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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Você pode pesquisar sobre o assunto e ainda manter o seu mérito. Para isso, basta fazer algo original (não copiado) e colocar as referências pesquisadas, que permitiram você a realizar o seu trabalho. Aliás, é assim que é feito qualquer trabalho tanto a nível técnico, de graduação universitária, mestrado ou doutorado. Tem sempre um capítulo inteiro, que trata do assunto que vai gerar o seu trabalho. Costuma-se chamar de 'Revisão Bibliográfica" Você não precisa "reinventar a roda", apenas que, ao utilizá-la em um automóvel por exemplo, inclua a referência ao final do trabalho. ... E sim! Você precisa estudar a base da eletrônica, para fazer alguma coisa nesse sentido. ...Mas não vá deduzir a lei de Ohm, ou de Kirchoff, não. Apenas use-as e nestes casos, por já estar completamente difundido e aceito, não inclua referência de Ohm e nem Kirchoff no trabalho, hehe. Na maioria das vezes, uma imagem vale mais que 1000 palavras e o usual de se comunicar em eletrônica é por meio de circuitos. Portanto, para que sua colocação seja entendida, procure incluir um circuito. MOR_AL
  2. Parece ser um exercício dado pelo professor dele solicitando o uso de Norton. MOR_AL
  3. @ Paulo. Costumo agrupar algumas instruções por dois motivos: 1 - Poucas linhas, ou apenas uma, contém toda a ideia daquela parte do projeto. Uso o editor até 120 caracteres, que dá para observar direito na tela do monitor. 2 - Costumo imprimir alguns projetos, pois eles serão úteis quando quiser relembrar alguns detalhes. Apesar do PC conter o projeto, a forma impressa permite trazê-lo para a mesa e observar diversas páginas ao mesmo tempo. No momento de imprimir, coloco com o tipo Arial, 10, ou 9. Ainda fica tranquilo de ler e concentra muitas instruções em apenas uma página. Com diversas páginas (2 ou 3) sobre a mesa, dá para ter uma boa noção geral. Quando fica muito difícil (carregado, confuso, etc.) imprimo em "landscape" mesmo. Além disso, se for para apenas tirar uma dúvida, não tenho que passar pelo boot do PC. Costumo também escrever algumas notas no documento. @ Soschip. (Sobre o help do Bascom). Eu estou percebendo isso também, salvo a apostila do nosso amigo Paulo, hehe! (Sobre o seu comentário) Com a sua inteligência será bem fácil... Eu reescreveria, mais apropriadamente assim: Com a minha teimosia será trabalhoso, mas colherei os frutos... MOR_AL
  4. Pessoal! Tenho duas retificações a fazer: 1 - Descobri como usar a simulação no Bascom. Depois que a gente acerta pequeno detalhe, fica fácil. Só tinha faltado colocar o arquivo executável do Bascom (bascavr.exe) no local certo (Menu > Opções > Simulador > Aba Simulador > Program) e Ok. 2 - Encontrei um arquivo pdf dentro do sítio do Bascom. Na seção de downloads. http://www.mcselec.com/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=99&Itemid=54 É o único pdf para baixar. BASCOM-AVR Manual. Está mais completo e já tirei diversas dúvidas lá. Terminei de fazer o exercício da pg 40. O voltímetro. Como já comecei a entender um pouco, procurei fazer de modo diferente para aproveitar o sketch que eu tinha feito. Incluí alguns floreios, como apagar os zeros à esquerda. Com isso aprendi, com o auxílio do manual indicado acima, como incluir diversas condições relacionais dentro de um único IF. Ex.: If Milhar = 0 And Centena = 0 And Dezena = 0 Then : Mostrador = Mostrador And &B00001111 : End If Estava querendo saber como fazer isso e não conseguia, mas sabia que era possível.... Isso é bom, porque você começa a usar os próprios neurônios, hehe! MOR_AL
  5. Valeu, Paulo. Apesar de sua apostila ser muito boa, sinto falta de bons tutoriais sobre o Bascom. Não consegui usar a simulação via Bascom e nem encontrei algum tutorial sobre o assunto. Você conheceria algum tutorial sobre a simulação? MOR_AL
  6. @ Olá Soschip. Tenho já conhecimento de pilha, stack etc. Costumo usar muito o PIC em assembly. Normalmente meus projetos em assembly consomem cerca de 25% do semelhante na linguagem C. Em termos de memória então, costumo usar cerca de 10%. Estou ciente das instruções Push e Pop da época que saiu o 8051. Minhas dúvidas são: 1 - Porque salvou especificamente o registro r23? Descobri!!! When the AVR has extended IO-space (for example ATMega48, 88 or 168, see datasheet at the end: Registersummary), the compiler uses R23 for a number of operations. So Push and Pop R23 as well when using the NOSAVE-option when using these AVR's with extended IO-space. 2 - Se não foi usada a instrução on int0 sub_int0 NOSAVE, porque teve que salvar r23 se este registro não foi usado? 3 - Procurei no Bascom e encontrei a instrução PUSHALL, que seria mais apropriada, uma vez que, segundo o help do Bascom, não há como saber quais registros estão sendo usados pelo Bascom. PUSHALL salva quase todos os registros, mas gerou mais uma dúvida. 4 - Porque o Bascom só salva os seguintes registros: R0 a R5, R7, R10, R11 e R16 a R31? Porque ele não salva R6, R8, R9 e R12 a R15? Seriam deixados exclusivamente para o programador usar o assembly? Pois é, quanto mais se estuda, mais dúvidas aparecem. Grato pelas informações. Decidi comprar o Bascom porque estava entrando em loop sobre qual linguagem estudar. C da CCS para PICs, Basic da Mikroelektronika para PICs, C da Visual Studio para AVR, Basic da Bascom, para AVR? Estava estudando todas elas e vi que ia ficar maluco. Acabei decidindo pelo Bascom. Meus projetos já estavam usando ponto flutuante em asm. É um medidor de indutância e capacitância. O tempo que ele está levando se tornou proibitivo, mas agora vou tentar terminá-lo. O tamanho da memória dos meus projetos (em asm) estavam chegando próximo de 2kB, que é o meu limite para projetos em asm. Decidi então que só usaria asm quando fosse imprescindível, como é o caso de um frequencímetro e de um gerador de funções, que possui um frequencímetro. Mas tudo isso usando o PIC. Agora não vou fazer nenhum projeto com asm em AVRs. MOR_AL
  7. MOR_AL

    Fonte Chaveada

    Coloca a referência desta fonte. O link... MOR_AL
  8. @paulo! ... E aí, tudo bem? Seguindo sua apostila, fiz o exercício do "Projeto 3", na página 37. Como já começo a entender alguma coisa, resolvi alterá-lo para as condições apropriadas daqui. Possuo um sketch que tinha feito. Ele usa o CI CD4511, que é um conversor BCD para 7 segmentos e tem apenas três mostradores de 7 segmentos. Minhas alterações: 1 - O contador foi alterado para eliminar as operações algébricas. Incrementava o dígito das unidades. Quando seu valor alcançasse 10, zerava as unidades e incrementava as dezenas. O mesmo ocorre entre as dezenas e as centenas. 2 - Como só precisava de 7 pinos de saída, coloquei tudo na porta D. Bits de zero a 3 correspondem ao valor do digito (unidade, dezena ou centena). Bits de 4 a 7 correspondem à seleção do dígito que vai ficar "aceso". Isso necessitou de um pequeno malabarismo booleano, o que foi bom pegar as manhas do Bascom. A operação de escrita passou a ser PORTD = Mostrador. 3 - Incluí o apagamento dos dígitos que possuem zero à esquerda, com exceção do dígito das unidades. 4 - Usei o Atmega8A, que possuo. Pena que o Bascom não aceita a instrução If seguinte. Tem que separar em mais de uma instrução: If (dezena AND &B00011101) = 0 Then dezena = 1 endif Segue o link do programa. http://www.4shared.com/file/tyH61JC1ba/Exemplo_pg37.html Tenho uma dúvida no seu programa, que você não comentou. Para que servem as instruções PUSH r23 e POP r23 que você incluiu na rotina da interrupção do TIMER0? Até li algo a respeito no manual, mas não consegui entender. Sua apostila está sendo muito útil. Pescar... descansar. Vale o lazer. MOR_AL
  9. Eu não mediria e nem recomendo fazer essas medições sem um trafo isolador. Eu tenho o meu. Tive que encomendar, pois os que tinham para vender eram auto-trafos, sem isolamento galvânico. Aliás, tome cuidado com possíveis entendidos em construir e vender trafos. Muitos não possuem capacidade técnica para dimensionar o trafo. Tive que encomendar com um sujeito em outra cidade. O trafo foi bem dimensionado e funciona perfeitamente. MOR_AL
  10. @Albert! O circuito equivalente do transformador com o secundário em paralelo com o capacitor é um circuito LC em paralelo com Q muito alto. Isso significa que a impedância vai diminuindo à medida que a frequência se afasta da ressonância. Essa sua onda possui frequências de 62kHz e de 60Hz. Possui também múltiplos de 62kHz (não me lembro se ímpares ou pares. Chuto pares). Além disso, os enrolamentos deste trafo possuem capacitância entre as espiras. Resumindo. Se preocupe com os picos de corrente no secundário e no pra mimário deste trafo, nos instantes das comutações. Outra coisa. Como você está medindo as formas de onda? Seu osciloscópio está com a ponteira terra no terra? Este terra está praticamente conectado aos 127Vac. Tome cuidado para não torrar o osciloscópio. Você está usando um trafo isolador entre os 127Vac e seu circuito? Se der meça a corrente de uma transição de 62kHz no source, trigado com o máximo da tensão da rede. Um resistor em série, entre o source e o terra de 0,1 ohm daria a escala de 10A/V. Um resistor de 1 ohm daria a escala de 1A/V. Mas repito. Para medir com segurança e proteger o osciloscópio, precisa isolar galvanicamente a rede do circuito. Dei sorte e só queimei um fusível de um osciloscópio, mas já vi um osciloscópio queimado por medir sem isolamento. Suas formas de onda devem melhorar ainda mais quando o circuito estiver montado com ligações curtas e diretas. Pesquise sobre layout em fontes chaveadas. Se este trafo de saída não tiver a relação 1 para 1, ele só é necessário se precisar de isolamento galvânico. Sua senóide no vídeo está ótima!!!! MOR_AL
  11. Bom. São alguns os fatores importantes: 1 - Tempo de subida e descida da tensão na carga, ou se a carga for cc, no secundário do trafo. 2 - Forma de onda da corrente no dreno Nas transições. Dependendo da fonte, a corrente pode subir como uma rampa reta, ou como uma onda quadrada. 3 - Tensão de sobretensão, quando o mosfet corta. Essa sobretensão é gerada quando o trafo não é montado adequadamente. Quando há consideráveis linhas de campo magnético que não percorrem todo o circuito magnético (núcleo do trafo). Isso produz o equivalente a um indutor em série com o enrolamento do trafo. A energia dissipada neste instante é proveniente deste indutor fictício. Pode-se fazer três coisas: a - Melhorar a montagem do trafo. Reduzir ao máximo o gap no trafo. b - Distribuir os enrolamentos de modo a ocorrerem maior interação magnética entre eles. Alguns enrolamentos são divididos em partes em série de modo a que outros enrolamentos situem-se intercalados. c - Melhorar ou incluir um circuito de snubber, quase sempre necessário. Parece que esta forma de onda está no primário do trafo, pois tem nível cc. O patamar da tensão está no zero de tensão do osciloscópio? Seria conveniente, além das formas de onda, mostrar o circuito todo e a montagem. Esta última é também responsável pela piora da forma de onda. O ideal seria apresentar uma imagem da corrente através do dreno e da tensão de dreno. Outra também para o secundário do trafo. Claro que cada onda mostrada seria acompanhada do ponto de medição no circuito. MOR_AL
  12. Eu, antes de comprar e usar o tal livro do Supervisório..., comprei estas duas vídeo aulas do Treinamentos TI. Com elas pude entender o que o livro fazia. http://www.treinamentosti.com.br/CursoCSWA1.aspx http://www.treinamentosti.com.br/CursoCSWA2.aspx Para quem está iniciando e mesmo para quem já conhece alguma coisa. MOR_AL
  13. A característica de carga de gate também seria importante. Alguns mosfets possuem capacitância extremamente baixa entre gate e source, mas não é o seu caso. A tensão de gate que faz o mosfet conduzir também é importante. Os pulsos de gate tem que fazer o mosfet conduzir ao máximo, caso contrário a tensão de condução entre dreno e source não fica tão baixa, ocorrendo sobreaquecimento (queima). Já sou cadastrado no Paypal há bastante tempo e nunca tive problemas com o Paypal. Mas costumo deixar um limite para o meu cartão internacional e monitoro as contas do cartão frequentemente. Outra dica é manter um excelente anti-vírus no seu PC e não acessar sítios estranhos ou que permitam baixar aplicativos raqueados, pois é uma grande fonte de vírus. Meu anti-vírus é o Kaspersky Pure (é o total) e mesmo assim ele ainda detecta invasões. Não acesso mais o Laboratório de garagem, ou coisa parecida. Das últimas vezes que acessei, entraram aplicativos no meu PC, que o anti-vírus detectou. Já comprei muito no Ebay e quando tive problemas (em cerca de 5% das compras) eles me reembolsaram o valor. O único inconveniente do Ebay é que se comprar lá da China ou locais próximos, pode levar entre um mínimo de 1 mês e máximo de 3,5 meses para chegar. Mas como eu lhe disse anteriormente, agora você pode pagar com boleto bancário. Acho que não precisa de cartão de crédito internacional. MOR_AL
  14. Ele suporta 600V e 2A. Não pode usar qualquer um não. Poucos mosfets suportam 600V entre source e dreno. http://www.ebay.com/sch/i.html?_odkw=Dupont+Cable&LH_BIN=1&_sop=15&_osacat=0&_from=R40&_trksid=p2045573.m570.l1313.TR12.TRC2.A0.H0.X2n60&_nkw=2n60&_sacat=0 Agora você pode comprar via Paypal com boleto bancário. MOR_AL
  15. Concordo com relação em identificar duas ou mais teclas. Com relação ao tempo de uso, pode-se alterar tanto o período deltaT como o valor máximo da variável n, para se adequar ao tipo de tecla. Eu supus e trabalhei com deltaT = 30ms e n máximo = 5 para as teclas que eu usei. MOR_AL
  16. @chacalgbi Vou te dizer que serial via C# não é simples. Tentei pesquisar na net e cada um fazia de modo diferente. Acabei encontrando um livro, até que barato em relação ao normal, que trata desse assunto. O autor se propõe a monitorar uma tensão analógica, que entra no CAD de um uC (PIC16F877A). Essa tensão é enviada ao PC via porta serial e depois via USB. Os valores monitorados são transferidos para um arquivo, para um gauge e para um gráfico. Eu comprei o livro e não me arrependi. O autor possui uma didática excelente, que faz você entender passo-a-passo todo o procedimento. Procure por "Criação de Sistemas Supervisórios em Visual C# 2010 Express" do autor Carlos Eduardo Sandrini Luz. Só pelo tempo que fiquei pesquisando na net e pelas dúvidas e incertezas não resolvidas, vale o investimento. http://www.buscape.com.br/prod_unico?idu=1853650408&ordem=prec#precos MOR_AL
  17. Ops! Vou deixar como está. Quando descobrir o local certo eu transfiro para lá! Valeu pela lembrança. Valeu pessoal! Abri um tópico que indica o porquê é mais interessante fazer aproximações de uma função não linear (que não possuem precisaão se forem tratadas com ganho fixo em toda a sua faixa) com semi retas, distribuídas em trechos desta função. Isso é válido quando o uC possui limitações de memória de programa, velocidade de processamento, ou uC de 8 bits. Na verdade é um papo em quadrinhos entre o programador e um uC com essas limitações mencionadas. No caso o uC mostrado foi um PIC de 8 bits e 2K de flash, mas a teoria é válida para outras famílias de 8 bits com as mesmas limitações. Também apresento um link para outro fórum, onde se discutiu bastante sobre o assunto. Trata sobre a leitura de temperatura por meio de um termopar, mas pode ser estendido para qualquer função não linear (com ganho fixo). MOR_AL
  18. Paulo! Já descobri isso no ProgISP. Não o usei porque ainda aguardo o USBasp, que no momento não me faz falta. Sei que poderia usar o control copy e control paste, mas a experiência mostrou que escrevendo o código há maior fixação. Claro que não farei assim para todos os exercícios. Apenas até achar que não vale mais a pena escrever todo o código. Hehe! Continuo lendo sua apostila e (para variar) parei numa dúvida. Na página 22 do documento PDF tem a seção SERIAL PROGRAM DOWNLOADING. Lá consta que devemos deixar os FUSES correspondentes ATIVADOS, como segue: SERIAL PROGRAM DOWNLOADING Esta opção, quando selecionada, permite que o microprocessador possa ser programado por programadores ICSP , ou não. Tome muito cuidado, pois se acidentalmente você gravar os FUSEs sem esta opção selecionada, não será mais possível fazer nenhuma gravação !!!!!! Neste tutorial, tem de ser deixada ATIVADA, ou vai perder o seu processador ! No datasheet (Table 28-2) consta que deve-se deixar os bits correspondentes em '1' (sem ativar) Com qualquer dos bits LB2 e LB1 em '0' (ativados) não se poderá mais gravar. Uma sugestão: Para as atualizações seguintes em sua apostila, seria interessante acrescentar o número da página no rodapé. Isso facilita a identificação da página. Nem sempre o número da página no arquivo PDF coincide com o número da página do documento. MOR_AL
  19. Não estou a par dessa versão online do fórum, por isso costumo fazê-la do modo que faço. Acho que a versão offline é mais interessante, por poder imprimir e estudar em qualquer local. Caso você tenha a prerrogativa de fazer isso (disponibilizar no fórum online), pode fazê-lo. Tem minha autorização. MOR_AL
  20. É isso aí! Agradeço a todos! MOR_AL
  21. Finalmente! Está quase lá! Escrevi o exercício "PISCA - PISCA DE VELOCIDADE DE 1 Hz" da apostila no Bascom e compilei. Depois de alguns tropeços com o gravador Serial (COM) e os aplicativos Ponyprog e o AVRDUDESS, consegui fazer os leds piscarem com os dois aplicativos. Agora só falta gravar a eeprom e os fuses. Este último vou estudar com muito cuidado. Hehehe! MOR_AL
  22. Respondi no outro tópico. O bootloader do Bascom só altera a flash. The Bootloading feature in some of the latest AVR devices, gives you the possibilities of programming your AVR's flash thru a serial or USB connection without the need of programming dongles. MOR_AL
  23. Se eu fosse um fabricante de osciloscópio, ou de outro equipamento qualquer, colocaria um firmware compatível com a capacidade do hardware. Acho estranho venderem um equipamento onde o hardware pode responder até XMHz, mas o firmware limita essa frequência. A menos que o que conseguiram alterar no firmware, para alcançar esta frequência, tenha custado precisão. Obviamente que eu não partiria para esta empreitada. Vai que dê algum problema de gravação do novo firmware. Como garantir que você poderá retornar com o firmware original? MOR_AL
  24. Use um circuito monoestável, que enquanto houver o nível (da chave pressionada) ele mantém este nível em sua saída. Somente após o último pulso é que o período do monoestável inicia. Um período do monoestável em cerca de 200ms deve resolver o problema. MOR_AL

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