quarta solda. No nível 4 ele desligou após 9 soldas. No nível 3 desligou após 19 soldas, sendo que até aqui eu não dei descanso na máquina, assim que desligava eu a religava, acionava o nível e taca-lhe pau. As ponteiras ficaram aquecidas. No nível 2 desligou com 13, a diferença é que comecei com as ponteiras já bem quentes e aqueceram ainda mais a cada solda feita. Agora eu dei um descanso no aparelho de 20 minutos e voltei a usar, simplesmente ficou inútil como nas qualificações que foram dadas, simplesmente desliga a tentar soldar em qualquer nível menos o 1 em que consegue dar uma solda e depois não consegue a segunda solda, acho que agora eu sei o limite deste aparelho, ou melhor o limite da bateria dele. O vendedor descreveu que pode medir com um multímetro e eu entendi que tinha que abrir o aparelho e medir na bateria mas, não é assim, com o aparelho desligado basta colocar as pontas do multímetro (escala 20DCV) nas pontas do aparelho, no caso mediu 3,12V e está abaixo do que o vendedor disse que deixaria de funcionar. É claro que eu coloquei o multímetro com o aparelho ligado e a medição apenas ficou oscilando entre 2,80V e 3,10V. Não chegou a armar o aparelho ou a disparar a centelha para sorte do multímetro. Coloquei para carregar e o LED começa piscando lentamente. Levou mais de duas horas a recarga e fui dormir, quando voltei horas depois o LED verde estava aceso sem piscar o que me fez acreditar que terminou a recarga, medindo no multímetro deu 4,13V e fui usar para valer na minha primeira 18650 e mesmo no nível 6 achei ou tive a impressão de ser meio fraca, apenas afundava o metal mas, não deixava a aréola de queimado nem produzia faisca, dei nove pontos e o mico se mostrou no momento em que puxei a fita de níquel, ela veio inteira, se desprendeu mais fácil do que durex no rolo. A minha teoria ainda é a bateria, fiz outra recarga e no momento estou testando de novo a real capacidade dela e se não for diferente, significa que a placa já era. Para desencargo fica registrado que as pontas ficam empreteadas após uns quatro usos e dou uma lixada de leve para restaurar. No último teste a bateria entregou 2.919 mAh reais e seria de se imaginar que não é problema de bateria mas, liguei junto dela cinco 18650 de 2.200 mAh e consegui um ótimo resultado, pena que o aparelho é incapaz de fixar a fita de níquel na 18650, se usar só a fita consigo derreter ela toda e na lata de mantimentos consigo fazer uma marca significativa. Na minha imaginação poderia ligar uma fonte de 5V por 10A junto da bateria e assim ter todo o potencial do aparelho, só não sei como ficaria usando uma de 20A, 40A ou de 60A. É isso, mais um mico, na minha necessidade não atende mas, acredito que seja adequado para soldas de menor porte.

Eu tinha pensado nisto; eu tenho aqui CDs e DVDs das ferramentas da Seagate, parece que inicia o computador por um linux e faz o diagnóstico, ela só não enxerga o HDD quando o setup também não enxerga.

Olhando mais de perto os componentes com alguma identificação: O módulo carregador de bateria de lítio TP4056. O Steper System Controller CY 2501. O microcontrolador MCU, expansão de saídas, STC 15W204S. Os capacitores eletrolíticos SMD. E os quatro mosfets G011N04. Meu próximo teste foi tentar usar com ele carregando e não aconteceu nada, nenhuma faísca, apenas um cheirinho de queimado na folha de papel que ao olhar de perto apresentou duas pequenas marcas de queimado, inicialmente eu pensei que tinha queimado o aparelho e finalmente consegui entender o motivo das qualificações negativas dizendo que o aparelho não funcionava. Não me dei por vencido e me decidi a descobrir realmente como funciona esse negócio de apertar e soltar o botão para selecionar o nível de potência e após alguns minutos de tentativa e erro descobri que o aparelho não queimou, na realidade ao tentar usar com ele carregando, automaticamente ele entra no nível 1, não importa em qual nível esteja programado. Isto se tornou meio confuso para mim que gostaria de um botão de potência giratório mostrando os números de 1 a 6. Pensando em como poderia saber qual é o nível atual, fiz o teste da folha de papel: Marquei com uma caneta seis posições, fiz a solda na primeira, apertei e soltei o botão ouvindo um beep breve e soldei na segunda posição, apertei de novo e fui repetindo cada posição após uma apertada de botão. Pela lógica na penúltima casa a potência foi a maior enquanto que na última casa a potência foi a menor, dai foi só atribuir os números então eu soube que na última solda estava na potência 1 e se eu quiser ir para a potência 6 basta apertar e soltar cinco vezes, ouvindo cinco beeps curtos. Se apertar por um intervalo de tempo maior o aparelho desliga mas, mantém a última posição selecionada. Na internet existem muitas informações sobre os níveis de potência e pelo que entendi o ideal é ir testando até chegar naquele em que não saem faíscas e em que a solda é mais resistente. Importante lembrar do uso de EPI para proteger os olhos. Na parte de luvas e botas de proteção eu não sei dizer. Estou muito tentado a saber o que acontece se tocar os terminais com as mãos molhadas e o que aconteceria se acionar na ponta dos dedos mas, vou deixar isso para depois quando souber mais à respeito. Também achei informações sobre o espaço entre as pontas, quanto mais longe mais fraca é a solda e quanto mais perto mais forte é a solda, além de outros detalhes técnicos da ponta estar a 90 graus com maior eficiência e qualquer outra angulação com menor eficiência ou arco de solda não circular. Tem ainda a técnica de colocar a ponta negativa, vermelha na carcaça e não sobre a fita de metal, coloca a ponta preta ou negativa sobre a fita de metal, desta forma consegue ter um ponto de solda muito melhor em relação aos dois pontos de solda sobre a fita. Isto me lembra o estilo da solda elétrica em que uma ponta é aterrada e a outra fica no eletrodo. Outra técnica é a força empregada da pressão sobre a peça, com mais torque ou força o contato é bom e eficiente e quando usa menos força ou torque o contato tende a ser ruim, mau contato, fraco ou ineficiente. Na parte do esquema de luzes, quando está carregando o LED verde fica vibrando rapidamente. Quando está ligado o LED verde fica piscando lentamente. Quando liga ou desliga dá um beep longo. O beep curto é apenas quando muda de potência. Existe uma terceira situação em que o LED pisca rapidamente mas, ainda não consegui descobrir, nem tão pouco se ele muda de cor para vermelho quando estiver com pouca carga. Lista de desvantagens em relação ao equipamento profissional; - Uso eventual, tem que dar umas paradas para esfriar enquanto que o profissional pode usar direto sem descanso. - Regulagem de potência sem precisão. - Durabilidade dos materiais menor que a do profissional. Vantagens: - Preço muito menor - Portabilidade - Pode ser adaptado num aparelho multi uso de várias funções, power bank, lanterna, rádio, bomba de ar, jump starter, tudo usando a mesma fonte de energia. Para quem está se iniciando neste mundo, como eu, parece ser uma ótima opção com boa relação de custo beneficio. Por enquanto o teste das cinco 18650 ainda está rolando, já está em 5.660 mAh, ou seja, ainda não sei se vale a pena ou não trocar as baterias. Meu plano era trocar a bateria por algo mais potente mas, pelo jeito vou deixar como está. Os próximos testes serão em materiais não recomendados, como latas e tudo o mais que aparecer pela frente.

O anúncio dele é este: https://es.aliexpress.com/item/1005005368809602.html?spm=a2g0o.order_list.order_list_main.34.21ef194dZtjrDi&gatewayAdapt=glo2esp Abaixo a imagem já que o link vai se perder com o tempo: Para mim saiu a R$ 93,02 e não foi taxado: O que me chamou a atenção além do preço foram algumas qualificações negativas: Eu logo imaginei que seria o problema da bateria falsa que às vezes pifa antes de chegar na mão do comprador, já que segundo a teoria da conspiração ela deve funcionar bem até o momento exato em que não tem mais como devolver. O item chegou e fiz um teste inicial apenas com a chapa fornecida em cima de uma folha de papel, usei do jeito que chegou, não dei carga: Lembrando que o vendedor diz claramente que o item tem que ser carregado antes de usar porque não tem carga alguma e após tirar os quatro parafusos e abrir: Eis o que havia dentro dele, como eu esperava encontrar, uma placa e uma bateria duvidosa: Com o detalhe de que as pontas foram crimpadas por pressão: Inclusive na parte dos fios: Que são na medida 10AWG: Pelo que li na internet, se mudar a fonte de energia para uma mais forte ou de maior corrente tem que usar cabos de maior tamanho, de 60 ou 80 cm, para que funcione corretamente sem aquecimento do cabo. A placa controladora de um lado e do outro lado: Depois o botão de ligar e desligar com ajuste de potência, bem como o plug de carga: E abaixo uma visão da lateral do conjunto placa e bateria: O que reforça a minha opinião de que a bateria seria falsa. Em comparação com baterias 18650: Eu diria que dá para colocar umas cinco ou seis dentro da caixa. Depois que fiz o teste de solda, eu coloquei a bateria num medidor de potência e indicou 2.310 mah reais de capacidade, terminando o teste com 2,48V, ai eu recarreguei de um dia para o outro e repeti o teste, fiz uma solda e coloquei no medidor que acusou 2.836 mAh e 2,97V. No anúncio consta a informação de que a bateria tem capacidade para 5.300 mAh com 4,15V carga completa e com 3,3V carga baixa momento em que o aparelho deixa de funcionar. A instrução fala em 1 a 2 horas de recarga com carregador de 5V e 1A. Também especifica a função de auto verificação provocada automaticamente ao tocar a folha de níquel com tempo de resposta em 0,8S. Também está escrito que o aparelho sempre vai usar o último modo de potência usado, de um a seis conforme se aperta o botão. Como o post ficou longo vou continuar no próximo.

Eu tentaria o diagnóstico do fabricante, olharia o que está escrito no HDD e anotaria o nome do fabricante e do modelo, ai ia no site e procurava algum programa de diagnóstico e via se tem alguma atualização de firmware disponível, também daria um google com o modelo de HD seguido de não detectado. Assim eu teria um panorama geral de toas as possibilidades, depois eu tentaria separar a placa lógica e limpar os terminais de contato e por fim como última possibilidade tentaria a atualização de firmware. Esgotadas todas as possibilidades eu admitiria o inevitável, que o HDD ter morrido. Na lápide dele teria a menção honrosa de 11,5 anos de uma vida cheia de alegrias. Meu HDD Seagate nunca passaram de 4 anos.

Eu sei exatamente o que você deve estar sentindo porque passei por situação idêntica e acredito que você queira ter um diagnóstico final sem nenhuma sombra de dúvidas de que dá para fazer alguma coisa ou não tem mais o que ser feito. Se é isto que você quer, abra o SSD e faça uma imagem dos dois lados da placa lógica. O objetivo é identificar a controladora e as memórias e de posse dos dados, dar um google e assim saber com o que realmente está lidando, se é um Chinês de primeira linha ou se é um refugo ou lixo eletrônico. Quando tiver a identificação dele, vai encontrar ou não artigos de outras pessoas que também tiveram a mesma infelicidade e como resolveram ou não.

Agora sim estamos falando a mesma língua, se você acessou o DIT significa que tem acesso ao ambiente minhas importações. O fato é o seguinte, não importa o que realmente o vendedor declarou ou não, o que vale é a avaliação do fiscal, foi ele que recebeu a sua mercadoria e taxou com base no valor em um tabela. Entre no ambiente minhas importações e clique nas figuras e veja as suas opções: 1- Recusar a mercadoria 2- Pagar o valor cobrado 3- Recorrer do valor A recusa gerara um procedimento de devolução ao remetente ou o tratamento da mercadoria como abandono, isso em âmbito dos correios, já na área do site do Ali em ambos os casos vai considerar como mercadoria não entregue, ai precisa estudar como eles vão julgar o fato se vão atribuir culpa ao vendedor e lhe devolver o dinheiro ou se vão atribuir culpa ao comprador porque recusou a entrega e vão liberar o dinheiro ao vendedor. Eu sinceramente não sei como vão julgar a questão. Pagar o valor faz com que a mercadoria seja enviada para sua casa, com o detalhe de que pode incidir uma multa ou taxa extra pelo prazo mais longo de armazenamento. Recorrer do valor, eu faria isto, clicaria na revisão e encaminharia as provas do pagamento realizado. Neste caso o funcionário vai fazer um julgamento que pode resultar em manter o valor ou então diminuir ou aumentar. Nos meus casos práticos nunca aumentaram e os valores sempre foram revistos dentro ou abaixo do valor justo, do valor que realmente eu deveria pagar. O passo a passo da última vez que fiz um pedido de revisão está tudo aqui nos mínimos detalhes: E é muito provável que de lá para cá nada mudou.