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MOR_AL

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  1. É a mesma coisa. Realmente deveria ter dito reatância. A equação (6) é a dedução baseada nas equações anteriores. Ela permite calcular o valor da tensão no indutor. Mais adiante ficará mais claro. Sim. Deve fazer nova dedução da capacitância. Mas é bem semelhante. Na tensão no indutor, o sinal é para cima e com capacitor o sinal é para baixo. Vai dar um triângulo retângulo do mesmo jeito. Não posso afirmar que sua equação de Vê índice C (o editor coloca "você" esteja correta. Mostre como você calculou ela. Com a retificação em onda completa nos 4 diodos, pode-se considerar que o circuito antes dos diodos "enxergam" uma carga com tensão constante. É uma aproximação. Eu nem sei mais calcular a tensão nos leds e seria bem difícil. Vamos entender: 1 - Você que acender um LED. 2 - Estabeleça a corrente nele. Você determinou o valor da corrente no led. Valor conhecido. 3 - Identifique a tensão e a frequência de sua fonte de alimentação. Vfonte e Ffonte conhecidos. 4 - Determine o circuito. Ex. da figura 2 do tópico #1. 5 - Esteja ciente, que as deduções seguintes são aproximações, uma vez que a retificação introduz componentes não lineares. 6 - O resistor está aí apenas para descarregar o capacitor, quando o circuito for desligado. Seu valor tem que ser alto a ponto de não consumir muito e ser desconsiderado durante o funcionamento. 7 - O eletrolítico tende a manter a tensão constante no led. seu valor deve ser tal, que o ripple nele seja de 15% da tensão cc sobre ele. Ripple menor implica em eletrolítico maior. Ripple maior não é desejável. Mas neste caso, não precisaria de eletrolítico, uma vez, que não é uma fonte cc e não se perceberia a oscilação no led. 8 - Com o seu circuito, só faltaria determinar o valor do capacitor. Daí é que vêm as equações. MOR_AL
  2. Eu não sei o que é isso. - (menos) indica que o módulo (valor) da impedância capacitiva está no semi-eixo vertical NEGATIVO. / Divisão W = 2 * PI * F (F = frequência) C = O valor da capacitância em Faradays. Sim. Veja um exemplo com indutor ao invés de capacitor. Observe que a tensão no indutor VL coincide com o semi-eixo vertical POSITIVO. No caso de um capacitor você coincide com o semi-eixo vertical NEGATIVO (daí o sinal de menos, no sentido inverso à seta do eixo vertical). Neste exemplo, a frequência ainda não possui o seu valor, então considerei ela como uma variável. Mas no seu exemplo, o valor da frequência já é conhecido (50Hz, ou 60Hz). Então, onde encontrar W, substitua por 2 * PI * F. A equação (1) é simplesmente a lei de kirchhoff da tensões (a soma das tensões em uma malha fechada, vale zero. Quando passamos VG^2 para o outro lado, a equação vale zero). Observando com mais atenção, vemos a equação do triângulo retângulo, Pitágoras, onde VG^2 é a hipotenusa. MOR_AL
  3. O uso de fazores facilita o cálculo. Com a frequência definida, o capacitor tem apenas um valor de reatância capacitiva (-1/WC). A coisa se resume em Pitágoras. Considere o plano cartesiano. A parte resistiva dica no eixo horizontal e a parte capacitiva fica na parte negativa do eixo vertical. No lado positivo fica a reatância indutiva (que no nosso caso será nula). Então fica um triângulo retângulo, onde a hipotenusa é a impedância total (que multiplicada pela corrente fornece a tensão da rede). Se você considerar que o resistor (a carga) seja o módulo (valor) com a fase nula, a tensão da rede será a hipotenusa com a corrente defasada da tensão. Neste caso em particular, onde Vca é alto e Vled é baixo, o ângulo da hipotenusa é praticamente -90 graus. Aí nem precisa de Pitágoras, já que o valor do capacitor não dará um comercial. Sua aproximação (-90 graus) do capacitor não terá "peso" frente a do valor comercial que você colocar. Outro detalhe é que os valores dos capacitores apresentados no invólucro (quase sempre) possuem um erro não desprezível. Se for usar apenas um diodo, aí o sistema fica não linear e a coisa pega. MOR_AL
  4. Mas além do rele, seria necessário um driver com dois BCs para acioná-lo. O isolamento fica garantido pela pilha de 12V. A ideia seria essa mesmo. Não creio que caiba um circuito dentro do interfone, apenas dentro da caixa 4x2. O interfone possui apenas dois fios. O sinal de campainha aciona o falante dele. Pretendo obter o sinal dos dois fios de dentro da caixa. O conduíte é exclusivo do interfone. Só tem os dois fios. Inicialmente, pretendo carregar os fios do interfone com apenas 100uA. Não quero causar a queima da central, que é comum às outras casas. MOR_AL
  5. @rmlazzari58 Grato pela sua postagem. O seu circuito apresentado é bem legal e tradicional. Caso eu tivesse mais espaço junto ao interfone, este circuito certamente seria utilizado. Sim seria uma opção. Testei a minha campainha e consegui que ela funcionasse mesmo através de 3 paredes. Tanto o Tx, como o Rx, possuem antenas internas, sem fio externo. Você me alertou para o acionamento da sirene. Vou ter que testar. Penso em usar dois transistores em configuração Darlington. Bastariam dois BCs NPN. Valeu! No link que eu descobri e postei (#1), o autor mediu o sinal. Dê uma olhada no trabalho dele. Parece mesmo algo como o telefone. Pois é! Pretendo medir a tensão desta linha como o autor do link fez. Como já queimei um osciloscópio, vou alimentá-lo através de um trafo com isolamento galvânico. Desculpe pela demora. Só agora me toquei deste detalhe. A tensão de chamada realmente deve ser alta, porém aciona aqueles falantes com impedância mais alta que o normal, cerca de 300 Ohms. No meu caso seria necessário um ganho de corrente para elevar o som com um falante normal. Apesar da solução ser simples , o espaço do falante e da fonte torna esta solução proibitiva. É! Saudosismo.... Mas tenho que limitar o funcionamento ao mínimo necessário. Hoje tenho "tarefas domésticas a fazer" e no fim de semana tem o aniversário da patroa. Só devo continuar na semana que vem. Caso eu consiga um tempinho para medir o sinal do interfone, eu posto aqui, antes disso. Obrigado a todos e continuem com suas contribuições. "Estender os horizontes" aumenta os nossos conhecimentos. MOR_AL
  6. Meu interfone é o mais antigo, o TDMI 200, mas o mais novo, o TDMI 300 é o mais recente e só muda o case externo. Testei a sirene de alarme de automóvel, para 12V e realmente o som é ensurdecedor. Fui reduzindo a tensão de alimentação do mesmo e com 5V, o volume é suficiente para eu ouvir na casa toda. Além disso, funciona bem com carregador XingLing de 5V. Gostaria da opinião de vocês, com sugestões, que facilitem ou reduzam o circuito. MOR_AL
  7. Descobri que o botão dos 2 transmissores de campainha que possuo estão em série com o terminal positivo da pilha de 12V. Escolhi este Tx. O outro possui uma placa de circuito impresso maior. Precisarei acionar o Tx com um transistor PNP, para pequenos sinais. Algo como os BCs. Agora preciso saber qual é a corrente fornecida pela bateria de 12V do Tx. Medi a corrente do TX com um resistor de 1 Ohm em série com a fonte. Ela é composta por um trem de pulsos de corrente. Seu valor está entre 30mA e 40mA. A foto a seguir encontra-se na escala de 10us/Div. A segunda foto mostra os pulsos de corrente na escala de 50ms/Div. Não sei de onde vem os impulsos bem finos. Eles ocorrem mesmo sem o Tx acionado. Vou escolher o transistor PNP para acionar o Tx. As seguintes condições foram retiradas do manual: Vce0 = -45V (BC327) e -25V (BC328) HFESat > 10 VceSat(@50mA) = 200mV Para o segundo transistor, posso usar um BC546 até um BC550 (NPN). Poderei considerar o HFE de no mínimo 100, já que ele não precisa trabalhar na saturação. Isso daria um ganho de corrente total de 10 x 100 = 1000. A corrente de base deste transistor seria de 50uA. Usarei 100uA por precaução. O driver para o Tx seria: Próximo passo ... e trabalhoso. Medir a tensão dos pulsos de chamada do interfone com carga de 1M Ohm, do osciloscópio e com 100uA para a base do BC54x. A medição com carga apenas do osciloscópio é necessária, para poder avaliar se com 100uA a tensão de pulso sofre atenuação apreciável. MOR_AL
  8. O interfone está recebendo o sinal de uma central, onde há várias casas. Quero evitar carregar o interfone. Não sei o quanto poderei. Por isso é que não vislumbro o uso de acoplador ótico. Penso em carregar o interfone com uns 100uA, ou com transistores, ou caso possível com entrada a fet com carga de 1M Ohm. Ainda não medi o sinal no meu interfone, apenas achei um site onde o autor mediu e nem sei se é semelhante ao meu. Já tenho uma (até duas) campainhas com Tx 12V e Rx a pilhas (uma com duas e outra com três). Forneça mais detalhes sobre estas plaquinhas. Seriam as Tx e Rx em 433MHz, como estas? Se forem eu também tenho. O detalhe é que o Tx é alimentado com 5V e certamente exigiria uma fonte adicional na cozinha. Meu interfone recebe o sinal da central do portão, comum às casas e o ponto de atendimento se encontra na cozinha. Pois é. A campainha já possui algum filtro, que evita interferências. Além disso, o receptor fica a uns 50 metros da rua e depois de duas paredes. (Em outra casa, tive sinais espúrios com campainha que ficava perto da rua.) Pois é, índice 2: O meu também. Quero fazer o mais simples possível e colocar o circuito da sirene fora da cozinha, que é bem pequena. Assim que der eu coloco o diagrama em blocos do que pretendo e algum circuito sem valores dos componentes. MOR_AL Segue o esboço do projeto. Próximos passos: 1 - Saber como acionar o Tx da campainha, via transistor. O sinal de identificação dos pulsos vem do interfone com corrente menor ou igual a 100uA. O botão da campainha será substituído pelo transistor como chave. 2 - Identificar o circuito "Ident. Pulsos Chamada". Projetar após realizar o item 1. Pode ter um fet mais um transistor, ou dois transistores em Darlington. Outros componentes: C3 - Mantém o tempo maior que o do pulso de chamada com cerca de 300ms. D2 - Só deverá conduzir após uma certa tensão de pulso, que deve ter cerca de 14Vpp (51 - 37). D1 - Ponte retificadora. R1 e R2 - Limita a corrente de carga no capacitor C3 em até 100uA. C1 e C2 - Bloqueia a tensão contínua do interfone. Observar que o circuito não está conectado à rede. Possui apenas uma pilha de 12V, para alimentar o circuito. Esta pilha terá o mesmo consumo da campainha. Problemas: 1 - Valor de C1 e de C2 em função de C3. 2 - Valor de C1 e de C2 com relação ao espaço disponível. 3 - Corrente muito baixa para carregar C3 em 300ms e em 25Hz. Talvez seja necessário usar um temporizador RC na "Ident. Pulsos Chamada". Essa energia viria da pilha de 12V, porém após a carga do capacitor, a corrente cessaria. MOR_AL
  9. Obrigado por responder. Terei que usar as caixas 4x2 já existentes. Ainda não verifiquei o espaço necessário, mas pode caber. Vou verificar como acionar o Tx. MOR_AL
  10. Olá amigos. Com a velhice, nosso corpo passa a ter limitações e uma delas que possuo é a redução auditiva. Minha casa tem um interfone e as vezes, quando estou em outro ambiente e distraído, não percebo o sinal do interfone. Gostaria que vocês me auxiliassem, para eu poder aumentar o nível sonoro APENAS DO SINAL DE TOQUE do interfone. Pesquisei na internet e descobri um site, onde o autor mediu o sinal de um interfone. Não tenho certeza se as tensões do sinal do meu interfone são iguais às do autor, mas já é um início para eu avançar. O site é o apresentado à seguir: https://homeassistantbrasil.com.br/t/projeto-sensor-da-porta-em-um-interfone-para-notificar-quando-uma-ligacao-ocorrer/7495/26?page=2 Inicialmente eu pesquisei o entorno do aparelho receptor do interfone e também verifiquei, que há uma caixa 4x2 (L/D da luz da cozinha) à uns 20 cm. Nesta caixa descobri, que há um fio bem estreito, que entra e sai dela, podendo fazer parte dos 110Vca. Evoluí com o seguinte projeto: Tenho uma sirene piezelétrica de um alarme de automóvel. Com 12V o som é ensurdecedor até para mim, porém com 5V de alimentação, o som é alto o suficiente e a corrente é de apenas 40mA@5Vcc. Peguei um daqueles carregadores de celular XingLing e medi que ele mantém os 5V até uns 100mA. Ao conectá-lo com a sirene, ouve-se um som bom para o meu caso. Esbocei um circuito alimentado por 5V, baseado nas tensões do site acima. ... Parecia que tudo poderia se encaixar.... Pego o sinal do interfone, seleciono apenas o sinal de chamada, amplifico e jogo na sirene. A plaquinha do carregador de 5V ficaria dentro da caixa 4x2, de onde sairia a alimentação para o circuito. Este ficaria entre a caixa do interfone e a caixa 4x2 do interruptor. Parecia tudo ok. Apresentei a proposta de solução para a patroa e notei um olhar já conhecido , acompanhado do seguinte comentário... "Vai ficar muito feio..." "XABÚ TOTAL" Apesar de parecer ótimo para mim, ainda não seria a solução definitiva. Tive que repensar em outra solução. Me veio a ideia inicial, à qual gostaria de compartilhar com vocês, para ouvir seus comentários e sugestões. O que eu pensei seria o seguinte: 1 - Retirar TODA a parte externa às caixas da cozinha. 2 - Juntar um circuito detector de pulsos de chamada, com um transmissor em 433MHz e uma pilha de 12V, dentro da caixa (4x2) do interfone. Algo como os transmissores sem fio de campainhas domésticas. 3 - Juntar o receptor de 433MHz com um buffer de corrente, a sirene e o circuito do carregador de celular em outro local, mais discreto. Poderia aproveitar uma campainha dessas, onde o transmissor fosse alimentado pela pilha de 12V e o receptor fosse alimentado por 3 pilhas. Eu tentaria até restringir a energia da pilha de 12V apenas para o Tx, alimentando o circuito com a própria alimentação do interfone. O que vocês acham?
  11. 1 - Meu chuveiro tem um dimer comercial. 2 - Tem fiação e disjuntor exclusivo, porém tem conduíte comum. 3 - Tenho microfone comum para PCs do tipo eletreto. 4 - Minha TV fica na parede ao lado do chuveiro. 5 - Meu PC fica no segundo andar, imediatamente acima do chuveiro. A interferência do chuveiro é IMPERCEPTÍVEL. Use um radinho à pilhas (AM e FM), e sintonize uma frequência sem estação nenhuma. Deve ouvir um chiado característico. Ande pela sua casa, com o chuveiro desligado e monitore o nível de ruído. Repita o procedimento, agora com o chuveiro ligado em média temperatura (para gerar mais ruído). Compare os dois testes. Houve diferença significativa? Se sim... Tem algo muito errado em sua instalação elétrica. MOR_AL
  12. Bom. Pelo vídeo, percebe-se que a captação do ruído é principalmente proveniente do microfone. Uma vez que apenas girando o microfone, o ruído se reduz substancialmente. Outro detalhe, que percebi e que os mais antigos podem identificar, é quando o capacitor eletrolítico das fontes de antigos amplificadores de áudio, começa a perder a sua capacitância. É o ronco em 60 Hz ou 120Hz. É claro que este ronco possui harmônicos, mas o sinal é proveniente da rede e é irradiado. É como um transmissor e um receptor. Para se reduzir este sinal, deve-se ou reduzir a transmissão, ou reduzir a recepção. O girar do microfone reduz a recepção. Como o ruído é captado no microfone, pode-se tentar blindá-lo. Veja se um dos fios do microfone é o comum, ligado ao terra do circuito. Caso afirmativo, conecte este fio a uma folha fina de cobre, envolvendo o microfone, preferivelmente internamente. Também funciona com folha de alumínio, mas a conexão fica mais difícil. Cuidado com eventuais curtos circuitos, que esta opção pode causar. Outra opção, que pode ou não dar certo, seria inverter os pinos da tomada. Se a tomada for de 2 finos, isso é fácil... O que deve ser, uma vez que se tivesse 3 pinos, haveria um pino exclusivo para a terra. O mesmo pode ser feito nas ligações do chuveiro, mas geralmente há um terceiro fio que é o terra e esta tem que ficar conectado apropriadamente. Eu não recomendo testar esta opção, pois envolve a tensão da rede e alta corrente. Qualquer mau contato, ou má conexão, pode ocorrer um curto circuito, ou aquecimento excessivo e causar incêndio. Tente a opção recomendada e teste com as mesmas condições do mostrado no seu vídeo. Somente assim é que se consegue avaliar se ocorreu a redução do ruído. Por último, já que você está disposto a pagar, procure um bom eletricista, de preferência com boas recomendações, pois há muito curioso em qualquer ramo. Exponha o seu problema. Ele saberá o que fazer. Consiga uma segunda opinião e compare-as. Se coincidirem, já será meio caminho andado para a solução. MOR_AL
  13. Eu uso uma técnica, que tem dado resultado. Aumenta a vida útil da ponta do ferro. Tenho um dimer entre a tomada e o ferro. Para cada ferro, marquei duas posições no potenciômetro. Uma "em espera", que mantém o ferro quase derretendo a solda e outra "Pronto", que não é o total, mas aquece a ponto de soldar o que eu quero. Às vezes eu passo do ponto "em espera" para o máximo e quando a solda começa a derreter, eu passo para o ponto "Pronto". O que acontece com a ponta dos ferros é que ocorre uma reação química entre o material da ponta e o oxigênio do ar. A rapidez da deterioração dependerá da qualidade e do elemento com que a ponta do ferro é recoberto, e da temperatura, além de outros fatores secundários que eu não sei. Outros detalhes: 1 - Mantenha SEMPRE a ponta do ferro estanhada. Isso facilita a transferência de calor da ponta para a solda e reduz a corrosão do elemento que cobre a ponta. 2 - Eu uso um pedaço de esponja, daquelas de banho mesmo, para "limpar" (retirar a camada de material oxidado) a ponta do ferro imediatamente antes de uma soldagem. Este material não agride a camada do elemento que cobre a ponta e retira as impurezas, permitindo uma boa soldagem. 3 - Quando eu preciso que a soldagem seja rápida, como quando soldo fio nos terminais de uma chave com carcaça plástica, que deforma com pouco calor, eu raspo as superfícies, para retirar a camada de óxido e acrescento, com um pincel para unhas, uma solução de álcool e breu. Isso melhora enormemente o espalhamento e a difusão da solda no terminal. 4 - Use o ferro com a potência apropriada para a soldagem. Não exagere nem para mais e nem para menos. Boas soldagens MOR_AL
  14. @Sérgio Lembo O problema parece de física quântica! "O simples ato de medir a velocidade de uma partícula, altera a posição da mesma, ou o simples ato de observar a posição de uma partícula, altera a velocidade da mesma." Em outras palavras; Para eu medir qualquer coisa dentro da camada plástica, onde os componentes se encontram, perderei a integridade da fita. Eu ainda penso no seguinte: O que é mais barato? Uma ponte, ou um CI dedicado? Um resistor, ou um indutor? Finalmente! As dicas e opiniões de vocês contribuíram para equacionar minhas dúvidas. Quando a fita queimar, eu poderei canibalizar e saber como ela foi implementada. MOR_AL
  15. Esta parte está no meio da fita, que está acendendo normalmente. Poderia ser, mas tem 3 resistores por grupo. Poderia ser um resistor por 4 leds em série e três deles em //. Já tinha feito isso em uma outra fita de led, que eu comprei e pude medir. Mas como não tem capacitor depois da ponte retificadora, devo medir com o osciloscópio, para ver a forma de onda. Porém tenho que incluir um trafo com isolamento galvânico. @Sérgio Lembo Isso. Vi à venda no ML uma fita de led igual a que eu tenho. Nas especificações tem 110Vca e pode-se cortar a cada 10cm. Esta medida coincide com cada grupo (12 leds + 3 resistores de 1k2 + uma ponte). Acho que pode ser a seguinte configuração: Uma ponte retificando o 110Vca, alimentando três ramos. Cada ramo contendo um resistor em série com 4 leds. O valor médio máximo seria 127 * raiz de 2 * 0,636 = 114V O valor médio seria 110 * raiz de 2 * 0,636 = 99V Considerando 110Vcc como valor médio. A corrente média em cada led seria algo próximo a (linearizando algo não linear) : (110 - 1,4 - 4 * Vled) / 1200 = 108,6 - (4 * Vled) /1200 = 27,15 - Vled / 300 Acredito que cada quadradinho de led tenha 7 leds, com cerca de 3,3V por led. É um chute bem longo, hehehe, mas pode estar bem próximo da realidade. Na faculdade chamávamos isso de MAS (Método dos Acoçambramentos Sucessivos) O que me dizem? MOR_AL
  16. Mão dá para usar o multímetro. Tem uma camada de plástico transparente no lado dos LEDs e no outro lado tem um adesivo. Mesmo que eu corte um pouco do plástico transparente, os terminais dos LEDs não aparecem. Teria que começar a canibalizar. Minha fonte cc vai até 29V e nem sensibiliza a lita. MOR_AL
  17. Pode ser. Vou tentar olhar com mais ampliação, pois no momento o valor depende de como optar pala referência inferior. Ou se lê 221, ou se lê 122. Valeu. MOR_AL Vou usar o multímetro, para obter mais informações, Parece que o @Renato.88 me lembrou de um detalhe. Eu vi um vídeo onde o sujeito aplicou baixa corrente em um dos leds e dava para ver que tinham três pontos de luz. MOR_AL
  18. Pessoal! Recebi uma fita de led e não consigo imaginar o circuito que os leds fazem na fita. Gostaria da opinião de vocês. Não quero canibalizar a fita para levantar o circuito dela. Posso adiantar o seguinte: 1 - A informação de quem me trouxe era que ela era para 127V. Liguei em 127Vca e funcionou. 2 - Ela parece ser composta por 20 grupos iguais, sendo que o último, oposto à tomada, não acende. Isso ocorre também com a segunda fita idêntica a que tenho. 3 - Cada grupo contém 12 leds, 3 resistores de 1200 Ohms e um CI com 4 pinos. Segue a imagem de um dos 20 grupos. Alguém faz ideia de como seria este circuito? MOR_AL
  19. Pessoal! Fiz uma atualização no circuito com o trafinho. O arquivo encontra-se em PDF. Foi necessário para poder incorporar as figuras em um mesmo arquivo. Circuitos HV.pdf MOR_AL
  20. Estou com obra em casa. A casa toda está com um pó fino e estou com pouco tempo, mas acredito que seja este valor baixo mesmo. Se tiver tempo e vontade vou usar a fórmula da ressonância. O detalhe é como você mesmo mencionou. O globinho bobo tem uma tecnologia de fontes de alta tensão. Não é só pelo globinho e sim pela tecnologia. (mas que fica bonito, a isso fia. Hehehehe! MOR_AL
  21. Medi as indutâncias dos enrolamentos do primário e do secundário. Ls = 460mH. Lp (aproximadamente) = 7uH Valor muito pouco. O medidor teve dificuldade para medir. A corrente de magnetização sobe rapidamente com o tempo. Em cerca de Ton = 1,4us, para uma tensão de apenas 5V, a corrente chega a 1A. Acredito que seja por esse motivo que o consumo de corrente da fonte seja alto. Por outro lado, as poucas espiras no enrolamento primário (Np), permitem uma grande relação entre Ns / Np, o que leva a uma alta tensão no secundário. Poderia considerar o atual enrolamento primário como o enrolamento da realimentação e um novo enrolamento por cima da bobina, caso possível, como enrolamento primário. Este novo enrolamento primário teria mais espiras que o atual, aumentando a sua indutância e, consequentemente, reduzindo a corrente de magnetização. Isso também reduziria a relação Ns / Np, reduzindo a tensão de secundário. MOR_AL
  22. Pessoal! Recebi ontem uns trafinhos para HV comprados na Aliexpress, Hoje fiz uns testes COM SENÓIDE e mostro aqui, caso alguém se interesse. Resultados obtidos com o trafinho. Ele possui ressonância. O enrolamento de secundário contém uma capacitância intrínseca. Fiz os testes com 20kHz, 40kHz e varri entre estas duas frequências. A ressonância ocorreu em cerca de 17,8kHz. Observar que os testes foram feitos sem carga na saída. A curva de ressonância deve ficar mais "suave" quando houver a carga. As medidas estão em centímetros. Ondas no osciloscópio na frequência de 20kHz. Testei em 40kHz e na ressonância, mas por algum motivo, o osciloscópio não salvou as imagens. O detalhe é que o trafinho não possui um enrolamento para a realimentação, mas há três opções: 1 - Enrolar uma bobina por cima, para fazer a realimentação. 2 - Usar um circuito, que usa o secundário para TAMBÉM realimentar. Mas estes dois podem fazer o transistor esquentar muito. 3 - Usar um circuito ZVS com 2 transistores nessa frequência. Isso pode ser útil. MOR_AL
  23. Eu tentaria o UF4007. É diodo usado em comutações rápidas. Mas cuidado!!! Tem muitos produtos piratas, que vendem "gato por lebre". Eu acabei de receber uma leva de 100 diodos UF4007 e pelo preço, não é original. Caso isso ocorra no seu circuito, a eficiência deve cair e o seu transistor deve esquentar um pouco mais. Inicie seu experimento com dissipador para o transistor e vai reduzindo ou até mesmo retirando, caso o transistor não esquente muito. Em tempo: 1 - Tem dois capacitores sem valor. O ao lado do diodo realçado pode necessitar ser de alta tensão, quando a carga não atuar. O outro capacitor é do tipo comum, para baixa tensão. Seu valor é comum e pode ser estimado com o mesmo valor dos existentes em fontes para celulares. 2 - O capacitor eletrolítico de 22 uF pode ter uma tensão de isolamento maior. O ideal seria ligar e medir a tensão com o multímetro. Escolher um eletrolítico com tensão de isolamento com cerca do dobro da tensão medida, pois a tensão média medida é menor que a tensão de pico existente. 3 - Você conseguiu o HL2? Caso seja difícil, pode usar um centelhador que o pessoal faz com uma tampinha plástica e dois parafusos com pontas bem próximas. Algo como 0,2 a 0,3mm. Vai aumentando a distância até parar de centelhar e diminua até a saída ter uma centelha contínua. Também pode usar lâmpada neon, mas a vida útil dela vai ser bem curta. MOR_AL
  24. Compro no Aliexpress. O inconveniente é ter que esperar chegar. Aqui no Rio só tem produto de e-comerce com preço bem mais caro. Sim. Respondeu e eu acho que não perguntei mais por esse item. Quanto ao zener. Sem uma carga, o zener fica com toda a potência entregue pela fonte. Então há duas possibilidades. 1 - Não usar sem a carga. 2 - Considerar a dissipação que o zener suporta sem a carga. Esta opção é quase sempre descartada, pois o zener teria que ser maior, para poder suportar o aumento da temperatura. O que se costuma fazer, é incluir um resistor (de baixo valor) em série com o capacitor da linha da rede. Ele funciona como um fusível. No circuito, a carga fica sempre incorporada, evitando excesso de dissipação no zener. Um último detalhe é calcular o circuito, de modo a que o zener conduza, fornecendo sua tensão, mas com o mínimo de corrente nele. Quando a carga queima, ou fica sem carga, o zener ainda pode suportar a dissipação. Não testei, mas acredito que os dois últimos vídeos suportam o funcionamento constante. Com um bom projeto, pode-se evitar até o dissipador. Os dois vídeos te conduzem a isso. Os de alta tensão? Se sim, devem ou ser maiores, ou com valor de capacitância menor. Pode estar ocorrendo fuga de corrente entre eles. Em alguns casos, isso só dá para acontecer quando o circuito estiver funcionando. O multímetro só aplica baixa tensão no trafo e com esta tensão não ocorre a fuga de corrente para outro enrolamento. Tente medir o isolamento entre os enrolamentos. Na baixa tensão pode haver dois enrolamentos, com um terminal em comum. Neste caso não dá para medir o isolamento. Na maioria dos casos o enrolamento secundário é isolado do primário. Nesse caso daria, salvo menção já informada. O fio do enrolamento secundário é muito fino, então deve-se esperar medir alguns kilo Ohms. Se você estiver usando a escala maior do multímetro e isso ocorre, é porque o enrolamento deve estar interrompido. O efeito da medida se parece com uma capacitância entre os enrolamentos. Não sei qual é o seu conhecimento de eletrônica, então estou considerando que você está medindo com o componente desconectado do restante do circuito. Estou muito atarefado com mudanças e obras, caso tivesse algum tempo até tentaria montar um circuito desses. Bons projetos. MOR_AL
  25. Pode ser, sim. Eu também tive problemas com um DS18S20, que fiz em ASM. Deu muito trabalho. Em nenhum local informava que seria necessário um pulso de ack em determinado local da comunicação. Segue o arquivo com o meu trabalho em asm. Foi a época de aprendizado. Hoje dificilmente seguiria este procedimento, partir das bases. Comunicação com um fio DS18S20.pdf Espero que alguém se interesse pelo trabalho. .. Apenas como aprendizado. MOR_AL

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