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Tudo que MOR_AL postou
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Conselho para passagem de cabo de energia bitola 6mm por forro.
MOR_AL respondeu ao tópico de Swalls em Eletrônica
@Swalls Apenas um alerta! Considere a possibilidade de ter que trocar ou trabalhar posteriormente nele. Tenho uma triste experiência com um cabo coaxial. Passei ele pelo forro de gesso... Sabe que em um rebaixamento de teto de gesso tem muitas pilastras de gesso e sisal que sustentam o teto, além de muito bolo de gesso pelo caminho. Tive que abrir um quadrado do gesso, para poder ter acesso e puxar o cabo, pois o conduíte não estava preso a nada. Ele se mexia, mas o cabo não. MOR_AL -
A cada 1s vão ocorrer 433M ciclos dessa onda. E o comprimento de onda de todos esses ciclos com 70cm, juntarão 300.000Km. MOR_AL
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O cabo tem 3m. Não precisaria deste tamanho todo, pois o cabo introduz atenuação, que quero minimizar. Vi em algum vídeo, que o sujeito simplesmente soldou o núcleo do cabo na ilha para a antena e a blindagem bem próxima ao terra. Acho que não tem melhor opção de conexão do cabo coaxial, pelo menos eu não encontrei. Com relação ao tamanho do cabo coaxial, algo me leva a usar um número inteiro de comprimentos de onda do Tx, mínimo, mas suficiente para chegar até onde eu precisaria. Acredito que com um número inteiro de comprimentos de onda, fase do sinal na ponta do cabo coaxial, seria a mesma na ilha para a antena. Em tempo: Consegui apenas incluir o básico em meu PC. Então até que uma solução completa seja obtida, terei limitações com o CDH. MOR_AL
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Pessoal. Estou atualizando o meu PC para um novo hardware e Windows. Com o Windows novo ficou super rápido, porém estava "limpo", sem os meus programas. Na terceira vez que tentei dar o boot via HD antigo é que consegui, mas a tela apareceu com a configuração básica. Consegui chegar aqui, depois de mais de uma hora. Além de ter ficado muito mais lento do que era. Vou ter que levar o PC de volta e tentar que corrijam. Por isso é que não estarei atualizando o acesso ao CDH. Quando corrigir eu volto a postar. []'s MOR_AL
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Sua ideia é boa. Um dos fios permanece com Vcc/2 devido ao AmpOp. Cada transistor conduzindo solicita uma corrente fixa, que se reflete na saída do AmpOp. O acionamento dos transistores, via base, vai solicitar menos que 0,25mA. Considerando que a resistência da água entre cada fio da base e do comum seja cerca de 100k (chutei, não me lembro mais quando medi), A corrente fornecida à base seria de (2,5 - 0,65) / (100k + 100k) = 9,25uA. Considerando-se um beta mínimo de 100, a corrente de coletor chegaria a 9,25uA x 100 = 0,9mA. A ddp sobre os resistores de coletor seria de 0,9mA x 10k = 9V. Como bastam 2,5V para que o transistor quase sature, então cada transistor chegaria a quase saturação (o HFE cai ao chegar perto da saturação). Se o fio comum ficasse próximo (algo como 1 a 2cm) dos outros, a corrente de base estaria com mais folga ainda. Eu alteraria a resistência de realimentação para um valor tal, que cada nível aumentasse a tensão na saída do AmpOp em 1/5 x (2,5 - (Vcc - Vc0Max do AmpOp)) (4 níveis: 25%; 50%; 75% e 100%), o que poderia ser algo como 0,4V. Parabéns pela sua ideia. Se você chegar a montar e testar, divulgue o resultado aqui pra nós. MOR_AL
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@Sérgio Lembo É isso aí. Esta solução é muito dependente da condutividade da água. Inclusive o cloro também altera muito a condutividade. Eu já tinha feito um aparelho com esta solução. Funcionou bem, depois que eu ajustei os valores das resistências. Segue o meu diagrama. O ideal, para este caso com apenas dois condutores da caixa para a cozinha, é você colocar um potenciômetro no lugar dos resistores que concorrem aos sensores. Retira todos os sensores da caixa e ajusta (e mede) o potenciômetro para apagar todos os leds. Coloca o sensor de nível mais baixo da caixa dentro da água. Gira o pot (e mede) até acender o led 1. Vai repetindo essas etapas até a caixa cheia. Depois inverte a sequência. Com isso você tem os valores máximos e mínimos para cada nível. Tira a média da resistência e você tem o valor ideal para cada nível. Depois é considerar que cada valor do próximo resistor deve ser o paralelo dele com os que já estão com o sensor na água. Este procedimento deve ser feito para cada local onde for instalado o aparelho, pois em outro local a resistividade da água pode ser diferente. Fiz isso quando morava em outra casa e funcionou por anos a fio. Por isso é que eu passei a considerar a troca do sensor, que era apenas 10cm na ponta de um fio desencapado e enrolado em um tubo marrom cola 20mm, por um sensor de nível com reed, destes vendidos no mercado. Com isso a resistividade da água não importa. A passagem do fio paralelo desde a caixa (sensores), no sótão, até a cozinha (aparelho), se tornou além de difícil, deselegante. Por isso é que agora estou considerando a informação do nível via RF. MOR_AL MOR_AL
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Não quis deixar esta variável por conta do destino. Sim. Há cerca de 40 anos fiz isso com CIs da série 4000. Acho até que foi menos trabalhoso que agora. Na época o canal de comunicação era via fibra ótica, Com sinal mais estável. Não quis usar um PIC16F628. Ela já permitiria usar um cristal e ainda sobrariam muitos pinos. Talvez eu tenha querido este desafio, ou tenho TOC, hahaha! Ok!! Fique libre para registrar. MOR_AL
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Pessoal! Estou projetando um meio de testar a qualidade de uma transmissão via os pares Tx e Rx de 433MHz. Já fiz o fluxograma do lado do Tx e antes de partir para o firmware dele, estou no fluxograma do Rx. Acontece que estou fazendo isso porque quero transmitir o nível da caixa d'água do sótão (Tx) para a cozinha (Rx). O problema é que decidi usar o PIC12F675 com 8 pinos e 4 sensores de nível. Bom. Tive que economizar pinos e o cristal ficou de fora do projeto. Poderia usar níveis analógicos, como já usei em outro projeto com 2 fios, Mas para tornar o projeto atual isento da quantidade de óxidos na água, precisei de 4 entradas para os sensores. Sem o cristal, a temporização se torna um problema. Pensando nisso, estou fazendo a transmissão via código Manchester, que já transporta o clock junto com os dados. Pensando na qualidade da comunicação, estou procurando otimizar a qualidade da transmissão. Além de já conseguir aumentar a potência transmitida (vide o vídeo acima). pensei em usar uma antena que me fornecesse um ganho maior, como a Yagi-Uda. Descobri muitos vídeos sobre a montagem dessa antena, porém, descobri também, que pequenas alterações tanto na geometria, como nas dimensões da antena e seus elementos, alteram completamente a geometria e potência da transmissão. Depois de muito pesquisar, encontrei um vídeo, que trata do projeto, partindo de especificações e da sua otimização. Até o presente momento consegui partir das especificações e chegar na otimização teórica. O passo seguinte seria poder constatar essa melhoria na prática. Descobri os tais VNAs, mas como quase não mexo com UHF, comprar um ainda está fora de cogitação. Descobri também um medidor DIY de onda transmitida e refletida, entre o Tx e a antena, o que poderia auxiliar bastante na verificação de melhorias. Como não tenho condições de medir a potência transmitida, não poderei quantificar os resultados, porém, por comparação com diversos testes, poderei otimizar a potência entregue ao ar. Agora vem o detalhe do problema.... O transmissor tem apenas uma ilha por onde deve-se incluir a antena. Mas qualquer aparelho que eu insira para testar a transmissão, precisa de um conector, o que leva ao problema. Será que posso simplesmente inserir um cabo coaxial (50 ohms) e pegar o terra de um ponto próximo na PCI? Haveria alteração na transmissão em função deste ponto? O tamanho do cabo coaxial, entre 1 e 2 metros alteraria na potência transmitida? O cabo coaxial precisaria ter o comprimento relacionado com a frequência transmitida, para esta otimização? Pergunto isso porque sei que o comprimento do cabo coaxial pode ser usado para formar um capacitor ou um indutor. Sei que aqui no fórum tem gente que é radioamador e que entende do assunto, principalmente o @aphawk, a quem peço sua colaboração. Em tempo: Não consegui incluir o ícone que informa ao usuário que ele foi mencionado no tópico. Talvez o aphawk nem perceba, que o mencionei. MOR_AL
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O “Causo” da Lâmpada Estroboscópica Encontrada na Rua.
MOR_AL respondeu ao tópico de MOR_AL em Eletrônica
E isso aí! Está completamente com razão. MOR_AL -
Essa história aconteceu comigo e achei que vale a pena reportar aqui. Eu estava sentado em um banco, olhando a paisagem, quando um reflexo do sol me chamou a atenção. Era uma lâmpada estroboscópica, daquelas com o bulbo com lentes Fresnel e um bocal comum, de rosca idêntica às das lâmpadas. Entendendo de eletrônica o suficiente para poder consertar, peguei e a trouxe para casa. Limpei cuidadosamente e rosqueei no suporte para lâmpada. Nada funcionou. Claro que já esperava por isso, afinal não se encontra nada funcionando na rua. Retirei do suporte e desrosquei a parte transparente com lente Fresnel. Levantei o circuito e comecei a ver se tinha algo “estranho”, que pudesse indicar o problema. Nada de estranho! O circuito consistia basicamente de uma fonte de tensão com capacitor limitador de corrente, um ou dois diodos retificadores, um eletrolítico e a carga. A carga tinha um circuito com uma lâmpada neon, que conduzia com cerca de 80v. Quando a tensão no eletrolítico alcançava a tensão de disparo da neon, ela conduzia e acionava um tiristor. Este descarregava a energia do eletrolítico em um pequeno trafinho elevador de tensão, que com o secundário conectado ao terminal de disparo da lâmpada flash, a fazia conduzir, gerando o flash. Coloquei um trafo isolador em meu osciloscópio, pois a lâmpada não tinha isolamento galvânico. Eu não queria queimar o osciloscópio e parti para as medições. De cara a tensão retificada no eletrolítico não passava de 50Vcc. Sem tensão suficiente no eletrolítico, o circuito não disparava, então não havia carga além do eletrolítico. O tiristor não deveria estar em curto, já que se estivesse, o eletrolítico estaria com 0V. Portanto desconfiei do eletrolítico, que poderia estar com fuga. Retirei e medi com o multímetro analógico, com a agulha mostrando o comportamento normal de eletrolítico bom. Com o eletrolítico bom, porém fora do circuito, medi a tensão nas ilhas onde o eletrolítico se conectava. Havia a tensão senoidal com semi-ciclo positivo, retificada pelo diodo, mas com apenas 50V de pico, quando deveria ter cerca de 150V de pico. Alguma coisa estava impedindo que a tensão subisse. Medi o fusível, mas estava bom. Todos os componentes estavam bons!!! Medi a tensão nos parafusos do soquete de lâmpada e vi a tensão da rede normal. Retirei a lâmpada do soquete e medi com um multímetro digital entre a rosca de alumínio e o fio que chegava à placa de circuito impresso. CHABÚ TOTAL!!! O multímetro tinha ficado louco. Oscilava entre “aberto” e alguns K Ohms... E estes k Ohms não tinham valor aleatório, tinham valores bem próximos. Como um fio poderia ocasionar este comportamento?? Decidi observar a conexão do fio na rosca de alumínio. Lentamente segui a borda da rosca com o plástico do bulbo, até que encontrei um ponto com menos de 1mm de zinabre. Seria isso? Passei uma lima bem fina sobre o zinabre e acabei vendo um pequeníssimo pontinho da cor do cobre, que agora estava certamente desconectado da rosca de alumínio. Como refazer esta conexão? Tudo estava contra conseguir. Soldar alumínio com cobre O cobre exposto era um minúsculo pontinho Para dificultar ainda mais o pontinho de cobre aparecia junto com o plástico da lâmpada. Ainda tinha o plástico para atrapalhar na solda já difícil. Me lembrei que tinha um líquido, já muito velho, usado em solda com alumínio, usado em refrigeração. Passei o tal líquido e tentei restabelecer a conexão. Depois de umas 10 tentativas, já estava pensando em ser derrotado por uma solda. Até tentei separar a rosca de alumínio da base plástica, para ter acesso ao bendito fio. Fiz tanta força, pois a essa altura se o plástico quebrasse seria um alívio para mim. Mas o plástico não quebrou! Tentei uma última vez soldar e o universo sorriu para mim. Rosqueei a lâmpada no bocal e eis que o flash passou a funcionar. Rapidamente coloquei uma camada de esmalte sobre a solda para dificultar a retomada da oxidação. Conclusão: Se vocês encontrarem algum objeto na rua, pensem bem se vai valer a pena! Hehehe! MOR_AL
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Mili / Micro amperímetro com CA3140 ou outro?
MOR_AL respondeu ao tópico de Andreas Karl em Eletrônica
@Andreas Karl Achei este aqui, com AmpOp mais acessível. https://www.electronicsforu.com/electronics-projects/nano-ampere-meter Mas qualquer AmpOp, que tenha ajuste de offset deve servir, pois o ganho é 100 e a resposta em frequências não precisa ser alta. Observe que C2 reduz ainda mais a faixa de ganho em frequências. Neste seu circuito pode estar faltando um resistor entre a saída do AmpOp e os diodos, R7 P2 M1 e M. Como está, caso a tensão de saída do AmpOp seja maior que 1,4V, a corrente solicitada ao pino 6 do AmpOp aumenta muito. MOR_AL -
Seria uma possibilidade, mas (...não falei?) mesmo que a minha escada possa alcançar aquela altura, o rufo feito de folhas de zinco não serviria de apoio para a escada e amassaria. Como o Tx fica embaixo do telhado (há um espaço bom entre a laje e o telhado, onde fica a caixa d'água), minha ideia seria que o circuito que contém o Tx consumisse o mínimo, para não ter que trocar a pilha. Outra hipótese seria usar a única tomada existente lá. Não quero começar a aumentar as coisas. Os transistores que você menciona. Aprendi que comprar componentes que respondam a altas frequências, não deve ser feito via China. Via lojas honestas o custo aumenta muito. Além do mais, eu já tenho uns 10 módulos Tx/Rx, 5 com 433MHz e 5 com 315MHz e quero usá-los. Sei que usar estes módulos pode ser difícil neste caso geométrico, com paredes e lajes, mas acredito que possa ser feito. Segue um resumo com o que eu averiguei, dentro e fora do link mencionado. 18/08/2024 Mais informações relevantes: · O tempo máximo que o dado passa do Tx para o Rx é de 50ms a 100ms. Por isso é que nos testes o sinal Ton no receptor era menor que o do transmissor. · É necessário que o transmissor envie de um preâmbulo antes de transmitir os dados. Com esta transmissão, o receptor entra na sua polarização correta. Depois de analisar bem o comportamento destes módulos, concluí que o período Ton, ou Toff deverá ser de 1ms. Menos que isso ocorre a redução de Ton na recepção e mais que isso a taxa fica reduzida. No caso de uma transmissão via UART, a taxa pose ser de até 1200 baud, com 8 bits, um start bit e um stop bit. O período entre bytes transmitidos não deve ser superior a uns 4ms, para que o receptor não saia da polarização correta. O receptor sai da sua polarização correta com cerca de 20ms. O mesmo é válido para a transmissão via código Manchester. · Como preâmbulo para o uso do código Manchester, decidi enviar 4 bits em ‘1’ lógico, ou seja: ‘1’, ‘0’, ‘1’, ‘0’, ‘1’, ‘0’, ‘1’, ‘0’. Cada período com 1ms. Além de estabilizar o ponto de operação do receptor, esse preâmbulo servirá para se poder obter o período de clock da transmissão. O código Manchester envia o clock da transmissão. Ele é usado quando não se quer usar cristal no µC, por economia de pinos, ou por se usar um clock externo, que usa um pino do µC, mas sem precisão. Como preâmbulo para a comunicação via UART, seria interessante transmitir a seguinte sequência. Inicia com acionamento do transmissor por 12ms. Depois são enviados os bytes 0xF8, 0xF8 e 0xFA. Depois disso podem serem enviados os bytes de dados com espaçamento de até 4ms. Caso o dado seguinte supere os 4ms, então novo preâmbulo terá que ser enviado. A transmissão é identificada quando forem detectados os dois últimos dados do preâmbulo (0xF8 e 0xFA). · Uma técnica de transmissão seria enviar o byte e em seguida o seu complemento, isso aumentaria a detecção de erros. Em casos de comunicação simplex, comunicação em apenas um sentido, mesmo que o erro seja identificado, o transmissor não poderá reenviar o dado. · Quando não houver informações a serem transmitidas, o receptor fica com o seu ganho máximo, ocorrendo ruídos espúrios. · O consumo do transmissor sem estar transmitindo é cerca de 1µA e quando transmitindo, com alimentação igual a 5V, é cerca de 12mA. · Referência: https://www.romanblack.com/RF/cheapRFmodules.htm em 18/08/2024. Em Tempo: Parece que vai ficar mais fácil eu usar o aparelho que fiz na casa anterior à mudança. Ele usa apenas dois fios para transmitir o nível da caixa. Lá na caixa haveria apenas os 4 sensores e alguns resistores. MOR_AL
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Eu pensei nisso, Aliás há uma grande possibilidade de funcionar. Gostei dos detalhes do desenho, hehehe. O módulo Tx vai ficar perto da parede, embaixo do telhado, onde tem um furo. Mas na parede externa tem rufo metálico, que impede a visada direta. Pessoal! Tenho uma boa e má notícia. A boa é que descobri um link, que o sujeito fez diversos testes com estes módulos. Ele mostrou muitas dicas para melhorar a comunicação entre os módulos. Duas mais relevantes: 1 - A comunicação não funciona com um dado com mais de 50ms a 100ms. No meu teste incluí um 555 com cerca de 650ms on e 650ms off, o que ultrapassa fácil da limitação de Ton máximo. 2 -É necessário incluir um preâmbulo antes de enviar o dado. Este preâmbulo faz com que a polarização do Rx se estabilize. Foi o que mostrei na primeira foto da postagem #5. O link é o seguinte: https://www.romanblack.com/RF/cheapRFmodules.htm A má notícia é que agora terei que incluir um uC, tanto no Tx, como no Rx, para testar. O que vai dar algum trabalho. Posso até alterar a taxa gerada pelo 555 para um valor compatível, mas não vai dar para observar o início da estabilização do receptor. Enquanto isso. já comprei diversos metros de fio paralelo. Eu ainda tenho uma caixinha que informa o nível d'água na caixa. Ela ficará na cozinha, mas aí vem aquele trabalho de passar o fio desde a caixa d'água até a cozinha, SEM que a patroa brigue. MOR_AL MOR_AL
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Hummm! Medi a resposta do receptor para diferentes condições e não ficou bom. Seguem as imagens. Observações: 1 - O pulso em Rx está menor que o em Tx. Deve haver uma limitação como frequência de corte inferior, provavelmente no receptor. 2 - Na medida que a distância aumenta, ou são introduzidas paredes ou laje, ou o transmissor está inoperante, o sinal no receptor começa a captar ruído. Isso se deve a polarização do receptor, que aumenta o ganho na ausência do sinal. 3 - O receptor possui limitações de taxa do sinal. Parece que ele foi feito para se usar uma taxa de 1k baud em onda com duty cycle bem próximo a 50%. 4 - Antes de se enviar o byte de dado, tem-se que enviar um grupo de onda quadrada, para que a polarização do receptor se estabilize. .... Mais trabalho pela frente MOR_AL
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Obrigado pela dica. Eu tenho um à décadas. A Nota Fiscal ainda está nele. Comprei em 16/07/2003. Eu estive pensando nisso! Até o momento, eu pensei em enviar a informação sempre que houver uma mudança de nível, ou de hora em hora ou mais. Fora isso o uC ficaria em modo "sleep", acordando com uma interrupção de alguma chave sensora de água mudando de estado. Claro que esperaria cerca de 10 minutos para que o nível fique tal, que o sensor se estabilizaria. A água na caixa, quando sobe ou desce, causa transições no sensor quando ela se encontra próxima ao nível dele. São mais complexos do que os Tx/Rx comuns. Até onde eu sei, exigem comunicação via algum padrão. Os outros não. Mas como pretendo usar um 12F675, terei que usar o código de comunicação "Manchester". Isso me lembra, quando eu fiz uma transmissão via fibras óticas em 197x. Parece que estava nascendo o 4004. Tive que fazer com CIs CMOS (ou TTL, não me lembro mais). Não se preocupe, amigo. Eu estou aposentado e minha eletrônica é só para o meu prazer, ou auxiliar algum colega. Eu uso o Active Presenter. É grátis e muito bom. Ha! Ok! Observe a imagem do osciloscópio na postagem #5 (de um receptor que eu fiz e não do Rx à venda). Ele precisa de um tempo para estabilizar a sua polarização. Também. Quando a gente compra esses módulos, eles são vendidos em lotes de 5. Por acaso, em alguma época eu alterei um dos receptores com um resistor substituído por mim. Ficava no comparador final. Como vem, ele apresenta um ruído na saída, quando o transmissor não está transmitindo. Com esse resistor, eu eliminei o ruído em troca de uma menor sensibilidade. Deixa eu observar o sinal de saída com o osciloscópio para poder saber o que está ocorrendo. MOR_AL
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Pessoal! Terminei de montar o receptor. O circuito é bem simples, apenas incluí um resistor e led, para observar a detecção. A detecção me surpreendeu. Passou por 4 paredes. Depois verifiquei que a detecção passou por uma laje e 3 paredes, mas.... sempre tem um mas. O led no resistor não se comportou igual ao led do transmissor. Enquanto o led do transmissor pulsava como uma onda quadrada com T = 1,3s, o led do receptor, durante o Ton, começava a pulsar com uma espécie de bouncing, para depois pulsar como o esperado, durante cerca de 50% de Ton. Outro detalhe, é que você percebe um pequeno delay entre o pulso no led do Tx e o led do Rx. Ontem apenas terminei de montar o receptor e corri para ver algum resultado. No sábado tentarei medir o sinal recebido no osciloscópio, para saber o que está ocorrendo, mas acho que já esperava este comportamento. Observem esta figura da detecção de um sinal de um receptor super-regenerativo, que eu fiz, já há alguns anos. No início do trem de pulsos, o receptor ajusta a sua polarização. Observem a envoltória do sinal subindo e descendo. Olá @Sérgio Lembo! Realmente houve uma diferença de resultados com o galvanômetro. Atrás do galvanômetro eu também deixei um pedacinho de fio do outro lado da plaquinha de circuito impresso, onde eu coloquei o dedo. Seria o terra do circuito. Não cheguei a medir a diferença entre os dois sinais detectados. Com e sem o dedo no fio do terra. A diferença foi apenas "facilmente detectável". Eu estava sentado sobre um banco de madeira, quando fiz as medições. Seguem as fotos... MOR_AL
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Tem LoRa para 433MHz. Estava pensando...... (é que demora um pouco).... Porque os LoRa transmitem mais longe e a antena é a do tipo molinha (que não gosto por transmitir menos que a 1/4 de onda)? Resposta : Apesar de ser alimentado por 3,3V, a potência fornecida é bem maior que os módulos do meu vídeo. Mas o consumo também é bem maior. Ô papai Noel. Agradeço pela sua oferta..... Pode me mandar o que tiver aí, que eu pago o frete. Estou re, re, re, estudando o "c" mesmo e os LoRa não são simples como os módulos que eu tenho. Você viu no vídeo, como aumentei a potência transmitida umas 6 vezes? P = R.I^2 = R. (50/20)^2 = 6,25. Acho que até poderá atravessar duas lajes e duas paredes. Estou montando o receptor e vou testar. Assim que puder, eu faço um vídeo com os resultados. []'s MOR_AL .
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Olá! Tive problemas com água em minha casa. Já moro a um ano e pouco e não tive problemas com água. Durante este período, a pressão da rua foi suficiente para elevar a água até a caixa. Trabalhei na inclusão de uma bomba d'água e depois fiz a opção de poder retirá-la e permanecer a ligação da rua para a minha caixa. Na verdade aconteceu que eu coloquei um metal no registro da água do banheiro e, sem querer, acabei reduzindo a vazão. Mas pensando na possibilidade de faltar água, eu decidi colocar um aparelhinho que eu fiz e tinha instalado na minha residência anterior. O problema é que vai ficar um fio longo, passando por locais que não fica legal. Então eu decidi fazer um transmissor com aqueles módulos TX em 433MHz, para ficar na caixa acima da laje. Na cozinha pretendo colocar um módulo receptor em 433MHz. Em ambos os casos terei que incluir um uC. 12F675 para o Tx e algum outro na cozinha. Sei que há kits à venda, mas existe a possibilidade do Tx não ser potente o bastante para atravessar duas lajes e duas paredes. Além do mais, considero um desafio e gosto de projetar. O primeiro passo é fazer um Tx transmitindo um pulso e deixá-lo junto à caixa d'água. Quero ver se a potência é suficiente para chegar na cozinha. Para isso estou fazendo também, um kit Rx para ver até onde vai o sinal do Tx. Já fiz o Tx com um 555. O Tx envia pulsos a uma taxa de 1,3s, só para ver de modo rápido o que acontece. Fiz um vídeo mostrando o TX e a calibração da antena e um modo de aumentar a potência, que eu acho em mais de 6 vezes. Segue o vídeo... MOR_AL
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Por exemplo, o detector de metais Polonês, muito famoso, originalmente usava o LM709 como pré-amplificador. Ainda hoje ele é respeitado junto aos aficionados, por ser de boa qualidade a um custo baixo. O problema é que já usaram diversos AO como substituto. Nenhum chegou aos pés dele. A exceção são alguns AOs bem mais caros. E quando digo mais caros, eles custam cerca de US$ 10.00 cada um. Eles TEM que ser comprados em lojas de renome, como Mouser e Digikey. Cada um custa R$ 50,00O problema é o custo do frete e o imposto. Aí passam de R$ 100,00 cada um. Comprar na China, nem pensar. . MOR_AL
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Pois é!! Não sei porque o tornaram obsoleto. O LF357 é excelente e melhor que todos os que eu já usei, como pude comprovar com o teste em meu vídeo.. Outro AO, que não deveria ter se tornado obsoleto é o LM709. Ele não apresentava o tal capacitor interno, para manter a estabilidade. A estabilidade tinha que ser colocada externamente, conforme o manual. Era um AO difícil de estabilizar, mas uma vez usando a estabilidade externa, poder-se-ia (o corretor me corrigiu) obter um ganho de 1000 linear até 500KHz (ganho x banda passante melhor que 500MHz). E era bem barato. MOR_AL
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Multiplicador analógico simples proposto num blog gringo
MOR_AL respondeu ao tópico de albert_emule em Eletrônica
Não se chega ao topo de uma escada sem subir cada um dos degraus. Ir de elevador é o caminho rápido, pouco se aprende, porém é necessário usar as próprias pernas. Nos fortalece tanto os músculos como a alma. Considerando que o nosso amigo @albert_emule não esteja familiarizado com o uso de uC (posso estar errado e ele entender até mais do que eu, o que não seria difícil), eu iniciaria com uC mais simples que existe e depois iria me aprofundando no assunto. MOR_AL -
Ontem eu testei rapidamente os 10 novos LF357 que comprei da china. Dois não deram sinal de vida e oito tiveram o produto ganho x resposta em frequências reduzida. Apesar de não ter observado uma distorção típica de amplificador classe AB para baixos sinais, como na compra anterior, eles não são originais. Aliás, parece que este AO não é mais fabricado. Não encontrei na Mouser e nem na Digikey. MOR_AL
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Multiplicador analógico simples proposto num blog gringo
MOR_AL respondeu ao tópico de albert_emule em Eletrônica
@.if Realmente, em "c" é mais fácil. Minha ocupação da memória inclui uma multiplicação, além da rotina. O número de memória RAM foi de 2 para o primeiro fator, mais 2 para o segundo e 4 para o resultado. Total 8 bytes de RAM, contra os 26 de sua rotina. Inclua um exemplo em seu programa para podermos realmente comparar os dois. Acho que a rotina em ASM segue o mesmo procedimento. Em tempo: Estou revendo a linguagem "c". Você poderia explicar cada uma das seguintes instruções? if(multiplier & 1) @albert_emule Sem ofensa. Você não acha que está na hora de pensar em poder incluir microcontroladores em seus projetos? A eletrônica analógica está se restringindo a parte de condicionamento de sinal, entre os sensores e o uC. Aliás já tem muitos circuitos prontos com essa função. Para frequências muito altas e para funções específicas, a eletrônica analógica está contando com chips dedicados. Bons projetos. MOR_AL -
Multiplicador analógico simples proposto num blog gringo
MOR_AL respondeu ao tópico de albert_emule em Eletrônica
@albert_emule Não sei. Na simulação pode até funcionar, mas montando se encontram os problemas. Um PIC 12F675, com apenas 8 pinos deve fazer isso fácil. O 12F675 tem apenas 1024 bytes de memória de programa. Peguei na internet um programa de multiplicação de 16 bits por 16 bits (até 65.535x65.535). Incluí uma multiplicação para testar, o programa usou apenas 318 bytes (em ASM). Tem um CAD que pode converter o sinal de corrente e de tensão. Não pude acessar o link fornecido, meu antivírus não permitiu. Você baixou o PDF que eu indiquei? MOR_AL -
Multiplicador analógico simples proposto num blog gringo
MOR_AL respondeu ao tópico de albert_emule em Eletrônica
@albert_emule Pesquise em ... "National Semiconductor Linear Applications Handbook 1994". Vai baixar um PDF. Vá para a página xix e veja em "Multiplier", em AN20. Mais precisamente na página 26, figura 22. O texto a seguir informa os detalhes. Bons projetos. MOR_AL
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