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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Estou com um wattimetro daqueles AC chinês barato do mercado livre, que está tendo um desvio de 500Wh em relação ao medidor da concessionária lá na rua. Num consumo diário de 10Kwh, o wattimetro chinês marca 500Wh a mesmos que o wattimetro da concessionária. Fiquei pensando quem estaria errado. Ou se algum vizinho estaria me roubando energia. Mas agora que você falou do TC, acredito que seja problema do TC chinês.
  2. Aquele esquema de trafo que alimenta o disparo do igbt, gera essa onda do vídeo abaixo: Inclusive nesse vídeo a máquina estava usando nos igbts aquele esquema lá em cima da foto.
  3. Usei outro modelo de Ci, o TNY280 Esse esquema aí do trafo alimentado o disparo do IGBT é usada em todas as máquinas. Inclusive aqueles valores de resistores que coloquei, é uma receita muito usada nas máquinas. Não fiz nada do zero. Tudo que fiz é o que vendem no comércio. Mostro Sim. Só vou ter que desenvolver do zero é o trafo de medir corrente, o TC. Mas esses é até simples de fazer.
  4. O sujeito do vídeo se enganou ao citar que eu estava trabalhando com o tal driver. Naquela época era a EGS002 para inversores senoidais. Estou trabalhando no driver atualmente: Atualmente funcionará para eletrodo revestido. Porém de eletrodo para tig, o controle da corrente e a tensão não mudam. O que geralmente muda é a forma do arco-voltaico iniciar. As máquinas mais simples, quando estão em TIG o PWM fica desligado. Se você encosta o eletrodo na peça a ser soldada, o PWM não liga ainda. Permanece desligado. Daí quando você afasta o eletrodo da peça é que o PWM liga e abre o arco. As máquinas mais sofisticadas possuem um circuito que parece aqueles centelhares que os fogões possuem para acender os queimadores. Essas você nem precisa encostar o eletrodo para abrir o arco. Quando aperta lá para disparar, o flyback solta faíscas igual lá num fogão, que ioniza lá o gás e o arco abre naturalmente como se acende uma lâmpada. Mas eu diria que são tudo frescurinhas. Essa máquina mesmo, do vídeo que o senhor assistiu, não tem diferença alguma para uma máquina de eletrodo revestido comum. Todo o controle de tensão e corrente é de uma máquina de eletrodo revestido. A única diferença é que ela vem com um encaixe da saída do argônio. Fora isso, é uma máquina de eletrodo revestido comum: Ela sequer tem o solenoide que libera o gás. A mangueira do gás passa direto lá pro fundo da máquina. Eu recebi uma para manutenção e meu cliente usava ela para soldar com eletrodo revestido. O driver que estou trabalhando atualmente é essa placa verde da foto abaixo. O layout está pronto. Só falta mandar fazer na china: 1- Ela envia os pulsos PWM pro transformador de pulsos que aciona os gates dos Igbts em Full-bridge ou em Half-bridge. O esquema do transformador de pulso e dos resistores e diodo de gate, estão na foto abaixo. 2- Tem entrada para um termostato que deslgam o PWM quando os IGBTs atingem uns 60 graus 3- tem saída para um led laranja que avisa que os IGBTs ficaram quentes demais. 4- tem entrada para um potenciômetro para controlar a corrente de 10A até 160A. 5- tem entrada para um TC, transformador de corrente sensor de corrente que mede na entrada do trafo de alta frequência. 6- tem saída temporizada que liga um relé de 30A para acionar os capacitores após a pré carga por resistores. Vou fazer essa placa primeiramente para eletrodo revestido. Futuramente posso colocar os controles lá que facilitam a vida do soldador. Eu tenho outra versão dessa placa que já tem a fonte chaveada na própria placa e o trafo de pulsos também.
  5. O que vejo na prática é que as máquinas que duram muito, tem de 4 a 6 capacitores em paralelo de cada lado do braço Half bridge. tem 2 IGBTs de 60A de cada lado. Tem 4 retificadores de saída de cada lado. Tem dois retificadores de 50A na entrada. E costumam ter uma proteção boa no circuito. Um tipo de pintura que deixa uma camada grossa de proteção nos SMD. Eu conheço mais as de eletrodo: A esab Bantam 145i tem essa proteção grossa nos SMD. A etapa de potência dela é muito boa Eu dificilmente vi uma etapa estourada. Tem dois capacitores de cada lado lá na entrada. Tem dois IGBts Mas ela tem umas fragilidades: Ela usa um relé para a fase e um relé para o neutro e o circuito de um deles costuma dar defeito. Mas esse é fácil de resolver. É só retirar e colocar um jumper. O outro relé não dá para retirar e colocar um jumper, pois é o relé de pré carga dos capacitores. Costuma dar defeito também. Mas é só ligar ele junto com a alimentação do ventilador. A fonte só liga quanto a tensão no barramento DC está OK, então só vai ligar o relé de pré carga quando o barramento estiver carregado. Os diodos dos relés alí na frente do ventilador, costumam entrar em curto por oxidar. Mesmo com proteção na placa, depois de um bom tempo de uso, eles oxidam.. Ela usa poucos diodos na saída e eles entram em curto se você abusar da máquina. Um dos requisitos para a máquina ser das boas, é ter dissipadores grandes. Os demais requisitos é ter 04 unidades de IGBTs 04 unidades de capacitores de entrada. Pois nas ruins, colocam só dois de alta capacidade, que estoura com o tempo. As boas usam vários de capacidade menor em paralelo. Ter uns 4 diodos na saída. Ter proteção contra oxidação na placa de circuito impresso. No caso da Bantam 145I ela tem 4 diodos mas não adianta ter 4 diodos, pois ela é Dual Dual forward e parece que devido o pulso ter somente um semi-ciclo, precisa ter corrente dobrada para a corrente média ser a mesma que nas Half bridge. Então precisaria ter 8 diodos. Por isso que entra em curto-circuito fácil. Hoje mesmo estou trocando os diodos de uma. Tem a máquina ARCweld 200i que ela é toda boa seguindo todos os critérios que citei. Porém tem uma fragilidade que é a fonte com CI de fonte chaveada. Sempre dá problema alí: Estoura o Ci ou entra em curto-circuito. Se usasse uma fonte linear com transformador, já teria vida eterna. Os demais problemas vem do fato das soldas do circuito SMD ser Solda Lead Free. Esse tipo de solda abre micro fissuras com o tempo de uso e cria mau contato no circuito SMD. Outras vezes os próprios Cis SMD de hoje em dia, ficam com um defeito que aparece conforme temperatura. Nesses casos você nem tem como saber onde está a falha. Estou criando minha própria placa de controle em PTH, cópia da máquina do vídeo abaixo. Um circuito simples com controle de corrente través de TC na entrada. Creio que será mais resistente que as atuais.
  6. E nem é a máquina que diminui e tensão. É a resistência elétrica do arco voltaico, do plasma, sei lá o que mais. É tipo uma lâmpada de neon que o plasma faz com que a tensão máxima seja uns 70V e qualquer corrente a mais que você coloque, dissipa a potência em calor. Lá no arco da solda, é de uns 20 a 25V. Qualquer corrente a mais vira mais calor. Mas a tensão não sobe. É um efeito tipo zener do ar ionizado
  7. É possível fazer transmissores e receptores regenerativos com cristais http://www.vk2zay.net/article/235 http://www.vk2zay.net/article/236
  8. Uma curiosidade é a relação do trafo que é de 179Vac para 60Vac. Diminui em 3 vezes, certo? Então se tem 150 amperes na saída, na entrada vai ter uns 50 amperes. 50 amperes em 179V? É que lá na saída o PWM diminui para a tensão de 60V abaixar para 25V durante a soldagem. Então na entrada chega nos 50A pulso a pulso, com a corrente média de acordo com o PWM. Os IGBts são usados até o talo. Por isso eles explodem em vez em quando, pois numa máquina dessas, usam apenas um Igbt em cada braço half-bridge. Outro detalhe é que muitas das máquinas que vem escrito 150 e 160 amperes lá no modelo delas, não dá isso na prática. Usam IGBt de 40A muitas vezes. Tem máquina que vem espaço para mais um IGBT em cada braço que a fábrica não coloca. Assim como algumas costumam ter espaço para mais um diodo em cada braço da saída. Nessas pequenas de 160A, costuma vir com um retificador de 50A que é insuficiente. As vezes entram em curto. O melhor seriam dois de 50A. Outro detalhe é que para a máquina ficar muito pequena, usa dissipador muito pequeno. Daí colocam um relé térmico de 80 graus. O melhor seria de 60 graus.
  9. A maioria dos IGBts de 60A funcionam numa boa. Esquemas as vezes é difícil. Quando queima os Igbts, não queima a placa de controle, pois usa trafo driver isolador. Aconselho a dar um amigo de verniz weg1333 na placa para proteger de oxidação.
  10. Usa conversores Buck-boost. É que eles tanto aumentam a tensão, quanto diminuem. Daí você utiliza um com limitação de corrente para carregar a bateria em 13.7V. Depois outro regulado para 12V para alimentar os equipamentos. A questão é que isso irá gastar mais energia que o normal. Daí tem que ver se tem necessidade
  11. Os carros elétricos são bons. Mas sua fonte de energia não é boa e nem confiável. Nem sei se essa história vai dar certo. Ainda mais que as baterias precisam de uns metais que são meio raros e não é o lítio. Uma bateria de 500Kg de um carro tesla, usa no máximo uns 3% de lítio. Eu acredito mais na mobilidade elétrica coletiva: Trens e metrô. Ainda mais que nosso planeta tem ficado super populoso. No tempo que estavam construindo as pirâmides, o mundo tinha entre 30 a 40 milhões de pessoas. Equivalente a três cidades de são Paulo. Hoje somos mais de 8 bilhões. Vai piorar. Vamos ter menos alimentos para distribuir entre nós. Menos espaço, menos tudo. Os carros particulares vão começar a ser proibido e vai vim a mobilidade elétrica coletiva. Segundo a ONU, a população mundial deve chegar em 8,5 bilhões em 2030 e a 9,7 bilhões em 2050.
  12. Cuidado que a bobina do trafo responsável por alimentar esse regulador, pode não suportar. O fabricante não iria desperdiçar fios de cobre ou de alumínio para fazer uma bobina que suportasse mais corrente sem necessidade. Se bem que essas baterias logo a corrente de recarga diminui muito Também temos que imaginar que o fabricante também levou em conta que em pouco tempo a corrente de recarga dessa bateria diminui muito e calculou o fio da bobina do trafo com espessura o suficiente apenas para suprir essa demanda de pouco tempo. Ao adicionar um regulador mais potente, pode queimar a bobina, colocando todo o transformador em curto-circuito.
  13. Módulos de moto elétrica], daqueles que são fáceis de colocar e retirar como se fossem pilhas de rádio, com alguma adaptação poderia sim serrem usados em sistema OFF-GRID e na moto. É que existem inversores para essas tensões de 70/80 que transformam para 127/220
  14. No grupo WhatsApp abaixo você pode obter ajuda com veículos elétricos: https://chat.whatsapp.com/BPCY9t3ur2407FTqtSHeJm
  15. Pode que em algum outro pais elas façam parte do FM comercial. Consegue sintonizar alguma coisa? Pesquisando aqui na internet eu vi que é muito comum esses 76Mhz Cresce a oferta de receptores FM que iniciam a partir de 76 MHz. AESP Talks lista modelos automotivos e portáteis Com destaque para o FM 2.0, migração AM-FM é tema do SET eXPerience Tracks São Paulo – Com adoção FM estendido (76 FM a 87 FM), espectro FM passa a ser chamado de FM 2.0 pelo MCom. Evento virtual contou com Anatel, ministério e radiodifusores A SET realizou nesta quarta-feira (7) a quarta edição do SET eXPerience Tracks. O encontro abordou o uso da faixa estendida do FM (eFM), que agora ganhou o nome de FM 2.0. O evento, transmitido em formato virtual, teve a presença do engenheiro Eduardo Cappia (conselheiro da SET), Marcello Cesário (diretor executivo da Rádio Capital), José Maria Martins (TV Cultura), William Ivo Zambelli (diretor do Departamento de Outorga e Pós-Outorga do Ministério das Comunicações) e Vanessa Cristina Monteiro (especialista em Regulação da Anatel). De acordo com as informações que foram divulgadas pelo MCom, foram realizados 1656 pedidos encaminhados para a migração AM-FM. Desses 1403 emissoras foram incluídas na faixa convencional e 136 passaram a utilizar o chamado FM estendido (eFM). Durante o encontro, foi divulgado que a conjunção entre o FM convencional e o eFM deu origem ao FM 2.0, como passa a ser chamado agora o espectro de 76 FM a 108 FM. https://www.sindiradio.org.br/noticias/item/cresce-a-oferta-de-receptores-fm-que-iniciam-a-partir-de-76-MHz-aesp-talks-lista-modelos-automotivos-e-portateis.html https://tudoradio.com/noticias/ver/25707-com-destaque-para-o-fm-20-migracao-am-fm-e-tema-do-set-experience-tracks Pelo visto criaram essa faixa estendida para comportar as emissoras que antes ficavam na faixa AM
  16. Se torna mais complexo. A ideia é fazer algo o m]ais simples o possível, mesmo sendo rudimentar, mas que funcione. Esse aí do link que postei, o autor se comunicou com pessoas a 10Km de distância. Me pareceu bastante funciona. Nesses tempos de ameaças de terceira guerra mundial nuclear, ninguém sabe o que pode acontecer. Podemos ficar sem comunicações, vai saber kkkk. É bom estar preparado.
  17. Já montei transmissor e já montei receptor. Mas nunca os dois no mesmo momento. Já estou achando uma boa ideia criar tipo um walkie talkie. Parece que alguém já fez O projeto http://pu2xlb.blogspot.com/p/radio-trx-ssb-40m-15w-ararinha.html
  18. Uma ideia nteresaante também é transformar o amplificador classe AB em classe A para ficar mais simples. Vai consumir mais potência. Só que se for alimentado por fonte, não influencia em nada.
  19. É possível sim. Eu captava até diretamente do avião a uma boa distância.
  20. Fiz um com BF199 que sintonizava até estações da ordem de 200Mhz. Eu sei que sintonizava até 200Mhz, pois pois conseguia sintonizar o canal de áudio do canal 11 analógico de TV: http://www.teleondas.com.br/frequencias.html
  21. Usa BF199 em T1. Vai captar as estações com muito mais facilidade.
  22. Funcionar ele vai. Da mesma forma que um fogão de indução funciona e é melhor que o de gás, seu aquecedor de indução vai funcionar. O que você não está enxergando é que a essência do aquecimento por indução é a mesma do aquecimento resistivo, só que acrescido das perdas dos componentes de potência. Então é melhor só um resistor dentro da água. Esse esquema abaixo é o circuito equivalente do fogão de indução: Veja quantas perdas existem até chegar num aquecimento de simples resistor, que nesse caso é o próprio ferro da panela servindo de bobina secundária e resistor ao mesmo tempo. Esse esquema é melhor que o gás, pois o gás perde muita energia no contato do ar com a panela. Mas um puro resistor dentro do alumínio da panela, controlado por dimmer, seria muito mais eficiente. Se a panela ainda tiver uma proteção térmica externa, se torna largamente mais eficiente.
  23. Tem algum método para determinar a bitola do fio do indutor, para que o mesmo não venha a queimar por superaquecimento?

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