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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Acredito que perca a característica de indutância série do primário. Seria semelhante aqueles transformadores de máquina de solda que tem um Shunt móvel dentro do núcleo para limitar a corrente de saída.
  2. Não. Me parece que o fator de trabalho tem a ver com a corrente de magnetização que é bem maior, para o trafo ser menor. Só que ele esquenta mais e não pode ficar 100% do tempo ligado. Mas já que você citou sobre quedas de tensão, o trafo de micro-ondas tem um shunt magnético que age como se tivesse um indutor série na entrada. É um trafo que tem uma característica de limitação de corrente. Abaixo segue o esquema equivalente. Eu tenho um aqui e ligado a vazio em 127V, ele já consome 9 amperes. Só que de consumo a vazio mesmo, só tem uns 100 watts. O resto da corrente é toda reativa. Por causa da característica de indutor série que tem na entrada. .
  3. Ele tem fator de trabalho menor que 100%. Isso significa que ele dá a potência de 1200 watts, mas não por várias horas. Deve ter um intervalo de descanso.
  4. O indivíduo no vídeo abaixo, identificou uma maneira de aprimorar a estabilização do gerador. Ao perceber que a excursão do comando da borboleta do carburador era limitada e a haste de comando do governador causava movimentos bruscos, resultando em instabilidade no gerador e oscilações na tensão, ele optou por reduzir o comprimento da haste e aumentar o percurso do comando da borboleta. Essa modificação resultou em uma maior estabilidade do gerador, conforme demonstrado no vídeo.
  5. Danos podem ocorrer se a tensão ultrapassar os 260V. É recomendável buscar meios de estabilizar essa tensão. A estabilização de tensão AC, é um campo que desperta meu interesse, levando-me a realizar pesquisas constantes nessa área. Veja o que tenho usado para estabilizar a tensão. Esse inversor fui eu que montei:
  6. O trecho inicial que mencionei se refere especificamente ao capacitor de acoplamento do alto-falante. Ao analisarmos mais detalhadamente, torna-se evidente que a geração de áudio nos alto-falantes requer tanto uma tensão positiva quanto uma tensão negativa. É notável que uma fonte simples não fornece uma tensão negativa, apenas uma positiva. A introdução de um capacitor para acoplar o alto-falante desempenha um papel crucial. Durante a recarga desse capacitor, que está em série com o alto-falante, ocorre a geração do semi-ciclo positivo do áudio. Por outro lado, a descarga desse capacitor, também em série com o alto-falante, é responsável pela criação do semi-ciclo negativo do sinal de áudio. Essa abordagem simula, de maneira eficaz, a operação de uma fonte simétrica, permitindo que o sistema gere tanto a polaridade positiva quanto a negativa essenciais para a reprodução de áudio nos alto-falantes.
  7. A diferença na presença de capacitores de acoplamento na saída de amplificadores classe AB, seja com fonte simples ou simétrica, está relacionada à forma como a polarização e a alimentação são gerenciadas no circuito. Nos amplificadores de fonte simples, a obtenção da polarização simétrica é frequentemente alcançada por meio do próprio capacitor de saída, que desempenha o papel de criar uma referência para a polaridade oposta. Nesse contexto, o capacitor age como um elemento-chave para gerar a componente negativa necessária no sinal, resultando em uma configuração simétrica. Por outro lado, em amplificadores de fonte simétrica, a própria fonte de alimentação já fornece tensões positivas e negativas, eliminando a necessidade de depender de um capacitor para estabelecer a simetria. Dessa forma, a estrutura do amplificador é projetada para operar de maneira equilibrada desde o início, aproveitando a polaridade inversa natural proporcionada pela fonte simétrica. Em resumo, a presença ou ausência de capacitores de acoplamento na saída desses amplificadores está intrinsecamente ligada à estratégia de polarização e à natureza da fonte de alimentação, refletindo as nuances específicas de cada projeto e configuração.
  8. O segundo vídeo é perfeito pro que você quer. Não adianta usar relés. Nunca que vai ficar bom. É melhor usar um inversor de frequência e um motor trifásico. Esses inversores tem várias programações para fazer automações
  9. Existem casos que as quedas de tensão vem da rua. Que é o meu caso. Aqui em casa, quando coloca uma carga grande, tal como 60 amperes, abaixa de 130V para 110V, e a maior parte vem da rua. Aqui tem cabos de 25mm² de cobre puro indo até o medidor.
  10. Este tema é interessante, pois em muitas localidades há sistemas elétricos precários, o que afeta diretamente os soldadores devido às flutuações de tensão na rede. Conheço um soldador que reside em uma região menos favorecida, onde a tensão elétrica pode variar de 220V para 130V, dependendo do horário do dia e da semana. Para prosseguir com seu trabalho, ele utiliza transformadores, ajustando manualmente os "taps" conforme necessário. Contudo, há dias em que isso não surte o efeito desejado. Recentemente, desenvolvi um aparelho similar ao descrito pelo soldador, só que com circuito automático, feito de forma artesanal, que vendi por R$1.000,00. Esse dispositivo foi destinado a uma máquina de sorvete cujo compressor demandava picos de 40 amperes em 220V, fazendo a rede cair para 170V, impedindo o compressor de partir. Com a implementação desse aparelho, o compressor passou a iniciar normalmente. Ele se assemelha ao sistema utilizado pelo soldador mencionado, com a diferença de contar com um circuito automático para a seleção dos "taps". O transformador tem capacidade de 900 watts, com uma saída de 30V, que é adicionada aos 170V da rede para alcançar, no mínimo, 200V. Assim, quando a rede volta ao normal, o circuito remove os 30V, restabelecendo o funcionamento padrão.
  11. Ainda tem que considerar que essas máquinas abaixam a corrente de soldagem, se a tensão de alimentação cai. Por exemplo: Esses trafos, pelo menos os menores, costumam abaixar para 190V. A máquina acaba dando um limite de potência nessa tensão de 190V e não atinge a potência máxima. Veja um exemplo onde foi usado um trafo de 3Kva:
  12. Depende do eletrodo. Eletrodo 6013 de serralheiro, dificilmente faz a máquina chegar no máximo. Mas aqueles 7018 exigem o máximo da máquina e ela consome a corrente máxima.
  13. Aqui na rua não vejo transformador. Deve estar longe
  14. Onde fiz a medição da tensão é de 25mm² cobre puro, até lá no medidor da concessionária
  15. Não é esse tipo de trafo que ele quer. Ele quer ligar uma inversora de solda de 220V em rede de 110V. A ultima vez que fiz isso, a tensão da rede estava em 131V e quando comecei a soldar, a tensão da rede caiu para 110V com corrente de 60 amperes. Daí o disjuntor do quadro elétrico desligou. O transformador precisa ser daqueles de 10 mil Va
  16. Existem várias diretrizes fundamentais, algumas das quais estão detalhadas nos seguintes sites: https://embarcados.com.br/10-mandamentos-da-pcb/ https://blog.raisa.com.br/tecnicas-avancadas-de-roteamento-de-trilhas/ Dominar os conceitos avançados de eletromagnetismo, incluindo noções de RF, oferece uma compreensão valiosa do que é correto e incorreto. No entanto, a falta desse conhecimento não é um obstáculo intransponível para projetar algo. A questão é que, sem um entendimento profundo de matemática avançada, eletromagnetismo e circuitos, torna-se desafiador projetar algo totalmente novo, sem se basear em soluções já existentes no mercado. Por exemplo, ao projetar um carregador de células de lítio, o processo inicial envolve a seleção de um CI de fonte chaveada de um fabricante. Suponha que você escolha um do tipo UC3843. O datasheet desse componente inclui cálculos para a malha de realimentação, um processo que demanda conhecimentos avançados de matemática. Um segundo conhecimento crucial é sobre transformadores: é necessário consultar obras como o "Transformer and Inductor Design Handbook", que também exige um entendimento aprofundado de matemática avançada. Além disso, desenhar as trilhas de acordo com as regras do eletromagnetismo para evitar interferências e aplicar conceitos de RF é essencial para um projeto bem-sucedido de uma fonte chaveada de carregador. Entretanto, é possível realizar projetos mesmo sem esse conhecimento avançado. Por exemplo, eu peguei uma máquina de solda a eletrodo, analisei seu módulo de controle SMD e criei uma placa de controle PTH adaptada às minhas necessidades. Reutilizei o circuito de controle da máquina, ajustando apenas a fonte de alimentação e os drivers de IGBTs para melhor atender às minhas demandas. Apesar de não ter conhecimentos avançados de matemática, consegui desenvolver uma fonte chaveada para pequenas aplicações utilizando informações semelhantes às descritas neste blog: https://eletronicaedownloads.blogspot.com/2014/06/projeto-e-calculo-dos-indutores-de-uma.html
  17. Títulos como '100 Circuitos com CMOS' escritos por autores como o Professor Newton C. Braga oferecem uma gama de circuitos eletrônicos. Além desses, existem muitos outros livros repletos de exemplos tradicionais da eletrônica analógica, como '100 Circuitos com LM555'. Para compreender e projetar circuitos eletrônicos, é essencial ter um conhecimento sólido desses circuitos, bem como de matemática avançada. Conheço alguém autodidata que projeta seus próprios circuitos. Ele possui profundo conhecimento em matemática avançada, incluindo cálculos integrais e fórmulas. Ao pegar um circuito de um livro como exemplo, ele desenvolve os cálculos matemáticos necessários para projetar aspectos como o ganho de um amplificador operacional. O processo envolve compreender os diferentes circuitos e suas topologias, dominar a matemática avançada - idealmente com formação nessa área - entender princípios de eletromagnetismo (incluindo as equações de Maxwell) para desenhar trilhas de circuito de forma correta e dominar software de simulação como o MATLAB, bem como outros para circuitos impressos, como KiCad, Proteus, entre outros.
  18. A frequência maior, faz a variação de corrente ser menor na indutância do motor. Esse ripple de corrente fica menor na frequência maior. A indutância do motor tem o poder de armazenar energia, semelhante a um capacitor. Quando o período é grande, o ripple também fica maior. Períodos menores, fazem a ondulação de corrente ser menor. Fica mais contínua. A intenção é evitar ruídos desagradáveis. Eu colocaria até mais alto, uns 10Khz, para ficar mais silencioso.
  19. Código para arduino: Segue um código para implementar um PWM de 5 kHz e ajustar a faixa de tensão do acelerador da bicicleta elétrica (0.8V a 3.6V). Você pode usar a biblioteca TimerOne para gerar o sinal PWM com a frequência desejada. Certifique-se de ter a biblioteca "TimerOne" instalada no Arduino IDE. Para isso, vá em "Sketch" -> "Incluir Biblioteca" -> "Gerenciar Bibliotecas" e procure por "TimerOne". #include <TimerOne.h> const int sensorHallPin = A0; // Pino do sensor Hall conectado ao pino analógico A0 do Arduino const int motorPin = 9; // Pino PWM conectado ao motor int sensorValue = 0; int potValue = 0; void setup() { pinMode(sensorHallPin, INPUT); pinMode(motorPin, OUTPUT); Timer1.initialize(200); // Configura a frequência do timer para 5 kHz (200 microssegundos de período) Timer1.pwm(motorPin, 0); // Configura o pino para PWM } void loop() { sensorValue = analogRead(sensorHallPin); // Lê o valor do sensor Hall // Mapeia o valor lido do sensor Hall (0.8V a 3.6V) para o intervalo de 0 a 255 para o PWM potValue = map(sensorValue, 205, 921, 0, 255); potValue = constrain(potValue, 0, 255); // Garante que o valor esteja no intervalo correto Timer1.setPwmDuty(motorPin, potValue); // Define o ciclo ativo do PWM no pino do motor // Adicione qualquer lógica adicional necessária para o seu aplicativo aqui } Este código agora usa a biblioteca TimerOne para gerar um sinal PWM com uma frequência de aproximadamente 5 kHz no pino 9 do Arduino. Além disso, mapeia os valores lidos do sensor Hall (0.8V a 3.6V) para o intervalo de 0 a 255, que é usado para controlar o ciclo ativo do PWM para o motor. Certifique-se de testar e ajustar conforme necessário para garantir o comportamento desejado do motor em resposta à tensão do sensor Hall da bicicleta elétrica.
  20. Sim, é possível guardar o valor de uma variável mesmo quando a alimentação é cortada. Existem várias formas de fazer isso, dependendo do contexto e dos recursos disponíveis: 1. **Armazenamento em memória não volátil:** Você pode usar dispositivos de armazenamento não volátil, como EEPROM (Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory) ou Flash memory. Muitos microcontroladores têm uma certa quantidade de memória EEPROM integrada para armazenar valores que precisam ser mantidos mesmo quando a energia é desligada. 2. **Baterias ou supercapacitores:** Em alguns casos, pode-se usar baterias ou supercapacitores para manter uma pequena quantidade de energia suficiente para manter os dados na memória quando a energia principal é cortada. Isso é comum em dispositivos eletrônicos que precisam reter informações, como relógios ou configurações de dispositivos. 3. **Armazenamento externo:** Se for necessário armazenar grandes quantidades de dados ou se a retenção de dados é crítica, você pode optar por armazenamento externo, como cartões de memória SD, pendrives ou serviços de armazenamento em nuvem, dependendo do contexto do seu projeto. 4. **Backup periódico:** Em alguns casos, mesmo sem memória não volátil, você pode implementar um sistema para realizar backups periódicos dos dados em intervalos regulares. Isso minimiza a perda de informações em caso de corte de energia. É importante considerar o consumo de energia, a durabilidade do armazenamento e a forma como os dados são acessados e atualizados ao escolher a melhor opção para o seu projeto.
  21. Você parece ter certa habilidade com programação; já considerou trabalhar com Arduino? Com o Arduino, é possível programar a entrada analógica para interpretar uma faixa de 0 a 5V como representando desde ausência de potência até a potência máxima. Utilizando a plataforma Arduino, é viável gerar sinais PWM (Pulse Width Modulation) variando de zero até o valor máximo. Provavelmente, você encontrará recursos prontos na internet para isso. Além disso, o Chat GPT-3 está disponível e pode ser uma ferramenta útil para auxiliar na programação do Arduino. Ainda pode usar o driver IR2127 que já vem com uma proteção de corrente pro mosfet: Este driver mede a corrente que flui pelo MOSFET usando a própria resistência entre Dreno e Source como um resistor Shunt. Quando a corrente ultrapassa os limites definidos pelos valores de R2 e R3, o driver envia imediatamente um sinal de falha para o pino 3 do CI (Circuito Integrado). Esse sinal é extremamente rápido, com um tempo de resposta de cerca de 600 nanossegundos. Esse intervalo é suficiente para prevenir danos ao MOSFET. Para lidar com essa situação, é necessário programar o Arduino para interpretar esse sinal e desativar o sinal PWM, alertando sobre a sobrecarga.
  22. Essas baterias de 7Ah de nobreak, drenam fácil 50 amperes por pouco tempo. Quando elas estão instaladas no próprio nobreak, drenam até 25 amperes. Os nobreaks exigem isso delas quando em potência máxima.
  23. Mas um teste: Dessa vez de um transistor igbt de marca chinesa, só que original:

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