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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. @Pincipi Pesquise no YouTube por "18650 Transformador de microondas". Vai encontrar tantos vídeos, que vai poder resolver o seu problema. Meu primeiro vídeo sobre o assunto. .. Mas o controle sofreu interferência eletromagnética, por ter ficado junto com o trafo de microondas. Tem que afastar e isolar o controle. Meu segundo vídeo sobre o mesmo assunto. O pulso eletromagnético do microondas não interfere no disparo do pulso, porque não há energia no controle para disparar pulsos sucessivos. Os dois contatos, onde ocorre o pulso de corrente é rígido demais, porque o fio do secundário é muito grosso, tem 50mm quadrados. A corrente de curto-circuito vai a 800A (medidos). Com a sua ponteira comprada, as pontas são móveis e vai ocorrer um bom contato na peça a ser soldada. Meu terceiro vídeo mostra a construção de UMA ponteira apenas. A outra é fixa. Os contatos serão sempre juntos. Vale a pena assistir. O custo é mínimo. https://www.youtube.com/watch?v=vcOk453ZVfY MOR_AL
  2. Com certeza é o TC chinês. Comprei um deles só para constatar. Com fio fino no enrolamento secundário, para reduzir o tamanho do trafo, a resistência do fio fica grande em relação à carga. Se ajustar a carga com uma temperatura, vai perder a precisão com a variação dela.... E não é pouco. MOR_AL
  3. Ok! Com esta forma de onda, o valor médio é zero e a tensão de pico superior é constante. MOR_AL Ôpa!!! Quando tentei anexar aqui o PDF, eu recebi a mensagem de que não podia, mas agora vi que foi incluído. Legal. MOR_AL
  4. Nem tanto. Fiz um projeto de trafo de corrente, que me desse um erro bem pequeno, algo como menor que 0,5%. Tentei anexar aqui, mas está em PDF e a postagem não permite anexar arquivos em PDF. Os trafos de corrente XingLing vendidos no mercado não tem precisão nenhuma. Para serem pequenos, usam fios bem finos no secundário. A resistência do enrolamento é comparável à resistência de carga do trafo. O problema é que o cobre possui um coeficiente térmico muito diferente do coeficiente térmico da carga resistiva. Isso provoca um grande erro na tensão de carga com a temperatura. Mas talvez para o seu caso, não haja necessidade de trafo de corrente com tal precisão, já que a máquina é bruta e possa suportar um erro maior na medição da corrente. MOR_AL Medindo Correntes Alternadas com Transformador de Corrente.pdf
  5. @albert_emule Tem a máquina ARCweld 200i que ela é toda boa seguindo todos os critérios que citei. Porém tem uma fragilidade que é a fonte com CI de fonte chaveada. Sempre dá problema alí: Estoura o Ci ou entra em curto-circuito. Não use o tal CI da ARCweld 200i. Quanto ao trafo alimentando o disparo do IGBT. Como no secundário não há nível cc, à partir de um determinado delta do PWM, o nível do pulso positivo, que aciona o IGBT, poderia ser insuficiente. Você considerou isso no seu projeto? Quando você terminar o projeto, seria bom mostrar para a gente. Bons projetos sempre são úteis. MOR_AL
  6. Apenas para constar como informação. Vi um vídeo onde o sujeito comprou a tocha (a mangueira que leva o arame de solda com a ponteira) e a parte mecânica, que traciona o arame de solda para a tocha. Ele colocou na máquina a transformador, a tradicional que fornece tensão CA. Nos testes dele, que não possui prática em soldagem, a solda parece com o que se conhece como "cocô de pombo", um monte de pontos irregulares, espalhados erraticamente e com alguns furos na chapa de ferro. Não penso em fazer o mesmo com a minha máquina a transformador, pois ela é pesada e eu quero algo leve e portátil. @albert_emule Assisti o vídeo mais uma vez e o sujeito menciona um tal de "Albert". Provavelmente é você. Tentei encontrar o vídeo e não consegui achar. Poderia postar o vídeo aqui? Seu projeto é um TIG e parece interessante. Fale mais sobre o ele. MOR_AL
  7. @Mega Blaster As máquinas da Bambozzi para mig, são grandes, tendo até rodinhas para movê-las. Eu tenho uma para eletrodo revestido para boa corrente. Agora meu foco é Mig com até uns 120 a 150A. Grato. Boas dicas. Vou assistir o vídeo. Assisti ao vídeo e a máquina não é mig, é tig, mas suas dicas foram muito úteis. Grato. MOR_AL
  8. Se for o que estou pensando... Eu (eu, te parafraseando) tenho um método próprio e extremamente eficiente... Eu coloquei uma pequena barra de alumínio junto com o terminal que tem a garra jacaré robusta, aquela que vai ao metal. Antes de soldar a peça, eu "trisco" a ponta do eletrodo no alumínio. Como ele funde com uma temperatura baixa em relação ao ferro e também é mais macio, o eletrodo acende rápido e nunca prende no alumínio, pré-aquecendo a ponta. Com isso o eletrodo dificilmente gruda na peça. MOR_AL Boas dicas. Vou assistir o vídeo. Grato.
  9. Não com esses Tx e Rx baratos que existem. Com eles, se conseguir 1kb/s, considere boa taxa. MOR_AL
  10. Paulo! Me esclareça minha dúvida. Se eu tenho uma antena transmissora, que transmite uma potência "x" e um receptor capta uma potência S1, a mesma antena, sem alterar mais nada, transmitir a potência de "10x", então. Como a irradiação se propaga em 3 eixos, a recepção no receptor não deveria ser de "raiz quadrada de 10x", ou 3,16? MOR_AL
  11. Sobre soldar em superfícies finas de metal. Descobri um sujeito que considero o melhor soldador dentre os inúmeros soldadores que postam vídeos no YouTube. Além de soldar perfeitamente, o sujeito tem a humildade de querer ensinar corretamente. Separei um dos vídeos dele. Lá é mostrado como se deve fazer, apesar de eu ter o conhecimento teórico, não tenho a prática. É exatamente isso! Vejo diversos vídeos de máquinas de solda para metais, que apresentam problemas. Os técnicos que as consertam, conseguem fazê-lo sem o diagrama esquemático. Vão meio que no sentimento e conseguem consertar. Eu não tenho essa prática, por isso é que pesquiso uma máquina, que possua o diagrama esquemático do circuito. Somente assim é que conseguiria consertá-la, caso fosse necessário. Mas de acordo com o vídeo acima e de muitos outros do mesmo autor, é possível soldar metais finos com solda de eletrodo revestido. Estou concluindo a minha escolha, porém sem o diagrama da máquina e pensando que a diferença entre uma máquina de 500 lulas e outra de 1400 lulas é a qualidade do circuito (mais estágios para o controle do arco) e IGBTs mais parrudos ou em maior quantidade. MOR_AL
  12. Meu antivírus rejeitou os dois links. Não sei até que frequência existem cristais, mas certamente devem usar algum harmônico. MOR_AL
  13. A escama de peixe é uma consequência de uma boa soldagem feita por mãos humanas (em serviços mais sérios, acho que deve-se avaliar a soldagem por ultrassom ou raios x). A escama parece uma sequência de pingos de solda. Pode-se avaliar a qualidade da solda pela sequência contínua, sua geometria regular e sobre a região de união das duas peças a serem soldadas. Também achei estranho, mas no vídeo sugerido no início do tópico, mostra uma tensão da ordem de 2 dezenas de volts, quando a corrente for a nominal. Isso recai mais próximo da potência fornecida pela fonte da rede. MOR_AL
  14. Certo! Mas a quantidade de sinal incrementada é que me surpreendeu. MOR_AL
  15. Nos bons tempos de faculdade (1974), um colega de curso de minha classe dez um oscilador simples em UHF. Tinha apenas um transistor daqueles pequenos. Ele fez uma pequena espira e colocou na entrada de um super osciloscópio à cerca de 1m do oscilador. Na tela podia-se ver um fraco nível de sinal do oscilador. Daí ele pegou uma chapa metálica, que tinha à disposição e moveu-a próximo ao conjunto. Para nossa surpresa, o nível de sinal aumentou consideravelmente. Parecia como um espelho refletindo a luz para a espira. MOR_AL
  16. Para soldar em chapas finas, ou perfiz finos. Costuma-se fazer soldas com pingos (adjacentes), mas um bom profissional (eu diria excelente), consegue usar soldas contínuas na maioria dos casos. A boa solda tem que unir mecanicamente as partes e com a força necessária. Geralmente a superfície da solda fica com o aspecto de escama de peixe, mas o certo seria se fazer a solda em uma amostra em condições similares ao trabalho a ser realizado. Depois deve-se analisar a qualidade da solda. Um exemplo é se cortar a peça transversalmente junto a solda. Aparecerão a união das duas partes, a dos metais e a da solda. Uma boa soldagem é aquela em que a solda fica situada entre as partes metálicas a serem soldadas e sem bolhas de ar. MOR_AL
  17. Entrei no site da Vonder e tem duas máquinas do tamanho pequeno, que eu quero, mas o arame máximo da MIG é para 0,8mm. Procuro até 1,0mm. Assisti ao vídeo completo. Apesar de ser produto patrocinado e o cara ter algo a ver com a "Loja do Mecânico" ou outra similar, O produto é bom, mas... 1 - Não é MIG. 2 - Ele não testou com a vareta revestida, apenas com a carga fixa. Já possuo uma máquina de solda para eletrodos revestidos. Ela é a transformador e dá para o gasto com correntes maiores. Tudo bem. Já há algumas funções, que facilitam, ou diminuem a dificuldade, para se fazer uma boa soldagem, mas, se você descobrir um meio de transformar um depositador de solda amador (como eu) em um profissional, passa as informações, que tem muita gente querendo. Você não está errado, porém já existem arames próprios para isso. Parece que "com gás" a solda fica mais limpa, ou melhor, não sei. MOR_AL Parece que terei que escolher esta marca, mesmo sem ter certeza que seja a melhor escolha. Explico: 1 - Queria uma máquina que fosse leve. Esta é o suficiente. 2 - Queria que fosse bi-volt. Esta não é, apesar de poder escolher entre máquina para 127V ou (exclusivo) para 220v. Porém... 3 - Como já tenho uma máquina para eletrodo revestido (MMA), a transformador e com boa capacidade de corrente (nunca precisei usá-la no máximo de corrente), essa máquina poderia complementar o serviço, pois pretendo usá-la para soldar com metais de 1mm. Apesar de poder fazer isso com a minha a transformador, é bem difícil fazer uma solda que não fure a chapa. Por outro lado, tem um sujeito que ensina como soldar com chapas finas. Posso passar a usar aquela técnica (ponteando a solda adjacente a anterior). 4 - Então minha dúvida recai na tensão da rede, se 127v, ou 220V. Como faço pequenas soldas em casa, minha tendência é a de usar 220V, que consome menor corrente e já tenho aqui em casa. 5 - Um fator favorável, é que tem sítio aqui no Brasil. É uma marca da Gurgelmix Máquinas e Ferramentas S/A e com vendas na tradicional "Loja do Mecânico". Acabei de entrar no sítio da "Loja do Mecânico" e a opção para 220V está esgotada. Em tempo: "Retirado de um link do Reclame Aqui". https://www.reclameaqui.com.br/fortg-equipamentos/pessima-assistência-tecnica-produto-descartavel_cyMZzUof8Ly98Rsk/ "Então alerto a todos que querem comprar essa marca que fiquem atentos que o equipamento após sua garantia de fabrica de 6 meses, ele se tornará descartável pelos custos de reparo." MOR_AL
  18. Vou assistir o vídeo. Minha limitação financeira se encontra em 1500 Lulas, um pouquinho mais, um pouquinho menos. @.if Ok. É bi-volt? No aguardo. MOR_AL
  19. Caros colegas. Há algum tempo venho querendo comprar uma máquina eletrônica para soldar ferro e afins. Agora a oportunidade chegou, mas... Tem sempre um mas... Pesquisei na net e os preços variam desde 4xx reais e 1600 reais para máquinas que fazem praticamente a mesma coisa. Nem pensar em comprar essas máquinas mais baratas, pois não vão durar nada. 1 - Bi-volt. 127/220V. 2 - Pode usar eletrodos do tipo varetas e do tipo Mig sem gás. 3 - Corrente de solda até cerca de 180A. 4 - Peso até 9kg. Acabei vendo um vídeo de um serralheiro muito conhecido no YouTube. Ele ensina praticamente todas as dicas de como soldar. Eu me considero um depositador de solda metálica, mas como exagero na solda, vem dando “pro” gasto. Depois de muito pesquisar, encontrei a máquina que satisfazia minhas necessidades. A SMARTER 150A Bi-volt da itech. Agora vem o "mas...". Pesquisei no sítio do "Reclame Aqui" e descobri que tem muitas reclamações sobre esta máquina (e muitas de outras marcas). Daí fiquei confuso. Como a garantia fornecida não é confiável. Muito comprador teve seu problema resolvido depois de quase um ano. Imagine que o sujeito comprou e ficou sem poder usar por quase um ano. Bom. Agora vem a minha questão, que espero que algum de vocês possam me auxiliar. Já vi que não deverei contar com a garantia, num caso de defeito. Então, ... 1 - Procuro uma máquina que possua o diagrama esquemático. Com isso eu terei mais chances de consertar. 2 - Como estas máquinas usam IGBT e em boa parte das vezes o IGBT queima, precisaria poder encontrar IGBTs no mercado. Se alguém possui experiência ou informações sobre essas máquinas, Agradeceria pelo auxílio. MOR_AL
  20. @hatosco Ok, agora entendi tudo. No seu circuito, os dois resistores e o eletrolítico conectados ao emissor, fazem toda a diferença. Como o resistor de saída de 2k é bem menor que o de emissor de 10k, isso implica no eletrolítico "quase" ter um dos lides à terra. Caso o eletrolítico estivesse à terra (resistor de 2k alterado para um curto), A tensão de emissor seria praticamente toda CC. É costume que o resistor (ou a carga) na saída seja bem maior que o resistor de emissor. Altere o resistor de 2k para um de 100k e a tensão de emissor irá variar até o zero volt, fazendo com que a tensão na carga ultrapasse os -10V. MOR_AL Seu circuito... Com R2 (a carga) em 1MegaOhm. Só mostrei a tensão de saída em (V0). Observe como a tensão fica menor que -10V. MOR_AL
  21. Bom. Eu projetei um receptor super-regenerativo há alguns anos. Consegui cerca de 10 metros, pois não usei o pré-amplificador no estágio de entrada. Com o pré-amplificador a distância seria maior. O maior problema foi conseguir a sintonia entre o transmissor e o receptor. Tinha um trimmer no receptor, que fazia a sintonia. Ocorre que a frequência sintonizada, tanto no transmissor, como no receptor, variavam com o tempo. A variação era devido a tensão de alimentação que alterava a corrente nos transistores e com isso a capacitância intereletródica (no Tx e no RX)... Devido a variação da temperatura (Tx e RX)... Devido aos capacitores de sintonia não possuírem coeficiente negativo com a temperatura, o que reduziria a variação na sintonia com a temperatura. Se quiser fiz até uns vídeos sobre o assunto, mas como não fiz o pré-amplificador e devido às variações e dificuldades na sintonia, parei com o projeto. MOR_AL
  22. @hatosco Não previ a influência do capacitor na saída. Quando a tensão de entrada tende a cair ao ponto que o transistor corte, o capacitor, que está carregado, fornece a corrente para o resistor de emissor. Com isso a tensão de emissor não cai mais, mantendo ela fixa até o transistor conduzir novamente. Reduza o valor do capacitor bastante, algo como 1nF. Aí a tensão de emissor vai a zero. Outra coisa. As escalas da tensão de entrada e de saída são as mesmas? A tensão de saída deveria cair umas 5 a 6 vezes em relação a tensão de entrada, devido aos resistores de polarização de base possuírem valores muito baixo em relação ao resistor em série com o sinal de entrada. Agora que aumentei a imagem do seu circuito e que reparei na tensão em vermelho. Você está monitorando a tensão de base e não a da fonte de sinal. O código da sua fonte de sinal informa que a tensão dela é de 100V? Mostre também a tensão da fonte no gráfico. MOR_AL
  23. Se a tensão de entrada for máxima, então vai haver ceifamento com quase 22Vpp, mas a tensão de entrada deverá ser bem maior que 22Vpp. Tem uma atenuação principalmente devido ao divisor resistivo entre 10k e 3k9 / 2. O ganho de tensão será (sem contar com a atenuação do divisor resistivo mencionado) ... Onde Re = 10k e R0 = 2k. Como está na figura, a tensão de saída será algo como MENOS de 15mVpp. MOR_AL
  24. @El Pecador Acho que o circuito funciona do seguinte modo. Coloque o cristal e na saída terás uma oscilação na frequência do cristal. Neste seu circuito, cada cristal fornece apenas a frequência fundamental dele. A forma de onda não é puramente senoidal. Tem uns harmônicos nela. Se o seu circuito, ao invés do XRF de 1mH, tivesse um circuito LC em paralelo sintonizado na frequência fundamental, ou nos harmônicos do cristal, você teria na saída um sinal quase perfeitamente senoidal na frequência de ressonância do circuito LC, DESDE QUE esta frequência coincidisse com a fundamental ou harmônica do cristal. A informação de 100KHz a 30MHz, informa a faixa que o circuito deve funcionar. O cristal é que determinará a frequência de oscilação. MOR_AL

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