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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Uso Breu dissolvido em álcool, agora com o de combustível mesmo, já há vários anos. Coloquei num ex-vidro de esmalte de unhas de minha patroa. Pincelo no local onde soldar. A solda fica bem "molhante" no cobre e nos terminais do componente. Desnecessário lembrar, que também raspo os terminais dos componentes, principalmente daqueles provenientes da China. Estes oxidam em bem menos tempo que o normal. Claro que meus ferros de soldar são estanhados. Antes de soldar, retiro apenas a fina camada oxidada da ponta do ferro em um "Limpador" composto por várias camadas de pano de toalha velha em uma embalagem de "Pastilhas Valdas", além de funcionar, é bem refrescante... Hehehe . MOR_AL
  2. Bom. Vamos lá. Em qualquer dispositivo eletrônico a temperatura da junção tem um limite, além da qual, o dispositivo pode queimar. O importante é gerenciar o processo de subida da temperatura para que a junção não ultrapasse o valor limite estipulado pelo fabricante. Além deste fato, há outras limitações, por exemplo, a máxima tensão de bloqueio permitida, a corrente máxima permitida, etc. Quanto a corrente máxima permitida, sua influência é que provoca um aumento de temperatura na junção. Este aumento não é só provocado por um valor constante, que limitaria em um certo valor. Vamos chamá-lo de IccMáx. Ocorre que normalmente a aplicação desta corrente não é contínua. Sendo assim, estipulou-se um período t1, em que a corrente (maior que IccMáx) pode ser aplicada DESDE QUE exista outro período Toff que o dispositivo não esteja conduzindo. Se estes pulsos forem aplicados, o aquecimento da junção não ultrapassa o valor limite de temperatura. É como se durante o período t1 (de condução) a temperatura subisse mas não atingisse o seu valor máximo. Durante Toff a temperatura baixasse. Então a temperatura de junção ficaria repetindo entre dois limites. Ocorre que o pessoal fez um gráfico das possibilidades de aplicação deste pulso. Este gráfico tem como parâmetros t1 e t2. t1 é o período Ton, mas t2 não está definido. Já procurei no manual, mas não achei. Acredito que possa ser o período total T = Ton + Toff. Bom. Então para interpretar o gráfico, começa-se por determinar o período t1 e o período T, que nosso projeto deve funcionar. Isso tanto para a parte do IGBT, como para a parte do diodo. Com isso conhecemos o valor de D. Com os valores de D e t1, podemos conhecer o valor de Z no gráfico em relação ao seu valor normal (o gráfico está normalizado). Daí, conhecendo-se a corrente de condução e a tensão de condução, calcula-se a potência tanto para o IGBT como para o diodo. De posse dessas duas potências calcula-se o valor médio da potência. Nunca trabalhei com IGBT, mas também deve-se calcular o valor da potência de transição entre o corte e a saturação e vice-versa. Com o valor da potência dissipada TOTAL, entra-se com a fórmula. Tj = Tc + Zthjc * P total. Onde: Tamb é a temperatura ambiente máxima que o vai funcionar. Observar que se dentro de uma caixa, a temperatura ambiente máxima é superior a temperatura ambiente, externa à caixa, máxima. Tc é a temperatura do invólucro (case em inglês) do componente. esta temperatura é dada por: Tc = Tamb + Ptotal * ZCAmb, onde ZCAmb é a resistência térmica do dissipador entre o Case e o Ambiente, considerando t1 e t2 (vem do gráfico). O Zthjc da equação de Tj é o valor Zthjc do gráfico, vezes o valor de Zcj entre o case e a junção do semicondutor. Zthjc = Zthjc do gráfico * Zcj. Como você pode ver, o cálculo não é nada trivial. Além do fato de que, quando os dissipadores forem pedaços de alumínio, não se conhece o valor de ZCAmb. Mas os fabricantes de dissipadores fornecem este valor. O difícil é encontrar o dissipador no comércio. Quando há ventoinhas ainda temos que levar em conta sua influência. Aí é que fica mais difícil calcular o valor de Tj. Observar também, e é muito importante, que a vida útil do dispositivo diminui mais na medida que mais trabalha próximo ao valor da temperatura máxima da junção. Normalmente faz-se os cálculos para que a máxima temperatura da junção não passe de UNS 85% do seu valor máximo. Lembro que este trabalho é mostrado aos alunos de engenharia eletrônica, devido a sua necessidade e sua complexidade, mas nem sempre os cursos mostram. Temos que garimpar tanto nas bibliotecas, nas notas de aplicação (AN Application Notes) dos fabricantes, como na internet. Muita gente não calcula e testa, até que encontra o dissipador e ventoinha que mantenha a temperatura da junção controlada. Claro que isso tem um custo... De alguns IGBTs. É isso que posso contribuir. Aliás, fiz um tutorial que mostra como calcular o dissipador, mas que acabou sendo perdido em um tópico do CDH. Foi bom, durante um tempo, quando os tutoriais ficavam em evidência na listagem dos tópicos, mas decidiram terminar com alguns. Lamento. Bons projetos. MOR_AL
  3. Há muitos anos levei minha geladeira deitada, no teto do carro, do centro do Rio para uma cidade à 150 km de distância. Deve ter ficado deitada umas 3 a 4 horas. Ao chegar e ligar a geladeira não gelava normalmente. Como era uma casa de veraneio, deixei ela desligada (em pé) e só liguei na outra semana quando cheguei. Pois bem. Levou cerca de um mês para ela voltar a gelar 100%. MOR_AL
  4. @Janaina Sena Tem os dados para montar o modelo PSPICE. Com ele dá para simular seu transistor. Baixei os dados e o manual do transistor BFG325/XR, NPN 14 GHz wideband transistor. Seguem os dados PSPICE. Neste link, você pode entrar em contato com eles: https://www.nxp.com/webapp/sps/site/servicerequest.clr_AddDetails.framework?FORM_CATEGORY=Web&FORM_TOPIC=BrokenLink MOR_AL SPICE_Transistor_UHF_BFG325XR.txt
  5. A ponte apresentada na primeira postagem também tem um outro problema. Quando ocorre a transição, a fonte é curto-circuitada para o terra (com os emissores de Q7 e Q9 à fonte). Observar que no segundo diagrama isso não ocorre, mas eu incluiria um resistor de aprox. 1k entre cada emissor e sua respectiva base. Com isso os transistores cortam mais rapidamente e a frequência do PWM pode ser aumentada. MOR_AL
  6. Em um trafo, a tensão e a corrente estão ligadas pela equação da potência ATIVA + REATIVA, válida para qualquer carga (com componentes resistivos, indutivos ou capacitivos). Em caso especial, a tensão e a corrente estão ligadas pela equação da potência ATIVA no caso de carga puramente resistiva. Resumindo: Suponha que você tenha um trafo em suas mãos. Ele está construído para transferir uma determinada potência presente no primário, para o secundário. Se a potência for Psec e a tensão no secundário for Vsec, então a máxima corrente de secundário, que pode ser obtida é Isec = Psec / Vsec;. Se você desenrolar todo o trafo e manter apenas o núcleo de ferro. Este núcleo pode transferir, NO MÁXIMO, a potência Psec, qualquer que sejam o número de espiras de primário, de secundário e tensões de primário e secundário. Então se alterar a tensão, a corrente que PODE SER RETIRADA DO SECUNDÁRIO VAI CONTINUAR SENDO Isec = Psec / Vsec. Como Psec é determinado pelo núcleo e este já está definido, a corrente que pode ser retirada também está amarrada. Obs.: Quando menciono PODE SER RETIRADA DO SECUNDÁRIO, significa que, dependendo da carga no secundário, Esta corrente pode variar de ZERO até Isec. Espero que tenha tirado suas dúvidas. Bons projetos. MOR_AL
  7. Não vou negar meu conhecimento. Fazê-lo sim, seria demagogia. Mas observe que ele tem sua trajetória desde 1965, quando aos 13 anos comecei a brincar com eletrônica. À partir dali só tive a sorte, oportunidade e interesse em estudar e não ver a superioridade do conhecimento dos outros se abater sobre mim, como algo negativo. Pelo contrário. Sempre admirei e até mesmo invejei esta superioridade. Me dava incentivo a querer aprender mais, independentemente de quão pedante fosse a fonte. Bastava filtrar o joio do trigo e seguir em frente. Sugiro que faças o mesmo. Ignore minha superioridade. Apenas aproveite as informações úteis e relegue as que você considera inúteis. Não havia necessidade de incluir o comentário da minha "superioridade", mesmo que dourando a pílula. São estes apêndices, que nos fazem refletir quando respondemos a um tópico de auxílio. Mas como eu mesmo afirmo acima, relego seu comentário malicioso e apenas mantenho suas gentis palavras. Apesar de ter alcançado um bom conhecimento, não abro mão de sempre ouvir mesmo aqueles com menos conhecimento. Sempre há algo de bom que se possa aproveitar e aprender. Bons estudos. MOR_AL
  8. Fico feliz, que você tenha aceitado meus comentários. Acredite que o reconhecimento de um fato já é um grande passo à frente, para a solução dos seus problemas com eletrônica. Não tive a intenção de passar nenhum ar de superioridade, apenas como você comenta, fui franco. Quisera eu, ter a facilidade de tirar minhas dúvidas nas décadas de 70, 80, 90 ...., quando não havia internet e tampouco fóruns e os professores eram tão requisitados, que por vezes deixavam de respondê-las. Nesta época contávamos apenas com livros e com as revistas de eletrônica nacionais, o que exigia muito tempo de pesquisa até que as informações, contendo as respostas, fossem obtidas. O fato positivo desse procedimento é que refinei minha capacidade de pesquisar. Bons projetos. MOR_AL
  9. MOR_AL
  10. 1 - O sinal negativo do expoente não é o mesmo sinal negativo de subtração. A tecla de sinal negativo de expoente é (-) 2 - Se você estiver entrando corretamente com 10^(-)3 = e retorna 0, pode significar que você não está usando o modo científico da calculadora. Para usar o modo científico, siga os passos seguintes: 1 - Ligue a calculadora (claro, né?). 2 - Procure pela inscrição MODE. Na minha Cassio fx-300MS (o mesmo manual da sua), a inscrição está ao lado da tecla ON. Tecle a tecla MODE três vezes. Em cada vez vão aparecer algumas opções. Verifique (fique esperto) se na terceira vez aparece a opção Sci. Na minha Sci tem o valor 2 logo abaixo. Não precisa necessariamente ser igual a minha calculadora. Vá teclando MODE até aparecer a opção Sci. Quando aparecer, tecle o dígito indicado logo abaixo de Sci. Na minha calculadora é o 2. Aí vai perguntar quantas casas decimais você deseja que seja mostrado nos cálculos. Aparece Sci 0~9? De 0 a 9. Costumo usar o 5. Satisfaz meus propósitos, mas você pode usar qualquer valor entre 0 e 9. Digite o valor desejado. 3 - Pronto. Refaça seus cálculos e verifique se o resultado está correto. Experimente fazer 6^(-)5 e veja se dá 1,28601 vezes 10 elevado a -4. Caso afirmativo, está correto. (-) não é abre parênteses, menos e fecha parênteses. É a tecla (-) mesmo. Nos informe se deu certo. Bons cálculos. MOR_AL
  11. @GustavoS. Valeu! MOR_AL
  12. Eu jurei para mim mesmo, que não mais tentaria fazer placas por este método, mas seria interessante se alguém (você talvez hehehe) pudesse, ao invés de fazer um post com todos os detalhes, fizesse um vídeo no YouTube mostrando como fazer. Claro que comentando a parte do processo sem luminosidade. Talvez eu esteja errando por algum detalhe bobo, que passa despercebido. Outras duas coisas que não gostei deste processo foram: # O tempo investido entre o layout e a placa pronta. Quando não usava ventilador para secar a emulsão na placa, tinha que esperar cerca de meio dia. Com ventilador, qualquer poeirinha soprada colava na emulsão. O processo é muito sensível ao calor. Usando secador de cabelo, mesmo com leve aquecimento, a revelação não soltava nada. Mesmo assim, com um minuto de corrosão no percloreto, a emulsão começava a soltar da placa. # A junção dos três negativos, quando os filetes eram finos (0,3mm), era muito difícil fazer a coincidência. É isso aí! Apesar de já ter deixado de lado esta opção, estou interessado em saber onde eu errava, uma vez que tentei varrer todo o espectro dos valores das variáveis, que não são poucas. MOR_AL
  13. Infelizmente eu não tive sucesso com estas tintas para silk screen em placas de CI. Tive sucesso usando telas de silk screen, mas os detalhes não ficam perfeitos. E olha que já comprei quase todas existentes. Já empreguei incontáveis horas (acho que mais de 200), em pesquisas e testes, só tentando obter uma placa correta. Criei arquivos com minhas experiências frustradas, para registrar as experiências que não tiveram sucesso. Apesar de haverem muitas variáveis neste modo, tentei variar todas elas individualmente sem sucesso. Definitivamente, não tenho capacidade de fazer placas de CI com este método. # Fiz o projeto e montagem de um expositor, que fornecia uma variação de intensidade luminosa com apenas 2%, para uma área de mais de (aprox.) 15cm por 15cm. Com isso eliminava a variação de intensidade luminosa ao longo da placa. # Utilizei mais de um tipo de luz; alógena e ultravioleta. # Fiz o teste de tempo de exposição desde um mínimo, até um máximo, para encontrar o tempo ideal de exposição. # Projetei e montei um dispositivo mecânico, que depositava uma camada com exatamente a mesma espessura de emulsão. # Quando nada estava dando certo, acrescentei alguns produtos na emulsão, para torná-la mais aderente à face cobreada. # Variei a relação entre emulsão e sensibilizante, sem sucesso. # Variei a aspereza da superfície de cobre da placa, desde um liso brilhante até semelhante a lixa 220. Com a superfície brilante, chegava a secar a superfície de cobre COM FILETE DE ÁGUA. A tensão superficial do filete levava as pouquíssimas gotas de água que aindas restavam. # Fiz outras experiências, que nem me lembro mais, sem nenhum sucesso. # Imagine fazer isso com mais de 5 marcas de emulsão... Sinceramente, não recomendo este processo e tiro o chapéu para aqueles que conseguiram. Caso desejem, poderei apresentar todo, ou quase todo o meu trabalho com este processo, para confirmar minhas afirmações e insucessos. MOR_AL
  14. 1- A temperatura ideal é a que APENAS funde o tonner, que é baixa. Eu usava assim e 99% das vezes dava certo. 2 - O papel que usava era o High Quality INK JET PAPER, modelo S041117. O que comprei vem com 100 folhas e saiu por menos de R$ 0,50 cada. 3 - O filete de toner possui alguma espessura (altura) na folha de papel. Se pressionar o ferro muito, o tonner tende a diminuir a altura e o excesso de tonner produz filetes mais largos. O espaçamento entre filetes diminui, mas isso gera um aumento de largura com aprox. 0,2 a 0,3mm. 4 - Hoje em dia, as impressoras depositam bem menos tonner nas folhas. O suficiente para haver uma ótima impressão de letras e desenhos. Para placas de CI é necessário maior quantidade de depósito de tonner. É quase certo que NENHUM local que faz cópias Xerox deposita a quantidade boa para placas de CI. Além disso, um cartucho de tonner está custando os olhos da cara. Os compatíveis não possuem a qualidade para placas de CI. 5 - Após usar o ferro de passar, a placa com o papel TEM que ser molhada e HÁ um movimento de vai e vem com os dedos sobre o papel, de modo a se ir retirando camadas de papel. Faz-se isso até que sobre apenas a massa de Glossy. Em placas com pequenos detalhes é imperativo usar aquele instrumento diabólico dos dentistas. Aquele que tem as pontas curvadas e finas para nos infligir DOR nos dentes. Este instrumento serve para retirar pequenas sobras de Glossy da placa. Isso ocorre em circuitos com filetes BEM próximos. 6 - Há inúmeros vídeos no YouTube que mostram como fazer, mas poucos mostram corretamente. Como última sugestão. Procure fazer placas usando o método de exposição de tinta fotossensível. # É melhor que o depósito de tonner. # É um pouco mais demorado. # É mais repetitivo. Uma vez acertado, sempre dá certo. # Só precisa de impressora jato de tinta, mas pode usar laser. Tanto faz. Procure por "Tinta Fotosensivel Para Pci Pcb 100g Lampada Uv" no mercado livre, que vais achar muita coisa. Tem também vídeos no YouTube. Mas se você insistir em depósito de tonner, leia o meu arquivo em anexo. MOR_AL Confecção de Placa de Circuito Impresso por Meio de Transferência Térmica1Compactado1.pdf
  15. MOR_AL

    Exercicios!

    Desculpem-me. Só li as três últimas postagens, mas acho que deve ser isso, a seguir. Caso esteja errado, desconsiderem. Claro, hehehe! Os secundários estariam com os enrolamentos feitos com o mesmo sentido. Como se estivessem em paralelo e as duas saídas em fase. MOR_AL
  16. Sugiro que você argumente, que este problema exige o conhecimento de elétrica/eletrônica e que um engenheiro mecânico não tem conhecimento para avalia-lo. O problema aí está em quem te solicitou para resolver um problema elétrico. MOR_AL
  17. Caro Alexandre. Antes de mais nada, seus questionamentos são válidos. Ocorre, que me baseando em suas respostas, pude formar um quadro do seu conhecimento em eletrônica. A partir deste ponto, confesso que as respostas que procuras exigem um maior conhecimento da eletrônica. No atual quadro, você vai ter enorme dificuldade em responder satisfatoriamente suas indagações. Minhas afirmações baseiam-se na minha própria evolução com a eletrônica. Já passei por algo semelhante. Dizem que se conselho fosse bom, se vendia e não se dava, mas aí vai uma recomendação. Seria muito mais interessante se você, antes de tentar solucionar estes problemas, adquirisse maiores conhecimentos com a eletrônica. A partir daí, você passaria a enfrentar estes problemas com mais capacidade. MOR_AL
  18. Seu circuito está todo errado. Trabalho escolar deve ser feito pelo aluno. Mas vou te ajudar. Só que terá que explicar o porque dos valores. R1 = 10k, R3 = 0, R4 = 0 e R2 = 2k2 Tente e veja se controla. Em tempo. A luz produzida pelo led não deve iluminar o LDR1. MOR_AL
  19. @alexandre.mbm Acho que estou entendendo o que você deseja. Você quer controlar a temperatura de um ferro de soldar? É isso? Caso afirmativo, tente usar estes circuitos com triac. Eu uso em dois ferros, um para 60W e outro para 40w. No potenciômetro, marquei, algo como "Muito Quente", "Ideal" e "Em Espera". No seu caso, se considerar o seu circuito postado, a fonte é de 220Vca. No meu caso é de 127Vca. Você tem que comprar um Dimmer para 220Vca. É menor, mais econômico, não gera calor além do ferro e é muito mais barato. MOR_AL
  20. Bom. Não sei o quão precisa tem que ser a sua senóide da rede. Acredito que tenha faltado a informação principal. Mostre o equipamento e como ele funcionará. O problema pode ser distorção harmônica da senóide da rede, ou simplesmente tensão fora das especificações. No primeiro caso (distorção harmônica), o equipamento TEM que possuir alguma informação, que limite a sua utilização adequada devido ao excesso de distorção. Neste caso, é necessário um osciloscópio (ou um analisador de espectro, ou mesmo um medidor de distorção harmônica para amplificadores), que meça a distorção harmônica. Em se tratando com a rede elétrica, e muito recomendável que o equipamento de medição tenha isolamento galvânico com a rede. Um simples transformador isolador, com as tensões de entrada e saída iguais à da rede e capacidade (potência) maior que a do equipamento, servirá. No caso da tensão fora do padrão, é necessário solicitar à companhia distribuidora de energia, que realize um procedimento de medição da tensão da rede no local da carga (na entrada do estabelecimento). Este teste é previsto e a empresa tem que realizar. Dura cerca de um mês. Já solicitei tal teste por motivos óbvios, quando morava em outro local, que ficava na ponta da distribuição. O detalhe é que tive que recorrer à ANEEL pois a companhia me ignorava. Outro detalhe é que, ao receber a resposta da ANEEL, de que "o teste fora solicitado à empresa de energia elétrica" e ter já se passado tempo suficiente para tal, tive que lembrar à ANEEL, de que eles, como órgão policiador, deveriam EXIGIR, e não solicitar. Após este incidente, foi constatado o problema e corrigido. MOR_AL
  21. Bom. Vou dar meu único pitaco (opinião). Quando a potência dissipada no resistor pode causar estes danos que vocês mencionam, usam-se DISSIPADORES NOS RESISTORES. Mas isso é usado APENAS em casos especiais. Inclusive há (ou haviam) resistores já com um corpo em alumínio (eram caros), com uma extensão que permitia a fixação com parafuso e porca em um dissipador. A temperatura podia ser reduzida a ponto de não causar maiores danos no circuito. Por outro lado, talvez haja a possibilidade de rever seu projeto e não haver a necessidade de resistor dissipando 4W. MOR_AL
  22. []'s MOR_AL
  23. Olá! Finalmente o problema foi resolvido. Mas é o tal negócio, não sei qual foi a causa. Como sugestão do Kikeitu esvaziei o PC. Deixei apenas o gabinete, a placa-mãe, a fonte e o monitor conectados e liguei. O PC deu o boot e enviou sinal ao monitor. Claro, que sem nada conectado, informou no monitor qualquer bobagem. Mas já deu o boot. O botão de reset também voltou a funcionar. Comecei a conectar um hardware de cada vez e dava o boot. Até o ponto, que já havia colocado todo o hardware e o PC não reclamou. Vai entender. MOR_AL
  24. Não entendi. Retirar a placa-mãe? Veja se isso serve. Baseado em sua dica, eu poderia fazer o seguinte: 1 - Deixar o gabinete com a placa-mãe, a fonte, o cabo do monitor e o monitor, para ver se dá o boot. 2 - Caso afirmativo, ligo também o teclado e o mouse. Vou adicionando as partes aos poucos. É isso? Grato. MOR_AL
  25. Olá Kikeitu. Descupe pelo atraso em responder. Tive que resolver outro problema com água na casa. O passo seguinte seria trocar o gravado de DVD. Como o meu outro se encontra no PC principal da casa. estava evitando mexer, mas agora é necessário. Farei isso. Mesmo assim, acredito que durante o boot a programação se encontra na placa-mãe, certo? Então deveria haver o boot e sinal no monitor. Nada disso ocorre, apenas o beep, que indica a inicialização correta. Mas somente vai até aí, já que logo depois de alguns segundos o beep é ouvido novamente, tentando bootar. Só para constar. Não acredito que haja vírus no boot, pois os meus PCs estão com o anti-vírus Kaspersky Total e não acesso páginas e nem emails suspeitos. É coisa de doido mesmo. MOR_AL

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