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KairanD

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Tudo que KairanD postou

  1. @Mateus74358 A B450M DS3H era conhecida pelo circuito regulador de tensão insuficiente. Não sei se a versão v2 é semelhante (seria uma placa tier E conforme esse link): https://linustechtips.com/topic/1137619-motherboard-vrm-tier-list-v2-currently-amd-only/ Não seria a opção mais adequada para um Ryzen 7 2700X, que tem 105W de TDP em stock. A recomendação para essa placa seria não passar dos 95W e tomar cuidado com a refrigeração. Contudo, isso não significa necessariamente que você terá problemas. Usar dois pentes é melhor que usar quatro. Dessa forma, você tende a obter frequências mais altas e estáveis, além de ter um ganho bem pequenino em consumo energético e menos calor dentro do gabinete.
  2. Olá, pessoal! Minha irmã possui um computador com placa-mãe ASUS A320M-K/BR, processador AMD Ryzen 3 2200G e placa de vídeo Radeon RX 570 4GB. Considerando os novos jogos, o processador quad core sem SMT não é suficiente. Então, tive uma ideia: poderia ser a oportunidade de eu presenteá-la com meu Ryzen 7 5700X e pegar um Ryzen 9 5900X (ou 5950X) para mim (rs). A questão é: a A320 que ela tem não é adequada para isso e, apesar do fabricante dizer que suporta, o aquecimento dos VRMs me preocupa. Por outro lado, o R7 5700X tem apenas 65W de TDP e é destaque justamente pela eficiência energética. Na opinião de vocês: isso seria viável ou uma péssima ideia?
  3. @marioXsonic Ela tem potência para suportar sem problemas. Mesmo na ocasião de não suportar (o que não seria o caso), a fonte e o computador simplesmente desligariam. A fonte possui mecanismos de proteção. Contudo, acabei de lembrar de outra questão: essa placa de vídeo demanda dois conectores de alimentação? Creio que a CX 450 tem apenas um disponível. Usar adaptadores não é recomendado.
  4. @DK_BR Seja bem-vindo ao Clube do Hardware. Sim, é "bomba". Para saber mais: O consumo da máquina é baixo, o que ajuda bastante (a Pichau não colocaria tudo a perder). Mas a fonte TGT definitivamente não é boa. A XPG Pylon é outro produto a ser evitado (por questões éticas e pela dúvida, e não por ser "bomba"):
  5. @Rafael Constantino Seja bem-vindo ao Clube do Hardware! Em termos de potência, suporta perfeitamente. O consumo da RTX 4060 é bem baixo. Mas não conhecemos o modelo de 400W da Mancer (é provável que seja uma boa fonte de entrada, mas só poderíamos ter certeza testando). Considerando o nível da placa, eu teria pensado em uma fonte de categoria superior.
  6. @LVikKIng Quanto à renderização dependerá do programa. Há programas dependentes da tecnologia CUDA da Nvidia, e nesse caso a placa da Nvidia é a escolha ideal. Recomendo que pesquise sobre os programas específicos que você usa. No mais, tirando esse ponto, eu também compraria a RX 6750XT sem precisar pensar muito. Ela é mais placa que a RTX 3070 e muito mais placa que a RTX 3060Ti. Sobre a fonte, suporta tranquilamente, como já dito.
  7. @marioXsonic Atende sim, mas esse valor está muito alto. Eu recomendaria uma fonte melhor, como a MSI MPG, para a troca realmente fazer sentido. Se fosse para pegar algo mais simples, eu aguardaria com a CX 450, porque ela é uma excelente fonte de entrada, com projeto moderno, regulação DC-DC e capacidade de suportar 500W rindo (e sua máquina passa longe de consumir 500W, fica bem abaixo mesmo em picos). A MAG ou a Pylon seriam até um downgrade dependendo do ponto de vista. Ao contrário do que o colega disse acima, eu diria que a CX 450 tem excelente construção para o segmento onde se posiciona. A XPG Core Reactor também seria ótimo upgrade. O problema é que o "escândalo" da Pylon colocou a confiança na marca em posição complicada. Ao menos os 10 anos de garantia da Core Reactor permanecem... Quanto à Gigabyte e à Gamemax que você mencionou, estão em um segmento claramente abaixo da CX 450. A Duex, por sua vez, não conheço, mas tem cara de bomba. Não compre qualquer uma dessas. Seria muito melhor continuar com a CX 450 nessa situação.
  8. @Marcus_Fenix É bem provável que alguma ferramenta como o TestDisk ou o Recuva consiga recuperar boa parte. Contudo, você precisaria de outra unidade (de mesmo tamanho ou superior) para depositar o que será recuperado. Há também diversas empresas que realizam esse tipo de serviço. O ideal, por enquanto, é não mexer nesse HD, principalmente pensando em evitar escrever coisas por cima dos dados que você deseja recuperar.
  9. @Sérgio Lembo Obrigado pelo retorno. Até o momento, estou usando um Arduino UNO, mas pensei também em testar um ESP32 (que já vem com wi-fi e Bluetooth por padrão). A questão é a seguinte: nem sequer sei se haverá acesso à Internet em campo. Então o que puder ser feito para deixar as coisas mais acessíveis para um operador leigo ajuda. Esse sistema de tratamento de água será instalado em duas regiões rurais isoladas. A ideia é disponibilizarmos algum wi-fi usando modem móvel caso não exista, mas talvez não seja possível. De qualquer forma, podemos fazer o acesso localmente, mesmo que não possamos conectar à rede para o controle totalmente remoto. O projeto ainda está bem no início. @alexandre.mbm Exato. Estou aguardando para ver quando o AliExpress irá aderir. Até o momento, ainda não aderiu, embora tenha confirmado a adesão. Acho que a plaquinha vai ficar para projetos paralelos, rs. O ideal é focar no microcontrolador por enquanto.
  10. O Teclab voltou a comentar sobre o assunto: Em resumo, foram detectadas três versões dessa fonte: A primeira, testada pela Cybenetics, com 19 capacitores no secundário; A segunda, testada pelo Tom's Hardware, com 19 capacitores no secundário, mas melhorados em relação à versão da Cybenetics (ou seja, alteração positiva!). Fonte: https://www.tomshardware.com/reviews/xpg-pylon-650w-power-supply-review; A terceira, testada pelo Teclab, com 12 capacitores no secundário e desempenho ruim. O ripple obtido no Tom's foi semelhante ao teste da Cybenetics. Contudo, vale destacar que a análise do Tom's já classificava o ripple (perto de 60 mV) como ruim. Esse valor é considerado como corte pelo Teclab (acima disso já seria bem ruim, embora ainda totalmente dentro da especificação ATX). Muito bem observado sobre a questão do "BR". Você pode ter encontrado a resposta. É possível que essa versão seja regional. Sobre as demais fabricantes, em termos de fontes, lembro que a EVGA já esteve envolvida em um escândalo do tipo no passado. A MSI, por sua vez, cometeu manipulação de amostras, embora não envolvendo fontes e sim outros produtos (procure pelos vídeos do canal Gamers Nexus). Não me recordo de casos assim envolvendo a Corsair. Não. O próprio vídeo do Teclab esclarece isso: a fonte não tem bom desempenho e os capacitores usados são de baixo custo, mas ela não oferece risco de uso, mesmo em carga máxima. Acaba que todos foram vítimas dessa adulteração, tanto quem indicou quanto quem comprou. No mais, é como você disse: a fonte não desempenha bem, mas é um produto seguro, e portanto é totalmente inadequado chamá-la de "bomba". E a garantia permanece como ponto positivo (antes eram 3 anos, mas subiram para 5 provavelmente por pressão da fonte da MSI, série MAG A-BN, que concorre diretamente com a Pylon e sempre ofereceu 5 anos). Essa questão da carga também é importante. Os valores obtidos correspondem à fonte em carga máxima. Embora ela tenha sido testada em temperatura ambiente, no ar condicionado, o que favorece (o desempenho dentro de um gabinete quente de computador tende a ser pior), idealmente ninguém vai usar a fonte perto da capacidade rotulada, e com carga reduzida o ripple será, também, consideravelmente mais baixo. É como você disse: fica o sentimento de ter sido enganado e a recomendação de parar de indicar para novos compradores, mas quem já tem pode manter sem maiores preocupações. Por fim, precisamos manter em mente o seguinte: modificaram uma vez. Modificaram duas vezes... Será que não vão modificar novamente? E quanto aos outros produtos da mesma marca? Dureza... Só temos informações sobre o modelo de 650W no presente momento. Mas, se fizeram esse corte de custos na fonte de maior potência, é bastante provável que também tenham feito nas de menor potência.
  11. @marioXsonic A Corsair CX 450 é uma fonte bem competente de 500W (sim, 500W, a Corsair foi bem conservadora ao rotular). A RX 5700XT não dá picos elevados, pelo que andei pesquisando. Creio que deva suportar sem problemas (muito embora possa não ser a situação mais indicada). A MSI MPG A650GF estava em promoção até pouco tempo atrás por R$ 500,00. Talvez seja uma boa ficar de olho para ver se a promoção volta.
  12. @Felipe121 Seja bem-vindo ao Clube do Hardware! Essa fonte tem projeto antigo, de tensão agrupada. Contudo, foi aprovada pelo Teclab (como fonte de entrada):
  13. Podemos trabalhar nisso juntos, se você tiver disponibilidade, rs. Sempre quis criar uma listagem de fontes confiáveis com base nos testes do Teclab (e Cybenetics, Clube do Hardware e outros lugares), mas focando nos modelos disponíveis no mercado nacional e considerando o contexto brasileiro. Irei te enviar uma MP. Vou procurar conversar com o Ronaldo também. Ainda não vi o teste dessa fonte e não posso opinar sobre ela. Contudo, o fato de ser group regulation não invalida a fonte. Há muitas fontes com group regulation que são funcionais para boa parte das placas de vídeo. Não é interessante que a fonte seja group regulation nessa altura do campeonato... Mas também não é interessante ser DC-DC e ter desempenho medíocre, como no caso dessa XPG Pylon.
  14. Seja bem-vinda ao Clube do Hardware. Para complementar sobre a problemática dos estabilizadores: Existem vários tipos de no-breaks. Os mais comuns incluem estabilizadores e também causam os mesmos problemas:
  15. @Bruno Mendonça Andrade Mesmo a linha MSI MAG A-BN, também muito indicada junto com essa XPG, poderia ser questionada. Também teve ripple alto na linha +12V (na casa dos 60 mV) e alcançou temperatura muito elevada: teste MSI. Contudo, a fonte da MSI é claramente superior à XPG testada (e vale lembrar que nenhuma das duas oferece risco de uso). Essas fontes têm como principal vantagem a garantia de 5 anos. De resto, parece que focam muito na regulação DC-DC e acabam sendo apenas "passáveis" ou ruins em todo o resto...
  16. A XPG Pylon nunca foi uma fonte de extrema qualidade, mas um produto de entrada. Ao mesmo tempo, nem sequer no segmento onde se posiciona é um bom produto, já que a XPG mudou o projeto: Em diversos aspectos, ela consegue inclusive ser inferior à essa fonte Mancer.
  17. @Bruno Mendonça Andrade Detalhe que mesmo no teste da Cybenetics já havia críticas sobre o ripple ruim. Esse ripple de 60 mV é bastante decepcionante para uma fonte dessas. Os 80 mV são insanos. Fontes muito inferiores e de regulação em grupo conseguem facilmente ripple muito melhor. Enfim, a Pylon é um produto "tosco" para o segmento onde se posiciona.
  18. @gMelendez @Lucas Begosso Infelizmente, fontes XPG Pylon parecem ter deixado de ser confiáveis:
  19. @Cleisson_Clei Suporta. Mas considere isto antes de pegar a XPG Pylon:
  20. @guilherme_dr @marioXsonic Infelizmente, fontes XPG Pylon parecem não ser confiáveis:
  21. Olá, pessoal. Não é novidade que a linha de fontes XPG Pylon chamou a atenção de muitas pessoas aqui no Fórum, principalmente por trazer um projeto teoricamente moderno que envolve regulação DC-DC. Eu mesmo cheguei a indicar esse produto. Contudo, não o farei mais. A XPG Pylon foi testada pela Cybenetics e, na descrição da análise, tinha 19 capacitores no secundário, além de apresentar ripple máximo de 60 mV na linha de +12V (que já seria ruim considerando o posicionamento da fonte, já que uma simples Mancer 500W ou Redragon RGPS 500W, por exemplo, alcança muito menos que isso). Eis o link da análise: https://www.cybenetics.com/d/cybenetics_vBP.pdf Ao ser testada pelo Teclab, a XPG Pylon de 650W tinha apenas 12 capacitores no secundário, algo bastante diferente do modelo analisado pela Cybenetics. Cabe ressaltar, também, que os capacitores eram diferentes, perdendo qualidade. O teste pode ser visto aqui: Em resumo: a fonte alcançou absurdos 80 mV de ripple na linha de +12V, algo muito ruim para o posicionamento de mercado dela (embora ainda dentro do padrão ATX), e teve desempenho medíocre, alcançando temperatura também muito alta e beirando o nível preocupante, chegando a quase 130ºC. Foi aprovada, ou seja, não oferece riscos, mas não podemos dizer que oferece bom desempenho. A Pylon que consta na Cybenetics parece não ser a Pylon que anda sendo vendida para os consumidores. Trata-se, portanto, de possível manipulação de amostra e/ou projeto (enviaram uma fonte melhor para o Cybenetics e a pioraram na hora de comercializar). Isso poderia ser, inclusive, caso para ação civil pública contra a empresa, tendo em vista que estão vendendo um produto que não cumpre com o disposto na certificação Cybenetics (que é usada como marketing).
  22. Bom dia! Obrigado por nos avisar, @SunP_. Lhe enviei uma mensagem privada. Vamos tratar o assunto por lá.
  23. @gkabriel Fiz um upgrade parecido, saindo de um kit também parecido, há um tempo atrás. Acabei trocando um Core i5 4670K por um Ryzen 7 5700X. Talvez o tópico ajude:
  24. @Neto_S.Cruz Há muito tempo atrás, no tópico que criei sobre fontes "bombas", elaborei uma curta tier list de marcas. Mas, conforme explicado no próprio tópico, ela só serviria como embasamento grosseiro com base no histórico (ou seja, a ideia é jamais levar ao "pé da letra"), e está atualmente muito desatualizada: Sobre os testes do Teclab, creio que um pessoal no Adrenaline havia começado um projeto para organizar isso, mas não sei se foi para a frente. Infelizmente, o Teclab acaba colocando descrições e títulos ruins nos vídeos, o que dificulta encontrar modelos específicos, especialmente quando não temos tempo para acompanhar. Com relação a fóruns estrangeiros, há a tier list da Cultists Network. Pode ser uma base interessante de informações para saber onde uma fonte está posicionada, mas considero que apresenta alguns exageros e inconsistências (o contexto é diferente da tier list de placas-mãe que você mencionou). Ela penaliza muito, por exemplo, qualquer fonte de regulação em grupo, e coloca fontes sobre as quais faltam informações na mesma categoria de fontes muito ruins. Como resultado, você encontra - tanto na versão atual do PSU list quanto em versões anteriores - fontes analisadas, testadas e aprovadas pelo Teclab e pelo Clube do Hardware, por exemplo, caindo nos tiers "D", "E" e "F". Cabe citar que a lista também faz generalizações. Sobre a questão da XPG Pylon, os responsáveis pela tier list muito provavelmente ainda não estão cientes da fraude. Essa fonte possivelmente não manteria o mesmo nível e é provável que fosse parar na categoria "E" devido à manipulação e à falta de confiança. O projeto e os componentes internos da fonte testada pelo Teclab não correspondem aos que constam no relatório da Cybenetics. Os capacitores eram piores, o projeto da filtragem era deficiente (em comparação com o original) e o desempenho ficou bem abaixo das expectativas (embora ainda atendendo ao padrão ATX, ou seja, a fonte não oferece risco de uso, mas não vale o que custa). Em resumo, alguns fatores devem ser levados em consideração sobre essa tier list: Nosso mercado é muito diferente dos mercados no exterior devido ao custo elevado do hardware com relação ao poder de compra. Lá fora é mais simples indicar que uma fonte é meia-boca e sugerir a troca. Aqui é diferente. Além disso, a popularização de novos atributos, como a regulação DC-DC, não acontece aqui na mesma velocidade com que ocorre em outros países. Essas tier lists atualizadas costumam levar em consideração a demanda energética de placas de vídeo atuais e de médio-alto ou alto nível, que podem apresentar picos fortes de consumo. Contudo, as placas de vídeo mais simples ou antigas são as que as pessoas mais usam. Elas poderiam ser muito bem atendidas por fontes mais simples e de projeto antigo, desde que de boa qualidade, com testes que demonstram a perfeita operação dentro da potência rotulada. Nem sempre é fácil deduzir o(s) motivo(s) que levaram uma fonte a ser atribuída a determinado grupo (ou tier). E, mesmo que fosse, isso não necessariamente seria exato ou incontestável. O cenário "quero comprar uma fonte" é muito diferente do "já tenho uma fonte e quero saber se continua suportando a minha configuração nova", mas não tem como uma tier list levar isso em conta (isso vale para qualquer tier list). Nada impede um produto de ser manipulado pelo fabricante após ser classificado. Mas isso vale para qualquer teste, infelizmente... Já faz tempo que a demanda de um computador é muito baseada na linha de +12V. Hoje em dia não faz muito sentido recomendar fontes com regulação em grupo (salvo raras exceções de orçamento realmente apertado), conforme explicado abaixo: Ao mesmo tempo, contudo, essa preocupação surgiu a partir do aumento de consumo das placas de vídeo nas últimas gerações. Em especial, podemos citar, por exemplo, os picos anormais de consumo de algumas placas RX 6000 de gama alta. A questão é justamente essa: trata-se de um ponto relevante para placas de maior nível de desempenho e consumo. Contudo, a maioria das pessoas compra placas mais simples, como a RTX 3060 12GB (deixo claro que não estou desmerecendo o desempenho da placa, mas apenas pensando em termos de consumo). Estamos falando de uma placa que, mesmo em versões custom, não atingirá picos elevados de consumo. Referência: https://www.guru3d.com/articles-pages/galax-GeForce-RTX-3060-ex-white-12g-review,5.html Em resumo, a demanda energética de uma placa dessas (RTX 3050, RTX 3060, etc.) não é muito diferente da demanda de placas de segmento semelhante ou ligeiramente acima que vieram antes dela. É algo semelhante ao que já estamos vendo há anos, quando fontes de regulação em grupo ainda eram populares e recomendadas (e suportavam tranquilamente esses sistemas!). Uma máquina como a do autor do tópico não vai criar cenários críticos como os que existem em testes de cross-load simulando hardware que consome muito. Por isso eu recomendei manter a fonte Mancer. Se estivéssemos falando de uma placa de vídeo de maior nível e maior consumo, essa recomendação poderia ser diferente. Além disso, eu não recomendaria uma fonte de group regulation se ele ainda não tivesse comprado (principalmente porque poderá limitar upgrades futuros, e porque a diferença de preço para uma com regulação DC-DC não está tão grande assim). É claro que muito disso acaba sendo questão de opinião, e varia caso a caso.
  25. @Tiberio Eu manteria a Mancer para essa configuração. Se ele ainda não tivesse a fonte, recomendaria outra, a depender do orçamento. Mas como ele já tem, é uma fonte segura e que vai operar com folga. Há aspectos em que ela inclusive é equivalente ou melhor que a Pylon (operou com menos da metade do ripple em carga máxima, por exemplo). A XPG Pylon eu não recomendo mais. Não vale o que custa considerando o disposto acima (incompatível com a faixa de preço), além de ser desonesta. Quanto à Core Reactor, a confiança acaba ficando prejudicada também. Se a empresa faz isso com um dos produtos, nada garante que não fará com os demais... Inclusive, encontrei mais comentários sobre casos de "sujeira" envolvendo RAM e SSD da Adata/XPG. Manipular amostras parece ser algo normal para esse pessoal. A Pylon que consta na Cybenetics parece não ser a Pylon que anda sendo vendida para os consumidores. Isso seria caso inclusive para uma ação civil pública contra a empresa, tendo em vista que estão vendendo um produto que não cumpre com o disposto na certificação (que é usada como marketing).

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