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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Eu esperava ver a forma de onda da corrente SPWM. MOR_AL
  2. @.if Insira um medidor de corrente na fonte dos mosfets (formas de onda), para sabermos como ela vai se comportar. MOR_AL
  3. Ontem terminei de fazer o layout das duas PCB, a que fica na caixa 4x4 do interfone e a que fica no receptor da campainha, que aciona a sirene. Seguem os circuitos com os respectivos layouts. O layout está no anexo em PDF. Caso alguém queira montar, imprima antes em uma folha comum, para confirmar as medidas. A primeira linha dos PCBs contém os componentes e medidas das placas, para orientar nas montagens. Um eletrolítico possui outro par de PADs, que auxilia caso os terminais sejam diferentes. As linhas seguintes contém cópias sem os componentes e medidas, prontas para transferência térmica do toner. Sei que demorei em atuar neste circuito, mas como disse o Beatle em sua música... "Vida é o que acontece, quando ocupado, se tem outros planos". Aparecem outras tarefas, que consomem nosso tempo, se tornando prioritárias! Estarei ocupado e só devo retornar dia 8 ou 9/03. MOR_AL 2024_02_29_Layouts aciona Tx e Sirene.pdf
  4. Acabei descobrindo onde. https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1346671-dissipador-com-ventilador-ou-somente-ventilador/#comments MOR_AL
  5. Eu fiz uma fonte com o CI LM723 na década de 80. Tenho ela até hoje. Sabe porque? Porque eu projetei e consequentemente, possuo (nem sei mais onde está guardado) o esquema. Quando se tem o diagrama esquemático, pode-se analisar e consertar mais rápido. No meu caso, a fonte era bem simples, sem muitas peças, fácil de resolver qualquer problema que ela venha a ter. O transistor de potência é um 2N3055, com encapsulamento TO3. No ano passado eu incluí um mostrador de tensão nela. Aqueles com três displays numéricos. MOR_AL
  6. É verdade. Eu pensei nesta possibilidade, mas...: 1 - Tomei o exemplo das fontes ATX, que são chaveadas. Mesmo assim, se der problema, ainda posso colocar um filtro LC na saída da fonte. 2 - Como fiz isso com a minha fonte Minipa que deu problema, acredito que a segunda fonte Minipa que possuo (vide ela no vídeo, na lateral superior direita, aos 15s), vai ficar quietinha e ressabiada com o seu provável futuro, caso ela venha a falhar. Hehehehe! MOR_AL KKKKK! Também tenho o IML de peças sucatas, mas acho que o seu IML é bem mais completo que o meu. MOR_AL
  7. Pessoal. Minha fonte Minipa queimou pela segunda vez. Depois de tentar criar o circuito dela, para poder entender e consertar, percebi que estava levando muito tempo. Fiquei "fulo" e decidi canibalizar a fonte. Sei que a Minipa conserta a fonte, porém o custo é alto, não valendo a pena. Considere enviar uma fonte daquela, volumosa e pesada, pelos correios. Ida e volta. Some o custo do conserto. Além disso verifiquei, que a tensão de entrada do trafo era para 110Vca. Ligando em 127Vca a tensão retificada aumenta em 15%. Talvez esta tenha sido a causa do problema. Não tenho como confirmar. Já tinha visto alguns vídeos no YouTube em que diversas fontes eram construídas por um preço bem inferior a uma nova fonte. Com esse novo tipo de fonte, modular, não há problema. Caso deixe de funcionar, basta repor o módulo pifado. O custo do reparo é bem menor e você dispõe do circuito criado. Aproveitei a caixa da fonte e alguns componentes, dentre eles o transformador. Porém admito, se eu tivesse que refazer esta fonte, eu descartaria até o transformador, uma vez que ele ocupa cerca de 50% do espaço interno disponível. Em razão de ter usado o transformador, eu tive que compactar o restante dos módulos, o que quase acabou de ficar muitos fios expostos. Fiz um vídeo apenas para registrar o evento. Ele poderá ser visto no link a seguir. MOR_AL
  8. @DeadlyNicotine O valor de 470mV sobre o resistor de 47 ohms serve para estabelecer a corrente de 10mA na carga. Peço que releias, agora com mais atenção, a minha postagem. Se fizer isso, você entenderá tudo. MOR_AL
  9. @Domenor Compare o tempo de descarga dos eletrolíticos das fontes que ligam e das que não ligam quase logo após desligadas. Veja se não tem um resistor de alto valor em paralelo com os eletrolíticos, ou algum circuito que os descarregue ao desligar a fonte. MOR_AL
  10. As ponteiras de cobre, sem a camada protetiva, são ótimas para o uso em ferro de soldar, mas... Elas não duram muito tempo, logo são consumidas pela corrosão. Porém, como é um material fácil de encontrar, até vale a pena se o diâmetro do cobre for fino. Eu uso muito em ferros de soldar cujas pontas já perderam a tal camada protetora, que faz a ponta durar mais. Na realidade eu tenho diversas pontas de ferros, que perderam a tal camada protetiva e não são de cobre. Cheguei até a fazer um vídeo sobre deposição eletrolítica na ponta das pontas de ferro de solda. Também não duraram muito. Não quero jogar fora as pontas e os ferros sem pontas, então estou pensando em acrescentar uma camada de prata, desde que valha a pena o seu custo. Mas ainda é uma ideia longínqua. Quando a ponta for um pouco mais grossa, pode-se recorrer aos pinos de tomadas macho, das antigas, que não são ocas. O latão delas também é bom para soldar. Em tempo: Quanto maior for a temperatura e maior for o tempo, as pontas dos ferros duram menos, então eleve a temperatura (com um dimer) o suficiente para derreter a solda. Logo em seguida, reduza a temperatura. Algumas pessoas usam um diodo ao invés do dimer, mas com diodo só tem duas temperaturas. MOR_AL
  11. Hoje, fui reembolsado pelo ML e já comprei uma estação de solda. Desta vez foi a 902+. Chega daqui a dois dias. Vamos ver. Filmar a abertura do pacote, hehehe. MOR_AL
  12. Pessoal! Ontem chegou a minha estação de solda Yaxun 702B+. Infelizmente tive alguns problemas: É imperativo que vocês filmem a abertura da embalagem. 1 - Na quina externa da embalagem havia uma mossa. Nada que afetasse o produto. 2 - Ao abrir a embalagem, me deparei com o isopor inferior quebrado e rachado. Aí comecei a me preocupar. 3 - Comecei a conferir os itens. Todos os itens presentes se encontravam inteiros. 4 - Faltaram os parafusos que juntavam as duas peças (metálica e plástica) que formam o suporte do soprador. Faltaram também os parafusos que unem o suporte ao corpo principal da estação. Até aí é fácil de resolver, porém quando se compra um produto novo, espera-se que ele esteja completo e em bom estado. 5 - Ao retirar a tampinha preta de plástico, que protege a ponta do ferro de soldar, reparei, que não tinha vindo a ponta do ferro. 6 - Com tantos itens negativos, fui dar uma olhada na caixa da estação. Observei que havia um lacre para confirmar se o usuário abriu a estação. O detalhe é que haviam dois lacres. Um do VENDEDOR e outro, cortado em dois pedaços, do FABRICANTE. O detalhe é que o lacre do VENDEDOR estava embaixo do lacre rasgado do FABRICANTE. Em outras palavras; O VENDEDOR JÁ TINHA ROMPIDO O LACRE ORIGINAL E ABERTO O EQUIPAMENTO. 7 - Testei com o máximo critério o que pude. Temperatura no mínimo (ferro e soprador) e vazão no máximo. Parecia funcionar, pelo menos nestas condições. Comprei via o MercadoLivre (ML) e reportei o ocorrido, incluindo fotos retiradas do vídeo de abertura. O ML possui uma boa estrutura de "pós venda". Solicitei apenas os parafusos e a ponta do ferro, mas eles optaram por eu devolver a estação. Eles fornecem um número a ser apresentado aos Correios para a devolução. Devolvi hoje a estação. Suponho que devo aguardar a chegada da estação até o vendedor para que eu seja reembolsado. Em tempo 1: Após receber a estação embalada devidamente, o funcionário dos Correios praticamente jogou em um canto. Com o som da queda é que se percebe que deve-se embalar muito bem protegido o produto. Em tempo 2: Ontem também recebi uma fonte chaveada da china. Aquelas com tampa de colmeia. A fonte estava envolta em um paralelo de "linguiças plásticas com ar em seu interior". Testei as tais linguiças e elas são bem reforçadas. Até aqui foi isso que aconteceu. MOR_AL
  13. O @albert_emule explicou bem. Uma explicação mais simples é que com fonte simétrica (positiva e negativa), o amplificador da classe AB é projetado para que a tensão contínua na saída, seja zero. Então, como não existirá nível contínuo na saída, não haverá a necessidade de incluir o capacitor. É semelhante a um amplificador operacional, alimentado com níveis contínuos e simétricos, onde a entrada positiva receba apenas o sinal do pré amplificador. Neste ponto o nível de tensão contínua é zero, normalmente devido a um capacitor de acoplamento. A entrada negativa está conectada à saída por meio de um divisor resistivo. Devido a teoria, como a tensão contínua na entrada positiva é nula, a tensão na entrada negativa também será nula, implicando em tensão contínua nula na saída do amplificador, onde há os falantes. MOR_AL
  14. Ok! Mais em termos de longevidade, isso é ruim? Estou quase decidido pelo maior. MOR_AL
  15. Tive receio de soltar os pads e perder o buck. Os filetes são muito finos e quase encostados no plano terra. ,,, Ontem vi um vídeo onde o autor retirava o tal led. A bagaça caiu por gravidade e o meu parecia ter raízes profundas... Até parece que o universo conspira para que eu tenha mais dificuldade. Depois de retirar o led com uma displicência irritante, ele soldou as pontas dos três fios com uma facilidade revoltante, como se as ilhas "estivessem em um vasto oceano, sem terra próxima". Qual deles? Os dois? MOR_AL
  16. Com a estação eu consigo mais facilmente aquecer todos os terminais ao mesmo tempo. Para ser sincero, o conversor BUCK só daria para fixar nas quinas, onde vão os parafusos de fixação. Eu coloquei sobre (apoiado) no fixador de placas. Os filetes que saem dos pads tem cerca de 0,3mm de espessura e o espaço entre estes pads e o plano terra também é bem curto (+/- 0,3mm). Soldando os três pads ao mesmo tempo não daria para sugar todos ao mesmo tempo. Essa técnica seria útil caso eu conseguisse fixar a placa e manter aquecendo de um lado e puxando o led pelo outro. Era o que eu mais temia, já que os filetes terminam em furos metalizados daqueles bem pequenos. Já tive que jogar fora algumas placas velhas com bons componentes SMD. Não me refiro a resistores e capacitores e nem processadores. Me refiro a mosfets e outras peças. Normalmente essas placas com componentes SMD são de boa qualidade, como a placa do conversor BUCK, que aguentou até demais. Testei ele e ainda persistia em funcionar. Troquei o led perdido por dois leds, que foi até melhor, pois a caixa possui local para dois leds. MOR_AL
  17. @albert_emule Eu tenho diversos ferros de solda e controlo a temperatura com um dimer. Estou querendo dessoldar os componentes SMD com ar quente. @vtrx Ok. Vou pesquisar este modelo. ...... Pesquisei. O Yaxun 878d+ é um modelo mais simples, que o Yaxun 881d 127v. Com mais cerca de 17% eu compro o Yaxun 881d 127v. MOR_AL
  18. Pessoal! Estava dessoldando, com ferro de soldar e sugador, um led com três pernas, que fica escondido entre dois eletrolíticos de um conversor BUCK. Mal tinha acesso ao led devido aos eletrolíticos. Só dava para alcançar com um alicate de bico bem fino. Apliquei Breu nas três soldas e aqueci cada um dos PADs. Quando observava que a solda se tornava fluida, eu usava o sugador. Não dava para aquecer e puxar o led pelo outro lado ao mesmo tempo. Fiz este procedimento umas 10 vezes, já me preocupando com a descolagem dos PADs. Fiz tanta força com o alicate de bico, que finalmente o led saiu, mas com apenas duas das três pernas. Bom. Chegou a hora de comprar uma estação de solda. Não vou usa-la a toda hora, portanto não seria para uso profissional. Minha dúvida é se algum de vocês tem experiência com a qualidade dessas estações de solda que existem no mercado. Minha limitação é de até R$ 500,00. Pesquisei e me foi sugerido a Estação de solda Yaxun 881d 127v, mas vi que existe a Yaxun 902+. Um pouco mais cara, porém menos que R$ 500,00. MOR_AL
  19. Estou entendendo, que a "alça" seja a parte mecânica cuja função seja manter os dois núcleos juntos. Pense que poderá ser necessário, por algum motivo, remover a tal cola, então não use cola "definitiva". MOR_AL
  20. Verifique se ao balançar, como você faz no vídeo, se a parte de baixo do núcleo está fixa com a parte de cima. O importante é que os dois componentes do núcleo permaneçam firmemente acoplados, caso contrário um "gap" seria introduzido, alterando as características originais do componente. MOR_AL
  21. Ok! Mas pelo que ele escreveu, eu não consegui identificar este detalhe do seu comentário, então peço que desconsiderem a minha postagem. MOR_AL
  22. Um trafo de máquina de solda não é simplesmente um auto trafo. O fabricante procura reduzir o custo fazendo um trafo com gap, ou inclui um indutor em série com o secundário. Existe uma série de detalhes para a máquina funcionar. Por exemplo. Tem que ter uma tensão inicial, tal que facilite a obtenção de um arco elétrico. Depois de estabelecido o arco, a tensão deve ser controlada. A corrente na peça a ser soldada pode ser estabelecida pelo operador. O funcionamento não é tão simples. Pesquise por "Fontes de Energia para a Soldagem a Arco". É um arquivo pdf da UFMG, que vale a pena ler. MOR_AL
  23. @DeadlyNicotine Este é o circuito mais simples, que eu conheço, que mantém a corrente fixa, uma vez ajustada. O transistor pode ser qualquer BCxxx PNP para pequenos sinais. Os dois diodos podem ser o mais comum, como o 1N4148, ou qualquer diodo para pequena corrente. Pode até usar a junção BE de qualquer transistor BCxxx no lugar de cada diodo. Você ajusta a corrente "I" com o potenciômetro de 100 Ohms. A tensão na carga vai depender da resistência dela, mas mesmo que esta resistência varie, a corrente vai continuar com o valor que você colocou. Claro que deve haver alguma pouca variação da corrente com o tempo, mas prevejo uma percentagem bem baixa, principalmente se a variação da temperatura ambiente for de poucos graus. Penso que se você determinar a corrente "I", a tensão na carga vai se ajustar para manter a corrente fixa, pois esta tensão vai depender da resistência da carga. Você poderá ajustar a corrente, medindo a tensão sobre a resistência de 47 Ohms. V = R x I Como I = 10mA, então... V = R x I = 47 Ohms x 10mA = 47 x 0,01 = 470mV Com um multímetro, ajuste o trimpot de 100 Ohms, para medir 470mV na resistência de 47 Ohms. Normalmente não há como você querer ajustar a corrente e a tensão ao mesmo tempo. Há uma exceção!!! Variar a resistência da carga para que a corrente e a tensão permaneçam fixas, mas quem determina a resistência de carga é a sua célula eletrolítica e esta varia independentemente de sua vontade. Em tempo: A tensão da fonte deve poder valer entre 5V e 12 V. MOR_AL

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