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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Pessoal! O requerente informou, que mesmo sem fazer nada ocorrem "supostos disparos". Isso está parecendo ou falta de capacitor de 100nF junto com o uC, ou falta de resistor de Pull Up com valor adequado, ou montagem em Protoboard, ou distância excessiva entre a fonte e o circuito, ou ambiente muito ruidoso, ou ... Ops. Não tinha visto as duas últimas postagens. MOR_AL
  2. Sobre a passagem do fluxograma para o programa em alto nível. Como mencionei antes, uso muito o fluxograma para concatenar as diversas tarefas a serem transformadas em instruções para o microcontrolador (MC). A explicação é simples. O fluxograma permite visualizar o projeto todo e com muita vantagem em relação a linguagem convencional, qualquer que seja ela. O porque é bem simples. Cada quadradinho que forma o fluxograma encontra-se em pseudo linguagem, que é formada por mnemônicos. Isso facilita enormemente a compreensão do programa. Outra grande contribuição é formada pelas setas que informam sobre a conexão entre os blocos. Finalmente. Um bloco contendo um mnemônico em negrito, substituindo uma rotina, também facilita muito a compreensão. A não inclusão de detalhes simples e que sejam intrínsecos ao programa, também auxiliam para tornar o fluxograma mais "limpo", compreensível. Por esses fatos e ainda por permitir maior densidade superficial de informação do que qualquer linguagem formal, é que o fluxograma é apropriado em um projeto. Afinal, como dizem, "uma imagem vale mais que mil palavras". Uma vez esclarecido o meu pensamento, entremos nos detalhes. Estava apresentando alguma dificuldade em passar do fluxograma para a linguagem formal (Basic), pelo fato de que a instrução GoTo ser abominada pelos programadores profissionais. Até certo ponto concordo com eles. Mas discordo quando o programa vem acompanhado do fluxograma. Aí tudo fica mais fácil. Devido à minha dificuldade, resolvi pesquisar sobre a passagem do fluxograma para o programa com linguagem de maior nível que a Assembly. Encontrei pouca informação, até que consegui achar, escondido, um pequeno trecho com a explicação. Basicamente o comentário informava, que em situações onde hajam desvios entrelaçados, fica muito difícil e complicado fazer a passagem (sem usar GoTo). Acredito mesmo, que nesses casos, a linguagem estruturada fique também difícil de ser entendida e que acaba perdendo a sua qualidade modular. O detalhe é que no trecho onde encontrei este único comentário (também parei depois de encontrá-lo, talvez por isso é que tenha sido único, hehe), foi informado que nesses casos outra solução deveria ser utilizada, mas não fora apresentada essa tal solução, permanecendo o impasse inicial. De posse desta explicação, desisti de tentar passar do fluxograma para a linguagem de alto nível SEM USAR a instrução GoTo. Adianto que com as facilidades da linguagem de mais alto nível, o número de instruções GoTo ficam bem reduzidas. De posse do fluxograma, a listagem do programa fica perfeitamente compreensível. Segue o novo fluxograma para o enunciado do exemplo da página 54 da apostila do Paulo. Até o momento acredito que sejam necessários apenas três instruções GoTo, identificadas pelos acessos aos rótulos P1, P2 e P3. Talvez até P3 possa ser evitado. Quando fizer o programa e constatar seu funcionamento, postarei aqui. http://www.4shared.com/zip/wb_Hn73Qce/Exemplo_pg54__2_.html []'s MOR_AL
  3. Baixei o vídeo. São cerca de 150MB. O professor só comentou sobre parte do circuito. Esta parte é a de um amplificador classe AB convencional. A parte importante, que seria a do funcionamento do amplificador classe H, não foi sequer tocada. Sinceramente, esperava muito sobre a parte final do circuito, mas acabei dando uma analisada e compreendi como funciona. Caso alguém possua alguma dúvida, poderei tentar explicar. Fora este detalhe mencionado, a explicação está muito boa, para um curso técnico. Recomendo. MOR_AL
  4. É aquilo que falei antes. Estou lendo a sua apostila. Acho que é um dos poucos tutoriais, se não o único, que apresentam a utilização do Bascom AVR em português. No começo fui copiando os primeiros exercícios, até começar a "pegar no tranco". Aí passei a ler o enunciado do exercício e tentar usar uma solução minha. Isso é ótimo para aprender, pois exige que o leitor passe de mero observador para se tornar atuante. Ainda não escrevi o programa. Na verdade outras atividades me fizeram iniciar somente hoje o exercício. Fiz o fluxograma hoje. Em asm a passagem do fluxograma para o programa é quase que imediata (quando uso o PIC). Não quero usar goto como em asm. Usando uma linguagem de mais alto nível, notei que fica mais difícil passar do fluxograma para a programação. São os tais Do ... While, If ... Then ... Else ... EndIf. etc. Quando é um fluxograma sequencial, não é difícil, mas quando é um fluxograma com muitos desvios, aí a coisa fica complicada. Só usei o Proteus uma ou duas vezes. Gosto de testar no hardware mesmo. Vou tentar fazer o programa, baseado no fluxograma, sem usar o goto. Quando tiver algum resultado eu posto aqui. MOR_AL
  5. @Paulo. Estou fazendo o exemplo da página 54 de sua apostila. Na verdade, como você sabe, não se aprende muito apenas copiando. Tem que pensar. Então parti do seu enunciado para fazer o exercício. Fiz um fluxograma do que suponho que seja a solução e gostaria que você comentasse. O meu fluxograma não segue todas as regras comuns dos fluxogramas. Tentei fazê-lo mais simples, de modo que ele é todo composto por retângulos. A densidade superficial de informação fica maior. Apenas deve-se atentar para alguns detalhes: 1 - Como mencionei, ele é composto por retângulos. 2 - As chamadas às rotinas encontram-se em negrito. 3 - As rotinas acompanham o fluxograma do programa. 4 - O que deve aparecer no LCD encontra-se com o tipo "Courier New". 5 - A posição do primeiro caractere a ser incluído no LCD está no formato LCDLxCy, onde L é a linha, C a coluna, x e y é a posição do caractere. Então LCDL2C5 significa escrito no LCD na linha 2, coluna 5. Este fluxograma é ideal para a linguagem Assembly, onde dispomos do GoTo, mas para linguagem de um pouco maior nível, devemos tentar substituir por Do...While, For, If, then, else, Case, etc. Acho que esta é a minha maior dificuldade, pois ainda não me acostumei a fazer este tipo de procedimento. Segue o fluxograma. http://www.4shared.com/office/LcJRSc9Iba/Ex_pg54.html MOR_AL
  6. D é o diâmetro em centímetros. Pi é o símbolo grego que vale 3,14 O doiszinho na lateral superior direita é que está elevando ao quadrado o resultado da fração. Pelas contas, o valor do diâmetro é de 2 centímetros, dando o resultado da fração igual a 1. 1 ao quadrado dá 1 mesmo. Tracks! Vou ser sincero com você, sem ofensas. Para poder calcular corretamente um indutor com núcleo de ferro, ou ferrite, é necessário mais matemática básica, que a que você aparenta possuir. Procure avançar um pouco mais na matemática. Boa sorte! MOR_AL
  7. Já comecei. Estou na página 64 da apostila do Paulo (Aphawk), mas ainda tenho que terminar uns projetos em andamento... MOR_AL
  8. Vi esse vídeo do cooler! MOR_AL
  9. Com uns 40 cm entre a lâmpada e a placa, a intensidade dos raios UV possui pouca variação. Também fiz um teste para determinar o tempo ótimo de exposição. Fiz um quadriculado com linhas com diversas larguras. Desde 1mm até 0,2 ou 0,3mm (não me recordo mais). Peguei algumas folhas grossas, que não deixavam passar UV e liguei o expositor. Ia movendo a folha de 1 em 1 minuto, de modo a ter diversas tiras com exposição de 1 em 1 minuto. Marquei o tempo de exposição na placa, ao lado do layout quadriculado para não me esquecer depois. Aí fui limpando a placa pelo procedimento normal. Após algum tempo, o que tinha que sair, saiu e o que tinha que ficar ficou. Ocorreram sobre exposição e sub exposição. Anotei o tempo de exposição para o trecho que melhor representou os quadriculados. Claro que os outros parâmetros permaneceram constantes, para saber somente a influência do tempo de exposição. Fiz também diversas experiências com a percentagem de sensibilizante na mistura. A relação 9 de tinta e 1 de sensibilizante, que é recomendado se mostrou correta. Como a mistura não espalha direito, devido à viscosidade, tornando a superfície não homogênea, incluí álcool na mistura para reduzir a viscosidade. Depois incluí detergente (apenas gotas). O procedimento até que melhorou, mas sem melhoria suficiente para fazer alguma diferença. Preocupado com a homogeneidade da mistura na placa, comprei pincel beeem macio (e caro) de pelo de marta. Sem sucesso. Depois fiz um aplicador que mantinha a mistura homogênea na placa. Tinha um fio de cada lado sobre a placa para determinar a espessura da mistura na placa. Aqueles fios para enrolar trafos. Passei uma espátula de vidro (também experimentei com espátula de lâmina de aço inox, beem reta), que não permitia curvar e alterar a espessura da mistura na placa. Usei diversos diâmetros de fio. Tudo em vão. Daí olhei para trás, e vi todo o esforço, tempo investido e valor gasto nessa empreitada. Mesmo se acabasse dando certo, não valia a pena. É por isso que desisti desse procedimento. MOR_AL
  10. @Gustavo Acho que o meu maior problema com impressão direta na placa foi que a umidade em casa era muito alta, pois morava junto a uma montanha próxima ao mar. A umidade estava sempre acima de 82%. Certa ocasião, como observação, passei uma pincelada sobre a casinha do gás, que recebia sol pela manhã. Ao rever a pincelada, após um mês, só consegui tirar a tinta raspando-a com uma espátula. Cheguei mesmo a fazer um programa de computador, que fornecia a intensidade dos raios UV sobre o layout e a placa. Na época estava preocupado se a intensidade não era constante em toda a placa, algumas partes poderiam estar super expostas, enquanto que outras ainda insuficientemente expostas. As sobre expostas poderiam ter o bloqueio da UV comprometido. Seguem as figuras da intensidade do campo de UV em função da área da placa e da posição das lâmpadas tubulares. As medidas estão em milímetros. Com um erro de apenas 1%, dá para fazer uma placa com mais de 25cm x 25cm. Com um erro de apenas 2%, dá para fazer uma placa com mais de 26cm x 26cm. Com um erro de apenas 5%, dá para fazer uma placa com mais de 32cm x 32cm. http://www.4shared.com/photo/LF73fDjjce/Expositor_Incandescente_Campo_.html http://www.4shared.com/photo/l-UX55hwba/Expositor_Incandescente_Campo.html MOR_AL
  11. Já vi em quartos de hotéis, uns cofres desse tipo. Eles possuem um motorzinho que aciona um parafuso (sem fim), que está acoplado ao trinco. Com isso o consumo fica bem baixo. O motor funcionava por uns 3 segundos, tanto para abrir como para fechar o trinco da porta. Acho que deveria ter 3 baterias do tipo AA no interior. Esse detalhe não era acessível. Tinha um LCD para interfacear com o operador. Tinha também um buzzer, que fornecia o código básico (Ok, ou não). Permitia que o usuário criasse o seu código para abrir o cofre. Devia ficar gravado na eeprom do micro. Acho que seria prudente que houvesse um segundo código, de posse do gerente do hotel, para poder abrir o cofre no esquecimento da senha pelo hóspede ou se o hóspede deixou o hotel e fechou o cofre. O usuário só poderia alterar o código se o código do gerente estiver ativo, caso contrário, o código do usuário só poderia ser mudado com o código antigo do usuário. Tem que ter a possibilidade de funcionar com a fonte que carrega a bateria quando esta estiver já velha. A capacidade da bateria é pequena, o suficiente para uns 4 ou 5 ciclos de abertura e fechamento do cofre. É como se fosse um nobreak, caso falte energia da rede. O acesso à fonte do cofre seria por trás, removendo o cofre. Isso dificultaria que a fonte interna fosse destruída propositalmente. Claro que o micro vai permanecer a maior parte do tempo no modo sleep, para economizar energia elétrica. O teclado é que acorda o micro por meio de interrupção. MOR_AL
  12. Esses fabricantes Xing Ling.... Observe Q3. Consta como NPN. Esse circuito tem algum problema. Q3 estará sempre cortado. Agora verifique o modelo deste transistor. Segundo o manual, ele é o C8550. Até aí tudo bem. Agora procure por outro C8550. É o Q7 e Q8. Opa! Eles são PNPs. Se Q3 for PNP, então este transistor tem alguma função no circuito. O que está escrito é que Vdd1 = 12V ou Vdd1 = 9V. Vdd1 é apenas função do "Turbo", seja lá o que isso significa. MOR_AL
  13. O papel que indiquei, já tenho a uns 10 anos. Comprei um maço com 100 folhas e, na época me custou uns R$50,00. Comprando em quantidade você economiza. Hoje deve estar a cerca de 1 real a folha. Quando vou fazer a impressão, coloco tantos layouts duplicados quantos derem na folha A4. Assim cada folha rende mais de um layout. Você está esquentando tanto que o toner está entranhando nas fibras do papel. Aí você não consegue separar o papel do toner. O papel glossy possui uma fina película de algum material que cobre a superfície das fibras do papel. Esse é UM dos pulos do gato. O toner deve ficar sobre esta película, que acontece durante a impressão. A minha placa fica na temperatura ambiente. Não há necessidade de esquentá-la. Quanto ao processo de impressão via tinta serigráfica (emulsão fotográfica). Olha. Eu já comprei quase todas as tintas e emulsões para silk screen que a net apresentou. Já fiz um expositor porreta. Cheguei a calcular a distância entre as lâmpadas UV para não ter nem 2% de variação em uma área muito maior que a maior placa que eu faria. Testei com muitas distâncias, muitas relações de mistura e muitos períodos de exposição. No final, apenas uma das inúmeras placas de teste é que havia conseguido manter a tinta com o layout na placa. Quando fui corroer, a tinta saiu toda no primeiro minuto. Sim. Tinha testado tanto com as tintas solúveis em água (não são estas) como as solúveis em removedor (são estas). O processo envolve muitas variáveis e quase sempre não dá certo. Montei um verdadeiro mini laboratório de química para conseguir algum sucesso, mas tudo foi em vão e o material caduca logo! Não dá para guardar. Meus papéis têm 10 anos e funcionam. Além disso, o processo é demorado. Preparar a mistura tubos, pipetas e afins, espalhar na placa, pincel com pelo de marta, centrífuga de toca discos, Esperar muito tempo até secar. Se usar o secador de cabelo da mãe ou da patroa elas chiam e mesmo assim, é quase certo que o calor vá iniciar a revelar a mistura na placa, então TEM que esperar secar uma eternidade, dada a nossa ansiedade. Ha! e tudo isso no escuro, ou com luz de boate, hehe. Daí você percebe que tem que comprar o tal de fast PCB. Esta mistura é diferente e, pelos vídeos que eu ví, funciona. Mas tem alguns poréns. Tem data de validade e o preço não é tão barato quanto ao processo térmico. Hoje eu levo cerca de 15 a 20 MINUTOS entre o layout pronto no papel e o toner na placa SEM O PAPEL. Pronta para corroer. 1 - Coloco o ferro de passar frio sobre a placa conforme o meu tutorial. 2 - Ligo o ferro na temperatura mínima (valor 1 da escala de uns 5). Durante UM minuto o ferro vai aquecendo, já sobre a placa, originalmente à temperatura ambiente. 3 - Mantenho LEVE pressão sobre o ferro. Se pressionar muito, o toner pode espalhar até cerca de 0,2mm. Quando seu filete mais fino possui 0,3mm e o menor espaçamento entre filetes é de 0,3mm isso não pode ocorrer. 4 - Depois deste UM minuto, desligo o ferro e deixo por mais UM minuto sobre a placa. 5 - Depois destes 2 minutos, retiro o ferro e começo a retirar o papel enrolado em volta da placa e do layout. 6 - Mergulho a placa com o papel na água para que o papel fique mole e não force o toner a descolar da placa. 7 - Aí você vai esfregando de leve sobre o papel. Ele vai soltando todo em pequenos rolinhos. Só sobra um pouco de glossy sobre o toner. Ele pode até permanecer, pois auxilia no isolamento do ataque do percloreto de ferro. Mas se quiser pode retirar o glossy. Às vezes, quando o circuito é muito delicado, uso aquele instrumento que o diab... errh o dentista usa para nos infernizar de dor. Uma espécie de lápis com uma agulha inclinada em cada ponta. Uso ele para retirar algum glossy que ficou entre filetes, ou dentro da parte sem cobre das ilhas. Ha! Sim. Meus instrumentos também incluem aquelas lentes tipo chapéu, para enxergar com maiores zoons. Ainda vou fazer um vídeo disso, mas é que já tem tantos, que nem vale a pena. Se bem que ainda não vi nenhum mostrando ou informando sobre os "pulos do gato". MOR_AL
  14. Segue o link do tutorial que fiz em 2007. http://www.4shared.com/office/-9A2mS76ba/Confeco_de_Placa_de_Circuito_I.html MOR_AL
  15. Está parecendo que não foi impresso em laser PRETO, que é o que deve ser feito para transferência térmica. Aliás, dificilmente você vai conseguir uma impressão com toner suficiente se impresso em lojas, pois eles economizam em toner. Se você não tiver impressora a laser, tente com algum amigo que tenha e peça impressão com a máxima quantidade de toner. Outra dica. A qualidade do toner é importante. Se o toner não for original, é difícil conseguir ter sucesso. Uso o papel Epson Ink Jet Paper S041117 e após algum tempo tentando, agora sempre tenho sucesso. A temperatura do ferro deve ser baixa, o suficiente para o toner fundir. Com temperatura mais alta, o toner entranha no papel e o resultado é falho. Costumo usar aqueles ferros comuns, que hoje muitas marcas fabricam. O indicador de temperatura fica no 1, primeiro nível. Abri um tópico sobre o assunto. Procure no You tube que tem muitos vídeos sobre isso, mas o sucesso só vem com a experiência e a prática. MOR_AL
  16. Grato, Mattheus11! Espero que lhe seja útil! MOR_AL
  17. A configuração de seu circuito é "emissor comum". A corrente de base poderia se de aprox. 10mA. A corrente de coletor alimentaria, com os 200mA, o seu SbeeS2. O interessante seria se um dos terminais do seu SbeeS2 estivesse no terra do circuito, para evitar ruídos. Aí seriam necessários dois transistores. Um NPN e outro PNP, com o coletor conectado ao SbeeS2. O outro pino ao terra, como mencionei. MOR_AL
  18. O ganho é V0 / Vin = (R1 + R2) / R1 = 3 Vin está para R1, assim como V0 está para R1 + R2. MOR_AL
  19. @ Paulo O gerador com o Ad9850 precisa de algebra de ponto flutuante na divisão, não é ? Não necessariamente! Até pensei em fazer com ponto flutuante, mas o erro introduzido com a operação matemática é grande. Imagine que o número de bits a serem determinados para a frequência do AD9850 é 32. O número de bits da mantissa do ponto flutuante é 23. Daí já tem erro de aproximação e ainda mais da operação matemática. Eu fiz o seguinte. Como já tenho pronto o frequencímetro e que teoricamente conta até 40MHz (ainda não testei até esta frequência), resolvi incorporar o frequencímetro, já que ele é preciso o suficiente. Ao invés de calcular os bits que fornecem a frequência desejada, fiz o inverso. Por aproximações sucessivas. Imagine que desejo estabelecer 1.000.000Hz. Tem uma rotina que vai alterando os bits do AD do mais significativo para o menos significativo. Para cada bit eu meço a frequência e mostro no LCD. Aí minha precisão fica igual a do frequencímetro. Apenas com dois botões aumento ou diminuo a frequência com um fator de 2. Na verdade o AD permite ajustar até frações de hertz, mas meu projeto para na unidade de hertz. Isso também economiza os botões de 0 a 9 necessários para introduzir o valor da frequência pelo modo convencional. Apesar de toda esta simplificação, o projeto ficou grande, pois estou introduzindo modulação AM e depois FM. O PIC necessário já precisou ter mais dos 18 pinos que o PIC628 pode fornecer. Passei para o PIC876 com 28 pinos. Mesmo assim tive que usar 4 pinos multiplexados no tempo entre o LCD e o AD9850. Na verdade nem sei se vai dar certo, mas não dá para simular e nem montar na protoboard. O jeito é montar e testar até conseguir. MOR_AL
  20. Seu circuito está claramente saturando o sinal em suas duas extremidades. Observe: 1 - O nível de tensão necessário entre o nível máximo do seu sinal e o valor da fonte de alimentação. Isso é válido para ambos extremos (negativo e positivo). 2 - Apesar do operacional poder amplificar os 50kHz por 3, observe que há um limite te tensão em função da amplitude do sinal de saída com a carga. Seu sinal senoidal de entrada também não é dos melhores. Coloque uma foto (de preferência sem ser necessário entortar o pescoço) do seu circuito. E que apareçam os pinos de alimentação (+V, terra e -V). Qual é o valor de +V e -V? Qual é o valor da escala dos seus dois sinais mostrados na foto anterior? Multiplique R1 e R2 por 10 ou 100. MOR_AL
  21. Hoje dediquei o tempo livre para o layout do Gerador com AD9850/Frequencímetro. Bom trabalho com o asm dentro do Bascom. Quando você disponibilizá-lo também o usarei como consulta. MOR_AL
  22. Gozado que Eistein foi um dos primeiros a perceber essa "ação fantasmagórica à distância" ( essa frase é dele ! ), mesmo sendo fundamentalmente contrário à Macânica Quantica. Uma de suas famosas frases ilustra bem a visão dele : "Deus não joga dados com o Universo...." ! Essa frase ocorreu devido à opinião contrária do famoso cientista Max Planck, que defendia a Mecânica Quântica. A resposta de Max Planck, foi algo assim... "Pare de dizer a Deus o que ele deve fazer..." Tenho diversos vídeos gravados sobre temas correlatos. Pena que estejam no HD do receptor de TV por assinatura. Devido a direitos autorais, não é possível portá-los para outra mídia. Quando cancelar a assinatura perderei todos eles. MOR_AL
  23. Pode perguntar à vontade ! Grato Paulo! Minha política é semelhante. Gosto de responder quando percebo que o interessado fez a sua parte. Procurou sanar a dúvida sozinho, mas não conseguiu. MOR_AL
  24. Mais dúvidas... @Paulo. Em tempo: Estou pedindo ao Paulo por ser ele que escreveu a apostila, mas caso alguém mais conheça as respostas às minhas perguntas, sintam-se a vontade para responder. Sobre o exercício da pg 46. Projeto 5, do Relógio. 1 - O prescaler é comum ao timer0 e timer1 certo? Ele é comum também ao timer2? Caso afirmativo, como há duas instruções com valores diferentes de prescaler. Uma para o timer0 e outra para o timer2. Ambos os timers operam ao mesmo tempo, então um deles não estaria correto, certo? Procurei no datasheet mas não encontrei nenhuma referência de que o prescaler do timer2 fosse diferente do prescaler dos timers 0 e 1. 2 - Pelo que entendi, não é possível conter um cristal para os 8MHz e outro para 32.768Hz, pois os dois contariam com a mesma pinagem. Uma aplicação que envolva precisão de tempo seria prejudicada, pois a precisão do clock interno é, segundo o manual, de + ou - 10%. 3 - Segundo o manual, o clock interno (RC) de 8MHz pode ser calibrado para obter-se uma precisão de + ou - 1%. Não encontrei, no manual, como fazer esta calibração. Você saberia como fazê-la? 4 - Porquê o timer2 é usado como RTC? O que o diferencia dos outros, para ter esta função? Não bastaria o cristal de 32.768Hz e um timer qualquer, com um prescaler de 128? (128 x 256 = 32.768). 5 - Meu chip tinha sido ajustado como fonte a cristal de 16MHz. Nos seus exercícios anteriores, o clock era o interno de 8MHz. Neste último passou a ser um clock via cristal. Essa alteração é feita fora do Bascom, em tempo de gravação, alterando os fuses referentes ao clock? Apesar de ter estudado este exercício, não poderei fazê-lo. Não possuo o cristal de 32.768Hz. Sem problema. Fui ver e tenho duas outras frequências 3.579.545Hz e 3.575,61kHz. Você sabe a utilidade destas frequências? É sempre assim. Quanto mais se estuda, mais dúvidas aparecem. Grato pelas respostas. MOR_AL

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