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MOR_AL

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  1. Ou você calcula os valores, ou fornece a corrente, que está com um ponto de interrogação! Em tempo: Talvez precise de um diodo em série com o coletor do transistor Q1, para que a tensão de 9V não produza uma condução de Q1 de forma errática. Tem que testar. O outro transistor é o Q2. MOR_AL
  2. Ops!!! Acho que dei a entender que a tensão de saída seria senoidal, mas não é. Para ser senoidal é necessário introduzirem-se filtros com harmônicos ímpares, o que aumenta o circuito. O circuito que mais se aproxima da onda senoidal seria o tal do ferro-ressonante. Ele tem o indutor acoplado magneticamente com o trafo, que para tensões de entrada baixas quase não entra na saturação. Para tensões de entrada mais altas o trafo começa a entrar em saturação. Para a corrente na fonte não ir às alturas, o indutor limita a corrente. A tensão no trafo começa senoidal, como na entrada e vai tendendo à quadrada na medida que a tensão de entrada sobe. Um capacitor é colocado em paralelo com o trafo, para que a frequência de ressonância fique bem próxima da frequência da rede. Não me lembro mais se essa frequência tem que ser maior ou menor que a da rede. Um caso regula, o outro não. O capacitor torna o circuito LC sintonizado, com isso a forma de onda fica menos quadrada. Como a energia do capacitor vale 0,5 * C * V * V então é melhor aproveitar quase toda a tensão que o capacitor aguenta. Com isso a energia aumenta muito e o Q do circuito também, tendendo a manter uma senóide com pouca distorção. Para isso introduz-se no enrolamento primário uma continuação do enrolamento de modo a que a tensão chegue a uns 500Vca, onde o capacitor é acoplado. Esses capacitores têm tensão de isolamento da ordem de 600V, por isso é que o trafo tem no primário a derivação de tensão alta. Dependendo de diversos fatores, você consegue manter quase que uma senóide de saída, regulada em uns 10%, para uma faixa de entrada entre 70Vca e 140Vca. O circuito fica grande e não sai barato. Já que você conseguiu que este circuito funcionasse, então seria melhor mesmo apenas tentar melhora-lo. Como a carga (trafo) possui componente indutivo, seria interessante verificar, com um osciloscópio galvanicamente isolado da rede, se estão sendo geradas altas tensões de pico, quando o mosfet corta. Nesse caso seria prudente introduzir um snubber, para reduzir esses tais picos a valores inferiores ao de breack down do mosfet. MOR_AL
  3. Pelo que entendi, parece que você está querendo fazer um regulador senoidal. É isso? Bom. Vamos lá. 1 - D1 a D4 tem que ser rápidos para trabalharem na taxa de 27kHz. 2 - O bloco do PWM tem que pegar uma amostra na SAÍDA do circuito para que possa ser regulado. Se quiser que também seja estabilizado, tem que ter uma tensão de referência, que normalmente é de cc. Aí terá que retificar uma amostra da saída para poder compará-la com a tensão de referência. 3 - Não vi a necessidade de usar um trafo (grande) para a frequência da rede se você usa um chaveamento em 27kHz. Já que está chaveando, porque não retifica normalmente a tensão da rede e gera uma tensão senoidal a partir da tensão cc retificada. Com isso tanto o trafo como o capacitor poderiam ser menores e mais baratos. Só que o circuito de controle seria algo bem complexo. 4 - Acho que se você pesquisar sobre "No breack", vai encontrar topologias já consagradas. 5 - Se você já tem o trafo, há também um circuito com um indutor, um trafo e um triac. O triac seria controlado pela tensão de saída. Com isso a regulagem e estabilidade também seria obtida. É semelhante a um regulador série. O indutor faria o papel do regulador, ou do transistor, que funcionaria como uma resistência variável para manter a tensão de saída ajustada e regulada. O trafo seria a carga. O controle seria em 60 Hz (ou 120Hz) e o ângulo de disparo do triac controlaria a regulagem. O circuito fica mais fácil de projetar e de funcionar, já que usa frequências de chaveamento em 60Hz ou 120Hz. Seu triac trabalharia quase frio, o que economizaria em dissipador. Já fiz (há muito tempo ...) um circuito eletrônico desse tipo, para controlar uma tensão de 13k6V e 600A. Neste caso o circuito era muito complexo, mas a base era esta que descrevi. 6 - Existia, antigamente, um circuito que era usado nos computadores. Era um regulador do tipo "ferro-ressonante". Não tinha circuito de regulagem, ou a regulagem era intrínseca no projeto. O circuito é bem simples, mas o projeto é bem complicado. É semelhante ao projeto anterior, só que não tinha circuito ativo (triac, transistor, mosfet, etc) e o indutor vinha incorporado ao trafo. Estes circuitos eram limitados em uns 5kVA. MOR_AL
  4. Não entendi bem o circuito que você descreveu. Tente fazer um diagrama em blocos do que você deseja. MOR_AL
  5. Observe que no primeiro circuito, o que tem o drive, tem um transistor para carregar a capacitância de gate e outro para descarregar essa capacitância. Com isso os tempos de carga e de descarga são mais rápidos que os tempos no circuito com transistores. Além disso, os BDs são transistores antigos, muito apropriados para áudio. Com o circuito com os BDs, os resistores de 1k é que vão carregar descarregar as capacitâncias refletidas nas bases dos BDs. Resumindo. Se já tiver os BDs, experimente. Se aguentarem o calor gerado, tudo bem. Caso contrário, use outra opção. Em tempo 1. A resistência térmica dos BDs e a potência dissipada máxima são fatores, que já se encontram melhorados em outros transistores. Em tempo 2. Sua carga possui componentes indutivos? Se sua carga for resistiva, a temperatura neles será muito aumentada, algo como 400ºC ou mais? MOR_AL
  6. Bom. Realmente não entendi qual é a sua dúvida. O cálculo da frequência está informado no artigo. F = 1,44/ (R1 * C1) Entrando com F = 20.000Hz e R1 = 50k Ohms, tem-se: C1 = 1,44/ (R1 * F) = 1,44 / (50.000 * 20.000) = 1,44e-9 -> C1 = 1n5F Reaplicando a fórmula, com R1 = 50.000 e C1 = 1n5F, vai dar a frequência de F = 19.200Hz. Isso se a fórmula estiver correta e os valores dos componentes também. MOR_AL
  7. Problema com ruído eletromagnético depende de: 1) Circuito suscetível a ruídos. 2) Montagem suscetível a ruídos. 3) Firmware suscetível a ruídos. Para podermos opinar de modo mais direcionado para a solução do problema, é necessário que: a) você mostre o diagrama esquemático do circuito, para analisarmos o item 1. você mostre a foto da sua montagem, para que possamos analisar o item 2. c) você mostre o firmware, para que possamos analisar o item 3. Geralmente o problema se encontra nos itens 1 ou 2. MOR_AL
  8. Apenas mais uma informação! A pasta térmica NÃO é um bom condutor térmico. O que ocorre é que ela é um condutor térmico MELHOR QUE O AR! Se visualizarmos duas superfícies lisas em contato, com um microscópio, ocorre que as duas faces não são totalmente lisas. Haverão regiões em que o contato é ótimo e outras não. A pasta térmica tem a capacidade de ocupar essas regiões em que o contato entre as superfícies não é íntimo. A espessura da camada é, e TEM que ser, mínima. Neste caso, a camada da pasta térmica melhora a condução térmica naquela região, expulsando o ar entre as superfícies. Faça um pequeno teste. Coloque uma camada de pasta térmica de, digamos, meio centímetro no corpo metálico e quente de um ferro de soldar ligado. Encoste o dedo na superfície da pasta, oposta ao ferro de soldar. Verifique se a temperatura é igual ou próxima da temperatura do corpo do ferro onde se encontra a pasta. É claro que não. Se as duas temperaturas fossem bem próximas, significaria que a pasta térmica seria um ótimo condutor térmico. Se você substituir a pasta térmica por um metal, ou alumínio, com as mesmas dimensões, você vai queimar o dedo. MOR_AL
  9. Só acrescentando. O capacitor em série a que me referi é inserido em série com o primário do transformador. Seu valor é relativamente baixo. Cerca de 1uF e a corrente que passa por ele é a que passa pelo primário. Este capacitor não é eletrolítico. Mesmo que o circuito integrado forneça pulsos perfeitamente simétricos, há a real possibilidade do núcleo do trafo saturar. O capacitor fica com a tensão cc de desequilíbrio. Pode ser bem pequena, mas evita que o trafo sature. Nesta nota de aplicação tem o circuito que eu estou me referindo. 01114a.pdf Figura 16 ou 18. MOR_AL
  10. O Albert França está correto em todas as afirmações feitas. A topologia mais apropriada a ser empregada neste caso seria a push-pull. Mais precisamente um half-bridge ou full-bridge com capacitor em série para evitar a saturação devido ao desequilíbrio de um ou mais parâmetros (trafo, transistores ou mosfets). Você pode copiar algum projeto da net, ou calcular. O primeiro é imediato, porém quase sempre não funciona direito. Aí você não vai saber como achar o problema. Calcular seria a melhor opção. Se não funcionar você teria como chegar ao problema e corrigi-lo. A contrapartida é que saber calcular exige um conhecimento de engenharia que pode ser adquirido em alguns meses de estudo, caso você esteja cursando uma faculdade de engenharia elétrica ou eletrônica. Mesmo assim, elas não ensinam com detalhes. Com o conhecimento teórico obtido você tem condições de ler livros específicos sobre o assunto. Há diversos bons livros, inclusive em português. Outro problema é obter as especificações dos fabricantes de núcleo de transformadores ou indutores. Lá fora, basta você visitar o sítio do fabricante, entrar com os dados do trafo ou indutor, que eles informam todos os detalhes; núcleo, número de espiras diâmetro do fio, etc. O problema é que eles informam os dados do núcleo produzidos por eles, o que exige importação. Normalmente você descobre, depois de montar, que seria melhor com outras especificações, o que exige nova importação. E o tempo vai passando... Aí você decide usar núcleos vendidos aqui, por empresas nacionais. Como eles colocam o mínimo de informação, por não querer ou não valer a pena investir em desenvolvimento, você é obrigado a descobrir as características do núcleo (foi o que tive que fazer em certa ocasião). Aí o trabalho se estende mais ainda. O lado bom da coisa é que você começa a entender um pouco do assunto e fica, até certo ponto, independente do fabricante. Outro problema que se encontra é que, além de ter que fazer circuitos para teste de núcleos (já apresentei o circuito em outro tópico), você precisa de equipamentos para verificar se tudo corre como o projetado. Quase sempre não acontece e você tem que refazer o projeto. O mínimo de equipamento necessário é um osciloscópio com resposta 10 vezes superior à máxima frequência de onda quadrada envolvida. Se por PWM tem frequências mais altas que a normal de chaveamento. O osciloscópio vai precisar ter dois canais. Um para medir a tensão de comutação na chave (coletor ou dreno) e outro para medir a corrente na chave. Isso é necessário para descobrir porque o componente que comuta está esquentando. Aliás deve queimar alguns transistores ou mosfets de potência. A eletrônica é mais rápida que o “The Flash” tentando desligar a “coisa”. Fusível? Nem mesmo os rápidos resolvem. Um “current probe” seria o ideal para medir a corrente, mas é bem carinho o sujeito. Seria o ideal, mas pode quebrar um galho com um resistor de 0,1 a 1 Ohm e medir a tensão sobre ele. Vai precisar de uma fonte de tensão para alimentar o aparelho. Terá que possuir a capacidade de corrente necessária para o circuito. E não basta uma fonte com a capacidade no limite não. Depois, com a fonte que vai ficar definitiva, com maior capacidade de corrente, o circuito pode queimar. Já aconteceu comigo. Pensa que terminou? Infelizmente não... O circuito de controle, se tiver algum, pode fazer o projeto oscilar de modo indesejável. A montagem também é importante. Além das interferências eletromagnéticas envolvidas, é imperativo usar técnicas de enrolamento do trafo. Há um procedimento todo especial para isso. Lamento te passar toda esta visão pessimista. Não é esta a minha intenção. Relendo o que escrevi até eu fugiria desse assunto, mas eu encaro essa visão como realista. Não desista. Se eu puder lhe aconselhar, sugiro que inicie com o cálculo de transformadores senoidais com 60Hz. Depois estude cálculo de indutores e transformadores em mais alta frequência. Depois estude comutação em transistores e em mosfets. Depois leia sobre o projeto de fontes com a topologia desejada. Você vai ver que há muitas formas de se fazer a mesma coisa. Escolha uma e estude-a com profundidade. Obtenha um modo de utilizar os equipamentos que lhe indiquei. Considere o custo de aquisição dos componentes, inclusive de mais transistores ou mosfets de potência. Faça o seu projeto, monte-o e teste-o. O percurso é árduo, mas vale a pena. Bons projetos. MOR_AL
  11. Hummm! De onde você tirou este esquema. O led está invertido. Os 3 diodos juntos com o GND do LM7812 vão fazer com que a tensão de saída varie mais com a temperatura. Essa realimentação não é convencional. Poderia até funcionar, mas... O mais importante!!! Quem fez o diagrama não tem muito conhecimento de eletrônica. A corrente de saída não será distribuída IGUALMENTE entre os 5 transistores. Um deles vai conduzir mais corrente, que por sua vez vai esquentar mais, que vai conduzir mais corrente... No final este transistor deve queimar. É comum forçar que a corrente de saída seja distribuída QUASE que igualmente entre os transistores. Se faz isso ou colocando um resistor em série com cada emissor, ou em série com a base. A primeira opção é a mais usada. Os dissipadores para os transistores têm que ser calculados, para evitar que a temperatura os queime. Uma fonte com essas características normalmente DEVE possuir um circuito para proteção de curto e é bom também colocar um circuito que previna o excesso de temperatura. Enfim. Eu não montaria esse esquema. Boas montagens. MOR_AL
  12. Segue um estudo preliminar que fiz já há muito tempo. Como a carga tem componente indutiva, as correntes seguem as indicações. Ao final da página há maiores detalhes. O livreto que estudei foi a versão anterior a esta. http://www.ebay.co.uk/itm/HEXFET-DATABOOK-International-Rectifier-/170767219115?pt=FR_GW_Livres_BD_Revues_Livres&hash=item27c284f9ab A parte das Application Notes é muito bem explicada. Vale a pena ler. MOR_AL
  13. Ok! Verifique se estes 300mA não corresponde ao TOTAL da soma das correntes nos pinos. Individualmente deve ser muito menos. Entre o pic e o mosfet, tem um circuito drive. MOR_AL
  14. Tem um AN (Application Note) da International Rectifier, que explica tudinho. Está em inglês, mas deve ter alguma coisa em português na net. MOR_AL
  15. Obtenha o manual do mosfet e pesquise qual é a máxima tensão entre gate e source (VGS máx). Você deve estar ultrapassando, em muito, este valor que nem deveria ser alcançado. Em tempo: No seu primeiro circuito, aquele que tem o motor, são necessários 4 diodos reversamente polarizados. MOR_AL
  16. Não é necessário ter noção de RF. Pense que no lugar de transmissão RF, você tem um fio (fictício) de ligação que pode captar ruído eletromagnético. Se você enviar um pulso lógico, vai receber o pulso lógico, que pode vir acompanhado de ruído. Você tem que prever a possível existência do ruído e decidir se o que enviou é dado correto ou dado errado. Há várias formas de se tentar identificar o dado. Não uso Arduíno, mas tenho quase certeza de que tem algum tutorial sobre isso na net. MOR_AL
  17. Os módulos apenas seriam responsáveis pela comunicação entre os dados transmitidos pelo transmissor e recebidos pelo receptor. Esses dados devem ser decodificados para que o "Arduíno" ou outro ucontrolador entenda o que aquele código representa. Andar para frente, para trás , girar etc. Uma vez com o código no receptor, o microcontrolador (uC) deve ser capaz de identificá-lo e selecionar a rotina correlata. Ex:. Recebido 00000001 - Desvia para a rotina "Anda para frente" Recebido 00000010 - Desvia para a rotina "Anda para trás" MOR_AL
  18. Você deve ter uma conversa séria com o seu orientador de TCC. Ou ele te pediu para fazer algo que a teoria não foi ensinada, ou você matou muita aula. Fora isso, vou te dar as dicas. 1 - Você tem que saber um mínimo de eletrônica. a) saber aplicar a lei de Ohm. saber calcular o valor de um resistor. c) saber fazer uma placa de circuito impresso (PCI), baseada em: c.1) algum aplicativo que possa desenhar o circuito na PCI. Ex. Kicad. É free! c.2) Saber construir as trilhas de conexão na PCI. Ou seja. Saber passar o desenho do circuito para a PCI e corroer até sobrarem as conexões. 2) Aprender uma linguagem de programação de microcontrolador. a) O PIC16F628A é o mais indicado por ser o menos complicado. ler um livro sobre o tal PIC. Recomendo o mais didático que conheço, apesar de haver muitos livros e apostilas free na net. Microcontroladortes PIC Técnicas Avançadas do Fábio Pereira; Editora Érica. c) Escolher a linguagem de programação mais fácil de aprender, já que o tempo é importante para você. Eu recomendaria a linguagem BASIC da Mikrobasic. Parece que o compilador é free até a capacidade de memória do PIC16F628A (2k). 3) Há diversos protocolos de comunicação entre o controle remoto e o aparelho (TV). Cada fabricante tem pelo menos um. Se puder escolher, escolha o menos complicado. O RC5 da Philips. Na net já tem todas as dicas e até o programa pronto. Mas para um TCC você vai ter que saber explicar o funcionamento. Então tem a parte teórica na net também. 4) você precisará de um programador, um circuito que transfere o arquivo gerado pelo compilador ao microcontrolador. O mais simples é o JDM. Usa a porta serial do PC. 5) você precisará de um programa que gerencie a transmissão do arquivo com o programa do PIC. Do PC ao PIC. Use o ICPROG. É free e simples. Em tempo: Procure dois fóruns mais específicos: O do ASM51 e do Labtools. Depois disso tudo você vai precisar saber porque o programa não está funcionando. Aí é que a coisa fica preta. Entendeu porque é importante ter essa conversa com o seu orientador de TCC, ou ter estudado, caso o curso tenha ensinado? Boa SORTE!!! MOR_AL

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