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Renato.88

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Tudo que Renato.88 postou

  1. As ideias dadas são boas, já usei em outras coisas mas Sem querer "jogar um balde de água fria", pelo menos para os meus ferros de solda elas nunca deu certo. Esse parafuso parece que com um tempo passa a fazer parte da carcaça do ferro, meio que se funde a ela. O jeito foi destruí-lo com a furadeira e depois colocar outro. Na última vez que fiz isso, acabei estragando o ferro, sorte que dá pra comprar outra resistência e sai mais barato que comprar o conjunto completo.
  2. Um chute... Me parece um trafo típico de aparelho de som. Onde em azul + azul algo entorno de 12V, mas a corrente é baixa. Mas nesse caso serve para alimentar um voltímetro a parte. Em vermelho, cinza, vermelho é a saída pra fonte simétrica onde originalmente era o amplificador. Fica ali na casa dos 20+20V, tem uma corrente razoável e é a mais apropriada a fonte de bancada. O fio verde deve ser uma tensão mais alta, derivada do fio cinza. Geralmente para alimentar os circuitos de pré amplificador. Na fonte de bancada fica inútil.
  3. Porque o sinal que é entregue ao amplificador pra ele é normal, está na mesma amplitude que ele foi projetado pra trabalhar. Quem está recebendo o sinal distorcido é o pré amplificador, um circuito conectado ao botão que foi projetado pra cortar pedaços do sinal do captador e assim entregar ao amplificador. Veja que a galera de antigamente gravava esse sinal distorcido das guitarras em fitas, mas sem estourar o som em vista da voz ou outros instrumentos. No pré amplificador podemos controlar o volume do som mas ainda mantê-lo distorcido.
  4. @Player Jucas O pré amplificador sem regulagem é pra casamento de impedâncias. Pra ligar os equipamentos com captadores magnéticos nos amplificadores. Não sou do ramo dos equipamentos para instrumentos musicais, em áudio conheço mais sobre equipamentos domésticos como gravadores, rádio e toca discos (seja CD ou Vinil). Mas é praticamente a mesma coisa, no que estou acostumado existe o pré amplificador e o controle de tom vem junto quando o aparelho é do tipo completo. Nesse caso, não faz sentido usar um controle de tom transistorizado, vai atrapalhar. Como já tem o pré e a potência a válvula, se usa um controle de tom passivo ali no meio, aterrando o sinal. Dada a altíssima impedância dos circuitos valvulados o controle de tom funciona por si só.
  5. É normal. Mas se tiver muito exagerado as faíscas, aí pode ser que as escovas estejam gastas. Só que esse tipo de coisa não faz o motor cheirar queimado. Você não explicou como é o cheiro (tá, eu sei que é difícil explicar). Mas pode ser um mau contato na chave ou em seus terminais, isso faz aquecer a parte metálica e derreter os plásticos. Se for cheiro de verniz, aí o motor está condenado, já colando as bobinas. Como deu a entender que está funcionando não creio que este seja o problema. Nesse caso, depende do projeto do motor. Existe os fáceis onde as escovas tem um alojamento de rosca por fora que basta girar com uma chave de fenda e fazer a troca. Existe o médio, onde precisa desmontar o aspirador para se ter acesso ao motor. Nesse tem que levantar o suporte ou desencaixar, aí a escova salta por causa da mola. E tem o difícil. Onde tem que desmontar todo o motor pra ter acesso a escova pelo lado de dentro. Esse dá mais trabalho é na hora de montar.
  6. Funciona! Há muito tempo fiz isso em um ventilador de 4 pás. Ficou somente com duas, e por muito tempo fiz igual ao colega @F4b10 , me serviu pra acender a churrasqueira. Ficou ruim pra usar em sua função original pois passou a fazer muito barulho. Quanto ao remendo na resistência, não tem problema. O ruim é quando ela trabalha no limite, como acontece em aquecedores seja para aquecer ambiente ou água, nessa situação o remendo não dura. Acho que você já sabe, mas ligar assim acaba estragando o motor. Conforme disse acima, no meu ventilador sabe se lá porque o fluxo de ar aumentou. E por isso aumentou o barulho de vento. Já não tem nada a perder mesmo, então quebre as outras duas pás e veja no que dá. Esse meu ventilador eu acabei derrubando ele mais uma vez, ficou com uma única pá. Antes de jogar fora fiz uma hélice de garrafa Pet só pra brincar, funcionava mas o difícil era o balanceamento. E também não encontrei uma boa forma de prender no eixo liso do motor. Era um Arno daqueles pequenos lá da década de 70:
  7. Não tenho. Respondi a sua pergunta apenas me baseando no meu conhecimento dentro da área de eletrônica. Na área de aeromodelismo eu não entendo praticamente nada. Até sei um pouquinho, mas são coisas que eu conversava com um amigo que entende há uns anos atrás, mas claro muita coisa nova já veio de lá pra cá. Eu também não, mas recentemente comprei uns do tipo nano (estavam em oferta, "Dérreau" cada um). Se tratando de sistemas com controle remoto, os micro controladores caem como luva. São ótimos pra personalizar sistemas com vários canais e acionamentos do tipo PWM. Com componentes comuns esse tipo de coisa é muito trabalhoso. Outra coisa que eles me interessam são sistemas de contadores com display, diminui muito o tamanho dos circuitos, pois tem como fazer a multiplexação de forma barata, componentes dedicados a isso são caríssimos. Motor de HD é "trifásico" precisa do circuito controlador pra funcionar. Assim como os motores próprios para esse tipo de coisa. O amigo que mencionei acima, já usava esse tipo de motor em seus aeromodelos há uns 20 anos. Pois são bem leves e há como controlar a velocidade sem perder o torque.
  8. Já começando por aqui.... Os sistemas de rádio controle para avião são caros por alguns motivos, veja.... Eles precisam serem leves; Terem boa sensibilidade e precisão nas frequências; Precisam de muitos canais independentes para acionamento dos motores/servos, a maioria deles com sistema de PWM; Tem que ter uma boa eficiência, isto é, fazer o trabalho da melhor maneira possível sem gastar muita energia, pois a bateria também tem que ser leve; O dito acima também vale para os motores. E ainda... O sistema de rádio controle tem que ser potência, mas não pode atrapalhar outros serviços. Então tem que usar as frequências próprias mas sem ficar enviando harmônicas nas outras frequências. É por isso que já compram essas coisas prontas, ja homologadas e tudo. Pois fazer do zero é complicado. Existe toda a ciência, matemática para fazer a, distribuição de peso, onde serão colocados os circuitos eletrônicos, o motor, tamanho e formato das asas, além de toda a mecânica para comando do avião. Mesmo sendo miniatura não é algo simples. E o material não pode ser totalmente isopor, tem que ter algumas partes de madeira ou plástico para acomodar as coisas.
  9. O relé é um pouco lento sim, e dependendo da tensão/corrente ele pode colar os contatos. Falo por experiência própria! Mas com certeza é a maneira mais simples e pode ser adaptado por fora da fonte. Por outro lado, se o relé estiver na alimentação da fonte aí sim não corre risco de colar os contatos. Já o circuito mais rápido é somente se for embutido na regulagem da fonte, cortando diretamente os transistores de potência. Um resistor Shunt deve medir a corrente pra fazer o corte. O mais difícil nesses circuitos, é achar um meio termo onde cargas de alta corrente como por exemplo motores não façam o sistema atuar a toa.
  10. Você disse é maior e mais pesada. Por isso penso que seja outro tipo de fonte conhecida por linear. Funciona de outra forma, algumas tem chavinha pra mudar a tensão pra 220V outras não. Veja o amigo do outro tópico, ele ligou a fonte dele no 220V.... Repare que ele diferente da sua. O carregador do celular tem a concepção de fonte chaveada, desse mesmo tipo que comprou e não funciona.
  11. Essa tem grande chance de ser linear. É mais funcional e tem menos coisas pra dar problema. Se eu tiver certo, o único cuidado a se ter com ela é não ligar nunca em 220V.
  12. Na verdade quem fez a fonte colocou o capacitor no lugar errado da placa. Mas no fim tanto faz, onde ele está e onde deveria estar é a mesma ligação. Correto seu procedimento. Mas talvez o cabo esteja com defeito no plug. São apenas chutes tentando explicar o que houve.
  13. As vezes é só sujeira freiando o motor.... De uma limpeza primeiro e uma engraxada nas buchas. Quanto ao capacitor, se realmente for ele esse de 6uF não tem problema colocar, a diferença é pouca.
  14. Não entendi o espanto, se diz entrada supõe que seja a tensão AC nos fios vermelhos. Da tomada mesmo, aqui em casa o valor é igual. Se na sua casa é diferente, isso já foi discutido em outro tópico. Aqui no Brasil as tensões de tomadas são uma bagunça, que as vezes muda de cidade pra cidade no mesmo estado. Esse cabo pode estar com problema, deve ter dado curto e queimado a primeira fonte. Nessa não queimou de vez, mas parcialmente. Agora, algum componente está com fuga e a fonte ficou fraca.
  15. Sim, o material também influencia. Os resistores que tem resistência menor, consequentemente vai circular mais corrente por ele, dado a matemática já apresentada. Por isso, são feitos de metal. É essa liga aí de níquel-cromo, que tem no do chuveiro. Para ficar fácil dissipar o calor, esse material ocupa mais espaço. Os resistores de valor maior, em sua maioria não precisam dissipar muito calor por isso são menores. Costumam ser feitos de carbono misturado com outros materiais, a composição dos materiais define a resistência de cada um. É matemática simples de porcentagem mesmo. Multiplicação por cinco e divisão por 100. Num valor desse se faz de cabeça rápido... Varia entre 950 e 1050.
  16. Você entendeu perfeitamente o funcionamento dele, até mesmo a parte do... É exatamente isso. Basicamente, a função mais comum desse CI é o trabalho com a porta paralela dos computadores mais antigos. Pois como os mesmos pinos são usados para entrada e saída, a função do tristate é útil. Com dois CIs desses e uma lógica simples, através dos comandos da máquina, se decide se as informações devem ir ou vir. Outra aplicação, é com circuitos do tipo matricial para displays de led. Várias combinações de leds podem ser colocadas a saída e com breves comandos de um micro controlador se decide quais devem acender para formar algum símbolo ou figura que se deseja.
  17. Teste de continuidade com um multímetro. Em trafo grande até dá pra retirar. Mas nesses pequenos....
  18. Sim. Com 12, 24 e também com tensões próximas a 600V que é o máximo dela.
  19. Nos fios preto e azul deveria encontrar uma medida de resistência, mas pelo que disse não vai encontrar nada. Assim como você já suspeita, eu concordo contigo esse trafo não presta mais.
  20. Nesse caso se prende com alguma coisa. Tipo enrolar um arame ou fita isolante. Quando estiver no lugar se retira o que colocou.
  21. Aconteceu comigo uma vez... Estava com um trafo aqui daqueles de no break pra fazer uma fonte. Eu vi que a tensão AC dele era 10+10V. Então o desmontei e retirei aquelas voltas a mais do primário que fazem a função de estabilizador pra sobrar espaço. Pois só me interessara a entrada de 110V mesmo. Então sobrou espaço pra aumentar o secundário para 12+12V, eu vi que seria necessário umas 5 voltas de cada lado, mas eu não tinha o fio apropriado. Resolvi o problema com uns pedaços de fio rígido de 2,5mm que tinha aqui, retirei a capa plástica e enrolei fita crepe mesmo. Deu muito certo, tenho dois trafos funcionando assim. Se for igual o meu caso que são poucas voltas e um fio grosso, a minha ideia vale. Para um fio fino, algum tipo de verniz diferente só serve se for algumas raladas ou poucos centímetros. Muitos metros não dá certo.
  22. Esse é fácil, é um fio em cada ponta. E me parece até que já soldou. Mas quanto a..... Pelo jeito vai ter que descobrir, fica difícil ensinar apenas vendo fotos. Ja me deparei com muitos casos assim nos mais diversos tipos de coisas, a maioria consegui montar corretamente. As molas com certeza devem ter algum furo na peça plástica pra que sejam encaixadas. Em cima da mola devem ser colocados os contatos metálicos. E aí sim se encaixam na peça onde está os fios.
  23. O pior problema agora são as trilhas que descolaram. Algumas parecem entrar placa adentro, fica difícil fazer um remendo que funcione.

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