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aphawk

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  1. Só um comentário : Montei um controle PWM para um motor DC chaveando um Mosfet ao GND, e tava ficando doido para entender o porque o circuito tava desarmando a minha fonte de alimentação de 15A se o meu circuito consome apenas 1,5 A no motor . Depois de tentar um monte de coisa, resolvi colocar um diodo 1N4007 em paralelo com o Mosfet , igual fazemos com os relés , e advinha ... acabaram os problemas ! Nao confie nesse diodo interno entre dreno e source .... ele é uma proteção ao Mosfet, mas não faz o trabalho de um diodo externo. Paulo
  2. @Intrudera6 , Eu desconheço RFID passivo com 100 metros ..... o que eu conheço são ATIVOS, que podem atingir 150 metros, mas custam bem caro. Paulo
  3. @Michel da Silva Galvão , Um simples e baratíssimo programador do tipo USB-ASP grava esse ATmega, pode usar o programa ProgISP 1.69 em diante sem nenhuma dificuldade. Basta deixar um conector ICSP de 6 pinos na placa que você está montando, com os sinais necessários. No formato SMD os números dos pinos são diferentes, procure pelo nome do sinal. Paulo
  4. @Michel da Silva Galvão , Caso você use esse microcontrolador específico, tem de modificar uma biblioteca da IDE do Arduino para que essa library de baixo consumo funcione direito. Mas duvido muito que você use exatamente esse microcontrolador ! Paulo
  5. @Michel da Silva Galvão , Se vai usar Avr, sugiro estas bibliotecas de baixíssimo consumo : https://github.com/rocketscream/Low-Power Paulo
  6. @Valdevir , Excelente começo, meu amigo ! Paulo
  7. @Isadora Ferraz , Vai se acostumando ... Eu e um colega achamos um erro nos 386-SX, na sequência de 3 instruções causava um erro quando comparava o resultado com zero, o flag sempre era acionado com qqr valor ... comunicamos o erro à Intel na época, corrigiram o processador, e nada ... Paulo
  8. @Isadora Ferraz , À vontade, minha cara e idosa companheira de Fórum !!!! Em termos de hardware, existem 4 seriais independentes no Atmega2560, cada uma com um buffer de 1 byte , o único senão é que todas compartilham a mesma interrupção, mas é fácil isolar e tratar cada uma delas. Existem bibliotecas para Arduino que já implementam esse tratamento, como a alt qqr coisa que postei acima . Eu particularmente trato isso fácil no Bascom, ele prevê as seriais por hardware e implementa os famosos ring buffers independentes de até 255 bytes para cada serial, e separados para RX e TX também. Mas não faço ideia como a IDE do Arduino trata isso .... Paulo
  9. @Christian Branco , voce continuou usando a softserial.h , meu amigo, quando não precisa e na verdade complica no seu caso pois isso é feito por software e não foi feito para ter duas conversas seriais ao mesmo tempo; enquanto você está ocupado com uma delas pode estar perdendo dados na outra. Veja aqui outras pessoas com o mesmo tipo de problema seu : https://stackoverflow.com/questions/12463605/two-port-receive-using-software-serial-on-arduino Porisso que te falei para usar as interfaces seriais por hardware, você não perde nada..... Por acaso qual é a velocidade da comunicação serial com cada um dos seus periféricos ? Não posso te ajudar nessa linguagem infelizmente, só posso dar palpites no hardware como um todo. Mas sei que o que você precisa é algo deste tipo : https://www.pjrc.com/teensy/td_libs_AltSoftSerial.html Paulo
  10. @Christian Branco , Vou dar um palpite : voce está usando duas portas seriais por software. Esse seu Arduino tem 4 seriais por hardware, Use elas no modo nativo. Paulo
  11. @Lucca Rodrigues , Pense comigo : porquê o fabricante produziria 6 tipos com nomes diferentes, se tudo internamente fosse idêntico ? Para quê aumentar os custos dessa maneira ? Repare no datasheet que existem sim diferenças entre eles, e claro que dependendo da aplicação eles podem sim ser trocados um pelo outro, mas pode ser também que não possam ! No caso do solicitante, pode ser que até o 4n25 possa servir, mas tudo depende dos valores dos componentes no entorno, e a finalidade do circuito. Paulo
  12. @Blumer Celta , Sim, pode ser feito também assim. Paulo
  13. @Eder Neumann , este é o esquema : Funciona muito bem. Paulo
  14. @Lucca Rodrigues , O curso te prepara muito por baixo .... procure sempre aprender nos sites especializados em cada um dos assuntos de Eletrônica. Cada dia mais eu tenho certeza do que falo faz anos e anos : Basta você querer aprender, e aprendendo online hoje com os milhares de sites que existem , você vai saber muito mais do que quando se formar em Engenharia Eletrônica ! O único inconveniente é que não vai ter um CREA sem uma faculdade, mas hoje em dia ninguém te pede isso, basta você se submeter a uma prova prática / teórica e pronto o emprego será seu, porque só estão saindo Engenheiros com péssimo conhecimento ! Paulo
  15. @Biogato , Fala meu amigo ! Veja que na área de microcontroladores tem um tópico destacado, sobre programação em Basic para Avrs, lá tem a minha apostila, acho que vai te ajudar bastante, e tem muita informação espalhada ao longo de vários anos de postagens . Sou radioamador, PY2APK, faço vários projetos para automação de estação usando Atmegas. Antes que me pergunte, não entendo patavina nenhuma de C ou a IDE do Arduino, só programo em Bascom e Assembly. 73’ Paulo
  16. Bom, em primeiro lugar, tem de ler bastante teoria básica de Eletrônica, o que hoje em dia é muito fácil, pois existem muitos sites com a proposta de ensinar aos leigos. Depois, tem de ir procurando mais conheçimento em ramos específicos, e sempre fazendo algumas montagens práticas para ir adquirindo a famosa EXPERIÊNCIA, a qual vai te ajudar muito mesmo quando você não tenha muita ideia do que o circuito faz exatamente kkkk A internet é a sua professora ! Abuse dela à vontade, e claro que pelo menos tem de ter leitura fluente da língua inglesa ! Por último, sobre o roteador .... Esqueça a parte eletrônica. Começe a aprender TCP/IP, que afinal de contas é com que o roteador trabalha .... Conceitos de IP, DNS, Gateway, bridge, roteamento, DHCP, MAC, encapsulamento, tudo isso vem ANTES de você querer entender a parte eletrônica dele .... E não se esqueça do WI-FI, as redes sem fio e as conexões tipo A, N, C, AC e sei mais lá o que tem hoje em dia .... tudo isto é fundamental para que você começe a entender o que a eletrônica de um roteador faz ! Se você me perguntar se eu conheço a eletrônica de um roteador, Não conheço não, mas faço uma ideia do que tem dentro dele, nada mais é do que um bom microprocessador realizando um programa, acompanhado de alguns periféricos como por exemplo 5 portas TCP/IP de comunicação, um módulo Wireless para se conectar sem fio, e uma simples fontezinha chaveado kkkkkk ! Nao se sinta inferior por hoje não entender nada de Eletrônica, lembre-se que a maior caminhada sempre começa com um primeiro passo ! Boa diversão com seu aprendizado, que seja tão bom como o meu quando eu tinha 12 anos de idade ! Paulo
  17. @mlegnari Uau, que pergunta mais indelicada para uma dama !!!!! Esse gravador de 1978, não era para o 8051 .... era para o Z-80 ... só se tinha uma atualização de firmware para ele .... A @Isadora Ferraz não percebe a passagem do tempo, ela disse uma vez que fica na espera dos anos passarem voando perto dela mas me esquecí para que que era ..... Enfim.... Bom chute esse do Schimidt trigger ! Paulo
  18. Apenas para complementar o post ... Sobre o ESP-32, o conversor A/D numero 1 faz uma conversão a cada 9,5 microssegundos, mais rápido que os Atmegas conseguem fazer ! Mas existe muita dúvida sobre a precisão, resolução e repetibilidade ( sim, existem até 10% de erro de leitura entre um ESP-32 e outro ! ) , mas tem muita informação online sobre como corrigir esse erro entre dois módulos diferentes. É um caminho .... Paulo
  19. Bom, vou dar uns palpites aqui .... Um Atmega qqr rodando a 20 Mhz tem um Clock de conversor A/D a 156Khz aproximadamente, o que não seria muito recomendado para ter a resolução máxima, mas para 8 bits funciona perfeitamente e dentro das características para o qual foi feito. Como precisamos de 13 ciclos de clock do conversor A/D para ter uma conversão, temos uma conversao a cada 0,083 milissegundos, ou 83 microsegundos. Ou seja, se a duração de seu pulso pode ter apenas 100 microssegundo, não tem como fazer ..... ou melhor, tem sim dando um jeitinho .... usando apenas 8 bits de resolução, o que não me parece ser problema nesse seu projeto. Se você não utilizar os 10 bits de resolução, pode usar o Clock do conversor até 1 Mhz , neste caso sugiro usar um Atmega qqr rodando a 16 Mhz e dividindo por 16 para gerar o Clock de 1 Mhz. Assim, seu tempo de conversor do A/D cai para 13 microssegundo, melhorou né ? daria para amostrar seu sinal 7 vezes para achar o pico .... Mas pera que tem ainda mais ... Sabemos que o conversor dos Atmega é por aproximação sucessiva, São necessários 13 ciclos de Clock para converter os 10 bits, mas você precisa de apenas 11 ciclos para ter 8 bits ! Então, pode programar um Timer para gerar uma interrupção nesse instante, e você lê os 8 bits ao final de sua leitura e já manda fazer uma nova conversão ! Assim, temos um novo tempo de 11 ciclos de Clock para ter uma conversão, o que permite uma conversão a cada 11 microssegundo, e com isso podemos amostrar 9 vezes seu sinal durante os 100 microssegundo, acho que no pior caso você vai detectar a descida da tensão em uma amostragem posterior, com um erro máximo de 11 microssegundo em relação ao instante correto. não sei se isso te ajuda, mas é o que dá para fazer com a maioria desses microcontroladores baratos. Uma solução é usar um conversor A/D externo de alta velocidade, como o ADC141 da Texas, custa lá fora cerca de US$ 7, a interface dele é paralela, e faz 150 MegaSamples em 1 segundo !!! Paulo
  20. Que tal mandar um desenho dessas diversas formas de onda, com seus respectivos níveis DC e tempos ? O problema que vejo é como saber que estamos no meio do ciclo, antes dele terminar para sabermos o período dele ? Por outro lado, você pode ficar medindo a tensão, e quando ela parar de subir, fazer o disparo do pulso. Se for mesmo algo tipo um semiciclo positivo de uma senóide, acho que dá para confiar nesse procedimento. Eu faria isso com um microcontrolador. Paulo
  21. Bom, como dizia o Quevedo ... milagres non ecxistem .... se o código não mudou mesmo, então troque por outro arduino ... Paulo
  22. Quase postei besteira kkkk a família CMOs que aguenta mais tensão é a CD xxxxx. Paulo
  23. @ribeiro220, Tranquilo, meu amigo. voce vai usar um Timer de 16 bits com esse Pic, tente gerar apenas frequências baixas, no máximo 500 Hz mesmo. Por exemplo, 250 Hertz e 280 Hertz tem períodos de 0,004 e 0,00357 segundos. A diferença entre eles é de 0,00043 segundos, certo ? Essa é a resolução necessária de seu timer, e supondo que esse seja o período entre duas interrupções, a frequência de interrupções do seu Timer tem de ser de 1 / 0,00043 = 2,325 Khz. Veja bem, isso para poder gerar duas frequências BAIXAS, afastadas ente si de 30 Hz, que é cerca de 12% de magnitude. Não esqueça que na verdade você tem de DOBRAR essa resolução na prática, pois você tem de levar o sinal de saída para nível 0 e depois para nível 1, e finalmente para 0, para simular a onda quadrada. Tem de gerar dois níveis durante o período correspondente à frequência de sua onda a ser gerada. Só para te dar um exemplo pior, imagine que você quer gerar 500 Hz e 525 Hz. Fazendo o mesmo calculo, você chega em 0,000095 segundos de diferença . A frequência de interrupção necessária para essa resolução seria de 10,526 Khz. , para uma magnitude de diferença de 5%. Quanto mais você sobe a frequência a ser gerada, e quanto menor é a diferença entre as frequências, a frequência das interrupções sobe muito, impossibilitando a sua utilização. Gerar uma interrupção a cada 100 nano segundos permite que você consiga gerar as frequências abaixo de 500 Hz com um espaçamento legal entre elas, algo que acredito que seja parecido com as que você fez em seu programa. Mas para um Pic que mesmo a 20 Mhz equivale a um Avr a 5 Mhz , e ainda mais programando em linguagem de alto nível, vai ser bem complicado de fazer. Eu sugiro que você faça o seu primeiro programa gerando as interrupções a cada 1 milissegundo, implemente o contador, lembre do que falei de dobrar a resolução para gerar a onda quadrada, e no loop principal fora da interrupção você verifica as contagens para gerar as suas notas. Quando conseguir isso, tente com as interrupções a cada 0,1 milissegundos e veja o que consegue ok ? Paulo
  24. @ribeiro220 , Um excelente bom começo ! Parabéns ! O problema é que você não tem uma base de tempo para poder ver exatamente o tempo decorrido, independente dos tempos de execução das instruções do seu programa. Isso se resolve criando uma base de tempo por interrupção, mas seria necessário um processador de muito grande velocidade para ter uma resolução de 1 Hz nas frequências ( até 20 Khz ) baseado em um contador de Timer .... ou seja, a diferença de tempo do período de 20.000 hz para 19.999 Hz equivale a um único ciclo de clock da frequência de 400 Mhz aproximadamente ! Para se ter essa resolução toda, só mesmo gerando com um DDS ... Continue com suas experiências! Paulo
  25. @Isadora Ferraz , difícil mesmo achar alguma informação mais detalhada sobre o uso desses cartões... fazem alguns anos eu usei um com o Bascom e descobri que fiquei sem memória para fazer o que precisava, mesmo num Atmega328 ... aí apelei pro Atmega1284 .... Em 1985 eu trabalhei numa modificação do CP/M para a placa Videx ( Z80 ) nos Apple , como conseguia usar mais duas trilhas do disquete conseguia ganhar mais uns 16K de armazenamento em disco, mas para o CP/M reconhecer tive de estudar como ele tratava o sistema de arquivos... em dois meses tava craque em Fat , e consegui modificar o sistema para usar esse espaço extra. Virou o CPM-56K , que foi distribuído no Applemaniacos como CPM-Abutre kkkkkk Hoje quando compro um Sd card com 128 Gb dá vontade de rir de tudo aquilo do passado , meses de estudo para conseguir usar mais 16K em um disquete ! Paulo

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