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Tudo que aphawk postou
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Existem transformadores de corrente contínua?
aphawk respondeu ao tópico de matheusvhs99 em Eletrônica
@Renato.88 , VA é a potência aparente, algo como se a carga fosse puramente resistiva. Ou seja, não indica a potencia real em nada que tenha fator de potência diferente de 1 . Isso na época de faculdade era fácil de entender .... hoje já acho complicado kkkkk ainda bem que quase tudo que faço é em DC kkk Paulo -
@Hiago Martins , Sim, basta você esperar ter a certeza de que o botão foi apertado ( após o debounce ), e a partir deste instante ficar medindo o tempo enquanto o botão não for solto. Se esse tempo passar de 3 segundos, considere selecionado. Só não concordamos com o termo Gurizada …. A chance de você ser o mais novo de todos que irão lhe responder aqui é bem alta kkkkk Paulo
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Quando usar potenciômetro ou reostato, qual diferença deles para um dimmer?
aphawk respondeu ao tópico de DS1967 em Eletrônica
@rmlazzari58 , Pior que não foi um inglês, foi um americano, um tal de Thomas Edison … ele patenteou o nome : https://simple.m.wikipedia.org/wiki/Potentiometer Surgiu um tópico recente sobre medir a potência de um transformador, e uma das soluções foi a de se “variar o valor de um resistor de fio utilizado em chuveiros”, até que a queda de tensão fosse de 10% . Ou seja, você literalmente “mediu” a potência de um transformador , variando uma resistência! Essa resistência foi utilizada como um reostato, a diferença é que você soltava o jacaré de uma espira e ligava ele em outra, em vez do sistema tradicional antigo de um reostato, que era deslizar um contato de metal sob pressão nas espiras de uma resistência feita de fio nú enrolado em uma forma achatada. Eu imagino que o Edison pode ter usado ele para fazer medidas, por exemplo se ele tinha um voltímetro com fim de escala de 100 Volts, usando um reostato ajustado para deixar passar 10% da tensão ele conseguiria medir até 1.000 Volts. Nada além de um divisor resistivo ajustável mecanicamente. Talvez daí tenha vindo o sufixo “meter” em inglês … vai saber kkkk Paulo -
Quando usar potenciômetro ou reostato, qual diferença deles para um dimmer?
aphawk respondeu ao tópico de DS1967 em Eletrônica
Aí temos de entender a origem do termo. Do inglês Potentiometer : É um dispositivo mecanicamente variável que é usado para dividir um determinado potencial aplicado a ele . Como potencial entenda-se a tensão aplicada a ele. Assim, pode-se obter qualquer valor de potencial, indo desde 0 até a valor do potencial aplicado. Quando a potência dissipada é baixa, chamamos de potênciômetro, geralmente abaixo de 5 watts. Quando a potência é alta, chamamos de reostato. Já um Dimmer é um circuito eletrônico que permite controlar a potência entregue à uma carga, e quase sempre é um Circuito baseado em Triac que permite a condução de corrente durante um certo período de tempo, sempre relacionado à duração do semiciclo da frequência da rede elétrica. Por exemplo, se tiver uma Carga de 1000 watts, e o Dimmer permitir circular corrente por ela durante a fração de tempo de 9/10 , a potência entregue à carga será de 900 Watts. Paulo -
Não se engane : 15W numa lâmpada bulbo não representa nem 1,5 Watts de luminosidade, o resto é calor. Já um LED de 15 Watts deve entregar uns 13W de luminosidade .... Tudo o que você vê anunciado por aí mas é chines tem uma baita confusão de especificações. Objetivo sempre é enganar para vender mais ! Paulo
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Essas equações que você usou só são válidas para alimentação monofásica..... se for bifásico ou trifásico as correntes em cada fase possuem ângulos de fase diferentes ( bifásico 180 graus, trifásico 120 graus de defasagem ) , e entram fatores que incluem cosseno de ângulos e raízes quadradas também ..... na verdade as fórmulas para monofásico são uma particularização para defasagem de 0 graus, onde os cossenos tem valor unitário e não importam nas multiplicações .... Nem me lembro mais disso, são mais de 35 anos que não uso isso..... Paulo
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Se a bateria tem 30Ah de corrente e capacidade de 15 Watts ..... a tensão deve ser bem próxima de 15/30 = 0,5 Volts .... Power bank costuma soltar 5V , e não 0,5 Volts, e as baterias usadas neles ..... se cada uma soltar 2.000 mAH eu já acho um milagre chinês , teria de colocar no mínimo 15 baterias em paralelo para ter esse 30Ah , e ainda assim seria em 3,7 Volts ... porisso que falo que algo não bate nessa conta ... Paulo
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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK E nem precisa ser de 8k .... a maioria dessas cabos HDMI chineses não conseguem suportar nem os 4K sem algum tipo de problema ..... a especificação para 4K é de 18 Gigabits por segundo ...... já dá para imaginarem qual o nível das frequências envolvidas né ? Qualquer coisinha complica, ou causa "descontinuidade" devido 'a mudança de impedância, que causa ondas estacionárias refletidas e degrada o sinal.... estamos falando de frequências na faixa de Gigahertz, não é um cabinho CAT niveL 4 ...... Paulo
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Pois é ... parece que não, mas um cabo de baixa qualidade limita a banda passante, e assim degrada muito a qualidade do sinal, o que causa ruídos minúsculos que são visíveis nas telas, e 'as vezes até emudece o decodificador de som digital por alguns instantes, causando aqueles "silêncios" . Um cabo de baixa qualidade tem alta capacitância, e isso pode atenuar bastante um sinal de alta frequência. Paulo
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@CamiloRJ , Bateria de 30Ah e 15 watts ????????? Tensão de 0,5 Volt ?????? Alguma coisa não bate …. Paulo
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Processador chegando a 95°C sem estar realmente nessa temperatura
aphawk respondeu ao tópico de Brunopmota em Processadores
@Brunopmota , Essa temperatura é a interna, do núcleo do processador. não é a de FORA do núcleo. Quanto melhor for o seu sistema de dissipação ( pasta térmica de boa qualidade, dissipador adequado E ventoinha de alta capacidade ) , mais vai abaixar essa medida. Os sensores da placa-mãe não tem nada a ver com a temperatura do núcleo do processador. Paulo -
Entendendo THD x watts (distorção x potência)
aphawk respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Aquilo era um loucura, todo mundo falando e berrando nos microfones, e saía mais alto quem tinha mais pulmão, e quando o diretor tentava falar mal se escutava ele. Eu separei duas fontes de áudio : uma o microfone do diretor do pregão ; outra, a soma de todos os microfones dos operadores. A finalidade era de que quando o diretor usasse o microfone, todos os outros microfones fossem atenuados e assim o do diretor sairia bem mais alto. Usei um compressor, que recebia o audio do diretor, mas agia no áudio dos operadores kkkkkk ! O pessoal da diretoria adorou o resultado ! Paulo -
Entendendo THD x watts (distorção x potência)
aphawk respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Lembre-se de Fourier ..... Todo compressor adiciona distorção, e não é pouca. A finalidade principal é proteger os alto-falantes. Agora, clipando uma forma de onda, aparecem centenas de harmônicos, que criam uma distorção facilmente acima de 10% . O que eu já ví por aí, e até implementei na Bolsa de Valores de São Paulo nos idos de 1984, foi um sistema de compressor/limitador para voz, que é bem menos desagradável aos ouvidos. Para música o efeito é sempre muito ruim. Paulo -
Entendendo THD x watts (distorção x potência)
aphawk respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Vamos 'a definição correta : Total Harmonic Distortion é a relação dos valores RMS de todas as frequências presentes em um sinal, dividida pelo valor RMS da frequência fundamental. Voltando ao dia a dia : aplica-se uma frequência fundamental gerada por um oscilador senoidal de altíssima pureza na entrada do amplificador. Na saída do mesmo, irão inevitavelmente aparecer também outras frequências diferentes da fundamental, causadas por não linearidades existentes no amplificador, e claro, a fundamental também. Se o amplificador fosse perfeito, apenas a fundamental estaria presente na saída. Mas sempre aparecem outros sinais, que aparecem como pequenas distorções do sinal senoidal fundamental ( lembrem-se de Fourier ), e o aparelho medidor de distorção THD consegue medir os valores totais em RMS dessas tensões , e esse valor é dividido pelo valor RMS da tensão fundamental. 1% é um valor baixo, mas perfeitamente notado pelo ouvido humano. Já valores abaixo de 0.1% dificilmente seriam percebidos, e portanto este valor é o que procuramos quando falamos de um amplificador HI-FI, cujo resultado ideal seria o seguinte : Para qualquer potência entre 0 e a potência máxima de uso do amplificador ( claro aquela que não ultrapassa os 0.1% ), e para qualquer frequência entre 20 Hz e 20 Khz, um amplificador que não ultrapasse 0.1% pode ser considerado como de excelente qualidade ( em termos de THD). Claro que ainda tem o fator relação sinal/ruído, o qual pode comprometer o resultado final. Completando a escrita, existem CI´s excelentes que permitem obter esse resultado, mas não são tão baratos, e podem precisar de transistores de excelente qualidade também. @rmlazzari58 , A ideia é sempre esta : Ter um amplificador que possa fornecer 100 Watts com alta qualidade, mas escutar música no volume médio em torno dos 30 Watts. Assim você tem uma sobra para os picos de música. Mas tem de ter alto-falantes que suportem os 100W também ! Paulo -
Entendendo THD x watts (distorção x potência)
aphawk respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Ahhhhhh se isso fosse possível ..... Repare o Datasheet : conforme o nível de potência na saída a distorção varia muito, concorda ? Então, a única maneira de limitar a 1% no máximo é utilizar a potência máxima onde a distorção é de 1%. Mas agora que vem os problemas : imagine que a sua fonte de sinal seja a saída de toca-cd de excelente qualidade, do tipo que entrega uma faixa dinâmica de pelo menos uns 70 dB . Pegue um CD bem gravado, e vai perceber que a faixa dinâmica que ele solta é em torno de uns 60 dB. Aí, se você definir um ganho para o seu amplificador de 30 Db , e o seu sinal na entrada vai variar 60 dB, vai perceber que terá de atenuar muito o sinal na entrada para evitar que nos picos máximos ocorra distorção acima de 1% , mas no restante da música o sinal vai ficar muito baixo, e você terá de aumentar bastante o volume. Mas aí quando vier um pico na música, a distorção vai ultrapassar em muito esse 1%, podendo até danificar os alto-falantes. Complicado né ? Paulo -
Podemos criar máquinas sem bateria? (teoria)
aphawk respondeu ao tópico de CarlosKaique em Eletrônica
http://www.labre-sp.org.br/diversos.php?xid=49 Paulo -
Entendendo THD x watts (distorção x potência)
aphawk respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
@rmlazzari58 , Se fosse tão simples ….. Tem muita coisa a ser definida. Primeiro, o ganho desse circuito nunca pode ser inferior a 29dB ou o circuito fica instável. Segundo, o ganho do amplificador indica em quantas vezes a tensão RMS na entrada vai aparecer multiplicadas na saída , então você precisa definir primeiro qual o nível do sinal que será aplicado na entrada. A partir disso se calcula os valores dos resistores, deixando alguns Dbs de sobra, mas não muitos, para evitar ruído desnecessário. Agora, limitar a distorção a 1% … só mesmo não deixando um volume alto no sinal de entrada ok? Paulo -
@rmlazzari58 , Pior que eu concordo parcialmente com esse seu conhecido ! A energia solar contém uma altíssima energia por metro quadrado, embora nem toda ela seja na luz visível. Se a radiofrequência também fosse no espectro de luz visive, a energia por metro iria ofuscar em alguns locais a luz solar, principalmente perto das antenas de transmissão. Paulo
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Podemos criar máquinas sem bateria? (teoria)
aphawk respondeu ao tópico de CarlosKaique em Eletrônica
@Andreas Karl , Eu conheci e comprei em todas essas lojas também .... Centro Eletrônico, Farnell, bons tempos..... e hoje em dia é comprar e rezar para que não seja falsificado. Estamos em um tempo onde não se repara nada, simplesmente se troca a placa inteira, afinal o valor a cobrar agora é sempre acima de 20% do valor do produto novo. Em casos de Tvs modernas, chega a ser mais de 40% ..... pelo menos a turma tá ganhando mais nos reparos. Aqueles prédios que tinham centenas de pequenas importadoras salvavam a gente toda hora, hoje só sobraram uns 3 deles. Paulo -
Podemos criar máquinas sem bateria? (teoria)
aphawk respondeu ao tópico de CarlosKaique em Eletrônica
@Andreas Karl , Caramba que legal ter isso nos dias de hoje !!!! O seu pai provavelmente fez o seguinte ( também já fiz isso ! ) : ele enrolou uma bobina enorme em volta de um tubinho de papelão, e rosqueou um parafuso de ferro por dentro ! Girando o parafuso, muda a indutância e a sintonia muda , da mesma maneira que mudaria mudando o capacitor ! Se você encontrar, poderia fazer uma doação para o nosso Museu da Labre-SP ? Temos coisas semelhantes em exposição, e seria muito legal acrescentar isso, ok ? Temos idades semelhantes, eu sou de 1960 , a idosa aqui é a @.if , que deixou escapar que estava fumando um cachimbo e leu num jornal sobre um tal Shockley ter inventado o transistor nos idos de 1947 ..... Paulo -
PIC Trabalho de Relógio Microcontrolador
aphawk respondeu ao tópico de Maurinho0 em Microcontroladores
@Maurinho0 , Você precisa ter uma base de tempo que seja totalmente independente dos tempos que o seu programa perde para fazer as contas e cuidar dos displays multiplexados ..... A solução clássica sempre é usar um dos Timers via interrupção para fazer a contagem para você, por exemplo gerando 100 interrupções por segundo, contando elas até chegar a 100, e ir incrementando os segundos, minutos e horas dentro da interrupção, zerando novamente a contagem e saindo, e o seu programa apenas faria o tratamento dos botões e displays, pegando os resultados prontos das variáveis para mostrar no display. É muito bom ver que você percebeu o problema que está acontecendo, é um excelente aprendizado ! Não posso te ajudar nessa linguagem, espere alguém com mais conhecimento aparecer .... Paulo -
@rmlazzari58 , Claro, com antenas especiais que não são baratas, e condições ideais entre as antenas : https://www.wifi-shop24.com/rak-wireless-868mhz-lora-omni-fiberglass-antenna-outdoor-8dbi Eu tive algumas experiências com esse tipo de sistemas de baixa potência, não existe milagre sem excelentes antenas.... e claro, em locais com ruídos bem baixos, e onde se tenha uma linha de visão entre as antenas, sem obstáculos grandes. Na vida real, não conseguimos usar esses sistemas com distâncias acima de 200 metros, a não ser em locais com pouco ruído elétrico. Aqui em São Paulo, eu e um colega que mora a menos de 600 metros em linha reta tentamos fazer um link de baixa velocidade, e não conseguimos de nenhuma maneira que tentamos, mesmo com um par de excelentes antenas que consegui com um cliente meu. E olhe que eu tentei colocando o meu transmissor no alto de minha torre de rádio amador... mesmo assim não tinha uma linha de visão, existiam várias construções como casas e um prédio entre nós. Paulo
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Podemos criar máquinas sem bateria? (teoria)
aphawk respondeu ao tópico de CarlosKaique em Eletrônica
O funcionamento era um pouco diferente do descrito : A agulha tinha de ser espetada várias vezes no cristal de galena, até que por pura sorte fosse criada uma junção PN minúscula na superfície de contato e esse arranjo simples funcionasse como um dido retificador de baixa tensão ! A sintonia era feita variando o capacitor de sintonia, tarefa mais simples do que variar a bobina. Devido ao baixo Q do sistema bobina de recepção - capacitor variável, era necessário um sinal de amplitude razoável , e como em sistemas AM as frequências utilizadas são da ordem de 1 MHz, o comprimento de onda é de cerca de 300 metros, e uma antena simples de 1/4 de onda deveria ter cerca de 75 metros de comprimento ! Então uma ligação em fios de grande comprimento funcionava bem melhor do que jogar alguns metros de fio pelo local .... Não existiam diodos rápidos naquela época, o que muita gente usou em montagens dos anos 60 e 70 ( eu também ! ) eram diodos de germânio tipo OA95 e OA71, que eram diodos que funcionavam com tensões baixas em torno de 0,2 volts em baixas correntes ( 0,1 mA !! ). Para que esse simples rádio funcionasse com correntes pequenas, era necessário o uso de fones de cristal de alta impedância, acima de 10K, ou a corrente pelo diodo seria bem maior, o que exigiria uma tensão de condução maior, o que inviabilizava o uso para recepção em locais longe da estação transmissora. Eu comprei esses fones na época conhecidos como fones de ouvido de cristal cerâmico ou piezoelétricos. Algumas pessoas tentavam fazer bobinas receptoras de alto Q, usando núcleos de ferrite, e usando capacitores comuns em vez de variáveis, trocados por chaves seletoras, tudo para ter um Q maior e com isso gerar tensões maiores em cima do diodo, o que tornava possível um volume maior na recepção. Eu me lembro de ver meu pai usando um desses receptores, no quintal da casa de meu avô em Itanhaém, onde ele pendurou um fio grande que passava em todo o telhado da casa, e um outro fio ia até o quintal onde meu pai descascou ele e prendeu no cano de chumbo na saída de um tanque de água ( funcionava como uma boa ligação de terra ) e a gente ouvia uma rádio AM local com perfeição, e meu avô falava pros vizinhos que meu pai era um bruxo porque ele tinha um rádio que funcionava sem pilhas ou sem energia elétrica, e ficava mostrando pros vizinhos amigos dele, isso foi em torno de 1970 ...... Paulo -
PIC Trabalho de Relógio Microcontrolador
aphawk respondeu ao tópico de Maurinho0 em Microcontroladores
@Maurinho0 , Ou seja, se desligar a alimentação seu relógio começa do zero, certo ? Use um dos Timers do seu Pic para gerar uma base de tempo, e escolha um cristal oscilador adequado para lhe facilitar a vida no software. Ou use um cristal oscilador de 32768 Hz numa das portas adequadas para clocks de baixa velocidade, assim fica independente do cristal oscilador principal do Pic. Paulo -
Existem transformadores de corrente contínua?
aphawk respondeu ao tópico de matheusvhs99 em Eletrônica
@Tiky , Uau isso vai custar muito caro ... qual a tensão de saída em DC e qual a corrente máxima em regime normal que você precisa ? Paulo
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