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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Acabei achando um site que faz exatamente o que eu precisava: http://pigeonsnest.co.uk/stuff/core-saturation.html
  2. Gostaria de saber qual corrente um determinado núcleo Sendust irá saturar. Que método de cálculo devo usar? O núcleo em questão é o de modelo MMTS26T7716 do catálogo abaixo. https://www.magmattec.com.br/wp-content/uploads/2019/09/SENDUST_01.pdf Eu já comprei o núcleo. Tenho ele em mãos para fazer experiências Eu gostaria de fazer um indutor de 300uH. Com fator de indutância de 37, já vi que precisa enrolar 90 espiras. Só não sei como saber qual corrente irá atingir a saturação.
  3. Ele é mais potente e menor. Pois dentro do vidro não existe oxigênio para queimar. É como num filamento de lâmpada.
  4. Modificar uma fonte dessas para dar mais corrente do que ela suporta, é mais difícil que projetar uma do zero. É mais fácil você usar duas em paralelo. Veja uns testes:
  5. Completando: Mosfets de canal P geralmente são de baixa potência. Teria que usar somente mosfets de canal N. De preferência os de modelo IRFB3606 ou IRF1407. Em seguida teria que usar um par de drivers semelhante a IR2110 ou fazer uma versão transistorizada com BC337 e BC327
  6. Se for para usar um Arduino, melhor fazer um senoidal. Os diodos não são de proteção. Eles servem para deacaregar o gate rápido e carregar lento pelo resistor. Cria um tempo morto mínimo para evitar acionamento simultâneo. As tensões de 5V do Arduino serão insuficientes para acionar o mosfets com eficiência. Teria que ser no mínimo 10V.
  7. Se for na área de pesquisas desse fórum, verá muitas respostas. Eu cito isso, pois tem respostas bem completas sobre esse tema de carregar bateria de chumbo de 12V.
  8. Em DC é tensão média. Igual ao que de mesa em PWM. Pode até fazer um teste: Alimenta uma lâmpada incandescente com essa tensão média e com o mesmo valor de tensão em outra fonte. Observa se muda a luminosidade.
  9. Você só consegue injetar a energia na rede se for forçado uma corrente reversa. Só se consegue fazer isso, se a tensão da carga for maior que a tensão instantânea da rede: De 100 graus até 180 graus você tem a fonte DC, panel solar ou baterias em sére com a rede carregando o indutor de 50mH. Depois de 180 graus, você terá só o indutor em série com a fonte DC forçando uma tensão maior na rede. Assim faz fluir uma corrente reversa na rede. Tem a senoide da rede onde a corrente vai ser proporcional à integral da senoide, que é o menos-cosseno: A corrente é a mesma senoide da tensão, só que atrasada em 90 graus. Em relação a tensão, em 90 graus até 180 graus, a corrente no indutor estará subindo até um ponto máximo quando a derirada é nula. Então antes de 180 graus a derivada é positiva, pois a corrente está subindo no indutor. Passando de 180 graus, a corrente no indutor passa a cair. Então a derivada é negativa. Se isso acontece, a tensão no indutor tem que inverter e passa a ser negativa. Ou seja: Após 180 graus a derivada fica negativa e o indutor vai forçar uma tensão negativa menor que a tensão da própria rede no semi-ciclo negativo e assim começa a injetar potência na rede. Observe que nesse caso uma tensão negativa menor que da própria rede, é uma tensão maior no sentido negativo, pois vamos estar no semi-ciclo negativo. Pode ser uma rede de127Vac e uma fonte DC de 100V. Esse circuito funciona semelhante a um conversor boost: O semi-ciclo da rede chaveia no indutor em série com a sua fonte DC que poderia ser 100V. Daí o indutor carrega a energia da fonte DC junto com a propria energia da rede AC e libera no próximo semi-ciclo. Como os reativos não fazem girar o medidor de potência da casa, só a parcela de energia ativa é que vai fazer o medidor girar para trás. Quando a tensão da rede vai em 180 graus, seria equivalente ao chaveador do conversor boost desligar e o indutor fazer liberar a energia. Deve só acionar os tiristores nos momentos adequados. Deve até fazer um controle MPPT. Pode injetar até disparando nos 100 graus da senoide Esse circuito funciona semelhante a um conversor boost; Vai chavear a tensão da rede em série com a tensão da sua fonte DC lá no indutor para armazenar a energia no núcleo. Se sua fonte for de 12V, vai armazenar no indutor uma parcela maior da energia da própria rede e muito menos a energia da bateria. Então no próximo semi-ciclo vai injetar na rede uma parcela grande de energia da própria rede, criando uma corrente reativa e vai injetar uma pequena potência ativa na rede, pois os 12V da bateria não vai armazenar muita potência no indutor.
  10. O indutor faz a coisa ficar em modo corrente. Uma corrente que força a rede subir depois que inverte a polaridade. Isso lembra um conversor boost que opera em 60Hz e ainda bidirecional. .
  11. Lá no vídeo o professor simulou um monofásico em rede de 120Vac. Painel solar de 100V DC. injetou 140W com um ângulo pequeno, distante de 90 graus. O lado bom é que é um negócio bruto. Tem garantia de 30 anos. Não dá defeito tão cedo. Mereceria um controlador MPPT analógico igual o que eu postei no outro tópico.
  12. Mas pode até 90 Graus. Veja essa simulação que o professor lá colocou 100 graus e injetou 18Kw: Tem como colocar proteções. anti paralelo vai evitar que o painel receba corrente invertida e pode colocar algo para desconectar o painel caso a tensão dele esteja zerada tipo que ocorre em curto-circuito. O indutor é meio difícil de fazer: Um indutor de 50mH que suporte pelo menos uns 20A. Pelo que andei pesquisando, seria um núcleo um pouco maior que transformador de Microondas: https://www.hammfg.com/part/195R20?referer=949 https://www.hammfg.com/files/parts/pdf/195R20.pdf A resistência do fio é de 0,130 Ohms
  13. É assim que faziam inversor On-grid para injetar energia na rede antigamente. Trata-se de um retificador controlado. Mas também consegue operar como inversor on-grid. Vou explicar: O coração do circuito é aquele indutor de 50mH. Para poder operar como inversor On-grid, os SCR precisam ser acionados num intervalo de ângulo entre 90 graus (topo da senoide) a no máximo 180 graus que é o fim da senoide, quando zera. Sendo que se acionar os SCR próximo ao ângulo de 90 graus a potência injetada na rede será máxima. Se acionar os SCR próximo ao ângulo de 180 graus a potência injetada na rede será mínima. Quando os SCR são acionados, o semi-ciclo correspondente da rede é chaveado em série com os painéis solares em cima do indutor. Isso faz carregar no indutor uma parcela da energia da rede somadas a uma parcela da energia dos paneis solares. Como vocês devem saber, SCR não desliga enquanto existir corrente circulando por eles. Então quando a senoide vai a zero lá em 180 graus, o indutor lá de 50mH vai estar com muita energia armazenada anteriormente onde foi armazenada a energia da rede somada a energia dos painéis solares. Com isso o indutor vai ter a tendência de manter a corrente circulado, mesmo a senoide estando em Zero. Então quando a senoide inverter, o indutor vai forçar uma corrente na rede no outro semi-ciclo e isso vai fazer injetar energia na rede. No semi-ciclo seguinte a história se repete. Outros detalhes: É esse tipo de circuito que usam na Itaipu para transformar 50Hz do Paraguai em 60Hz pro Brasil. Só que lá é usado uma rede de 6 fases: Uma combinação de transformador Triângulo com estrela, que geram corrente de 12 pulsos que possui uma característica de já sair uma corrente quase senoidal, fácil de filtrar as harmônicas. É muito provável que ainda existam grande usinas de energia solar e eólicas que ainda usem esse sistema para injetar energia na rede. É uma técnica bastante usada em sistemas de transmissão de corrente contínua em usinas de energia pelo mundo.
  14. https://web.facebook.com/100003539482596/videos/910090846703573/
  15. Ele precisa de um nobreak para segurar as quedas e um inversor On-grid com limiter para abater o consumo interno. O inversor On-grid com limiter só faz abater o consumo interno. Não injeta na rede externa. Precisa dos painéis solares. O único problema é o inversor On-grid com limiter é meio caro. Um de 2000 watts está por mais de R$3.000,00. Por isso eu tive ideia de usar um inversor caseiro tipo esse do vídeo abaixo: A ideia seria usa esse esquema: O retificador de entrada é dobrador e a tensão DC sobe para uns 358V DC e alimenta o inversor que então gera 127Vac. Essa etapa do circuito já está montada e funcionando, como vocês podem ver no vídeo. O que falta fazer é o conversor MPPT. Como não sei programar, vai ser analógico mesmo. Vou seguir esses dois exemplos: http://www.ko4bb.com/getsimple/index.php?id=an-optimizing-solar-charge-controller E esse do vídeo: O conversor MPPT vai ser um conversor boost que eleva a tensão dos painéis para 380V DC e injeta alí na saída do retificador. Enquanto tiver sol, terá potência elétrica. Isso fará o conversor MPPT elevar a tensão de 358V da saída do retificador para 380V DC e então o conversor Boost MPPT irá desviar a potência que está sendo consumida da rede e irá transferir para os painéis solares. Estou analisando aqui que talvez seja melhor que a saída do conversor MPPT seja em modo corrente. Quando mais corrente o conversor MPPT enviar para a entrada do inversor, menos corrente o inversor consome da rede. Existem duas questões relacionadas à eficiência energética: 1- O inversor on-grid com limiter deve ser mais eficiente, pois não tem a parte do retificador. Tem só o MPPT e inversor. Esse que tive ideia terá MPPT, inversor e retificador. Portanto dará um pouco mais de perdas. 2- O inversor On-grid com lmiter aciona o inversor conforme potência exigida: Se a geladeira exige 130W, o inversor injeta 130W. Se a geladeira desliga, o inversor desliga, fica só a parte eletrônica alimentada pelo painel solar. O inversor que venho propor aqui, ficará sempre ativo, mesmo que não tenha carga consumindo. No caso de ter carga e não ter sol, será a rede que alimentará o inversor, acrescentando as perdas do inversor na conta. Por outro lado tem a questão aí de payback. Como o investimento no inversor caseiro é mínimo, pois a maioria das peças vem de sucatas, o inversor caseiro tem um payback melhor, sendo financeiramente mais eficiente em comparação ao industrial que já tem um custo inical de mais de R$3.000,00. Futuramente pretendo acrescentar um gerenciamento inteligente de cargas: Se a energia solar for tão baixa a ponto do inversor alimentar as cargas através da energia da rede elétrica, um sistema com triacs deve transferir as cargas do inversor parra a rede e em seguida deve desligar o inversor. Se a energia solar voltar com potência suficiente para pelo menos eliminar as perdas do inversor, o controle deverá religar o inversor e fazer o sistema com triacs transferir as cargas da rede pro inversor. Esse sistema também irá garantir que durante à noite, o inversor fique desligado e as cargas sejam acionadas diretamente pela rede elétrica. Como disse anteriormente, esse inversor lmiter caseiro tem eficiência energética um pouco menor que o industrial. Porém tem um payback melhor, por custar muito mais barato. Acaba sendo melhor que o industrial. O lado ruim é que só quem entende de eletrônica de forma mais avançada é que pode ter acesso a esse tipo de inversor.
  16. Esse tipo de inversor também pode ser feito com aquele circuito Multivibrador aestável. Embora fique um pouco mais complexo, também fica mais fácil de achar as peças, já que qualquer sucata de TV ou rádio antigo com transistores, é possível retirar as peças e fazer o inversor.
  17. Pode ser um MTG1 NTC glass resistor https://pt.aliexpress.com/item/2033258892.html Ou pode ser um GLASS SEALED RESISTORS https://www.mouser.com/datasheet/2/414/3810_AN-4528.pdf Pode ser um diodo de germânio: https://baiadoconhecimento.com/biblioteca/conhecimento/read/62400-como-identificar-diodo-de-germanio
  18. Pega a sua fonte de 600 watts e alimenta com 16 baterias de 12V por 9AH. Chumbo mesmo. Daquelas de nobreak. Todas em série. Vai dar uns 220V DC carregadas. A fonte funciona direto, como se fosse na tomada. Tem um esquema com diodos também que poderia fazer ela operar na rede ou na bateria. Só precisaria uma placa de carregador de 220V DC para carregar as baterias
  19. O cabo costuma ter Indutância. Isso que dá os atrasos. O que combate isso é o aumento da tensão do sinal, que faz com que a reatância fique pequena para aquela tensão mais alta.
  20. Já tentei fazer circuito assim com baixo dropout e tive problemas. Não è fácil fazer um regulador de baixo dropout (LDO) caseiro. Talvez mosfets funcionassem melhor nesse caso. Mas com tensão de 5V para acionar o gate, já começa a ser difícil também. Conseguiu resolver? Como está o projeto?

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