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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Como fazer o reset? Você sabe? MOR_AL Moto G. MOR_AL
  2. Eu já fiz isso, mas não funcionou. Limpei tudo. MOR_AL
  3. Olá! Comprei um smartphone para a minha mulher e fiquei com o descartado dela, que é melhor que o meu. Inseri o meu chip no aparelho descartado dela, mas não consigo instalar a minha conta do Whatsapp neste smartphone. O Whatsapp só abre sempre com a conta dela e tudo o que vem junto. Os contatos são os dela, a foto etc. Pesquisei na net e desinstalei o Whatsapp. Reinstalei, mas não dá para acessar a minha conta, pois sempre já vem com a conta dela. Nem posso fazer nenhuma alteração, como acessar outra conta, porque na primeira linha superior do aplicativo, consta o nome da conta dela, inviabilizando a inclusão de minha conta. Apesar dos meus contatos se encontrarem no meu chip instalado, não posso importar dele para o smartphone, pois sempre o procedimento fica vinculado à conta dela. Minha preocupação, também, é, sem querer, apagar todos os contatos dela. Meu smartphone é um Moto G / Android, mas estou convencido de que o problema não tem a ver com o sistema operacional e nem com a marca do smartphone. Gostaria de um auxílio dos colegas para solucionar este problema. Desde já agradeço pelas respostas. MOR_AL
  4. Um outro detalhe. Um motor tem componente resistiva e indutiva. Isso significa que a tensão pode passar por 180º ou 360º e a corrente AINDA não terminar. Neste caso em particular, um pulso para disparar o triac, durante este período, pode queimar o triac. Isso ocorre muito quando a carga possui um ângulo de fase respeitável (Quanto? não sei), entre a tensão e a corrente. Mas um snubber é necessário para poupar o triac de porrad... erh, surtos de tensão. MOR_AL
  5. Olha. Se você vai acionar triacs com este sinal, então considero que vai transmitir potência para alguma carga, certo? Sendo assim, fiz uns cálculos e concluí que se você acionar o triac não ao zero grau da fase, mas lá para os 36º (e 180º + 36º), mesmo assim, você estará transmitindo à carga cerca de 95% da potência máxima. Segue o gráfico da potência transmitida à carga em função do ângulo. O eixo horizontal está em radianos, mas para converter para graus basta multiplicar o valor encontrado por 180º. Ex: Do eixo vertical escolhe-se, por exemplo, 50% da potência máxima. O ponto correspondente no eixo horizontal é 0,5 PI. Como PI está associado aos 180º. então 0,5 x 180º = 90º. O mesmo é válido para "desligar" a carga. Com 144º, apenas 5% da potência total é transferida. Em outras palavras. Para valores máximos ou mínimos de potência a ser transferida, não é necessário ter tanta precisão no ângulo de disparo. MOR_AL
  6. Já tive HP. Descartei por ter um toner original muito caro. Tenho uma Samsung. Comprei o compatível. Uma porcaria. Nesta loja citada, o toner custa menos que R$ 8 e o cartucho R$ 160. Para impressão de escrita é quase normal, mas para PCI não presta. Estou usando a tinta fotossensível com ótimos resultados. Vou guardar o link da loja para futura compra. \No momento meu cartucho está cheio. Na foto consta o resultado de teste com emulsão fotossensível. Os "filetes sem cobre" possuem 1mm, 0,8mm, 0,6mm, 0,4mm e 0,2mm de largura. MOR_AL
  7. O toner do meu cartucho acabou. Eu usava para depositar boa densidade de toner no papel glossi. Assim, com a prática, podia fazer boas placas de CI. Como um novo cartucho é muito caro, comprei um reciclado. O infeliz não possui a mesma qualidade do cartucho original. A densidade de toner depositada era insuficiente. Ou o percloreto corroía também o toner, ou o cobre exposto não era totalmente removido de onde deveria. Tive que partir para um novo processo. Comprei aquele produto à venda no Mercadolivre (e deu certo com impressora jato de tinta com tinta reciclada). Tem toda uma técnica com experiências até você chegar à perfeição, mas é mais fácil que pelo processo do toner na placa. Busquei um exemplo no ML. Mas não sei nem se o fabricante é honesto e nem se o produto é bom, pois não foi de hoje que comprei o meu. Se for comprar, observe a reputação do vendedor. Segue os links como direcionamento e não como garantia do produto. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-703830801-kit-completo-para-fazer-placa-de-circuito-impresso-_JM http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-751688041-tinta-fotosensivel-p-circuito-impresso-placa-em-fenolite-_JM MOR_AL
  8. O modo mais simples de multiplicar ou de dividir, é somar "A" "n" vezes ou subtrair "n" até que o resultado seja menor que "n" ou que o resultado seja negativo. Neste último caso, deve-se somar um ao quociente. A x n A / n ... Ou ... https://www.google.com.br/search?q=How+to+multiply+two+binary+numbers+&ie=utf-8&oe=utf-8&client=firefox-b&gfe_rd=cr&ei=_BdxV4r7IIeuzQKp3I6wCA Ou ... https://www.google.com.br/search?q=binary+multiplication&num=50&newwindow=1&client=firefox-b&também=isch&imgil=IHPwS7GTRaIlCM%3A%3Byrp5DJFPBmwllM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.stoimen.com%252Fblog%252F2013%252F01%252F14%252Fcomputer-algorithms-multiplication%252F&source=iu&pf=m&fir=IHPwS7GTRaIlCM%3A%2Cyrp5DJFPBmwllM%2C_&usg=__cKdMteBNyniAhO_zO1AR5bnpVMY%3D&biw=1389&bih=917#imgrc=_ MOR_AL
  9. MOR_AL

    Ci - sensor hall

    Como você quer identificar, além da existência de campo magnético, se este campo é Norte ou Sul e também se não existe campo magnético, então existem TRÊS CONDIÇÕES. Polo Norte, Polo sul e sem campo magnético. São necessários DOIS BITS (ou saídas) para identificar as três condições. Apenas uma saída (ou um bit) não é suficiente para identificar qual é o caso. As saídas são as próprias saídas dos comparadores. MOR_AL
  10. MOR_AL

    Ci - sensor hall

    Isadora, não precisa fechar a janela. Abra outra para o mundo e seu magnetismo será visto pelas duas. Claro que com polaridades opostas. Heheheh! MOR_AL
  11. MOR_AL

    Ci - sensor hall

    É, mas um comparador do tipo janela só vai identificar se há algum polo. A existência de qualquer um deles daria uma saída em '1'. São necessários dois bits de informação para detectar as TRÊS condições; Polo norte, polo sul e sem campo magnético. Outra condição seria usar o CAD do uC. Contagem maior que 127 + x --> polo norte. Contagem menor que 127 - x --> polo sul. Contagem entre 127 - x e 127 + x --> sem campo magnético. Ainda teria que colocar a histerese por software. MOR_AL
  12. MOR_AL

    Ci - sensor hall

    Acho que para detectar os dois polos com apenas um CI de efeito hall, será necessário que o mesmo seja analógico. A saída dele, sem a presença de nenhum polo, permanece em Vcc / 2. Com um dos polos vai para saída maior que Vcc /2. Com o outro polo vai para saída menor que Vcc / 2. Dois operacionais, ou melhor, dois comparadores com histerese fornecerão duas saídas: 1 - Saída1 = 0 Saída2 = 0 Sem polos. 2 - Saída1 = 1 Saída2 = 0 Um dos polos. 3 - Saída1 = 0 Saída2 = 1 O outro polo. 4 - Saída1 = 1 Saída2 = 1 Condição inexistente. Vamos aguardar por maiores sugestões do pessoal. MOR_AL
  13. Não tenho experiência sobre eletroímãs (cc ou ca), sendo assim, sua explicação é plausível. Grato. "Sobre a influência da tensão e corrente". Uma bobina ideal possui impedância (reativa) e não resistência (ativa). O valor da impedância é WL, sendo W igual a 2 vezes pi vezes a frequência. O L é a indutância. Sendo assim, para cc a frequência é nula, assim como a impedância. Qualquer tensão aplicada ao indutor prático, só terá a corrente limitada em dois casos: 1 - Aplicando uma fonte cc de tensão V e enrolando-se a bobina com fio, tal que sua resistência R provoque a limitação da corrente. I = V / R. 2 - Aplicando-se uma fonte de corrente I e usando uma bobina com fios mais grossos. No primeiro caso, a potência dissipada ocorre na bobina. P = R vezes I ao quadrado. Deve-se prever o aumento da temperatura na bobina, para que esta não queime. No segundo caso, a potência dissipada ocorre na fonte de corrente. Pode-se conseguir reduzir esta potência em relação ao caso anterior, usando-se uma fonte chaveada. Procedendo-se desta maneira, reduz-se o custo operacional devido à redução da energia elétrica empregada. Não sei se era isso que você perguntou. Caso não seja, desconsidere a resposta. MOR_AL
  14. Legal. MOR_AL
  15. 1 - O capacitor tem a função de limitar a corrente no circuito. Sua impedância (resistência reativa) é dada por Xc = 1 / (2 x pi x 60 x C) 2 - Esta corrente tem que ser suportada pelo diodo e pelo led. 3 - A função do resistor é a de agir como um fusível barato, que queima se houver algum problema com o capacitor. Geralmente usa-se um valor de resistor que suporte dissipar até 1/2W. 4 - A soma das tensões é vetorial, já que a tensão entre o capacitor e o resistor estão defasadas de 90º. Para calcular as tensões e dar certo, tem que usar Pitágoras, em que a tensão sobre o resistor é um cateto e a tens~~ao sobre o capacitor é o outro cateto. A hipotenusa é a tensão da fonte. Isso descartando a tensão sobre os diodos. No mais é a lei de ohm e P = V x I. MOR_AL
  16. Fiz um trabalho com o termopar do tipo K. Veja as configurações teóricas iniciais no arquivo em anexo (power point). Nele você vai entender muita coisa. Em tempo: Usei apenas uma fonte de 5V. As tensões que alimentam o amplificador operacional foram geradas por um MAX232A. Para a medição da tensão ambiente usei um LM35. O operacional foi o OP07, que além do ganho, tinha um circuito que cancela o offset e a tensão da junta fria. Como fonte de referência usei o LM431. O PIC foi o PIC16F873A. Boa sorte! MOR_AL Termopar2.pps
  17. Tudo bem. MOR_AL
  18. Procure, também, reduzir as impedâncias do seu circuito. Isso ajuda! Uma montagem com placa de circuito impresso, com alimentação do tipo aranha (filetes individuais entre a fonte e os diversos estágios). Conexões curtas e diretas. Linhas de sinal afastadas entre si, ou com malha de terra entre elas. MOR_AL
  19. Pode ser, que os capacitores eletrolíticos, logo a seguir da retificação da rede, estejam com a capacitância reduzida. Isso ocorre em equipamentos com muitos anos. O líquido eletrolítico vai secando... Se der, verifique, com um voltímetro na escala de CA, a tensão de ripple sobre estes capacitores, mas cuidado. Se o amplificador for de alta potência, pode gerar tensões CC altas (Vcc). Comece com a maior tensão e vá diminuindo até poder medir com alguma precisão. O normal é que a tensão CA (pico a pico ou Vpp) valha até 15% da tensão retificada CC. O medidor mede a tensão CA EFICAZ em 60 Hz, ou bem próximo a ela. então Vpp = 2,83 x VCA (Eficaz), que tem que ser menor que 0,15 x Vcc MOR_AL
  20. 1 - Use o TIMER0 para gerar uma interrupção a cada 2ms (isso dá 500Hz). A fórmula para gerar o período é: T = Tck . Prescaler . (256 - TMR0). TMR0 = 256 - [T / (Tck . Prescaler)], onde: T = 2ms Tck = Foscilador / 4 Prescaler é um fator de divisão. Pode ser desde zero até 256, em fatores de 2. Ex.: Seja um cristal de 4MHz, então, escolhendo-se o fator de divisão do prescaler em 8, tem-se: TMR0 = 256 - [2ms / (1us . 8))] = 256 - [2.000 / 8] = 6 Atualizando o valor de TMR0 em 6, a cada interrupção, você chega a 500 interrupções por segundo, ou de 2ms em 2ms. Mas se você "deixar rolar o TIMER0", sem atualizar a cada interrupção, o seu período vai valer, no exemplo: T = Tck . Prescaler . (256 - TMR0) = 1us . 8 . (256 - T0) = 2,048ms, ou 488,3Hz. Nesta condição nem precisa atualizar o valor do TIMER0. Vão ser necessárias menos tarefas a serem executadas dentro da interrupção. 2 - Use o CAD com 8 bits, para conhecer o valor a ser medido da energia infravermelha (IV). Aí será necessário um circuito que forneça zero volts sem IV e 5V (caso a fonte de alimentação seja de 5V) com IV máximo. Esta deve ser uma função LINEAR. 3 - Quanto mais IV, maior será o valor do CAD e quanto menos IV, menor será o valor do CAD. 4 - Para conhecer o valor correto de Ton, você deve comparar um valor desejado de IV com o valor medido de IV. (Vdesejado - Vmedido, ou Vd - Vm). O valor desejado Vd é o valor de IV (ou de calor), que você deseja e o valor medido Vm é o que o CAD mediu. Repare que quanto mais próximo de zero for essa diferença, menor vai ser o erro entre Vd e Vm, ou mais o valor medido se aproxima do valor desejado, o que queremos. 1 - Estabeleça um valor de calor (Vd) 2 - A cada interrupção desligue a saída. Este instante corresponde ao início de Toff. 3 - Dentro da interrupção, calcule Vm com o CAD. 4 - Ache a diferença entre Vd e Vm. 5 - Se a diferença for POSITIVA, significa que Vd é maior que Vm, ou que o calor desejado é maior que o medido. Então aumente Ton. Se a diferença for NEGATIVA, significa que Vd é menor que Vm, ou que o calor desejado é menor que o medido. Então diminua Ton. 6 - Diminuir Ton é aumentar Toff e vice-versa. Use o TIMER1 para gerar o Toff. Quando a interrupção do TIMER1 ocorrer, simplesmente ligue a carga. Então você usa o TIMER0 para gerar o período T do PWM e para desligar a carga. Você usa o TIMER1 para ligar a carga, ou iniciar o período Ton. O ciclo se repete entre os dois TIMERs. MOR_AL
  21. 1 - Use o TIMER0 para gerar uma interrupção a cada 2ms (isso dá 500Hz). A fórmula para gerar o período é: T = Tck . Prescaler . (256 - TMR0). TMR0 = 256 - [T / (Tck . Prescaler)], onde: T = 2ms Tck = Foscilador / 4 Prescaler é um fator de divisão. Pode ser desde zero até 256, em fatores de 2. Ex.: Seja um cristal de 4MHz, então, escolhendo-se o fator de divisão do prescaler em 8, tem-se: TMR0 = 256 - [2ms / (1us . 8))] = 256 - [2.000 / 8] = 6 Atualizando o valor de TMR0 em 6, a cada interrupção, você chega a 500 interrupções por segundo, ou de 2ms em 2ms. Mas se você "deixar rolar o TIMER0", sem atualizar a cada interrupção, o seu período vai valer, no exemplo: T = Tck . Prescaler . (256 - TMR0) = 1us . 8 . (256 - T0) = 2,048ms, ou 488,3Hz. Nesta condição nem precisa atualizar o valor do TIMER0. Vão ser necessárias menos tarefas a serem executadas dentro da interrupção. 2 - Use o CAD com 8 bits, para conhecer o valor a ser medido da energia infravermelha (IV). Aí será necessário um circuito que forneça zero volts sem IV e 5V (caso a fonte de alimentação seja de 5V) com IV máximo. Esta deve ser uma função LINEAR. 3 - Quanto mais IV, maior será o valor do CAD e quanto menos IV, menor será o valor do CAD. 4 - Para conhecer o valor correto de Ton, você deve comparar um valor desejado de IV com o valor medido de IV. (Vdesejado - Vmedido, ou Vd - Vm). O valor desejado Vd é o valor de IV (ou de calor), que você deseja e o valor medido Vm é o que o CAD mediu. Repare que quanto mais próximo de zero for essa diferença, menor vai ser o erro entre Vd e Vm, ou mais o valor medido se aproxima do valor desejado, o que queremos. 1 - Estabeleça um valor de calor (Vd) 2 - A cada interrupção desligue a saída. Este instante corresponde ao início de Toff. 3 - Dentro da interrupção, calcule Vm com o CAD. 4 - Ache a diferença entre Vd e Vm. 5 - Se a diferença for POSITIVA, significa que Vd é maior que Vm, ou que o calor desejado é maior que o medido. Então aumente Ton. Se a diferença for NEGATIVA, significa que Vd é menor que Vm, ou que o calor desejado é menor que o medido. Então diminua Ton. 6 - Diminuir Ton é aumentar Toff e vice-versa. Use o TIMER1 para gerar o Toff. Quando a interrupção do TIMER1 ocorrer, simplesmente ligue a carga. Então você usa o TIMER0 para gerar o período T do PWM e para desligar a carga. Você usa o TIMER1 para ligar a carga, ou iniciar o período Ton. O ciclo se repete entre os dois TIMERs. MOR_AL
  22. @Matthwus Faz as medidas que eu te pedi e a foto do circuito. Hoje qualquer um tem um smartfone, que dá para fotografar. Somente conhecendo a carga é que se pode fazer um circuito sem erro. MOR_AL
  23. Você tem como medir a corrente no led nessas condições? Era para estar funcionando... Dá para fotografar o circuito de modo a aparecerem todos os componentes e ligações? MOR_AL
  24. Verifique antes, se a tensão sobre os leds fica com os 12V. Caso afirmativo, pode colocar. O uso do potenciômetro faz com que os leds acendam suavemente? Caso afirmativo, deve haver uma pequena faixa do potenciômetro, que faz isso. fora esta faixa, deve haver duas outras faixas em que os leds ou estejam totalmente acesos e apagados. MOR_AL Em Tempo: Faça uma tabela. Divida o cursor do potenciômetro em etapas de 10% do seu valor total. Exemplo. Se for de 20k Ohms, divida de 2k em 2k. Para fazer corretamente, mova a chave para a posição do LDR e meça (com o ohmímetro) entre o contato móvel e o terra. Aí conecte o multímetro em tensão cc entre os leds. Retorne a chave para o potenciômetro e meça a tensão. Você deverá ter a seguinte tabela: 0% de R potenciômetro (ohms) ----- VLed (V) 10% de R potenciômetro (ohms) ----- VLed (V) 20% de R potenciômetro (ohms) ----- VLed (V) 30% de R potenciômetro (ohms) ----- VLed (V) 40% de R potenciômetro (ohms) ----- VLed (V) ... 100% de R potenciômetro (ohms) ----- VLed (V) Com esta tabela é possível descobrir o comportamento da carga. Inclua nesta tabela onde começa a acender os leds e quando a luminosidade não aumenta mais. Se der apresente a progressão da luminosidade dos leds na tabela. MOR_AL
  25. Não está claro o circuito da carga. Não sei se ao se reduzir a tensão nela, a luminosidade também se reduz proporcionalmente. Pode ocorrer que os leds só fiquem em dois estados; ligados ou desligados. De qualquer modo este circuito está mais para ligar ou desligar o led, mesmo que rápido e imperceptível ao olho, do que acenda de modo linear. O anúncio do ML contém um erro (como muitos deles, que seguem as inconsistências dos produtos XingLing). Mostra que a potência é de 1,5W, mas se multiplicar a tensão (12V) pela corrente (0,06A) você chega a 0,72W. Diante dessa dúvida, (do funcionamento da carga) fico receoso com relação às duas soluções apresentadas. Se você tirar esta dúvida sobre a carga (Leds), eu poderei fazer um circuito para o seu caso. MOR_AL

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