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Renato.88

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Tudo que Renato.88 postou

  1. O HDMI envolve frequências muito altas, esses CIs são muito antigos, não servem pra isso. Existem CIs próprios pra chavear o HDMI. A dificuldade é que são do tipo smd, logo não dá pra fazer uma montagem amadora com eles. Compensa mais comprar um projeto pronto.
  2. Não está. São valores referentes a tensão de isolação, algo como acontece com um fio por exemplo. Existe um limite máximo de tensão que a capa do fio consegue isolar. No resistor é a mesma coisa, na prática, esses valores não podem passar por eles diretamente, mas podem indiretamente. O datasheet serve para abranger todos os resistores. Pois existem centenas de resistores diferentes cada um com sua resistência e potência diferentes, isso muda a V e a I que podem suportar diretamente. Resistores desse tipo, não foram feitos para suportar corrente direta, e sim limita-lá para outro componente que venha a seguir. Portanto, os cálculos devem ser feitos com base na corrente. O projetista deve ficar atento a potência que aquele resistor vai atingir dado a sua resistência. Existem os resistores para aquecimento, esses recebem a corrente diretamente e têm o valor de tensão que suportam impresso em sua carcaça ou rótulo de embalagem. Os cálculos são os mesmos.
  3. O que importa pro resistor não queimar é a potência dissipada. Esse aí da foto é de 1/4 de W, o mesmo que 0,25W. Dada a sua resistência de 22 ohms, tem que fazer as contas: Você quer descobrir a tensão, então a fórmula é: V = raiz de P x R V = raiz de 0,25 x 22 V = raiz de 5,5 V = 2,345 Na prática ainda é um pouco menos, pois esse valor fará o resistor trabalhar bem aquecido e com o tempo ele queima. Em tempo.... A outra variável é a corrente. No exemplo aí em cima, a corrente também está em valor máximo. Dada a fórmula: P = V x I Fica fácil saber a corrente, pois já sabemos a tensão: 0,25 = 2,345 x I 0,25/2,345 = I 0,106 = I A corrente é de 106mA. Esses cálculos e fórmulas, fazem parte da 1ª Lei de Ohm. É a base da eletricidade e eletrônica, qualquer um que se preze a mexer com tal ciência deve saber e compreender as fórmulas e saber quando e onde usa-las.
  4. Conheço pouco do assunto, mas algumas coisas sei a resposta... Sempre esteve, principalmente quando se trata de alto-falantes específicos como os do mundo automotivo. Eles possuem uma carcaça sob medida que muitas vezes não acha pra comprar ou então é muito caro um novo. Quanto aos alto falantes para caixas acústicas, com o tempo eles mudaram um pouco. Então muitos estão reformando as carcaças antigas tentando trazer originalidade aos equipamentos de antigamente. Talvez. Colocando um cone com o apoio de borracha, ja fica totalmente diferente de um que era totalmente de papelão. Se vai melhorar ou piorar o som já é outra história. Não. Sua segunda pergunta responde a primeira. Logo a bobina de 100W não vai caber dentro da canaleta do imã, pois a maior é mais grossa. Se encontrar alguém que faça esse serviço, aí você pode encomendar. Mas pronto, pelo que já procurei o negócio é limitado nos 4 e 8 ohm. E dado a grande quantidade de som automotivo que tem por aí existem uma grande quantidade de alto falantes e reparos pra 1 e 2 ohms, o que pra nós não é interessante. Esse critério está mais relacionado aos cones, alto falante de cone mole é mais sensível. A bobina influencia também, mas não tanto. Sim, mudam. Os mais potentes tem bobina de diâmetro maior. Isso explica o porquê de não poder colocar um cone de 100W no lugar do de 20. Eu já abri vários alto falantes. Existe um empecilho na montagem deles que é centralizar a bobina. Creio que precisa de algum equipamento específico que não é para amadores. Retirar o cone velho, limpar a cola e até mesmo comprar outro igual é fácil. O duro é colocar lá na posição certa pra colar, se ficar raspando já era não funciona. Faz um tempo, precisei de uns alto falantes pro meu carro. Fui encontrar lá próximo da Santa Ifigenia, na rua do Rio Branco, não me lembro o número, mas sei que era na quadra da Rua dos Gusmões. Nesse lugar eles consertam os alto falantes ou então podem te vender outro igual, mais barato por ser a base de troca.
  5. Matemática está em tudo e inclusive na eletrônica. De início, em cursos mais básicos as fórmulas envolvem somente as operações fundamentais da matemática. Se for ir mais a fundo vai sim encontrar outras coisas, como cálculos envolvendo trigonometria e logaritmicos por exemplo.
  6. C1 não tem valor porque ele deve se adequar ao tempo que você precisar. Se fizer, pode usar valores entre 47 e 470uF. O relé está ali porque como eu disse antes, isso era pra outro projeto meu. Mas creio que se usar um buzzer pequeno dá pra ligar direto no transistor.
  7. Por que não colocou o número do modelo inteiro? Eu coloquei essas letras no Google e apareceu muitos links para um catálogo no site da Panasonic com vários modelos diferentes, todos diziam que eram pra 127 ou 220V. Pois sendo um aparelho de uma tensão só é de costume a gente escolher a tensão na hora que vai comprar. Não sei de onde tirou esses 210V, nunca vi esse valor nem mesmo em outro país. O mais próximo que se tem são algumas regiões que fornecem 208V trifásico apenas para indústrias, pois esse é o resultado de 120 x raiz3. Não tem. Sendo os aparelhos projetados pra 220V, tem várias regiões do Brasil onde a tensão varia pra valores como 235 ou 240V. Aqui onde moro mesmo é um desses lugares.
  8. Conforme @.if disse, não existe mais isso de projetos do zero. Hoje temos todos os tipos de fontes e carregadores disponíveis a venda, e se quiser fazer um basta procurar um Circuito integrado que atenda a função que procura. Os circuitos integrados possuem manuais que basicamente já vem o circuito pronto lá, os cálculos são mínimos apenas para determinar tensão e corrente que vai precisar ao projeto. Feito isso então só desenhar a placa. Atualmente, também existem programas de computador que ajudam a fazer o desenho. Porém esses programas não fazem tudo sozinho, quem o está manipulando tem que saber por exemplo onde as trilhas devem ser mais grossas, onde se fazem derivações para evitar ruídos (caso seja um projeto de áudio), Posição dos terminais de fonte para evitar interferências e tudo mais. Claro que em alguns casos existe a chance de se projetar algo mais complexo que realmente pode-se projetar do zero, indo no seu mesmo exemplo já vi carregadores de celular transistorizados. Um mundo onde existem as infinitas maneiras de se fazer alguma coisa. Aí sim será necessário saber calcular tudo de maneira a se fazer um projeto o mais barato e eficiente possível. Um verdadeiro trabalho de engenharia. Por outro lado a placa de circuito impresso deste tipo de circuito é muito simples. Eu mesmo já fiz réplicas delas a mão aqui em casa sem nenhum equipamento industrial. Neste tipo de projeto (e em alguns outros também), você precisa responder a você mesmo algumas perguntas: Como se carrega uma bateria de lítio? A tensão é fixa? A corrente é fixa? E como sei que a bateria recarregou? Medindo tensão, medindo corrente? Ou devo monitorar as duas? Temos que entender o que o circuito deve fazer para aí sim determinar circuitos e componentes que façam a função que queremos. Então no caso, o primeiro a se fazer é estudar sobre as baterias de lítio. Isso se chama economia mesmo. Quem faz esse tipo de circuito entende que o resistor quente não trará problemas. Pois é um tipo de componente que a temperatura estabiliza.
  9. Não. O que faz queimar as coisas é a tensão mais alta, no seu caso é igual de 3,7V. Se tratando de baterias, a corrente mais alta influencia no tempo de uso e de carga. A bateria com capacidade de corrente maior dura mais, e também demora mais tempo pra recarregar. A grosso modo podemos dizer que a de maior corrente ela cabe mais energia. E ainda... As raras situações na eletrônica onde corrente maior pode queimar alguma coisa estão relacionadas aos componentes semicondutores, como diodos e seus derivados. São casos isolados da eletrônica que envolvem também os cálculos com resistores, mas aí é outra situação nada a ver com seu projeto.
  10. Pode colocar um resistor de 10k ou menos em série com cada microfone. Dessa forma também atenua o sinal de maneira que um microfone não atrapalha o outro.
  11. O capacitor é imprescindível nesse tipo de circuito, eu o mencionei na postagem. Eu também disse sobre o resistor, porque é um componente genérico a este tipo de coisa. Mas nada impede de colocar um trimpot junto a ele. Isso é mais trabalhoso e menos eficaz, melhor o potenciômetro mesmo. Eu já fiz esse tipo de montagem pro meu uso, é um circuito parecido com esse tenho o esquema, mas não há como postar agora.
  12. Não sabendo de onde essa tensão vem, fica difícil saber se pode ou não alimentar o alarme. Pois é, mas o que se nota é que tem umas exigências bem específicas que parece ser só para complicar o "problema". Mas eu também vou opinar que é algo real: Primeiro, não usaria o 555. Numa situação real ele queima facilmente na presença de raios ou surtos de rede. Precisa de um circuito bem protegido que num caso de alarme serve só pra encarecer o projeto. Quando faço circuitos assim que são simples e não é necessário CIs controladores, uso transistor comum mesmo. Nessa situação uns 3 ou 4 resolvem o problema. Circuitos assim funcionam com qualquer fonte, até mesmo aquelas com capacitores ou chaveadas baratas. A grosso modo seria algo como: Um transistor PNP recebe o sinal negativo do seu Reed switch através de uma rede de resistores (considero que a tensão aparece quando a porta é aberta, se eu estiver errado é fácil inverter o sistema). O emissor deste transistor segue ligado aos 12V, enquanto que o coletor alimenta um circuito RC. O Circuito RC segue para um diodo zener ligado a base de um transistor NPN. Este transistor deve ter um ganho alto, por tanto não pode acionar a sirene diretamente. Mas pode alimentar um relé pequeno. A ideia consiste em: ao abrir a porta o resistor faz o capacitor carregar lentamente. Ao atingir a tensão do diodo zener + Vbe vai tocar a sirene. Quando fechar a porta, a corrente nos transistores é cortada e o alarme cessa.
  13. Se antes estava girando, não é capacitor. Tá mais pra bucha ruim mesmo. Apertou de forma errada, agora está fora de centro. Tem que ir apertando aos poucos os parafusos e sempre girando o eixo pra ver se não está raspando. O eixo deve estar totalmente livre de maneira que ao girar com a mão ele "pegue embalo".
  14. Sim, é desses que estou dizendo. No caso, esses baratos que se encontram até no mercadinho da esquina (lá não é tão barato). Eles usam um diodo e uma rede de resistores que "converte" VAC para mVDC. Mas aí, se tiver um multímetro bom desses ele também vai ter a escala de corrente baixa em ac, pois internamente usa o mesmo circuito, apenas alterando a rede de resistores. Aí, não ia precisar de tudo isso. Sim, conheço o tal circuito. Tenho uma revista antiga que ensina como fazer. Ia mencionar isso acima, mas acabei esquecendo.
  15. Funciona. Mas tem que ser o resistor certo, veja... No exemplo que mencionei eu disse que usando um resistor de 1R facilita a conta, visto que na matemática da lei de Ohm o número 1 não altera o valor. Porém para a corrente alternada ele não serve porque a maioria dos multímetros para poder medir corrente alternada tem um diodo em série. Os diodos só permitem a passagem de corrente elétrica a partir de 0,7V e somado às resistências internas do aparelho os multímetros só medem CA a partir de 1V. Logo, com resistor de 1R só vai aparecer valores acima de 1 ampere. Portanto, com um resistor de 10R a resolução mínima seria de 100mA, pois aí a conta passa a ser 1÷10. Valores quebrados como 20, 30 e 40 funcionam também. Só que se aumentar muito, a tensão no seu aparelho vai caindo pois o valor que você encontra no resistor é subtraído da tensão total enquanto que o restante vai para o aparelho. Exemplo: Sua tomada tem exatos 220V cravados. Você mediu uma lâmpada e com um resistor de 20 ohms em série encontrou nele 1,8V. Dividindo... 1,8 ÷ 20 = 0,09 Ou seja 90mA. Na lâmpada vai encontrar 218,2V mas isso não atrapalha medir. Indo mais a fundo e multiplicar a tensão pela corrente encontrada teremos a potência consumida: 218,2 x 0,09 = 19,638 Podemos arredondar e dizer que a lâmpada tem 20W.
  16. O cabo usb segue um padrão, de acordo com os nomes indicados pelo @Azzari . Geralmente de cores, também: Vermelho VCC Preto GND Verde D+ Branco D- No mouse, esses nomes vem marcados na placa, visto que as cores dele são diferentes.
  17. Então o LCD tem imagem, correto?! Meça a saída dos leds com o multimetro. Se tiver tensão é um ou mais leds que estão queimados, a ligação é série. A cada modelo de TV a tensão de saída varia, com o circuito em aberto pode chegar a 300V ou mais.
  18. É uma bobina mesmo, e pelo tamanho é difícil ela estar com problemas.
  19. Nunca fiz. Mas se eu der uma pesquisada acho que consigo. É um tipo de circuito que não vale a pena fazer, mesmo eu tendo a maioria dos componentes necessários. Talvez somente aqueles com leds mostrado no inicio do tópico possa ser viável. Só que esses não são precisos. Hoje esse tipo de aparelho se encontra fácil e barato (do ponto de vista de fazer um). Mas eu não entendi bem o que procura... A sua pergunta inicial foi sobre o aparelho se desligar com 25% de bateria, isso foi explicado... De maneira resumida, é que a tensão nas baterias caem bastante quando estão em uso, os circuitos de proteção mais simples se baseiam pela tensão, se cair muito o aparelho desliga. Depois de um tempo desligado, a bateria se estabiliza e a tensão sobe, mas não significa que tem muita carga, ao ligar o aparelho a tensão cairá novamente. Porém essa carga é suficiente para o monitor de tensão marcar que a bateria tem uma quantidade razoável de energia. Acho que não precisa disso de ficar medindo baterias, a não ser que seja pra outra coisa. 10 horas no projeto que montou usando 2 baterias baratas não carregadas totalmente, está excelente.
  20. Com certeza. Muitos aparelhos estão ligados diretamente ao fio e tomada mesmo que estejam "desligados".
  21. @maycon2 Me refiro a um aparelho que vendem em meio as "muambas" chinesas. Serve pra dar partida num carro que arriou a bateria, você consegue carregar o aparelho com a carga que sobrou da bateria e tentar dar a partida. Em casos de se esquecer o farol ligado apenas e a bateria for nova pode resolver. Nesse vídeo tem a demonstração deste aparelho:
  22. Isso existe pra vender, serve como um sistema de emergência. Os relógios de hoje consomem mais. Mas sim, as pilhas de hoje também devem ter cortes de custo como tudo que vendem por aí.
  23. Em ambos os casos, por se tratar de corrente contínua isso se resolve com um diodo em anti paralelo. Dessa forma tensão induzida pelas bobinas passa pelo diodo ao invés de seguir para o transistor. Como a corrente é baixa, os diodos mais comuns do tipo 1N4007 servem. Para a bobina de ignição podemos usar um maior, como por exemplo os 1N5408. As frequências de funcionamento nesses motores é baixa, por isso não é necessário usar os diodos tipo schottky.
  24. De resina Epoxi, igual a quase todos os componentes semicondutores. É um dos vários tipos de ligas de carbono. Antes da cura, esse tipo de material endurece mais rápido quando em contato com o calor, por isso que o ferro não o derrete. Costuma ser transparente, mas no caso dos semicondutores recebe algum tipo de tinta preta, pois a luz influencia no funcionamento das ligas de silício. Inclusive eu já vi componentes antigos "pintados" de outra cor. Eu tiinha um CI DIL de 14 pinos de cor branca, não sei pra que ele servia, faz tempo que sumiu. Na década de 70 tinha transistores verdes e marrons (desses ainda devo ter alguns nas tralhas). Por fora não, mas por dentro já era. Se funcionava, agora não funciona mais (eu já fiz isso uma vez).
  25. Dado ao baixo consumo, um resistor e um zener vão servir. São baratos e ocupam pouco espaço. Se bem que hoje tem uma grande quantidade de reguladores lineares de 5 para 3,3V dado aos tantos circuitos integrados que trabalham com este valor de tensão. Se estiver ligado a saída do 4069 com um transistor, eu deixaria sem nada pra economizar energia, visto que a fonte a ser usada fornece baixa corrente. Essas sirenes costumam usar um circuito com bobinas que gera alta tensão para o piezoelétrico. Seria interessante um relé pra deixar ela "longe" do Rx.

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