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KairanD

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Tudo que KairanD postou

  1. @albert_emule @.if @Mega Blaster @ThiagoPeres @Sérgio Lembo Pessoal, movemos esses posts para novo tópico de forma a permitir a continuação deste debate sem desviar o assunto do outro tópico. Contamos com a compreensão de vocês.
  2. Pessoal, este tópico havia desvirtuado completamente do assunto inicial. O debate ficou bastante misturado, a ponto de tornar difícil a separação dos posts. @.if @albert_emule @Sérgio Lembo @ThiagoPeres Colegas, por mais que o aprofundamento traga conteúdo rico para o Fórum, de fato não caberia neste tópico, diante da questão simples trazida pelo autor (inclusive, este tópico deveria ter sido postado no setor de fontes e energia). Em situações assim, é melhor abrir novo tópico caso queiram debater o assunto em profundidade, com sequências longas de posts. Fizemos a separação neste outro tópico.
  3. Olá, grande @mick 07. Alterei o grupo do seu usuário manualmente. Mas iremos investigar o que pode ter causado isso. Abraços!
  4. Muitas das definições e comportamentos que você descreveu não são do "Linux", mas das distribuições com as quais você teve contato. É importante levar isso em consideração. Por exemplo, o window tiling (mosaico com ajuste de janelas) já existe no GNOME e no KDE há algum tempo. A questão é que nem todas as distros implementam isso ou trazem da mesma forma. Experimente o Pop!_OS, por exemplo. Você pode se surpreender. Ou então instale esta extensão no Ubuntu LTS, já que ele ainda não traz isso: https://extensions.gnome.org/extension/3733/tiling-assistant/ Quanto à busca integrada, muitas distros já pesquisam aplicativos (instalados ou não), arquivos armazenados localmente, arquivos em contas conectadas do Google Drive (que podem ser acessadas pelo Nautilus), configurações e mais. O próprio Nautilus (que de fato é simples, estando aquém em funcionalidades quando comparado ao Explorer e ao Dolphin do KDE Plasma) receberá um modo de busca global (dentre muitas outras melhorias) na próxima iteração do GNOME (46). Modo escuro, múltiplos desktops e até mesmo a própria existência de uma loja de aplicativos também foram elementos que chegaram em distribuições Linux antes de chegarem ao Windows. A personalização de atalhos de teclado também existe há algum tempo. Quanto à barra de tarefas do Ubuntu, o comportamento que você descreveu é específico do Ubuntu. Isso porque ele usa uma implementação reduzida de uma extensão do GNOME denominada Dash to Dock, e a Canonical decidiu abertamente não colocar a opção que você descreveu nas configurações do sistema. No Zorin OS, por exemplo, você pode configurar isso facilmente nas opções do Zorin Appearance para a barra desaparecer o tempo inteiro, só aparecendo ao forçar o mouse na parte inferior (entendi que é esse o comportamento que você deseja). É questão de dar dois cliques: No Ubuntu você também poderia configurar isso, mas precisaria usar o editor Dconf ou baixar a Dash to Dock para configurar nas opções dela: https://extensions.gnome.org/extension/307/dash-to-dock/ Quanto a ocultar os ícones da área de trabalho no KDE Plasma, isso também tem relação com a distribuição. Por padrão, o KDE Plasma não traz qualquer ícone. Mas, para desativá-los nas distribuições que trazem, tente entrar nas configurações de layout e trocar de visualização de pastas para modo desktop (creio que é essa a opção, mas faz tempo que não uso o Plasma). Por fim, as notificações no GNOME podem ser desativadas com um clique. Se você quiser ocultar o painel superior, contudo, acredito ser necessária uma extensão (nunca tentei fazer isso). E continua sendo. Apesar de eu ter mencionado que os comportamentos que você descreveu dependem da distribuição, tais elementos podem ser replicados em outras distribuições justamente pelas várias possibilidades de customização. É claro que o Ubuntu, por exemplo, ainda é a porta de entrada e a "face" mais conhecida do Linux no desktop. Mas não é porque a Canonical decidiu deixar de adotar algumas coisas que elas não existam no Linux.
  5. Muitas vezes esse tipo de tópico acaba virando uma guerra de "qual distro é melhor". Optamos por permitir, mas com cautela para evitar sair muito do foco ou gerar desentendimentos. A parte da beleza é muito subjetiva. Mas a de coesão visual nem tanto. O que incomoda no Windows 11 é a falta de coesão. Há mistura de elementos das mais diversas versões anteriores do Windows: https://plus.diolinux.com.br/t/windows-11-50-tons-de-interface/44223 Sobre essa questão da inicialização e desligamento, varia conforme a distro. Sistemas mais "raiz" como o Debian costumam mostrar logs em modo texto. Já o Zorin OS - e outros sistemas mais amigáveis - tendem a ser mais "refinados" e ocultar isso. O Zorin tem uma bela iniciação gráfica, com direito a animações e tudo. Creio que esses comportamentos possam ser alterados tanto no GNOME (por meio de extensões) quanto no KDE Plasma. Seria o "mosaico" de janelas? Creio que o KDE Plasma já tem isso há algum tempo. No GNOME era necessário adicionar uma extensão para ter esse comportamento, mas sistemas como o Ubuntu 23.10 e o Zorin OS 17 já estão trazendo isso como uma opção facilmente configurável no sistema. Sim, há equipamentos que ainda podem ter problemas de compatibilidade no Linux. Mas todos os itens que você citou acabam sendo bem específicos. Ou seja, coisas que a maioria dos usuários dificilmente usaria. Antigamente, configurar mesmo os mais comuns equipamentos poderia ser um porre no Linux. Atualmente, isso melhorou demais, embora ainda existam problemas. Mas o Windows também tem problemas, como mencionei naqueles exemplos. A maior fraqueza do Linux nesse ponto, na minha opinião, são os drivers proprietários da Nvidia. Já tive os mais diversos problemas com eles. Para quem usa Linux, eu sempre recomendo passar longe da NoVideo e comprar hardware AMD. Talvez isso mude com o desenvolvimento acelerado dos drivers nvidia-open e nvk, mas só o futuro dirá... Exato! Para quem já tem experiência, eu diria inclusive que a escolha da distro acaba sendo menos importante do que parece, pois é possível replicar comportamentos de uma distro em outra. Contudo, não podemos negar que alguns sistemas exigem uma curva de aprendizado realmente bem mais alta, principalmente quando pensamos no usuário iniciante. Sistemas como Arch e Debian podem causar até traumas em quem está começando e não deseja se aprofundar nas wikis.
  6. @Ernesto Aragão Uma das melhores opções de fonte do mercado atualmente, em termos de custo-benefício, é a Cooler Master que o @guilherme_dr indicou. No mais, você já tem esse Ryzen 5 5600G? Não faz sentido pegar ele para já instalar com uma placa de vídeo dedicada. O Ryzen 5 5600 é um processador consideravelmente superior, pois tem muito mais cache (o que impacta sensivelmente o desempenho de alguns jogos) e suporta PCI-E 4.0.
  7. Esse debate tem relevância, mas é importante não elevar os ânimos, pessoal (ou deixa de ser produtivo). Bem, quanto à minha opinião... A maioria das pessoas compra um computador para sair usando programas, não para precisar instalar um sistema operacional. É assim que a Microsoft dominou o mercado de desktop: expandindo a presença do Windows como sistema pré-instalado. O Linux não consegue se popularizar nesse mercado da mesma forma que o Windows Phone não conseguiu no mercado mobile: é difícil lutar contra monopólios já consolidados. Nós aqui temos um conhecimento mais aprofundado em informática. Nós queremos aprender sobre esse mundo, mas a maioria das pessoas quer apenas uma ferramenta de trabalho ou um "fliperama" pronto e na zona de conforto (não porque o Linux da atualidade seria difícil de aprender, mas porque o Windows já está lá e funciona). E não há nada de errado nisso. Não é justo atribuir a esse público, de forma generalizada, algum comportamento pejorativo. Sobre o mundo Linux... Dizer coisas como "a melhor distro é <insira seu favoritismo aqui>" é algo completamente sem sentido e descolado da realidade. A melhor distro é aquela que atende às suas preferências e necessidades, e isso no hardware específico que você tem. No final das contas, o que realmente muda entre uma distribuição e outra? O gerenciador de pacotes, o fluxo de atualizações, as opções de interface gráfica oferecidas e os pacotes pré-instalados (é claro que há mais detalhes, mas os elementos centrais são esses). A consequência disso? É possível replicar, a grosso modo, o funcionamento de um sistema em outro, mesmo que cada distro possa ter predisposição inicial a destacar em alguns cenários. Conclusão: adianta ficar "brigando" por distro favorita? Definitivamente não. O que é importante trabalhar é o combate à desinformação. E há muita, o que contribui para afastar possíveis usuários que nem chegam a testar qualquer distribuição. Diversas pessoas ainda pensam, por exemplo, que é necessário ficar usando o terminal constantemente no Linux, sendo que para boa parte das pessoas, nas distros mais amigáveis, sequer há necessidade de interagir com ele (ou, se houver, será mínima). Outro mito muito difundido é "Linux não é bom para jogos". Atualmente, sistemas Linux rodam a grande maioria dos jogos de Windows (excetuando-se principalmente aqueles com anti-cheat invasivo a nível de kernel) e o fazem com maestria (exemplo disso é o sucesso avassalador do Steam Deck e o lançamento de mais consoles rodando Linux). Quanto a mim? Bem, não gosto das práticas de mercado da Microsoft e meu workflow funciona muito bem no Linux. Também posso jogar minha biblioteca Steam quase inteira nele. Além disso, há o aspecto visual: a meu ver, sistemas Linux - e falo principalmente do ambiente GNOME - estão anos-luz à frente do Windows em termos de beleza, identidade e coesão visual, fora todas as possibilidades de personalização nativas (nesse ponto, destaque para o KDE Plasma). A segurança é um bônus, mas não importo muito com isso, pois nunca tive qualquer problema quando usava Windows (que também pode funcionar muito bem nesse aspecto). A distro que mais usei até hoje foi o Debian, em suas edições Stable e Testing. Além dele, Arch Linux foi outro que usei bastante. Eu poderia acrescentar várias outras distribuições que usei e estou conseguindo lembrar: Manjaro, Ubuntu, Kubuntu, Pop!_OS, KDE Neon e Linux Mint. Há outras, como ElementaryOS, Fedora, OpenSUSE e Lubuntu, que cheguei a testar, mas não gostei. Atualmente, estou com o Zorin OS Pro, que está sendo um espetáculo de sistema: https://zorin.com/os/ Há quanto tempo você teve essa experiência? Também tive problemas assim... Mas no Windows: Comprei duas placas de rede com chipset AX210 e, no computador com Linux, foi só plugar e usar (o driver já estava no kernel e detectava automaticamente tanto o wi-fi quanto o Bluetooth). No computador com Windows 10, foi um parto para instalar o driver e fazer funcionar. Joysticks, um GameSir T4 Pro SE e um Wii U Pro Controller, mesma coisa: no Linux, é só plugar o adaptador de Bluetooth e jogar. No Windows, precisa de drivers para cada controle (no caso do GameSir, precisei usar o adaptador 2.4 GHz proprietário). Impressora Epson L375: para funcionar no Zorin OS (ou Ubuntu ou distros semelhantes), basta ligar a impressora, abrir o painel de configurações do sistema e clicar em adicionar. Pronto! No Windows, boa "diversão" com o driver da Epson... RX 570 4GB no Windows 10: eu vivo tendo que corrigir problemas de driver porque o Windows Update "passa por cima" dos drivers da AMD. O suporte de drivers no Linux melhorou absurdamente nos últimos anos. Mas é claro que varia conforme cada hardware: no caso da Nvidia, por exemplo, o driver proprietário ainda pode causar os mais diversos problemas (estou para trocar minha GTX 1070Ti por uma placa AMD por conta disso).
  8. @Marcos FRM Acabei pegando a Philips mesmo. Estou aguardando chegar. Os modelos ímpares são IPS, os pares são VA. Peguei a de 55''.
  9. @PowerGraphics Tente executar o comando exatamente da maneira que indiquei. Com o autoremove, ele limpará todos os resquícios de dependências do driver. Você já comentou as linhas ou excluiu esse arquivo? Creio que ele impede o Nouveau de carregar.
  10. @Medusa543 Sua fonte é genérica, certo? Não ligue a placa de vídeo aí. A chance de você danificá-la (assim como a outros componentes do sistema) é enorme. Nem os conectores necessários a fonte tem. Você precisará trocar a fonte de alimentação... Tem algum orçamento em mente? A configuração da máquina irá gargalar consideravelmente a placa de vídeo também. No mais, eu também recomendaria trocar de técnico. Esse daí parece não entender muito de informática, ou não te recomendaria "testar" a placa com essa fonte.
  11. @PowerGraphics O driver Nouveau já vem incluído no kernel Linux. Para utilizá-lo, basta instalar o sistema sem marcar a opção de usar drivers proprietários de terceiros (assim não corre o risco de um driver proprietário da Nvidia ser instalado). Ou então basta remover totalmente o driver da Nvidia na instalação que você já tem. Para limpar totalmente o driver Nvidia via linha de comando, tente: sudo apt-get autoremove --purge *nvidia*
  12. @Leozk Olá! Sim, suporta com tranquilidade. Não precisa trocar a fonte.
  13. @RonaldoXbox Seus tópicos foram unidos por se tratar de um mesmo assunto. @Tiberio Apenas para notificar dos posts movidos.
  14. @PowerGraphics O driver proprietário da Nvidia nunca deve ser instalado usando o arquivo .run disponibilizado no site. Isso porque, além de sobrescrever e poder causar conflitos com bibliotecas do sistema, não atualiza em conjunto com o restante do sistema. É necessário usar os drivers disponíveis nos próprios repositórios do Ubuntu. A versão mais antiga que ainda tem suporte é a 390. Ou seja, no seu caso, o ideal seria usar o driver de código aberto Nouveau. Tentar forçar a instalação do driver proprietário não suportado resultará em erros de compilação e quebras do sistema.
  15. @Neto_SCruz Eu sabia desse vídeo antes dele sair, rs. Até ajudei um pouco na elaboração da parte técnica conversando com o Eddie. Inclusive, estou devendo um tutorial atualizado de instalação e configuração do Debian (aquele meu tópico já está beeeeem antigo e com práticas que hoje eu não adotaria). A ideia é fazer em texto e vídeo... Agora talvez eu consiga ter tempo para investir nisso. Mas, é... Já usei quase todas as distribuições Linux mais comuns que você imaginar, com diversas versões diferentes do driver proprietário. Esse meu descontentamento não é de hoje. É algo acumulado após anos de uso. A ideia era manter a placa por mais tempo, mas sempre surge mais algum problema de driver que me faz perder a paciência. Sendo bem sincero, hoje em dia é difícil eu recomendar hardware Nvidia mesmo para quem usa Windows:
  16. Olá, pessoal! Minha antiga (muito antiga mesmo) TV de Plasma de 42" da LG está perto de "bater as botas". Está com um problema na placa central que causa falhas no áudio e erros de detecção nas portas HDMI. Por isso, decidi - finalmente - comprar uma nova. Adorei o conceito da tecnologia Ambilight da Philips, e então cheguei ao modelo descrito no título (55PUG7908/78). Outros pontos que me agradam muito são o Google TV (compatível com o Steam Remote Play) e o VRR (FreeSync, para jogar). É uma boa marca? É um bom modelo de TV? Encontrei por R$ 2.500,00: https://www.amazon.com.br/Philips-Ambilight-55PUG7908-78-Bluetooth/dp/B0CCJXV795 Olhando pelo site da Philips, a revenda oficial parece ocorrer apenas por meio da Amazon. Agradeço antecipadamente.
  17. @Felipe_Lana09 Não há contraindicação com relação ao uso da fonte da MSI. Ela suporta placas de vídeo com consumo bem acima de 200W. A questão aí é a falta de coerência: você montou uma máquina bem avançada e com componentes de alto custo, mas acabou pegando uma fonte de entrada. Se ainda estiver dentro dos 7 dias corridos após o recebimento, você tem acesso ao Direito de Arrependimento para devolver e pegar outra mais adequada e coerente com a configuração. Além disso, a fonte da MSI acaba tendo um custo-benefício muito ruim atualmente. Existem fontes melhores com preços próximos, como a CoolerMaster mencionada. Ou seja, de qualquer jeito não faz sentido comprar a MSI. Mas fica a seu critério... Essa fonte já suporta a máquina com tranquilidade e tem 5 anos e 3 meses de garantia.
  18. @Pedro Vinicius G. C. Parece que a RX 7700XT acabou de sofrer um corte de valor no exterior. Acho que vou esperar mesmo... Capaz de refletir aqui nos próximos meses. Obrigado pela ajuda. @Tiberio Eu uso só o Linux mesmo... É meu sistema para jogar e trabalhar. Por conta disso, esses problemas com os drivers da Nvidia acabam sendo mais comuns (e chatos). Ter hardware Nvidia ainda prejudica muito a experiência de quem deseja usar Linux como único sistema. Se fosse por conta de desempenho, eu nem trocava a placa, porque já acho a GTX 1070Ti muito potente para o meu uso. Eu não pretendia trocar, a ideia era segurar por mais alguns anos. A questão é ter perdido a paciência com os drivers mesmo... Eu tive muitas dores de cabeça com isso.
  19. @VinyBr Desculpe a demora, rs. Apenas reforço o que os colegas disseram: você já tem uma plataforma AM4 e memórias DDR4 de boa frequência. Não vejo razão para migrar de plataforma. No seu lugar, eu pegaria o Ryzen 7 5700X em alguma promoção, venderia o Ryzen 5 2600 e ficaria tranquilo por um bom tempo... O ganho de desempenho já será absurdo. Pessoalmente, considero tanto o Ryzen 7 5700X3D quanto o Ryzen 7 5800X3D opções bem ruins pelos valores atuais. Além disso, não acho que combinam bem com essa placa-mãe. O Ryzen 7 5700X deve ficar tranquilo após atualizar a BIOS (será necessário atualizar).
  20. O Debian tende a ter menos problemas graves com o driver proprietário porque não atualiza o kernel tão frequentemente. Porém, mesmo assim problemas ocorrem. Debian é minha distro favorita e a que usei por mais tempo. Recentemente, migrei para o Zorin OS justamente porque tive problemas com a Nvidia no Debian. O maior problema no caso do Debian Stable é o driver muito antigo. O Counter Strike 2, por exemplo, que é um jogo que adoro jogar competitivamente com amigos, deixou de funcionar com o driver 525. Essa versão é a única disponível nos repositórios do Debian (mesmo no Testing ou Sid), o que impossibilitava a atualização para as versões 535 (que também está apresentando problemas em alguns jogos) ou 545 (que tem problemas até no GDM). Ou seja, nem a possibilidade de trocar um bug por outro existia. E havia também o bug no login das contas Google via GNOME Accounts: com o driver da Nvidia instalado no Debian 12, não era possível fazer login, já que a interface travava. Eu precisava desinstalar o driver da Nvidia, reiniciar com o driver Nouveau, fazer login, instalar o driver e reiniciar novamente. Se trocasse a senha ou a conta desconectasse por qualquer motivo, precisava repetir todo o processo... Como eu uso o Google Drive para trabalhar, isso me fez MUITA raiva. Esse erro ficou ocorrendo por muito tempo e nem sei se já foi corrigido. A existência de versão única do driver (525) prejudica também computadores mais antigos como o meu laptop, onde é necessário desabilitar o chip gráfico Nvidia via ACPI Call, tendo em vista que não existe driver proprietário compatível nos repositórios do Debian 12 e o Nouveau causa superaquecimento (já que não consegue controlar a alimentação do chip corretamente). Recentemente, um update no kernel do Debian Stable também causou uma incompatibilidade com o driver da Nvidia que deixou diversos computadores impossibilitados de dar boot: https://plus.diolinux.com.br/t/atencao-debian-com-problemas-no-ultimo-kernel-nvidia/60037. Teve uma época em que eu usei Arch Linux. Tinha que manter dois kernels instalados, um oficial (rolling) e outro LTS, por conta das já previsíveis quebras de compilação com o driver proprietário. Não era questão de "se", era questão de "quando". O Zorin OS, assim como o Ubuntu, tem inúmeras versões do driver proprietário da Nvidia disponíveis nos repositórios oficiais. Isso facilita bastante, mas mesmo assim tive uma longa cota de problemas ao longo dos anos. Para quem gosta de jogar títulos atuais e/ou competitivos e tem um setup mais específico (por exemplo, usando G-Sync), Nvidia é sinônimo de sofrimento. Até hoje o suporte a Wayland e a funções simples como luz noturna não funcionam direito com o driver proprietário da Nvidia, inclusive. As coisas estão melhorando, mas ainda há "buracos". Estou nisso faz tempo e a paciência realmente chegou ao limite... Quando comprei essa GeForce em 2018, eu mal sabia o que era Linux. Se soubesse que ia usar Linux, teria optado por uma AMD na época... O desempenho da placa em si ainda é ótimo, mas estou realmente exausto. O driver nunca deve ser instalado a partir do site da Nvidia mesmo. Fazer isso no Linux não é boa prática. Primeiramente, porque erros de compilação são comuns (como o que você deve ter presenciado). Mas, quando a instalação funciona, a situação pode ficar ainda pior: bibliotecas do sistema podem acabar sendo sobrescritas pelo instalador e o driver não vai atualizar junto com o sistema, o que tende a trazer mais erros de compilação em atualizações de kernel. Inclusive, as wikis de diversas distros alertam quanto a nunca baixar o driver diretamente do site da Nvidia. A maneira correta de instalar é pelo terminal mesmo, usando os repositórios oficiais do sistema. Por isso eu nem tentei instalar alguma versão mais atual do driver manualmente no Debian Stable: se os desenvolvedores não dão suporte oficial, é porque há motivos... Não é que eu especificamente precise (ao menos em primeiro momento) dos 16GB, mas penso que poderia ser bom. Algo como o Stable Diffusion, por exemplo, se beneficia bastante de mais VRAM, e alguns modelos de deep learning tratam 8GB como o mínimo para funcionar. A minha dúvida acaba sendo essa: a RX 7600XT tem 4GB de VRAM extras em comparação com a RX 7700XT e é mais barata (penso que após o hype do lançamento deva cair para uns R$ 2.100,00, mais ou menos), mas o chip é bem mais fraco...
  21. Bom dia, pessoal! Esta é a configuração da minha máquina atualmente: Processador: AMD Ryzen 7 5700X (8C/16T) @ 4.65 GHz Cooler: Zalman CNPS9900 MAX Blue Placa-mãe: MSI MAG B550 Tomahawk Memória: 32GB (2x16GB) Team Group T-Force Dark Z DDR4 3600 MHz Placa de vídeo: EVGA GeForce GTX 1070Ti 8GB SC Black Edition @ 1911 MHz Armazenamento: SSD Corsair MP600 Pro XT 2TB + 2x HDD 1TB Seagate Barracuda 7200rpm Fonte: MSI MAG A650BN 650W Gabinete: PCYes! Horse Blue Edition Sistema operacional: Zorin OS Pro (x64) O desempenho da placa de vídeo ainda me agrada. Contudo, estou cansado de ter inúmeros problemas, dos mais diversos tipos, com os drivers de péssima qualidade da Nvidia. Primeiramente, porque só uso Linux, e os drivers proprietários da Nvidia são conhecidamente problemáticos nesse cenário. E, além disso, porque existe um claro overhead desses drivers em comparação com os drivers da AMD (o que ocorre em qualquer sistema, inclusive o Windows). Desejo trocar a placa de vídeo para ficar livre das dores de cabeça. Dado o exposto, precisa ser uma placa AMD (já que os drivers open source são excelentes no Linux). Eu uso a máquina para jogar (em 2560x1080p 75 Hz) e trabalhar (o que envolve edição de documentos, processamento de imagens, programação e alguns trabalhos de modelagem com Inteligência Artificial). Uma das limitações é o gabinete (a versão que tenho não permite remover as baias de HDDs e o tamanho máximo suportado da placa de vídeo gira em torno de 28 cm), que não estou disposto a trocar. Eu havia pensado inicialmente na RX 7700XT, mas vi recentemente que a RX 7600XT foi lançada por preço muito menor e com mais VRAM. Sei que os 16GB dessa placa ainda não fazem sentido para jogos diante do poder de processamento da GPU, mas podem ser úteis para trabalhar com programas de processamento de dados ou deep learning. Considerando o limite de tamanho da placa, pensei nestes modelos da ASRock: RX 7600XT e RX 7700XT. Me parece que a RX 7600XT está cara, então pensei em aguardar algum tempo para ver se o valor fica mais próximo dos R$ 2.000,00. Ou vale a pena investir um pouco mais e pegar a RX 7700XT? Agradeço desde já.
  22. @Arthur Tavarres Caso a temperatura máxima esteja ficando na faixa dos 80ºC ~ 85ºC (use o HWMonitor para registrar os picos e verifique após jogar), você não precisa se preocupar. Não é temperatura de risco. Se quiser ficar em uma faixa mais confortável, um bom air cooler de 120 mm (como o Deepcool AG400) resolverá o problema. Water cooler de 120 mm dificilmente compensa. Lembre-se de verificar se a altura do cooler será compatível com seu gabinete.
  23. @Arthur Tavarres Isso, é sobre isso que falei anteriormente. Talvez reduzisse alguns graus. Mas não tem como mudar a direção do dissipador por conta do sistema de montagem desse cooler em plataformas AMD (seria o segundo caso neste vídeo, a partir dos 6:50):
  24. @1lokos O link que você enviou mostra a instalação em plataforma Intel (LGA 1155).
  25. Se você não tiver utilidade para o foco em TI e segurança do Kali, eu diria que ele não é boa opção de distro. Ele é bem direcionado a um público específico. Nesse caso funcionaria apenas como um servidor? Qual seria o tipo de uso? Se for para uso como servidor, eu não recomendaria o Arch Linux (ele não é voltado ou adequado a esse tipo de uso, embora possa ser usado para tal). Rolling release é algo que você pode querer no seu computador pessoal, mas não em um servidor: Nesse caso, algo como Debian Stable (e não outra edição) ou Ubuntu Server (apenas LTS) tende a se adequar bem melhor ao perfil. Em ambos os casos, é possível que você precise se aprofundar um pouco no funcionamento do sistema.

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