Ir ao conteúdo

albert_emule

Membro Pleno
  • Posts

    4.588
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que albert_emule postou

  1. Heheheheheh, acredito que você não tenha lido o que escrevi, senão não tinha falado de baterias rsrsrsrs: Veja novamente: "No sosso caso, da micro geração, temos apoio da resolução 482 da Aneel que caiu muito bem para energia solar fotovoltaica. Você nem imagina o quanto. Se quiser continuar lendo a mensagem está logo acima........ Basicamente eu expliquei que com a chegada dos inversores GRID TIE e com resolução 482 da Aneel as baterias se tornaram desnecessárias em sistemas fotovoltaicos, pois você passa a usar a rede elétrica da rua como uma espécie de bateria. Se tornou até mesmo um investimento rentável. É o sistema mas prático que tem e muito mais viável. Este artigo é de uma concessionária de energia, mas acredito que possa ajudá-lo: http://servicos.coelba.com.br/Media/pdf/SM04.14_01_011_21_12_12.pdf Basicamente você terá que se cadastrar junto à concessionária de energia poder vender excedente de energia. Mas não será dado dinheiro. No máximo sua conta irá zerar. Se continuar gerando, você irá gerar créditos de energia, como num celular pré pago, mas se não usar os créditos dentro de um determinado tempo, irá perde-los.
  2. No sosso caso, da micro geração, temos apoio da resolução 482 da Aneel que caiu muito bem para energia solar fotovoltaica. Você nem imagina o quanto. Como você não precisará usar mais baterias, o custo da energia solar caiu e muito. Baterias são muito caras e tem vida útil curta: Usando 20% de sua capacidade, só podem ser descarregadas e carregadas aproximadamente 1200 vezes. Isso daria aproximadamente 3 anos se fossem usadas todos os dias. Descargas profundas reduzem drasticamente a sua vida útil. Estas baterias duram no máximo 5 anos, mesmo que não se faça uso de todos os ciclos vida da bateria. A rede elétrica serve de bateria. Você pode gerar durante o dia o dobro do que você gasta. O excedente é injetado na rede por um inversor chamado de GRID TIE. Segue demostração deste inversor: A noite você iria recolher aquele excedente de potência que havia sido injetado durante o dia. Relente não é possível se livrar completamente das concessionárias de energia, mas é bem possível zerar a conta de energia. Eu andei fazendo uns cálculos: ​Se você instala painéis solares com potência suficiente para suprir as suas necessidade, você vai gastar um valor muito alto. R$ 10,000 seria um exemplo. Porém em 6 anos este valor terá retornado por completo. Em mais 6 anos você já terá recuperado o que gastou mais o mesmo valor novamente, ou seja. R$ 20 mil. Isso porque teoricamente as placas fotovoltaicas durariam até uns 30 anos. Considerando este fato é realmente um lucro imenso. Com relação a eficiência, cheguei a ver um vídeo no youtube onde a placa fotovoltaica era de 85 watts, estava em sol a pino alimentando um inversor GRID TIE, que por sua vez estava ligado a rede elétrica por um medidor de potência. O medidor de potência apontava 61 watts, ou seja: Rendimento na faixa de 70% Quando for dimensionar um sistema destes é bom considerar 30% a mais e potência. O que resta é saber se as placas fotovoltaicas realmente duram no mínimo 12 anos. Passou a ser rentável. É um investimento muito bom principalmente para quem pode comprar no cartão BNDES. Fica a pergunta para alguém mais experiente: Realmente estas placas duram no mínimo 12 anos? Segue um exemplo de parcelamento no cartão BNDES: https://www.cartaobndes.gov.br/cartaobndes/PaginasCartao/Simulador_PopUp.asp?Acao=S2 A pessoa simplesmente pode trocar a conta de energia pelas parcelas do cartão. Assim não fica pesado. Talvez nem faça diferença no orçamento.
  3. Este artigo é de uma concessionária de energia, mas acredito que possa ajudá-lo: http://servicos.coelba.com.br/Media/pdf/SM04.14_01_011_21_12_12.pdf
  4. O dono do projeto já informou que efetuou testes com carga resistiva e que considerou perdas de 10% no trafo com corrente de 5,5A. Em carga máxima os trafos perdem de 5 a 10%. Sendo assim não estará forçando. Mesmo assim ele ainda poderá levar em conta as seguintes caracteristicas: CLASSE (A) Temperatura 55°C acima do ambiente, máxima 105°C. O transformador é fabricado com materiais orgânicos, papel hidrógeno, cadarço de algodão, fenolite e fio de cobre esmaltado. CLASSE B Temperatura 80ºC acima do ambiente, máxima 130°C. O transformador é fabricado com materiais inorgânicos, nylon, filme de poliester ( mylar ), cadarço de lã de vidro, réguas de conectores de fibra de vidro, fio de cobre esmaltado Classe B, e outras. CLASSE (F) Temperatura 105°C acima do ambiente, máxima 155°C. O transformador é fabricado com materiais inorgânicos, mica, cadarço de lã de vidro, réguas de conectores de fibra de vidro, fio de cobre esmaltado Classe F ou barra equivalente e outras. CLASSE (H) Temperatura 130°C acima do ambiente, máxima 180°C. O transformador é fabricado com materiais inorgânicos, TVE, mica, cadarço de lã de vidro, réguas de conectores de fibra de vidro, fio de cobre esmaltado Classe H, ou barra equivalente e outras. Por exemplo: Eu tenho um transformador aqui que é da classe B. O transformador do dono do projeto parece ser da classe A
  5. Não está. Apenas significa que ele pode queimar a qualquer momento rsrsrsrs
  6. Daí seria bom você ligar sem os IGBTs. Primeiro retire os driveres. Depois ligue e ao mesmo tempo meça a forma de onda no que seria a entrada dos drivers. Se tiverem OK, substitua os drivers, diodos e o que mais que estiver ruins. Fala novos testes.
  7. Pode comprar a Zetta também. São as mesmas mouras, porém menos divulgadas por isso mais baratas.
  8. É uma bateria que fica parada muito tempo, sem levar recarga? Baterias tem um problema com auto-descarga, e depois de um tempo ela sulfata os eletrodos internos. O sulfato é o produto da reação do ácido sulfúrico com as placas. O problema é que este sulfato é isolante e ao recobrir a placa, a bateria perde capacidade. Pode ser ou vida útil ou a bateria sulfatou por falta de uso.
  9. Com 10A de consumo deve dar aí uma média de 120W de consumo. Com este consumo levaria 4 horas para descarregar e não 10 horas. Já 3A dá em torno de 36W.de 17 horas para descarregar. Sua bateria aparenta descarregar rapadamente, o que indica uma perda de capacidade por fim de vida útil. Em outra situação uma das pilhas internas estaria em curto-circuito. Uma bateria destas chumbo ácida é feita de 6 pilhas de 2V todas em séria para formar 12V. As vezes uma entra em curto circuito, o que diminuir 2V na bateria. Teoricamente a bateria com apenas 5 pilhas atuando já estaria descarregada, pois estaria apenas com 10V.
  10. Parece que algumas empresas dão preferência ao contato por telefone. Então você primeiramente pode ligar e falar com o vendedor, pedir o e-mail dele e só então enviar o e-mail. Parece que assim funciona melhor
  11. http://www.youtube.com/watch?v=Eqpn4WbeB0U http://proesi.com.br/catalogsearch/result/?q=viper Este outro ainda é melhor: Permite fontes chaveadas de até 290 watts: http://proesi.com.br/catalogsearch/result/?q=TOP Você precisa do "PI Expert Design Software": http://www.powerint.com/design-support/pi-expert-design-software http://www.powerint.com/en/products/product-archive/topswitch-gx Ha e eu já ia me esquecendo: Esqueça as flyback auto-oscilantes
  12. Poderia citar o vídeo?
  13. Não vai mudar. Se quer 1A num trafo, ele terá que ter capacidade para 1A com CT e com o trafo comum. O que ocorre é que com o CT metade da corrente em um semi-ciclo percorre em uma das bobinas, e metade da corrente do outro semi-ciclo percorre numa outra bobina. A corrente vai ser sempre 1A nas duas bobinas, mais como eu disse, o trafo não vai drenar potência dobrada, pois a corrente só circula nas duas bobinas em tempos alternados para completar os semiciclo. No CT as duas bobinas fazem juntas o que uma só bobina faria num trafo comum.
  14. Seu exemplo foi de um trafo de 12+12 por 1 a certo? Então se você usar 12+CT não você não terá 6V, terá 12V. Se usar 12+12 terá 24V Quanto a corrente você está certo. Se não usar o retificador, no seu exemplo de trafo de 1A a corrente vai ser de 500mA e a potência das duas bobinas vão se somarem, dando um total de 12 watts. Mas se você pôr aqueles 2 diodos para retificar e usar o CT como negativo a corrente em cada bobina passa a ser de 1A, porém em tempos alternados, 50% do tempo em cada uma bobina. Por isso Continua sendo 12watts do mesmo jeito pois cada bobina vai ter 6 watts: Seria 12V por 1A em 50% do tempo ligado e 50% do tempo desligado = 6 watts Com relação ao campo magnético no trafo, ocorre tudo como se fosse uma única bobina de 12V por 1A. Já no caso de usar 12+12V, terá um total de 24V mas você não pode usar 1A senão ultrapassará a potência do trafo que é de 12watts. Neste caso você só poderá consumir até 500mA do trafo, pois 500mA em 24V dá 12watts.
  15. Depende da configuração. Se no caso de 12+12 por 1A não usar o CT, dará 24V 24watts, irá queimar, claro. Já se for utiliza-lo com o CT como sendo o negativo e dois diodos para retificar o positivo, cada bobina de 12V dará 1A porém em tempos alternados. Observe que a potência total não soma 24 watts pois não soma 1A de cada bobina, apesar delas estarem fornecendo 1A cada. Acontece que eles fornecem alternadamente: Se fornecessem 1A ao mesmo tempo seria 2 vezes 12 =24 watts Mas elas fornecem em tempos alternados. Tecnicamente é chamado de 50% do ciclo. sendo assim a potência é a metade: A potência será de de 6 watts para cada bobina apesar delas estarem fornecendo 1A por 12V Neste caso o valor médio eficaz da corrente de cada bobina é de 0.5A, mas a corrente instantânea continua sendo de 1A É simples de entender: Se você por uma carga resistiva na saída, que consuma exatamente 1A, ela só vai consumir 1A de uma bobina num semi-ciclo, e no outro semi-ciclo vai consumir 1A da outra bobina. A potência total ainda será 12watts pois consumiu 1A de cada semi-ciclo da onda. O resultado total será 1A num semi-ciclo completo, e não 2A. Continua consumindo 1A em 12V, porém em meio semi-ciclo de cada bobina.
  16. Será sempre 3A, porém em tempos alternados. 3A lá 3 A cá e se repete indefinidamente 120 vezes por segundo
  17. Este eu realmente não sei se vai funcionar. porém um rádio pode sim funcionar sem pilhas. Trata-se de rádio de galena. É na verdade uma grande bobina que retira energia da própria onda portadora da emissora e um capacitor faz a sua sintonia por meio da ressonância. Um cristal de galena trata de servir como retificador, retificando a corrente alternada. Um fone de ouvido de alta impedância servir de transdutor eletroacústico, geralmente são de cristais e são raros hoje em dia pois eram usados no tempo das válvulas.
  18. Quando o diodo retificador do ponto "A" está diretamente polarizado, a outra extremidade da bobina do ponto "A" está negativa. Um detalhe é que a outra extremidade da bobina do ponto "A" fica exatamente no ponto "B". Neste momento ponto "B" é negativo. Quando o diodo retificador do ponto "C" está diretamente polarizado, a outra extremidade da bobina do ponto "C" está negativa. Um detalhe é que a outra extremidade da bobina do ponto "C" fica exatamente no ponto "B". Neste momento ponto "B" também é negativo. Resumindo: Ponto B é negativo durante o semi-ciclo negativo e positivo da corrente alternada. Acontece que nos momentos que ele é positivo os diodos não conduzem pois estão inversamente polarizados. O ponto B vai ser sempre negativo em relação ao diodo que está diretamente pelorizado no semi-ciclo correspondente e ao mesmo tempo positivo em relação ao diodo que está inversamente polarizado.
  19. Usando o CT você elimina dois diodos e talvez tenha mais eficiência pois não perderá potência em dois diodos: Cada diodo tem queda de tensão de 0.7V que multiplicado pela a corrente da carga, dará uma potência jogada fora. Com CT usa-se dois diodos que retifica em meia onda para cada semmi-ciclo da onda. o CT se torna o negativo da fonte. Também pode retificar com uma ponte. Basta deixar dois diodos da ponte sem usar. Só será vantagem deixar o CT desconectado e usar em dois fios se você quiser uma tensão dobrada. Neste caso usará todos os diodos da fonte.
  20. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-528849063-capacitor-lavadora-brastemp-consul-electrolux-45f-original-_JM
  21. Muito fácil. Naturalmente ele vai ter alguma espécie de resistor Shunt por onde o B+ da bateria passa antes de alimentar o trafo. Em uma outra marca eu já vi isto e eram alguns jumpers apenas. Por ser finos estes davam uma queda de tensão de alguns milevoltes quando o no-break operava em bateria com carga na saída. Então um circuitinho com LM324 amplificava a tensão e enviava para um pino do microcontrolador. Se o no-break ficasse ligado por 1 minuto sem uma determinada tensão lá no pino do microcontrolador o no-break desarmava. É só você identificar o resistor Shunt e o circuito que amplifica para fornecer pro microcontrolador. Coloca carga e faz testes: Verifica qual é a tensão que atinge com a carga que ele não desliga, daí você faz uma gambiarra para ele ficar sempre com esta tensão. Ou troca algum resistor de algum divisor de tensão que tiver lá, ou mesmo reajusta algum potenciômetro.
  22. Olá! A realidade é esta mostrada no vídeo abaixo: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/videos/t/edicoes/v/energia-eolica-e-a-unica-vencedora-em-leilao-do-governo-federal/2963998/
  23. Em tempo: Um amigo meu me falou que vai comprar uns equipamentos nesta empresa: http://www.ottotransformadores.com.br/produtos.html Achei interessante repassar os contatos. Só estou repassando. Não sei nada da empresa. O modelo de carregador automático de 50A seria uma boa opção para a sua bateria. Vai fornecer corrente dentro da faixa que não compromete a vida útil da bateria.
  24. Eu não tenho estes equipamentos, mas você pode comprar um de 1000 watts de onda Senoidal modificada. Ele serve para os equipamentos eletrônicos. É bem possível que lâmpadas eletrônicas não se dê bem com ele. Já liguei uma num inversor deste tipo e ela parece ficar um pouco instável, mas acredito que o modo de funcionar varie conforme a marca. Também não se esqueça de comprar carregadores inteligentes: http://www.hobbys.com.br/centraldeveleiros/Carregadores%20de%20bateria.htm
  25. 1- Quanto ao inversor, você citou o de onda pura. O de onda modificada não pode ser usado? Qual seria o problema? O problema é este: Veja um exemplo de um inversor que o comércio chama de onda senoidal modificada. Neste caso aqui é um inversor de um no-break, mas não deixa de ser inversor. A primeira foto mostra o formato da onda com o inversor em bateria, sem carga: http://img68.imageshack.us/img68/1430/semcargash4.jpg A segunda foto mostra o inversor com carga na saída: http://img234.imageshack.us/img234/8052/comcargage2.jpg Observe também que quando adiciona carga a largura dos pulsos aumentam para corrigir a tensão RMS de saída. É justamente isso que eles chama de senoidal modificada. Veja mais na foto abaixo: http://www.sfe-solar.com/wp-content/uploads/2011/08/onda_senoidal_pura_modificada.gif No entanto a onda continua quadrada, e os equipamentos que trabalham com bobinão não se dão bem com isso. Geralmente queima o compressor da geladeira. Já testemunhei a mesma situação onde o compressor queimou. Pensávamos em utilizar este (http://www.multienergy.com.br/site/downloads/manual_inversor_2000watts.pdf) ou um similar (por questões de facilidade na compra nesta loja especificamente...) Um inersor de 2000W é suficiente para uma geladeira? Pois li que os picos do compressor da geladeira forçam muito e exigem um inversor bem potente - mas potente quanto? Estou sempre citando a ageladeira pois ela seria o eletrodoméstico mais potente a ser usado, os outros seriam apenas utensilhos bem mais fracos. A corrente de partida tem haver com a partida do motor interno do compressor. Motores elétricos de indução possuem uma corrente de partida que pose chegar de 7 a 10 vezes o valor nominal durante o consumo. Você tem que ver quantos watts de potência tem o compressor, e multiplicar este valor por 7. Tem que ver na placa que fica atrás do aparelho. O inversor também costuma suportar um certo pico de potência. Isso vem informando no manual. No inversor que você se interessou, cita que a potência de surto é de 4.000W, mas infelizmente ele não serve para motores de indução, como é o caso do compressor da geladeira. Segue vídeo demostrando como estes compressores funcionam: [ame=https://www.youtube.com/watch?v=dsabYhhOko0]Copeland Scroll Compressor - YouTube[/ame] CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR: - Código do produto: WAG2482 - Potência de Saída: 2.000W contínua; - Potência de surto: 4.000W - Tensão de Saída: 115 v - Eficiência: 90.00% - Corrente de repouso: Menos de 5A - Tensão de entrada de força: 10 v a 15 v - Alarme de baixa tensão: DC 10,5 + /-0.5V - Desligamento por baixa tensão: DC 9,5 + /-0.5V - Cooler integrado - Peso incluindo os cabos (apox.): 4.500 g - Dimensões (Comprimento x Largura x Altura): 31 x 16 x 7.5 cm - Proteção contra sobrecarga e curto circuito - Duas Saídas de força tipo 3 pinos (dois chatos + terra) - Garantia: 3 meses contra defeito de fabricação 2 - A bateria pode ser carregada enquanto é utilizada (a estacionária, no caso)? Sim, tranquilamente. É o que ocorre nos automóveis. Mas há algo que faz toda a diferença: Nos automóveis o alternador além de não ultrapassar a capacidade de corrente de 20% da bateria (12A para baterias de 60A) ele também é capaz de manter as cargas consumidoras (faróis e eletrônicos), que podem ultrapassar 500 watts, cargas estas que exigem correntes elevadas, como é o caso de 500 watts, vai exigir: 500 watts dividido por 12V = 41,6 Amperes. O alternador é capaz de suprir os 12A da bateria e ao mesmo tempo mandar os 41A das cargas consumidoras. Como ele faz isso? É simples: Controlando a tensão em cima da bateria. A bateria pode ser alimentada de 12V a 14.5V. Quando alimentada com 12V a corrente de carga é de praticamente zero, e vai subindo conforme a tensão se aproxima de 14.5V. Então o alternador possui um circuito eletrônico automático que faz isso: Controla a tensão em cima da bateria para controlar a corrente de carga da bateria. Já para as cargas consumidoras, tais como faróis e equipamentos eletrônicos, esta variação de 12 a 14,4V vão importa. É a faixa de operação destes equipamentos. Assim o alternador manda 12A para a bateria e 41A para o resto dos equipamentos. E assim ele consegue carregar a bateria enquanto a energia está sendo usada. Mais no seu caso você não vai ter este recurso pois vai ser difícil criar um circuito de monitoramento deste tipo. Então se a carga de consumo for nais potente que o carregador, a energia da bateria vai começar a ser usada e ela não vai ser carregada. No caso, calculamos que o carregador ideal para a bateria de 200AH seria um que fornecesse corrente de 40A. Ou seja: Que fosse um carregador mais potente o possível, mais sem comprometer a vida útil da bateria. Se as cargas de consumo forrem de: 40A vezes 12V = 480 watts. Se os equipamentos eletrônicos mais geladeira consumir acima disso, a bateria começará a ser descarregada. 3 - Um alternador de carro pode realmente ser ligado a uma bateria estacionária? Li tb que o alternador pode ser modificado com ímãs de neodímio para aumentar a geração de energia... Pode sim, mas a modificação fará com que você tenha que mandar desenvolver outro tipo de controle eletrônico de carga. Estes alternadores vem com um circuito eletrônico que regula a carga da bateria e estabiliza a tensão para os equipamentos eletrônicos Sem o circuito regulador a tensão pode facilmente ultrapassar 40 volts em corrente alternada. Circuito original pode ser facilmente adaptado para outras aplicações. Veja como eles funcionam: [ame=https://www.youtube.com/watch?v=HzIpsGmX6mY]TCC 2011 - Simulação do Funcionamento de um alternador - OFICIAL - YouTube[/ame] Eu ainda não vejo como vocês encontrarão tanta energia para manter todos estes equipamentos funcionando e ainda bateria carregada. Continuo dizendo que ninguém suportará ficar pedalando pois mais de 15 minutos, gerando 130 watts. De outra forma teria que levar a bateria todos os dias para carregar, também não seria viável. Existe outra abordagem. Biodigestor. Este equipamento é barato e gera gás, que pode mover um gerador convertido para gás: [ame=http://www.youtube.com/watch?v=v3D8BP8l_L0]Versão Completa - Biodigestor: Um jeito inteligente de cuidar do meio ambiente - YouTube[/ame] Uma outra versão maior: [ame=http://www.youtube.com/watch?v=2XOBlnMQjAs]Biodigestor Marcus Cazarré -- Entrevista José Hélio Silva Araújo - YouTube[/ame] O gerador: [ame=http://www.youtube.com/watch?v=fMLlZznGL8w]Biodigestor Marcus Cazarré -- Funcionamento do Gerador a Biogás - YouTube[/ame] Acredito que dê para utilizar em geradores menores também. Em tempo: Ainda sobre as formas de onda nos motores, as ondas quadradas possuem a característica de produzir harmônicas. Como você deve saber, o motor de indução funciona com base na freqüência da rede elétrica que no caso é de 60Hz. Tanto é que se você variar a freqüência, a velocidade do motor varia. Até existe um equipamento que se chama inversor de freqüência que faz justamente isso. Varia a freqüência para controlar a velocidade dos motores. O que tem a forma de onda haver com isso? É que formas de onda quadrada tem a característica de de produzir inúmeras freqüências harmônicas. Algumas destas harmônicas produzem uma freqüência que força o rotor do motor girar ao contrário. Para o motor funciona como se uma carga muito pesada estivesse no seu eixo. Por isso ele queima. Aqui fala de motores trifásicos e cargas não lineares que produzem estas harmônicas. Mas no caso do inversor de onda quadrada, os motores monofásicos também vão sofrer com as harmônicas produzidas: [ame=http://www.youtube.com/watch?v=cF2PSBe0kmk&feature=player_embedded]Harmônicas 2 - Classificações e efeitos das harmônicas - YouTube[/ame]

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...