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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. @andreischuck Relatório estruturado, sequências esclarecedoras, português impecável. Parabéns! Poderia complementar com: 1 - Explique com mais detalhes sobre a instabilidade da comunicação I2C. Como resolveu esse problema? 2 - Porque o Arduino travava? Como resolveu? MOR_AL
  2. @Cicero jr Bom dia! Me permita comentar: Suponho que seja a parte da alimentação via rede elétrica. Essa parte é relativamente simples, mas ainda vejo um problema, que poderá ocorrer, caso não haja a carga (o fio na bola de plasma). Não identifiquei a existência de um diodo zener em paralelo com o eletrolítico. Caso ele não exista no seu circuito para limitar a tensão, a tensão sobre o eletrolítico pode aumentar a ponto de queimar o transistor, ou o eletrolítico. Quanto ao trafo, como ele é um bloco, não dá para saber se o enrolamento primário queimou. Você dispõe de um multímetro? Mesmo aqueles XingLing? Passei algum tempo prestando atenção nesse assunto e tenho algumas informações que poderão ser úteis. 1 - Assisti a inúmeros vídeos, onde o circuito gerador de alta tensão era composto por apenas um transistor (não dois). Devido a simplicidade dos circuitos apresentados, quase todos não suportam ficarem ligados continuamente. A temperatura no transistor se eleva a ponto de queimá-lo. Há exceções, quando o transistor fica fixo em dissipadores grandes, mas isso não considero uma solução, pois a eficiência do circuito cai bastante. Mas há outra exceção, quando o circuito do transistor possui um sub circuito que reduz a dissipação no mesmo. Esse circuito também é alimentado pela rede, mas nem precisa do tal diodo zener que eu mencionei, pois possui um enrolamento extra, que reduz a dissipação no transistor. Segue o vídeo. 2 - Assisti a outros vídeos, em que se empregam dois transistores. A configuração desses circuitos é ZVS (comutação com tensão nula). Com este circuito, a eficiência aumenta consideravelmente, a ponto de não ser necessário dissipadores nos transistores e os mesmos poderão funcionar continuamente sem maiores problemas. Em particular tem um vídeo que mostra a redução da corrente aplicada ao circuito. A mostra inicia-se aos 7m35s. Pergunto: Parece que suas compras chegam rápido. Você compra em lojas do exterior? Onde você compra os componentes? Bons projetos MOR_AL
  3. @Julia Santana Apostila de diodos, Começa na Pg 27. Apostila de transistores, Começa na Pg 18. Bons estudos. MOR_AL
  4. Não é bobo não. Tem a ver com as correntes envolvidas. Como estão em paralelo, possuirão a mesma tensão em seus terminais (vou chamar de V), porém um resistor de menor valor deixará passar maior corrente. Como já existe este resistor, então tem-se já uma corrente, que chamarei de I1. No outro resistor vai passar mais outra corrente, que chamarei de I2 . O resistor equivalente (Requ) será a tensão entre eles (V), dividido pela soma das correntes (I1 + I2). Requ = V / (I1 + I2) Mas I1 = V / R1 e I2 = V / R2 Então a equação Requ = V / (I1 + I2) pode ser reescrita como segue Requ = V / [( V / R1) + (V / R2) ]. Simplificando a expressão (cortando V) ... Fica Requ = 1 / [(1 / R1) + (1 / R2)]. Com uma pequena manipulação matemática, chega-se em... Requ = (R1 * R2) / (R1 + R2) , ou produto dividido pela soma das resistências. MOR_AL
  5. Mostre o que você já fez, para que possamos orienta-la. Apenas uma dica... Comece transformando a fonte de corrente e R1 em fonte de tensão e Ry. Daí você resolve usando os dois exemplos da dica do @aphawk MOR_AL
  6. @albert_emule As lâminas metálicas de aço-silício, poderiam ser retangulares, daquelas usadas em trafos, com formato "I". As bobinas retangulares também, assim como os ímãs. A geometria não seria perfeita, como em geradores comerciais, mas o preço deverá ser bem mais em conta. ... E não sei se aquele formato dos vídeos são mais eficientes que meros retângulos. Outro detalhe, seria manter os ímãs em apenas um lado e lâminas "I" do lado oposto às bobinas, fechando o loop magnético. MOR_AL
  7. @albert_emule Assisti os vídeos. Um excelente e minucioso trabalho do autor. Talvez poderia melhorar o percurso magnético, introduzindo lâminas de ferro no centro das bobinas. As novas bobinas não teriam um núcleo de ar e nem seriam tão volumosas. Ar no percurso magnético é equivalente a introduzir resistências em série. Nos motores e geradores, a distância entre o rotor e estator é da ordem de milímetros e o percurso magnético entre as bobinas é preenchido com lâminas metálicas. MOR_AL
  8. Olá @albert_emule . Já dei uma olhada neste assunto e (para nós), a parte mecânica é onde se encontra o problema. As hélices TEM que estarem balanceadas, não apenas estaticamente, mas principalmente dinamicamente. Até entendo os cálculos envolvidos nesse assunto, mas... Tem sempre um mas... Estaticamente, o centro de massa tem que se localizar no eixo geométrico de rotação. Dinamicamente, o somatório dos momentos no eixo de rotação tem que ser nulo. Caso contrário o eixo terá que produzir um momento e isso é que produz a vibração. Não sei como balancear as hélices (junto com a parte móvel) no local sem usar o método da tentativa e erro. Neste método, quase sempre não se consegue que o sistema fique com uma vibração aceitável. Com ferramentas apropriadas para o balanceamento, tem que se retirar a parte que gira e calibrá-la na ferramenta. Como o balanceamento dos pneus. Você conhece algum método "caseiro" que o sistema seja alinhado dinamicamente? Em tempo1: Já cheguei a baixar um app para Android, que media a vibração nos três eixos, mas não segui daí. Em tempo2: Tem um vídeo de um sujeito no sul do país, que fez um sistema eólico funcional. Não me lembro mais como acessar o vídeo, mas lá se encontram algumas informações interessantes. Se achar eu posto aqui. Achei. Outro vídeo com mais detalhes. MOR_AL
  9. Caros colegas! Apesar de já ter decidido em não comprar uma mig sem gás por alguns motivos (vide postagem #47), hoje assisti a um vídeo, que mostra que minha decisão foi acertada. Independentemente da qualidade de suas soldas (eu me enquadro na qualidade dele), o sujeito mostrou diversos pontos negativos, dos quais alguns eu não conhecia. Segue o vídeo. MOR_AL
  10. Ops!!! Quando fui editar, acabei apagando muita coisa. Fica para a próxima! MOR_AL
  11. Aconteceu comigo na cadeira de eletrônica 1 da faculdade. Fiquei encucado com um determinado circuito que eu tinha imaginado. Calculei ele e mostrei para que o professor avaliasse. Claro que ele só deu uma rápida olhada e classificou o circuito como "Fantastrom". Por incrível que possa parecer, aquilo me afetou positivamente, potencializando minha capacidade de questionar as coisas, quando achava que devia. Meu questionamento aumentou terrivelmente minha capacidade de verificar o comportamento dos circuitos, melhorando meu conhecimento da eletrônica. É louvável e incentivo este comportamento em você, que como pode ver, é salutar tende a colher bons frutos. Bons estudos. MOR_AL
  12. @Sérgio Lembo Eu sempre me protegi da UV produzida pelo arco, .... depois de ter ficado Cego por alguns segundos, na primeira vez que não me protegi, hehehehehe! Boa observação! Li em algum lugar, que rackes entraram no YT. Pode ser isso, mas a gente tem que pesquisar como o @Blumer Celta fez. @Sérgio Lembo Bom. Talvez fosse melhor discutir esse assunto de TC em outro tópico. Não tenho certeza, mas acho que eu criei um tópico sobre TC aqui no CDH. Mas vamos lá. No meu PDF eu mostrei algumas consequências em usar fios pequenos
  13. @Sérgio Lembo Eu sempre me protegi da UV produzida pelo arco, .... depois de ter ficado sego por alguns segundos, na primeira vez que não me protegi, hehehehehe! Boa observação! Li em algum lugar, que rackes entraram no YT. Pode ser isso, mas a gente tem que pesquisar como o @Blumer Celta fez. @Sérgio Lembo Bom. Talvez fosse melhor discutir esse assunto de TC em outro tópico. Não tenho certeza, mas acho que eu criei um tópico sobre TC aqui no CDH. Não encontrei. Posso ter me enganado. Mas vamos lá. No meu PDF eu mostrei algumas consequências em usar fios finos no trafo, valores dos resistores de carga, etc. Mostrei duas curvas principais de resposta da tensão X corrente. Uma com diodos e outra sem diodos. Posteriormente, já depois do PDF pronto, procurei reduzir o erro em baixas correntes com o uso de diodos de germânio. Com eles a curva fica melhor em baixas correntes. Depois ainda, descobri que posso usar diodos com AO (amplificador operacional, ou mesmo comparadores). Com isso a curva V x I fica quase uma reta na origem. Mas a ideia principal do artigo foi mostrar, com o meu projeto de um trafo de corrente, que os trafos "pequenos", vendidos nas lojas XingLing não são confiáveis. Basicamente foi isso. Não considero isso que você afirma. Para o exemplo do projeto que fiz no PDF, escolhi uma corrente máxima de apenas 15A, de acordo com as minhas necessidades e o trafo em si, não considerando o uso dos diodos, não ficou grande. Eu poderia ter desejado calcular um trafo para apenas 5A, pois o projeto seguiria o mesmo procedimento. Como mencionei antes há meios (descobri depois) de usar AO e com isso retificar (de tornar uma reta) a região em que a corrente seja baixa, reduzindo a distorção naquela região da curva V x I. MOR_AL Bom. Obviamente não sou médico, mas para ter efeito significativamente irreversível, seria necessário aumentar o tempo de exposição com a visão para o arco. Deve ser uma função integral, potência que chega à vista por tempo de exposição. MOR_AL
  14. Sim, mas.... Na minha opinião. o circuito poderia ser mais simples, bastando seguir a minha receita de bolo na postagem #5. MOR_AL
  15. E parece ser uma propaganda enganosa. Vejamos: 1 - O produto na primeira imagem, a que vem em destaque no início, é diferente do produto do vídeo. O do vídeo mostram as soldagens realizadas sem os bastões de solda, que são mostrados na imagem do início do anúncio. 2 - O produto mostrado na imagem inicial, contém as varetas de solda, mas se forem incluídas as varetas, o produto passa de 87 reais para 297 reais, como consta nas últimas imagens abaixo do anúncio. Se isso não é propaganda enganosa, que induz o desatento comprador a comprar algo em um anúncio com reais chances de ser enganado, eu não sei mais o que seja propaganda enganosa. MOR_AL
  16. @rmlazzari58 Não sei como este seu estágio funciona, MAS... A realimentação é negativa e para comutar a saída, ela tem que ser positiva. A saída tem que ter um circuito, que volta para a entrada positiva. MOR_AL
  17. @rmlazzari58 1 - Você mencionou 339 e 393. Qual dos dois? 2 - Se for uma bateria 18650, então o circuito poderia "Avisar" quando chegar em 3,7V? MOR_AL Se baseie nas duas figuras para fazer o seu circuito e no vídeo com um exemplo. Usei o LM324, mas pode ser qualquer um. Com os comparadores mencionados, terá que colocar um resistor (ou uma carga) na saída para o Vcc. O cálculo mastigado é esse à seguir. VR é o valor (de referência) da tensão que vai na entrada negativa. V0ma é a tensão que a saída do comparador atinge, quando estiver em "1", com a carga sem corrente. V0mi é a tensão que a saída do comparador atinge, quando estiver em "0", com a carga com corrente. V1mi é a tensão que você quer que o comparador atue. No seu caso é 3,7V. Vima é a tensão que você quer que o comparador atue. No seu caso, se for a bateria 18650, DEVE ser 4,2V. No meu exemplo, o gráfico seguinte mostra que funciona. Não sei se sua carga é com LED, ou com relé. Qual será a sua carga? MOR_AL
  18. Deve ser dos sensores. Fica difícil se a tensão de alimentação dos operacionais fosse de 3,3v. 1 - Isso aí, mas com alimentação do operacional um pouco maior, tipo 5V. Com o sinal entrando pela entrada positiva do operacional, a tensão fornecida pelos sensores não se altera. O ganho fica a cargo da realimentação negativa pela entrada negativa. Acho que já te fornecemos todas as dicas. Agora é com você. Pesquise no Google por "Amplificador operacional, ganho não inversor" MOR_AL
  19. @Cicero jr Estou atarefado, mas vou tentar te ajudar. Vamos lá: 1 - A foto publicada na postagem #2. Acredito que ainda haja um erro no circuito. A bobina ligada ao capacitor C2 não está atuando na base do transistor, como deveria. 2 - Tire uma foto clara do circuito da postagem #2 montado, se possível com uma pequena régua graduada, para podermos avaliar o tamanho dos componentes. Com isso algumas indicações de consumo poderão ser obtidas. 3 - É quase certo, que haja uma etiqueta na parte inferior da caixa plástica do aparelho. Tire uma foto clara desta etiqueta. Nela costuma conter as características elétricas do aparelho. 4 - Nas suas postagens iniciais entendi que você prefere alimentar o circuito com 12V, preferivelmente 5V. Mas estas tensões são obtidas da fonte alternada da rede. Isso me leva a crer que você pensa em usar baterias, mas o consumo deste aparelho DEVE descarregar a bateria em pouco tempo. Em alguma postagem sua entendi que o aparelho queimou porque deve ter ficado ligado por um bom tempo. Por favor esclareça seu pensamento. 5 - Um detalhe básico. Uma fonte chaveada do tipo flyback TEM que possuir pelo menos um diodo no seu enrolamento secundário. Basicamente o flyback possui dois períodos (existe um terceiro, mas pode ser desconsiderado para este detalhe). Quando o transistor conduz (tempo Ton) o diodo não conduz e vice-versa no período Toff. Isso significa, que ou se alimenta o globo com alta tensão cc, ou se alimenta com alta tensão ca. Em alguns vídeos percebi que o circuito de secundário era ca, logo um circuito flyback não era usado nestes circuitos. Por estes motivos é que é muito importante que você efetive os quatro itens iniciais, caso contrário fica difícil te ajudar sem ter um aparelho destes à mão e sem ter conhecimento prévio do funcionamento deste aparelho. Entenda que sem estas informações, o trabalho se resume a projetar um globo de plasma do zero e isso dá muito trabalho, que pode ser evitado. MOR_AL
  20. Outro vídeo que eu vi. Ele usa o circuito da raquete de mosquito com um complemento. MOR_AL
  21. @Cicero jr Vejo que você investiu um bom tempo e algum dimdim no seu projeto. Acredito que você poderia comprar uma raquete para matar mosquitos, encontrada nas lojas de quinquilharias da china. O custo é bem baixo em relação ao que você já gastou. Deve estar em cerca de R$ 20,00. Acho que nem precisa abrir a raquete. Basta conectar dois fios de alta tensão (o isolamento plástico é maior) na parte elétrica aberta, (são as telas) e conectar diretamente na bola. Caso não acenda, tem uns vídeos na internet, que mostram como aumentar ainda mais a alta tensão. Caso funcione, você pode abrir a raquete e aproveitar a eletrônica dela. É bem pequena, mas não sei se aguenta com uso contínuo. Talvez precise de colocar um dissipador no transistor. Descarte as bobinas grandes de automóvel, pois entregam muita potência e o efeito é o que você já observou. MOR_AL Recomendo acessar o link sobre "plasma ball". https://www.instructables.com/Make-a-Plasma-Globe-out-of-a-Light-Bulb/ MOR_AL
  22. Bom. Eu assisti aos cinco vídeos indicados pelo @Cicero jr. Os dois primeiros não usavam bobinas de carros modernos e os três últimos usam bobinas de carros não modernos. Pelo tamanho das bobinas dos dois primeiros vídeos, concluo que as bobinas dos carros modernos podem ser comparadas a um rifle para matar moscas e não mais canhões. Hehehehehe! MOR_AL
  23. Eu tenho quase a certeza de que o uso de uma bobina de alta tensão de automóvel é equivalente a usar um canhão para matar uma mosca. Não precisa de tanta potência. Isso vai exigir muito do transistor e da fonte de alimentação. Os dois primeiros vídeos mostram que o trafo é bem pequeno e consegue o mesmo efeito. Os pontos básicos para um projeto seriam: 1 - Ver o que se utiliza nos circuitos comerciais, para se ter uma noção do que fazer ou projetar. 2 - Não sei se é difícil obter um trafo pequeno, igual a dos dois primeiros vídeos, com recipiente para enrolar alta tensão. O @.if , certa vez, me forneceu um trafo para alta tensão, usado em moto, que apesar de ser ainda grande, certamente gastará menos energia que o com o trafo de automóvel. 3 - Um bom circuito, basicamente funciona como uma fonte do tipo flyback, muito usado em carregadores de celular. O detalhe é que eles fornecem baixa tensão na saída, mas o circuito de entrada até o trafo seria bem mais confiável, que os circuitos mostrados nos vídeos. Estes são tão básicos, que situam-se no limiar de queimar. 4 - Uma opção, ainda que de baixa qualidade, seria o circuito de uma raquete para matar mosquitos. Não sei se a tensão obtida é suficiente para se observar lampejos de raios na lâmpada. Mas tem no YouTube como aumentar ainda mais essa tensão. 5 - Um último detalhe, é que os recipientes onde os raios ocorrem em aparelhos comerciais, possui uma baixa pressão, para facilitar a descarga com menores tensões. Talvez, com uma lâmpada incandescente, possa-se reduzir a pressão interior sem o uso de vacuômetro. Algo como fazer um pequeno furo na base da lâmpada (cerca de 1mm), estanhar o seu entorno, aquecer a lâmpada e depois vedar com solda de eletrônica. Fora isso, espero que você consiga e nos mostre o resultado. Bons projetos. MOR_AL
  24. Nos idos tempos, quando era garoto, montei um dimer com lâmpada neon. Se ainda me lembro, o "dimer" funcionava mais como uma "luz estroboscópica". É possível usar a lâmpada neon como oscilador, mas isso já tem mais de 55 anos. Segue a figura de um oscilador, que pode ser usado no projeto do "dimer". MOR_AL
  25. Na pesquisa do Google, na parte de imagens. Mas depois tentei encontrar e não achei mais. Devo ter me enganado. MOR_AL

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