Renato.88

Seria mais útil no aprendizado, fazer uma onda dente de serra usando os circuitos integrados que ele tem. Me lembro de ter feito um circuito desses, com um regulador de corrente constante acoplado a um 555. Também é possível fazer usando só os compradores, na Internet tem aos montes esse tipo de circuito.

@iDavi Seu professor pediu um tipo específico de ADC (conversor análogico digital). Digamos, a moda antiga. Isso se faz com amplificador operacional e comparadores (justamente os componentes que você listou). O primeiro estágio é um amplificador para o LM35. Pra isso se usa uma das portas disponíveis no LM324. Pois a tensão do LM35 varia na casa dos mV, o que não é muito significativo nesse tipo de circuito. Ampliando essa tensão proporcionalmente umas 50 vezes, ela pode ser suficiente para alterar o controle de um 555 que esteja na configuração de oscilador pwm. O led infravermelho ficará na saída do 555. O exercício não diz, então no receptor bastará um circuito amplificador para enviar o sinal pwm diretamente ao motor. Se tiver que fazer a conversão para linear, os amplificadores operacionais e circuitos de filtro entram em cena.

Se você só mexe com esse tipo de equipamento, convém mais ter a fonte própria para eles. Mas, vejamos..... No caso do notebook, a maioria deles tem alimentação de 19V. Nesse cenário, a fonte de bancada tipo ajustável é boa caso tenha variação na tensão de alimentação. Tipo, aparelhos com por exemplo 17, 18, os tradicionais 19V ou até 20 ou 24V. Já no caso de PCs é diferente. A fonte deles já fornece várias tensões diferentes ao mesmo tempo. Com uma só fonte de alimentação não consegue ligá-los. Existe tensão de 3,3V, 5V e 12V e em alguns casos mais específicos outros valores também. Raramente eu mexo com PCs, mas sempre deixo uma fonte separada ali pra fazer testes.

Nesse caso eu concordo. E mesmo se achar um motor que sirva não é barato. Sim, talvez encontre. Aí no caso a peça original Porém com as medidas, da pra colocar outra peça, de outra marca. Assim tem mais opções.

Esse é o maior problema. Uma vez peguei uns três motores desses no ferro velho com o intenção de pelo menos um funcionar pra adaptar em um ventilador mais antigo que não tinha mais jeito. Aí percebi que o núcleo (essa parte feita de chapas de ferro) tem tamanhos diferentes. São poucos milímetros (até décimos), mas se não tiver o tamanho certo não funciona. Situação onde eu coloquei um eixo pouca coisa menor e aí não girava, pois o campo magnético não alcançou o ferro. As medidas do núcleo. Diâmetro interno. Medidas entre um parafuso e outro. altura dele. E também a tensão elétrica que a bobina foi enrolada.

Bem por aí, dificilmente se encontra esquema dessas TVs da LG.

Esse capacitor não regula frequência de nada. Está ali como filtro passa baixa, deixando passar mais o som do microfone. Como já disseram, esse circuito é instável. Na prática ele chia bastante não tem um som muito limpo.

Sim, agora entendi. Pra funcionar, precisa inverter os leds.

@Ficuchiello tira uma foto da chave seletora do jeito que está. Talvez dê pra deduzir onde vai os contatos.

Pra mim Não me fez muito sentido. Se colocar V no + do comparador que tem o resistor de 1,2k o primeiro led acende. Se colocar tensão maior no de cima, o segundo led acende, o primeiro também e assim por diante. Considerando que seja comparador de coletor aberto. Se usar o amplificador operacional comum, aí creio só acenda o primeiro led mesmo. Entendi que o foco é a fonte de corrente constante, que se ajusta conforme a quantidade de leds que se acende ou não, eliminando os resistores individuais.

Nesse caso, que se trata de corrente baixa as perdas/consumo são praticamente a mesma coisa. O negócio muda quando a corrente de saída deve ser alta, aí é coisa pra se pensar. Mas também é outra história. Sim. Para o que você precisa, ele pode ser simplificado. Porém tem uma coisa, esse circuito funciona tipo um VU/bargraph. Pra transformar em "ponto móvel" precisa de uns diodos na saída pra deixar só o led do meio aceso e apagar ele quando os outros precisarem acender. A outra coisa que precisa, é uma amostra da rede elétrica. No caso, um diodo retificador (1N4007 serve), um capacitor de baixo valor e dois resistores para derrubar a tensão proporcionalmente. Por exemplo, se entra 220V. O led do meio acende. Se cai a 200V outro led acende e se passa de 240V, um terceiro led deve acender. Fica fácil fazer um divisor de tensão por 100, então teremos as tensões de 2V, 2V2 e 2V4 para serem ajustadas nos comparadores. Os resistores devem terem valores altos para não aquecerem, eu colocaria o primeiro como 470k no mínimo. E o segundo será o que encontrar na fórmula. Ainda há muitas coisas pra falar sobre esse circuito, mas acho que você vai perceber a maioria delas.

Se colocar a palavra Variac na pesquisa do fórum, aparece. Aproveitei umas ideias do projeto dele pro meu. Tem a fonte sem transformador. De qualquer forma, é necessário uma fonte por causa dos CIs. E também uma tensão fixa para referência. Até existe maneiras de fazer sem eles como por exemplo usando transistor e diodos, mas são meio ruins de regular (nessa situação, o tal do Variac seria útil). Porém, no seu caso pra evitar de montar fontes. Eu pegaria alguma que já estivesse pronta, como algum carregador de celular velho ou algo do tipo. Já tem a tensão estabilizada, então a tensão para medir virá direto da rede usando um divisor resistivo.

Sim. Estou em mente com um, porém totalmente linear usando transistor de potência e amplificadores operacionais. Vai me servir pra testes e calibração de umas placas e projetos que tenho aqui. Se o circuito ficar bom vou compartilhar, pois na Internet não vi nada igual. Foi dentro desse assunto, mas os compradores eram pra outra coisa. Qualquer um dos dois servem, mas eu acho o LM339 mais apropriado. Na Internet tem muitos circuitos que fazem isso, com os mais diversos CIs desse tipo. Porém é fácil adaptar para os que você tem, em maioria o funcionamento é o mesmo mas muda a pinagem.

É por causa da resistência da água que é muito alta e varia conforme se mexe. Já tentei fazer isso, mas acabei desistindo. Da muito problema e mesmo que conseguir fazer funcionar, com o tempo os fios se oxidam e aí que não funciona mesmo. Um sistema de boias é a melhor solução.

Se for 20mA em 220V, dá 4,4W. Mesmo que seja 5W, ainda ferve. E o led não dura, visto que é CA. Por esse led ser apenas um enfeite, isso fica caro pra quem fabrica o produto. O resistor de 1/4W é calculado pra não esquentar e acender de maneira razoável.

Poder pode, mas não resolve o problema visto que é CA. O capacitor não acumula carga. Se colocar também um diodo em série, aí pode funcionar. Pois o capacitor vai carregar em CC, podendo até ser um capacitor comum que é + barato e fácil de achar.

Não dá. Essa bomba é de 110/220V, nunca que vai funcionar em 12V da bateria. Existe um equipamento pra isso, que transforma os 12V em 110V. Nele já tem as conexões certas pra você não ficar cortando e emendando plugs.

Pois é, tipo o que se faz com o chuveiro: onde deve fechar o registro pra não derreter o contato da chave (que não tem tratamento no cobre). O mesmo deve ser com esse tal seletor, uma chave de material barato enquanto que o do timer deve ser de um metal melhor. No fim é tudo economia porca de quem fez o forno. Aliás, o forno daqui tem uma luz neon que indica que o timer está ligado, mas nada que indique que a resistência de cima esteja ligada (a não ser a posição da chave, um tanto ruim de ver). Minha mãe queimou várias coisas com essa bendita resistência ligada. Ao passar da garantia, já fui logo e coloquei um led em paralelo com ela e dei um jeito de colar ali no painel.

Isso aí. Esses TX/RX trabalham bem nessa faixa de áudio. Funciona. O uso de uCOM é válido quando queremos várias funções para o mesmo circuito ou então se precisar que seja único como uma fechadura ou algo do tipo.

É o que já foi explicado, é proposital.

Aqui quando eu quero led em 110V, eu ponho um diodo 1N4007 e uma resistência de 100 à 330k em série com ele, se for aqueles leds de alto brilho. A resistência varia o valor de acordo com o tipo e cor do led, pois uns acendem fortes e outros fracos. Se for led opaco, é diferente. Aí vai o 1N4007 em anti paralelo com o led (catodo com anodo e vice-versa). E um capacitor de 100nF/250V em série. Se sua rede é de 220V, dobra o resistor (220k a 680k), ou ponha o capacitor na metade (47nF/400V).

Me parece alguma placa que converte o sinal do USB do computador para um sinal serial ou algo do tipo que o painel entenda para formar os caracteres.

Não precisei, mas me lembrei de uma coisa que pode te servir ou mesmo melhorar a ideia. Meu pai tem um rádio antigo que fica de enfeite, ele funciona com 4 pilhas D. Nele Colocaram preso na caixa uma chapinha de metal para o positivo e uma mola para o negativo. As pilhas vão dentro de um cano.

Esse é o serviço do varistor. Agora que já retirou os componentes da placa, ficou fácil cortar pra aproveitar. O filtro está sozinho nela. Até dá, isso se faz com os comparadores de tensão. Que outro dia eu mencionei num outro tópico seu. Mas também dá pra usar o circuito original. Vai eliminar o autotrafo e talvez o circuito dos leds deixe de funcionar. Só que aí da pra colocar um trafo ou fonte menor pra manter o funcionamento. Os relés seria bom retirar também, vocÊ os usa pra outra coisa e evita ouvir o barulho deles a toa.

Sim, mas também é do tipo PTH. Os mais comuns são do tipo SMD, que não serve.