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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Existem várias coisas que poderia dar errado em pegar um motor de indução de máquina de lavar da forma que vem original e usar num inversor de frequência comercial da Weg: 1- O motor original de máquina de lavar é bifásico com duas fases defasadas em 90 graus. Não é trifásico com três fases defasadas em 120 graus. Já daria errado no inversor da Weg comercial. Nem iria girar direito e poderia até queimar o motor. 2- Esses inversores comerciais, podem até dar 10000 RPM, mas eles não corrigem a tensão para vencer a reatância na frequência maior. Eles mantêm os mesmos 220V, mesmo com os 10000 RPM. A frequência maior faz aumentar a reatância, o que faz diminuir a corrente de magnetização proporcionalmente ao aumento da velocidade. Isso faz o motor manter a sua potência original, só que na frequência maior. Não tem como usar nada que seja comercial. Teria que rebobinar o motor de indução de máquina de lavar para trifásico em tensão menor e você mesmo projetar o inversor de frequência. Projetar um inversor de frequência é algo que está no nível de uma pessoa que possui doutorado em eletrônica de potência. Para você saber a dificuldade que é. É mais fácil comprar o Kit pronto.
  2. Se precisar, tenho sugestão de circuito que varia a frequência e pode entregar alguns amperes nas tensões de 12 e 24v. A frequência pode variar bastante
  3. Lembrando que disjuntores são feitos para proteger o cabeamento e não as cargas. Devido a isso, os disjuntores têm que serem instalados de acordo com a bitola do fio da instalação: Cabeamento de 1,5 mm², disjuntor de 15A 2,5 mm², disjuntor de 20A 4 mm² disjuntor de 30A 6 mm² disjuntor de 40A 10mm² disjuntor de 50A 16mm² disjuntor de 70A 25mm² disjuntor de 90A
  4. É isso mesmo. Porém conheço um cara que rebobinou ele para trifásico para 6Vac em 60Hz e fez aumentar a potência por algumas vezes. Ele projetou um inversor de de frequência que opera como aqueles da Weg. Mas implementou um algoritmo de controle que acompanha a evolução da aceleração por meio de um encoder no eixo do motor. Parece que se acelerar descontroladamente, fica ineficiente. O encoder não deixa a aceleração sair da curva de eficiência máxima. O truque dele foi meter a corrente máxima de magnetização que o rotor suporta sem saturar, só que em frequência que faz rodar a 10 mil RPM. Acredito que deve ter colocado uns 330Hz e nessa frequência, e fez com que o rotor do motor magnetizasse no máximo sem saturar. Pois se magnetizar no máximo e continuar aumentando a corrente, só faz esquentar os fios de cobre, pois com os ferros saturados, só faz consumir corrente sem gerar potência. O que satura os ferros é a intensidade de campo magnético. O aumento da frequência só aumentam um pouco as correntes parasitas que faz esquentar o ferro. Mas girando nessa velocidade, a ventilação acaba compensando. Com esse truque de aumentar a velocidade para 10 mil RPM mantendo a magnetização máxima do rotor, o cara conseguiu o mesmo torque que o motor dá em 1800 RPM, só que gerando esse torque em 10 mil RPM. Não aumentou o torque do motor. Mas multiplicou a potência através do aumento do RPM. Ele usou como base, o tipo de controle usado lá naqueles carros da Tesla que usa motor de indução. Depois ele usou correntes de bicicleta, pinhão dos menores que existem e coroa das maiores, para diminuir o RPM e abaixar para a velocidade das rodas. Então você já deve imaginar como deve ter ficado potente. A bicicleta anda a 60Kmh na pista, junto com as motos lá no trânsito. Usa baterias de Lítio. 60V de baterias e o inversor vai administrando isso para as bobinas do motor que dão 6V em 60Hz. Com frequências maiores, a tensão nominal do motor acaba subindo. Por exemplo: Se em 60Hz dá 6V, em 120Hz já dá 12V. Em 330Hz já daria 33Vac Vendo tudo o que ele fez, eu pouparia esse trabalho de rebobinar motor. Sabendo que os motores destas máquinas de lavar são bifásicos, com duas bobinas iguais, eu faria um inversor bifásico com defasamento de 90 graus, não trifásico com defasamento de 120 graus. Daí a frequência, eu iria variar até uns 300Hz. Usando um motor de 127Vac 60Hz, a tensão já teria que ir a 635Vac em 300Hz para o motor manter o mesmo torque. que teria em 60Hz. Mas iria girar perto de 10 mil RPM. A potência em CV, iria multiplicar por 5. O motor original geralmente tem 0,250 CV Multiplicando a potência por 5, por meio do aumento da tensão e frequência, a potência iria para 1,25 CV. Iria dar potência equivalente a um motor de 915 watts, fora que pode suportar uns picos a mais por poucos segundos. Hoje em dia, um Kit de motor para bicicleta é barato. Não vale nenhum trabalho tentando converter motores. Há Não ser que você queima um desafio, como o cara que citei da bicicleta com motor de indução. Velocidade máxima: https://www.youtube.com/watch?v=8tmscbqAuzs
  5. Existe uma forma caseira de converter PS/2 para USB para fazer um mouse PS/2 funcionar em porta USB? Já pesquisei e sei que existem mouses PS/2 que basta fazer a conexão USB que funciona. Mas nestes casos são mouses que usam chips com as duas funções: USB e com PS/2 e com seleção automática, que acredito que tenha sido útil para os fabricantes no momento da transição de portas PS/2 para USB. Então o fabricante poderia usar o mesmo chip para fabricar mouses USB e PS/2. No entanto, possuo um mouse que cujo chip de controle funciona somente com PS/2 e busco uma forma de converter. E antes que justifiquem que mouses são baratos, esse que tenho de modelo PS/2 é de qualidade melhor, cabo reforçado por dentro, push button de qualidade. Enquanto os mais novos, tem dado defeito rapidamente. Quando não fica dando vários cliques rápidos, fica falhando o clique e as vezes quebra o cabo por dentro. Logo vai pro lixo. Daí já que tenho esse mais resistente, quero aproveitar.
  6. https://www.elektroda.com/rtvforum/topic3215512.html
  7. Uma coisa curiosa é que costumam chamar motores de 220V monofásicos de bifásicos. Mas na verdade nuca vi um motor bifásico. Todos que estão à venda no comício, ou são trifásicos ou monofásicos.
  8. 2 HP são 1.491,38 watts Não confundir baixo fator de potência com ineficiência. O fator de potência baixo causa ineficiência na rede elétrica, considerando uma linha de transmissão enorme. Mas o fator de potência baixo em si, não é baixa eficiência. Pode-se ter um equipamento com 0.5 de fator de potência e eficiência energética de mais de 90%. Irá consumir 1864.22 watts da rede devido aos 20% de perdas: 1864.22 menos 20% = 1.491,38 watts. Agora que vamos ao fator de potência: O professor deveria ter informado. Pois isso não tem como adivinhar. Depende muito das características do pacote do motor, ranhuras, bobinas etc. Mas eu fui ver no site da Weg um motor de 2HP e dei uma olhada no fator de potência: O fator não é fixo, Varia com a potência extraída do motor: 50% de potência = 0.70 de fator de potência. 75% de potência = 0.81 de fator de potência. 100% de potência = 0.89 de fator de potência. Vamos considerar 100% de potência, com 0.89 de fator de potência: 1864.22 dividido por 0.89 = 2094.62 Volt ampere (Va). 2094.62Va dividido por 110V = 19 amperes. O professor que redigiu essa questão, fez errado. Inclusive está ensinado errados aos seus alunos Vejam a prova dos dados técnicos do motor Weg que tirei como modelo: https://www.viewtech.ind.br/motor-eletrico-monofasico-2cv-weg-127-220v-2-polos-aberto Vou citar uma historinha aqui para vocês verem que fator de potência não é ineficiência. Pode causar ineficiência nos cabos da rede. Mas não é a ineficiência em si: Eu tinha 16 baterias de 12V por 18AH para carregar. Elas estavam bastante descarregas, quase zerada mesmo. Daquelas baterias de chumbo selada. Eu tinha o carregador, mas era do nobreak. Isso iria dar uma ineficiência, pois o carregador deve ter uma perda. A prova da perda é que o dissipador do mosfet esquenta pra caramba. Daí eu fiz um carregador capacitivo: Alimentei em 220Vac e coloquei todas as baterias em série para dar 192V. Daí coloquei daqueles capacitores permanente de motor em paralelo, até dar uns 3A de corrente. Depois foi só esperar as baterias atingirem 230V para serem consideradas 100% carregadas. Nessa brincadeira, só a ponte retificadora aquecia. Mas era pouco. Usei uma ponte retificadora de 10 amperes. Os diodos dão uma queda de tensão de aproximadamente 1.4V por semi-ciclo da rede. Então a potência desperdiçada é muito pouco. Tão pouco que nem precisou de dissipador. O capacitor que limita a corrente, sequer fica morno. Perde zero de potência praticamente. Em fim. Devo ter carregado as baterias com 99% de eficiência. O medidor de Quilowatts hora da minha residência não mensura Volt-ampere reativo. Ele é sego para reativos
  9. http://sparkbangbuzz.com/zinc-oxide-diode/zinc-oxide-diode.htm O triodo caseiro que funciona fora do vácuo, dentro de chamas. Já pode usar para amplificar som do rádio de galena. http://www.sparkbangbuzz.com/flame-amp/flameamp.htm
  10. No dente é meio impossível. Nem pela questão do transmissor. É mais pela fonte de alimentação. Não iria existir bateria minúscula que durasse tanto. Segundo que não tem lógica espionarem uma mulher de baixa renda e desempregada. Ela não tem nenhum segredo industrial. Terceiro que seria mais fácil fazer isso colocando um transmissor dentro de um TV, após ir pro reparo numa assistência. É bem possível que um técnico quisesse fazer isso por curiosidade. Já li sobre alguns casos que técnicos colocam câmera no medem, no quarto da mulher .
  11. O que causa a distorção harmônica é a senoide deixar de ser senoidal perfeita:
  12. Hoje em dia componentes originais de primeira linha, só na Mouser. Só que só vai ter viabilidade financeira se você trabalha exclusivamente com eletrônica. Precisará pegar uns 3 mil dólares de componentes para ser viável. Muitas vezes os componentes das lojinhas nem são falsificados. Mas são de segunda linha com algum efeito
  13. Fiz teste com dois variadores que grampearam de 400V a 450V por 50A. Fiz um circuito tipo conversor boost para chavear pulsos num indutor e elevar a tensão para o varistor. Indutor é um elemento magnético que se você aciona um pulso de corrente com tempo prolongado nele, com baixa tensão, ele devolve o mesmo pulso de corrente com tempo menor, só que em alta tensão. Daí eu experimentei chavear uns 50A no indutor e ele devolvia essa corrente no valor de tensão que o varistor grampeia. Usei um osciloscopio para medir a tensão no varistor e corrente no resistor Shunt. Dava uns 450V por uns 50A. Mas eram pulsos de poucos micro segundos. Não dava nem tempo do varistor aquecer. Mas demonstrou que o varistor segura fácil 50 amperes. Foi nessa experiência que eu constatei que o varistor protege muito mais do que pensamos. Quando ocorre falta de energia, que um cabo de alta tensão cai na rua, todas as máquinas intuitivas ligas na rede, pode liberar juntas um enorme pico de tensão com corrente elevada, pois indutores quando percorrido por corrente, que a corrente é interrompida abruptamente, eles tendem a continuar fornecendo a mesma corrente que estava circulando neles antes. Mas para que a corrente continue no mesmo valor que antes, a tensão pode subir bastante para compensar a impedância do circuito. É nessa hora que os eletrônicos ligados à rede sofrem. O varistor segura isso tudo. Quando ele estoura, é porque nem ele suportou. A energia em joules foi demais para suportar, estoura. Mas eles protegem o tempo todo e nem ficamos sabendo. Estes picos enormes de corrente não conseguem fazer um fusível queimar, pois demora para aquecer e fundir o fio fusível. Os picos de corrente São de poucos micro segundos. Mas suficiente para queimar semicondutores da fonte. Principalmente aqueles que estão na linha de frente no PFC.
  14. Para armazenar 10Kwh num peso, a torre tem que ter 100 metros de altura e o peso tem que ter 50 toneladas. Se você fizer torre de 50 metros, o peso tem que ser de 100 toneladas. 10 baterias de 12V por 200AH, fariam o mesmo trabalho num espaço minúsculo. Pode ser usado baterias de Lítio ferro fosfato que tem vida útil melhor e tem vantagem sobre as baterias de chumbo. Essa torre de geração, acredito eu que tenha mais função de suprir picos em curtos momentos de muito consumo. Torna-se inviável armazenar por horas.
  15. Transformador de tensão constante. É muito curioso isso. Muitos nem sabe que isso é possível. O varistor Grampeia os picos de transientes e com isso faz proteger
  16. Verdade. Não existe nenhum equipamento domestico que precise de estabilizador. Na verdade eu só quis mostrar que não dá para descartar os estabilizadores de forma generalizada, dizendo que eles não prestam, que estragam os aparelhos ligados à eles. Isso não é verdade. Existe estabilizador top, que ainda são usados em algum segmentos industriais. A função de filtro desse estabilizador Ferro-Ressonante é tão poderosa, que se você alimentar ele com onda quadrada, ele filtra todas as harmônicas da onda quadrada e deixa sair apenas a frequência fundamental senoidal pura. Sabe aqueles picos de tensão na rede e transientes, que o pessoal recomenda usar varistor e dispositivos DPS - Dispositivo de Proteção Contra Surtos? Com esse estabilizador ferro-ressonante, não precisa usar nada de Varistor ou DPS. Todo o surto ou pico de tensão que surgir, não passa pelo transformador lá.
  17. Mas tem as harmônicas. A rede é poluída principalmente de terceira harmônica. A terceira harmônica é 180Hz Embora acredito que não cause nada em fonte chaveada. O circuito PFC das fontes devem saber lidar bem com estas frequências harmônicas. Mas é comum estas harmônicas queimarem motor de indução. Esse estabilizador que citei também faz de forma eficiente. Ele não tem delay para estabilizar. É instantâneo. A palavra certa não seria instantâneo. É difícil para explicar para quem não entende da engenharia envolvida. A tensão da saída não chega a nem se abalar. É característica inerente do transformador a tensão ser estável. No vídeo abaixo mostra toda a engenharia envolvida. Mas precisa saber inglês: Quer exemplo de um uso real em equipamento moderno? Aquelas máquinas de laboratório de óticas que fazem usinagem de lentes de óculos de grau. Os servo-motores lá da máquina de urinar as lentes, são operados em 220V e qualquer variação brusca da rede o servo motor dá um pulo violento, quebra a lente e pode até estragar a máquina. A própria fábrica da máquina já instala um estabilizador ferro-ressonante na máquina para proteger de variações da rede.
  18. Não generalize. Posso te mostrar um estabilizador que é top. Um estabilizador que por si só, já é o melhor dos filtros de linha. Devido à forma com que o circuito funciona, o transformador interno é um circuito LC sintonizado em 60Hz e tudo que não seja 60Hz ele filtra. Nem o melhor dos filtros de linha do mercado conseguem essa proeza. É um estabilizador que a rede pode variar 20% para cima ou 20% para baixo. A saída não varia mais que 2%. A qualidade tem um custo. Ele consome mais que um transformador comum para executar o trabalho. É o estabilizador ferro-ressoante.
  19. O barato sai caro. Em pouco tempo de uso, isso vai custar mais de R$300 de energia, só com o desperdício de energia. Dica do dia: O carregador até que funciona bem. O circuito funciona igual ao circuito carregador daquelas luminárias com farol de milha. Carregador tradicional com SCR que tem o circuito na internet Esse daí quando desconecta da bateria, o circuito desliga. Daí não fecha curto nas garras, caso as garras encoste acidentalmente uma na outra. Se ligar as garras invertidas na bateria, o circuito também não liga. Acende um led de bateria invertida. Só desinverter e passa a funcionar. Carrega as baterias até 14V e mantém em 14V. Tem um botão que manda uma tensão de quase 20V para dessulfatar a bateria. Só duvido dos 10 amperes, pois o cabo de saída por dentro é um fio muito fino, tipo cabo de alimentação de TV.
  20. No vídeo abaixo, o sujeito fez uma forma de variar a tensão de uma lâmpada de 120Vac dessas de filamento do tipo 60W. Ele mostrou como que fez. A onda do transformador magnético deve ser senoidal. Não é como naqueles Dimmers: A tensão é controlada variando reatância:
  21. Já que o assunto é transformadores, venho trazer uma curiosidade que costuma causar dúvidas em muitos profissionais da área de eletrônica e amplificadores. Amplificador de áudio que usa um transformador para fazer o papel do transistor. Isso foi inventado antes da invenção das válvulas termiônicas. Trata-se de um amplificador magnético, conhecido também como reator saturável. A alimentação precisa ser AC. No caso de amplificar áudio, tem que ser de uns 100Khz. Em 1904, o pioneiro do rádio Reginald Fessenden fez um pedido para um alternador mecânico rotativo de alta frequência da General Electric Company capaz de gerar CA a uma frequência de 100 kHz para ser usado para transmissão de rádio de onda contínua em grandes distâncias. [9] [10] O projeto foi dado ao engenheiro da General Electric, Ernst F. Alexanderson, que desenvolveu o alternador Alexanderson de 2 kW . Em 1916, Alexanderson adicionou um amplificador magnético para controlar a transmissão desses alternadores rotativos para comunicação de rádio transoceânica. [11] [12] As demonstrações experimentais de telegrafia e telefonia feitas durante 1917 atraíram a atenção do governo dos Estados Unidos, especialmente à luz de falhas parciais no cabo transoceânico através do Oceano Atlântico. O alternador de 50 kW foi requisitado pela Marinha dos EUA e colocado em serviço em janeiro de 1918 e foi usado até 1920, quando um conjunto gerador-alternador de 200 kW foi construído e instalado. Amplificadores magnéticos foram importantes como amplificadores de modulação e controle no desenvolvimento inicial da transmissão de voz por rádio. [2] Um amplificador magnético foi usado como modulador de voz para um alternador Alexanderson de 2 quilowatts , e amplificadores magnéticos foram usados nos circuitos de chaveamento de grandes alternadores de alta frequência usados para comunicações de rádio. Amplificadores magnéticos também foram usados para regular a velocidade dos alternadores Alexanderson para manter a precisão da frequência de rádio transmitida. [2] Amplificadores magnéticos foram usados para controlar grandes alternadores de alta potência, ligando-os e desligando-os para telegrafiaou para variar o sinal para modulação de voz. Os limites de frequência do alternador eram bastante baixos para onde um multiplicador de frequência tinha que ser utilizado para gerar frequências de rádio mais altas do que o alternador era capaz de produzir. Mesmo assim, os primeiros amplificadores magnéticos que incorporavam núcleos de ferro em pó eram incapazes de produzir frequências de rádio acima de aproximadamente 200 kHz. Outros materiais de núcleo, como núcleos de ferrite e transformadores a óleo, teriam que ser desenvolvidos para permitir que o amplificador produzisse frequências mais altas. A capacidade de controlar grandes correntes com pequena potência de controle tornou os amplificadores magnéticos úteis para o controle de circuitos de iluminação, para iluminação de palcos e para letreiros publicitários. Amplificadores de reatores saturáveis foram usados para controle de energia para fornos industriais. [2] Amplificadores magnéticos como controladores de tensão CA variável foram substituídos principalmente por retificadores controlados por silício ou TRIACs . Amplificadores magnéticos ainda são usados em alguns soldadores a arco. Pequenos amplificadores magnéticos foram usados para indicadores de sintonia de rádio, controle de velocidade do motor pequeno e ventilador de refrigeração, controle de carregadores de bateria. Amplificadores magnéticos foram usados extensivamente como elemento de comutação em fontes de alimentação de modo chaveado ( SMPS ), [5] bem como no controle de iluminação. Os comutadores de estado sólido baseados em semicondutores os substituíram em grande parte, embora recentemente tenha havido algum interesse recuperado no uso de amplificadores magnéticos em fontes de alimentação de comutação compactas e confiáveis. As fontes de alimentação PC ATX geralmente usam amplificadores magnéticos para regulação de tensão do lado secundário. Os núcleos projetados especificamente para fontes de alimentação comutadas são atualmente fabricados por várias grandes empresas de eletromagnetismo, incluindo Metglas e Mag-Inc. Amplificadores magnéticos foram usados por locomotivas para detectar deslizamento de rodas, até serem substituídos por transdutores de corrente de efeito Hall . Os cabos de dois motores de tração passaram pelo núcleo do dispositivo. Durante a operação normal, o fluxo resultante era zero, pois ambas as correntes eram as mesmas e em direções opostas. As correntes seriam diferentes durante o deslizamento da roda, produzindo um fluxo resultante que atuava como o enrolamento de controle, desenvolvendo uma tensão através de um resistor em série com o enrolamento CA que era enviado para os circuitos de correção de deslizamento da roda. Amplificadores magnéticos podem ser usados para medir altas tensões CC sem conexão direta com a alta tensão e, portanto, ainda são usados na técnica HVDC . A corrente a ser medida passa pelos dois núcleos, possivelmente por um barramento sólido. Quase não há queda de tensão neste barramento. O sinal de saída, proporcional aos amperes de volta no barramento de corrente de controle, é derivado da tensão de excitação alternada do amplificador magnético, não há tensão criada ou induzida no barramento. O sinal de saída tem apenas uma conexão magnética com o barramento para que o barramento possa estar, com bastante segurança, em qualquer tensão ( EHT ) em relação à instrumentação. Amplificadores magnéticos de instrumentação são comumente encontrados em naves espaciais onde um ambiente eletromagnético limpo é altamente desejável. [ citação necessária ] A Kriegsmarine alemã fez uso extensivo dos amplificadores magnéticos. Eles foram usados para os sistemas de elemento estável mestre, para transmissão lenta para controlar armas, diretores e telêmetros e controles de trem e elevação. Amplificadores magnéticos foram usados em sistemas de aeronaves ( aviônicos ) antes do advento de semicondutores de alta confiabilidade. Eles foram importantes na implementação dos primeiros sistemas autoland e a Concorde fez uso da tecnologia para o controle das entradas de ar do motor antes do desenvolvimento de um sistema usando eletrônica digital. Amplificadores magnéticos foram usados em controles estabilizadores de foguetes V2 . Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Magnetic_amplifier
  22. Achei o gráfico de resposta da caixa citada acima: A diferença disso comparado com aqueles aparelhos de som domésticos Bommbox das lojas tipo casas Bahia, é enorme. Parece que a resposta chega plana até alí nos 20Khz. Os aparelhos de som domésticos tem um pico entre 60 a 80Hz, depois o resto todo caído. Chega nos médios, tem outro pico. Daí pra frente vai caindo e quase não tem agudos.
  23. Antes de arduino, usavam porta paralela. PC nem vem mais com isso. Vi até equipamentos daqueles de plotter de desenho através de porta paralela.
  24. No tempo que internet de alta velocidade era de 5Mb da velox. Aqueles modens eram com fonte de corrente alternada. Apenas um transformador. Eu até tenho esse modem guardado com a fonte.

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