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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. ANTES DE MAIS NADA É IMPERATIVO, QUE VOCÊ TENHA UM PROFESSOR TE ORIENTANDO. HÁ PERIGO DE GRANDE CHOQUE ELÉTRICO. A seguir vão as dicas. MOR_AL
  2. A parte mecânica é meio chata de mexer. Eu não tenho esta informação que você mencionou. No seu circuito original, eu tentaria o seguinte/; 1 - Retiraria, ou melhor, reduziria o resistor de entrada, junto aos 127Vca, para uns 100 Ohms. Isso limitaria o pico de corrente em cerca de 1A. O diodo , ou diodos retificadores agradeceriam. 2 - Colocaria um capacitor entre uns 470nF/400V a 1uF/400V em série com o resistor mencionado no item 1. 3 - Trocaria o diodo retificador por uma ponte retificadora ou 4 diodos configurado como retificação em ambos os ciclos. 4 - Colocaria um zener de uns 4,7V entre o positivo e o negativo da retificação. Atenção à polaridade do zener. 5 - Colocaria um resistor em série com o positivo, de aproximadamente R2 = (Vzener - Vdiodo do opto) / 10mA = (4,7 - Vdiodo do opto)/0,01 = 100 * (4,7 - Vdiodo do opto). 6 - Incluiria um capacitor eletrolítico com um valor de aprox. 1 a 100uF/ de 10 a 25V. Isso pode atrasar algumas dezenas a poucas centenas de milissegundos. 7 - Se este tempo não for suficiente, inclua um capacitor entre a base do transistor e o terra. Desconecte o emissor deste transistor e o coloque na base do transistor X. O transistor X é o substituto do mosfet. Pode ser um NPN qualquer, para pequenos sinais. Um BCxxx. 8 - Retire a conexão do coletor do transistor anterior do gate do mosfet, ou agora a base do transistor X. 9 - Retire o capacitor do gate ou da base. Desenhe este circuito que eu descrevi, para ver se eu errei em algo. MOR_AL
  3. Tem só 14 anos... Como era para geladeira, considerei que a pressão do compressor voltasse à pressão atmosférica em T1 = 8 minutos. Acredito que para o autor um circuito mais simples, parecido ao que ele postou, seja mais apropriado. Sem energia - Led Vm e Vd apagados. Geladeira desligada. Volta a energia - Led Vm acesso e led Vd apagado durante T1 = 8 minutos (aprox.). Geladeira desligada. Volta a energia após t1 = 8 minutos (aprox.) - Led Vm e Vd acessos. Geladeira ligada. Em tempo1: Quando a energia retorna, o relé RL1 dá uma "piscada", alimentando a geladeira por alguns milissegundos. A geladeira nunca queimou. Atualmente resido em local sem problema com a falta frequente de energia. Não uso mais o aparelho. Atualmente já há aparelho similar no mercado. Em tempo2: Quanto tempo tem a bateria do seu no break? A original do meu durou cerca de 2 anos. Depois comprei a Moura e começou a reduzir a carga em um ano. Desmontei o no break. O custo da bateria e a estabilidade da rede elétrica permitiram essa atitude. MOR_AL
  4. Em Tempo: Agora observei que o PIC12F675, que eu quero usar, não tem a comunicação USART incluída. Pretendo então usar o padrão de comunicação da USART na transmissão. Já na recepção, usarei o PIC16F628A, que tem a USART incluída. MOR_AL
  5. Em 14 de agosto, eu abri este tópico e desde então estou tentando fazer um teste de comunicação para os módulos Tx e Rx (UHF) encontrados facilmente no mercado. Sem conhecimento dos meandros destes módulos iniciei com o "TxRx_Teste1", com apenas um Tx controlado por um 555 e um Rx. Neste teste descobri as limitações para poder efetivar a comunicação. Ciente das limitações, parti para o "TxRx_Teste2". Pensando na sua aplicação seguinte, decidi poupar duas portas do microcontrolador (MC), eliminando o cristal. Assim teria 4 portas para monitorar o nível d'água da caixa de minha casa, que corresponderiam a 25, 50, 75 e 100% de água. Ledo engano. Precisei usar um código de comunicação, que enviasse os dados e o clock no mesmo pino. O procedimento já se arrasta por alguns meses, então tomei a seguinte decisão. Desisti de seguir o código Manchester. Tentei fazer o fluxograma via código Mancheter. Cheguei a terminar o teste de transmissão (postagem anterior). Tentei incluir a presença de ruído em alguns trechos na recepção. Infelizmente o trabalho e a dificuldade superou as minhas expectativas. No momento o fluxograma do receptor se encontra grande, porém incompleto. O detalhe é que há mais de três décadas eu fiz com chips da série CD40xx com menos trabalho e ficou bem mais simples. Acho que a idade também conta. Enfim é a vida. Com esta decisão, serão feitas as seguintes alterações para o projeto "TxRx_Teste3". 1 - Será incluído um cristal. 2 - Será usado o código UART como meio de comunicação. MOR_AL
  6. Quando comprei e instalei O WXP, acho que havia um CD com a chave. Não possuo mais o CD. Certa ocasião até cheguei a instalar o Linux, mas não tinha conhecimento para trabalhar nele. MOR_AL
  7. Pessoal! Só para poderem fechar o tópico, pois o CDH me enviou um e-mail para que eu colocasse alguma postagem como solução. Devagar, porém constantemente, estou avançando com a instalação dos programas. Já instalei 20, devem faltar poucos. Meu programador K150 chegou da China e depois de muitas horas, consegui fazê-lo funcionar. Até já comentei em outro tópico. Até pensei em instalar o WXP em um sistema virtual, mas ao terminar de instalar o WXP ele pede uma senha, a qual não tenho e não encontrei uma que seja aceita. Quanto a placa EasyPIC 4, que não foi barata, eu ainda não decidi se jogo fora ou se uso apenas o hardware com muitas opções de configuração (leds, chaves (pull up e down), LCD, temperatura, soquetes, conectores, USB, DB9, jumpers, etc). O detalhe é que para poder definir o hardware em particular, que você deseja, precisa estabelecer muitas ligações com jumpers. Isso leva um bom tempo. Agradeço a todos pelo auxílio. MOR_AL
  8. Hoje: 1 - Liguei o PIC12F675 na placa do transmissor. O led, informando que um ciclo (com cerca de 1s) termina e outro começa, Piscou como esperado. Isso prova que o programador está funcionando. 2 - Liguei o receptor apenas com um led na saída de dados. Durante o ciclo de transmissão, o led do receptor ficou acionado. Como a taxa dos de cada bit dura cerca de 2ms, não deu para perceber o piscar. No intervalo de 1s entre o dado 255 e 0, o led do receptor apaga (sem transmissão) e o do transmissor acende como previsto. 3 - Conectei a saída do receptor no osciloscópio e obtive o início da transmissão. Vide foto a seguir. O preâmbulo com 4 transmissões do bit 0 foi detectado como previsto. Ele serve para que o receptor se polarize corretamente e detecte os pulsos de clock a cada 1ms. Observar que não há garantia que o receptor detecte TODOS os 4 pulsos do preâmbulo. Para informar que os pulsos do preâmbulo terminaram, SEMPRE ocorrerá um período com 2ms. O nível deste período dependerá do nível do oitavo bit do byte seguinte. Como o primeiro byte após o preâmbulo é 0 (decimal), o oitavo bit é '0', consequentemente, o nível de 2ms será '1'. 4 - Observe, o conjunto de bits, que o período de 1ms não está calibrado. Está dando um pouco mais de 1ms. Isso não tem importância, pois o clock contém esta informação. Em tempo: Filmei o funcionamento do Tx e do Rx com os leds piscando como deveriam. Ele comporá o vídeo total. Próximo passo: Fazer o fluxograma do receptor. MOR_AL
  9. Voltando à novela do "Teste de Transmissão de um Tx de 433MHz". Há alguns dias, toda vez que abria o meu novo PC com o W11 no SSD, ele pedia para verificar o HD com restos do W10. Cansado de ter que passar por essa etapa, apesar de poder pulá-la com um toque em qualquer letra do teclado, mas durante um pequeno intervalo, Resolvi agir. O W11 criou uma partição com os restos do W10. Não aceitava deletar. Tive que formatar a partição. Ok. Depois tive que unir a partição deletada com o restante do HD. Fiz alguma M3rd@ e acabei apagando o HD todo.. Sorte que eu tinha todos (ou quase todos) os meu dados em backup. O problema era que a data que fiz o backup já tinha cerca de uma semana. Acabei perdendo alguns arquivos. Dente eles, justamente o arquivo.asm que fiz no MPLAB. Perdi também os arquivos que tinha baixado do programador K150 e o Word com as alterações e inclusões sobre o projeto. O programador K150 tem entrada pela USB e cria uma porta serial virtual. O gabinete do W11 não tem um conector serial em sua parte traseira. Não tenho como usar os meus programadores que usam a porta serial. Não posso abrir o gabinete e colocar o conector, sem perder a garantia. Estas semanas eu baixei uns 4 blocos de aplicativos, que tratam do K150. Hoje terminei de refazer o arquivo.asm do transmissor. Tinha alguns bugs, que acabei tirando no debug do MPLAB. Refazer foi relativamente fácil, porque tinha o arquivo do programa em um fluxograma, com quase a linguagem Assembly. Somando tudo, devo ter levado umas 10 a 15 horas de trabalho para encontrar e instalar o drive correto do K150, que funciona no meu W11. Nem acreditei, quando vi no "Gerenciador de Dispositivos", que tinha sido criada uma porta virtual, QUE FUNCIONASSE!!! Abri o app do programador e finalmente consegui gravar o PIC12F675 com o .hex do Transmissor. Passo seguinte: Ver as formas de onda da transmissão na tela do osciloscópio, para conferir os tempos, se bem que a transmissão via protocolo Manchester já contém o clock. MOR_AL
  10. @Innovamed Em um gerador em baixa frequência (20kHz) não se usa indutores. Seriam grandes e caros. Aparentemente (pois a figura é pequena e ao se clicar nela para vê-la maior, ela se reduz ainda mais) seu misturador está de acordo com o usual. Pela teoria, o batimento entre duas frequências senoidais vai produzir cada uma delas, mas também a sua soma e a sua diferença. Presumo que o sintonizado no coletor coincida com ou a soma, ou a diferença. Mas não se costuma fazer assim, pois fica difícil separar a soma (10.020MHz) da diferença (9.98MHz). Talvez a senóide de 20kHz seja a modulante (o que já está alta) e a de 10MHz seja a portadora. Para uma modulante com cerca de 1kHz (mais conveniente) e uma portadora em 10MHz, eu faria assim: Faria a modulante modular a portadora. Como? Um dos modos seria a portadora ser alimentada pela modulante (com um nível cc superior ao valor de pico da modulante). Seria uma fonte de alimentação com um ripple da modulante. Geraria uma terceira senóide, com um valor que seria a média geométrica entre a portadora e a modulante. Assim, quando houver o batimento entre elas, a soma e a diferença das frequências estariam mais distantes na faixa, o que facilitaria a filtragem da que você quer (provavelmente a diferença). Em 1976, meu TCC (na época se chamava Projeto de Fim de Curso) era fazer dois rádios, um sintonizado em 10MHz e outro em poucos kHz. A junção deles dizia se os raios eram entre nuvens, ou entre terra e nuvem. Bons tempos aqueles, quando tínhamos que montá-los. Pesquise sobre rádio super-heterodino e super-regenetrativo. Bons projetos MOR_AL
  11. Era o que eu tinha há cerca de 5 anos. Usei pouco. Hoje para ter um PC na bancada: 1 - Minha casa é menor, teria que arrumar espaço ocupado por outras coisas. 2 - Aproveitei a fonte, um HD e o monitor no PC novo, então teria que comprar um monitor e uma fonte. Tenho outro HD, que uso como Backup. Pois é. Meu sistema novo (W11) está no SSD (240GB), junto com o Office. O resto está no HD com partição do W10 detonada. Ao abrir este PC, a verificação não apareceu. Bom. É isso que está acontecendo comigo. Quando o meu pai dizia que não tinha tempo, a gente ria, mas agora eu sei que ele tinha razão. Meu W10 já era, ... Bom eu tenho duas pastas principais e uma provisória: GERADOS - Tudo que eu produzi. Deve ter cerca de 300GB. DOCUMENTOS - Tudo que baixei para poder produzir. Deve ter cerca de 5xxGB. ENTRADA - Tudo novo, que ainda não transferi para as outras duas pastas. Está com 27GB. Meu HD tem 1TB. Estou com 157GB livres. 1 - Não dá para ter isso tudo na nuvem. 2 - Não há tempo para reduzir todos estes arquivos. 3 - Há cada cerca de 3 a4 meses eu organizo e transfiro os arquivos da pasta entrada para as outras duas. Depois salvo tudo no HD externo. Esse procedimento dura mais de um dia de trabalho. Na verdade quase chega a 2 dias de trabalho. Vivo usando. ... Não sou bibliotecário. É claro que o meu método de guardar não é otimizado. Costumo encontrar quase tudo rapidamente. É claro que alguns poucos arquivos, às vezes levo meia hora para encontrar. Não me importo com minhas lembranças que os outros poderiam ter de mim, depois de ...Você sabe. Estarei morto e até onde eu sei, minha consciência terá virado pó, junto com qualquer sentimento humano. Kkkkkkk! Você não tem um arquivo no HD do PC E no HD de Backup E impresso? Eu tenho... MOR_AL
  12. Hoje,... e em outros dias, ao ligar o PC ele entra em modo de verificação, antes de entrar no W11 (no SSD). Isso dura cerca de 2 horas. Isso é porque no HD tinha uma partição do W10. Eu já formatei essa partição, mas sobra uns arquivos que eu não consigo deletar. No HD eu estou reinstalando os programas que eu tinha. Então eu nem posso formatar o HD todo, porque já tem muitos programas novos e muitas pastas criadas ao longo dos anos. Acho que agora estou numa "sinuca de bico". Não sei o que fazer. Quando eu tiver uma solução eu posto aqui no CDH. Em tempo: Estou esperando chegar um programador K150, para ver se uso ele na USB e o app roda. MOR_AL
  13. Já fiz isso. O aplicativo do programador (PicFlash) até abre, funciona como se estivesse funcionando, mas não grava. Ao conectar o programador na USB, ele não aparece no W explorer. Eu tenho o PC anterior, mas não queria ter mais um trambolho. Porque você prefere outro PC e não via emulador? MOR_AL
  14. Caros colegas. Ainda não instalei o conector serial DB9 entre a placa-mãe e o gabinete do PC por motivos de garantias do PC comprado. Se eu abrir o gabinete, perco a garantia. Tenho que levar até o vendedor, para instalar o conector e manter a garantia. Neste tempo, possuo a placa EasyPic 4 com o programador PicFlash embutido. A comunicação é via USB, porém os drivers que acompanham o kit não são aceitos pelo W11. Já procurei na internet sem êxito. Eu ficaria grato caso algum de vocês possua uma solução para os drivers. MOR_AL
  15. @Detetive Virtual de SSDs Uau!!! Bons projetos. MOR_AL
  16. @Detetive Virtual de SSDs Já procurou no Mercadolivre? Eu não entendo dos detalhes, mas tem algumas lá. MOR_AL
  17. @F4b10 Bom-dia. Minha caixa da placa-mãe, ou não veio com o manual, ou foi retirado. Eu tentei obter na internet. Pesquisei pelo código da placa-mãe, mas não vi o manual, apenas as figuras sem definição. Mas confesso que não pesquisei com a palavra manual. De qualquer forma, baixei o manual informado por você e realmente consta o conector da porta serial. Grato pela dica. MOR_AL
  18. Olá @F4b10 ! Na imagem que eu possuo, que é a que mostrei na postagem #1, não dá para confirmar o que está escrito nas serigrafias. Por favor, confirme para mim, ser o conector que está dentro do retângulo amarelo, que eu desenhei. Segue a figura. Eu li, algo como CON e LED. Fico grato pelo auxílio. Eu já possuo o rabicho com espelho serial do PC anterior. Segunda-feira eu levarei o PC na loja, para que o técnico possa instalar e renovar o lacre do gabinete, mantendo assim a garantia. Mais uma vez, grato pela dica. MOR_AL
  19. Meu novo PC não possui conector serial externo, mas sei que nas especificações da placa-mãe, ele existe. Só que eu consegui uma imagem limitada da placa-mãe e não consigo encontrar o tal conector. Alguém sabe onde ele fica? Em tempo: Não posso abrir o PC porque ele tem garantia, mas pretendo levar na loja que o comprei, para que o conector externo seja instalado. Segue a melhor imagem da placa H510M K V2, que consegui. MOR_AL
  20. Será que se você mandar fazer uma caixinha no marceneiro, não seria uma boa? A caixinha seria vertical, com uma abertura na parte de cima. O celular entraria por cima, como uma gaveta justa. Em baixo teria o conector com o seu carregador. A caixinha seria mais baixa que o celular, que teria sua parte superior à mostra. Assim, a entrada e a saída do celular seria sempre alinhada com o conector, sem força-lo com movimentos diferentes do vertical. Em tempo: A frente da caixinha poderia ter apenas duas tiras laterais para guiar o celular, deixando-o quase todo à mostra. A parte da campainha deverá ser aberta para que o som dela possa sair. Hoje os celulares têm esse conector, que com o uso, ficam sempre folgados e a conexão nem sempre fica correta. Eu tenho um celular com esse problema. Carregar ele está ficando difícil. MOR_AL
  21. Um detalhe, que pode lhe auxiliar! A passagem pelo zero de tensão é cheia de ruído e a senóide não é perfeita. Sempre há alguma distorção na onda. Por outro lado, você3 pode minimizar este problema, se aceitar o que lhe apresento: Eu costumo acionar o triac um pouco depois do zero, para a máxima potência. Veja a figura, que eu deduzi: Esta é a curva de potência em função do ângulo de disparo do triac. Repare que o eixo horizontal está apresentado de zero a Pi (180º), ou meio ciclo. Eu não uso a faixa de atuação entre 0 e 18º (Pi/10) devido ao problema de conhecer exatamente onde se encontra o zero da senóide. Se você acionar o triac em 18º, a potência entregue à carga beira 99%. O mesmo para o outro extremo. em 180-18 = 162º, a potência é cerca de 1%. No seu circuito consta um capacitor de 10nF e não 100nF O resistor é dimensionado para limitar o valor de pico de corrente. Vale para o mesmo explicado acima. Um detalhe importante: O acionamento de triacs, ou tiristores (back to back) em cargas indutivas possui limitações. Como eles desligam com a corrente nula, isso acontece depois do zero de tensão. Em uma carga puramente indutiva, a corrente pode chegar a ser zero aos 90º seguintes. Neste caso, deve-se acionar o triac apenas após os 90º. Na medida que a carga aumenta (resistência diminui), a corrente vai terminando antes dos 90º e o triac pode ser acionado. Em outras palavras, seria bom se houvesse o monitoramento da corrente no indutor, para poder ser acionado sem corrente. Em tempo: 1 - A frequência de ressonância de qualquer fenômeno (mecânico, ou elétrico) de segunda ordem (LC), não se altera com a carga (resistor). Com carga mínima (alta resistência), o sistema apresenta um overshoot, uma senóide amortecida, com envoltória exponencial negativa. Aumentando-se a carga (diminuindo-se o resistor em paralelo com LC), o sistema deixa de ter overshoot. A senóide deixa de existir e permanece apenas a envoltória na forma de uma exponencial negativa. 2 - Eu experimentaria reduzir o peso do alimento. Isso deve aumentar a vibração. É quase certo que a mecânica não vibre na frequência de 50 ou 60Hz. Talvez um sistema que produza uma corrente no eletroímã fosse mais eficiente. Entrando nas conjecturas sem provas.... Por exemplo. Um PWM. O período Ton seria aplicado a um mosfet, ou IGBT. A corrente seria proporcional ao período Ton, então seria o controle de cada pacote de energia aplicada ao sistema, com o estabelecimento do valor limite da corrente. O período T seria a repetibilidade (a energia total seria proporcional a Ton/T). O período T não deveria ser menor a ponto de ainda haver corrente no eletroímã. Isso poderia forçar o mosfet ou igbt a ponto de queimar. MOR_AL
  22. @Sérgio Lembo Tinham alguma proteção, mas a intensidade, proximidade e grandeza dos raios eram fenomenais. Havia um trecho, o final, com cerca de 200m, no qual o fio era de par paralelo, isso poderia estar causando as altas tensões. Este cabo era da própria companhia e eu não podia trocar. Sim. A casa ficava em uma região de mata atlântica. A quantidade de chuva é grande e o solo sempre húmido. A diferença de potencial do solo era minimizada por este fator, porém os raios eram intensos. Volta e meia desligávamos todas as tomadas da casa, quando podíamos. MOR_AL
  23. Acho que vi esta solução em alguns fabricantes. Quando morava em Angra dos Reis, RJ, próximo a montanha, tinha problemas na linha telefônica (celulares custavam uma pequena fortuna). Meus aparelhos telefônicos sem fio, porém conectados à linha, queimavam frequentemente. Até cheguei a receber um outro aparelho da companhia. Não eram os raios que caiam diretamente na linha telefônica. O campo elétrico, formado pelo raio, induzia tensões muito altas na linha. Cheguei a colocar velas de automóvel como "spark gaps" da linha à terra em uma PCI. Não durou muito tempo. A PCI explodiu. Campo aberto é um problema sério para fios longos. Na década de 1970., trabalhava em uma empresa do grupo da Eletrobrás. O pessoal das subestações tinham conexões telefônicas no pátio, na região dos disjuntores e trafos de 13kV. Essas linhas eram frequentemente destruídas devido a manobras elétricas neste pátio. Não tinham ainda MC disponíveis. Acabamos projetando uma solução para aquele problema, mas como tudo que é estatal, o aparelho nunca foi industrializado. Hoje o problema poderia ser facilmente resolvido com dois pequenos MC e dois módulos Tx/Rx. @Sérgio Lembo Apresente suas sugestões, serão sempre bem-vindas. MOR_AL
  24. Olá @Renato.88 ! Perdi todos os programas do PC anterior. Deveria ter uns 30 a 40 APPs. Estou instalando um por um, na medida da necessidade, mas estou avançando com o teste de comunicação entre Tx e Rx. Concordo, mas esta é a minha "cachaça". O desafio é justamente "tirar água de pedra". Eu tinha comprado há tempos uns 10 conjuntos TxRx em 433 e 3?? MHz. Daí pensei em usá-los. Tem os LoRa, que chegam a alguns Km. Assim eu não teria desafios. Eu conhecia os da Holtek. Estou tentando transmitir (e receber) um byte. Conseguindo isso, pode-se usá-lo para qualquer coisa, como endereço, ou dados. Basta estabelecer o protocolo de comunicação. Quando morava em outra casa, há dois anos, meu sistema (via dois fios entre a caixa e a cozinha), funcionou desde 2014 até 2022. Os contatos eram de cobre, com cerca de 5 voltas em torno de um tubo com 1 cm de diâmetro. Penso que de alumínio iriam formar uma pilha com o cobre e causar algum problema. O cobre, mesmo oxidado, conduz. Os resistores usados em série com os contatos estão na casa das muitas centenas de k ohms. Alguns são de mega ohm. Agora, os comerciais, estão usando aço inox. Eu comprei aqueles sensores magnéticos com reed. Eles não têm a parte elétrica em contato com a água. É! Cada um sabe onde aperta o calo. Atualizando o meu projeto: 1 - Acredito ter terminado o fluxograma do Tx, com um PIC12F675. Quis generalizar tudo! Sem cristal. Poupo dois pinos. Nem precisava, pois só estou usando um pino como saída para o Tx. Devido a falta de precisão dos tempos, estou enviando a informação com o código Manchester, que transmite também o clock, junto com os dados. Isso reduz a taxa de transmissão à metade, mas posso alterar para UART à qualquer momento. 2 - O meu fluxograma é composto por blocos, que são quase as instruções em Assembler. Para pequenos projetos, uso o Assembler. A passagem dos meus fluxogramas para o assembler é quase que direta. 3 - Perdi a conta de quantas vezes instalei e desinstalei o MPLAB mais recente. Sempre pedia alguma coisa, que me consumia tempo. Descobri que a Microchip disponibiliza versões antigas do MPLAB. Então hoje instalei a que eu tinha no meu PC anterior e já comecei a fazer o firmware. Confesso que faz alguns anos que fiz o último projeto com PIC. Então comecei meio lento, mas estou retomando o jeito rapidamente. 4 - Pretendo verificar no osciloscópio, as ondas produzidas pelo PIC, para ver se estarão funcionando como deveriam. MOR_AL
  25. @Swalls Apenas um alerta! Considere a possibilidade de ter que trocar ou trabalhar posteriormente nele. Tenho uma triste experiência com um cabo coaxial. Passei ele pelo forro de gesso... Sabe que em um rebaixamento de teto de gesso tem muitas pilastras de gesso e sisal que sustentam o teto, além de muito bolo de gesso pelo caminho. Tive que abrir um quadrado do gesso, para poder ter acesso e puxar o cabo, pois o conduíte não estava preso a nada. Ele se mexia, mas o cabo não. MOR_AL

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