Davi Silva Santos

Tenho aqui um fone Bluetooth com essa função. Não é a coisa mais estável, mas funciona bem, testei no Windows 10 e no GNU/Linux Debian e em um celular Android 9. Tem que sincronizar com cada um dos aparelhos, e só dois podem conectar ao mesmo tempo.

Ele está usando funções da API do Windows e da famosa Conio. Um equivalente multiplataforma da Conio é a biblioteca Ncurses. Já a API do Windows é emulada em sistemas macOS e GNU/Linux pelo Wine, mas ambos seguem o padrão POSIX. Essa divisão é consequência da linguagem C ser enxuta: muitas funções que hoje em dia são comuns ficam delegadas ao Sistema Operacional, Gerenciador de Janelas, e outras bibliotecas auxiliares e nem sempre portáveis entre sistemas. A minha recomendação é passar um pouco de tempo estudando Estrutura de Dados e reforçar os conhecimentos de C com o clássico http://c-faq.com/ Se quiser livros, há alguns online que são muito bons: https://modernc.gforge.inria.fr/ https://publications.gbdirect.co.uk//c_book/

Com esse limite de preço vai ser Ryzen mesmo, como disseram na postagem acima. Recomendo pelo menos uma B450 para ter acesso fácil a uma atualização para um Ryzen série 3000 (Zen 2) no futuro. O Ryzen 1600AF possui (YD1600BBM6IAF) um excelente custo benefício (6 núcleos, 12 threads, 65 W, Zen+). Cuidado para não se confundir e levar o Ryzen 1600 comum (YD1600BBM6IAE), que é um produto já ultrapassado. Como o suporte a CPUs pode variar um pouco em relação à tabela oficial da AMD, sempre é bom verificar a compatibilidade nos sites dos fabricantes das placas-mãe. Para esse modelo de CPU é obrigatório ter uma GPU. O desempenho requerido depende de como o seu cliente renderiza os projetos, mas eu colocaria como o mínimo uma RX470. Se ele usa "raytracing" na renderização, por exemplo, o motor Cycles do Blender, aí a memória da GPU é determinante, e 4 GB pode ser pouco.

A velocidade anunciada de 150 Mbits/s é a máxima teórica que o equipamento consegue transmitir no canal, e não a que é possível alcançar durante download e upload. É semelhante a um limite de velocidade em uma rodovia movimentada: considerando que não há infratores, ninguém consegue alcançar a velocidade máxima. Há também a limitação nas próprias portas Ethernet desse equipamento. Os TP-Link até os WR941ND são limitados a 10/100 Mbit/s nas portas LAN e WAN. Possuo um WR941ND bem antigo aqui com modificação para executar OpenWRT. Consigo, no máximo, 95 Mbit/s no cabo e devido ao grande número de vizinhos usando WiFi, no sem fio só vai até cerca de 40 Mbit/s mesmo esse modelo suportando o 802.11n a 300 Mbit/s. A TP-Link mantém no próprio site a especificação dos modelos, mas talvez tenha que usar o Wayback Machine ou verificar no site do OpenWRT as especificações das versões anteriores do produto. https://www.tp-link.com/br/home-networking/wifi-router/tl-wr740n/

Passei por um problema semelhante ao tentar gravar uma mídia de instalação do Windows 10 em uma máquina GNU/Linux. O pendrive não era reconhecido pela placa-mãe quando eu gravava a imagem usando o `dd`, que é o procedimento comum para as imagens híbridas que normalmente são fornecidas pelas distribuições GNU/Linux. Resolvi o problema formatando o pendrive em FAT32 e simplesmente copiei os arquivos da ISO do Windows 10 para o diretório raiz do pendrive. Consegui inicializar o pendrive em modo UEFI e iniciar o procedimento de instalação.

Não sei sobre o conector mencionado, mas os sintomas que relatou são semelhantes ao de uma bateria degradada. Baterias novas originais não são fáceis de achar a um bom preço, e as compatíveis possuem vida útil bem inferior às originais. Na minha experiência uma bateria original dura de quatro a cinco anos, enquanto uma falsificada dura uns 18 meses no máximo. Para procurar uma peça de reposição é necessário saber a numeração da bateria. Se o seu laptop não é muito antigo você ainda pode encontrar essa informação no site de acessórios da própria Dell. Eu já troquei a minha bateria usando lojas de informática nas quais confiava, mas devido à pandemia pedi a mesma peça no Mercado Livre e vou fazer a substituição em casa mesmo, o que não recomendo se não tem experiência.

Arquivos binários e scripts só podem ser executados nos sistemas operacionais Unix caso haja permissão para isso (a exceção aplica-se a binários não nativos, como os do Windows, explicados na postagem anterior). Recomendo uma leitura sobre o sistema de permissões, que é diferente do que se usa no Windows, mas bem mais simples. Uma explicação não muito didática pode ser obtida na documentação do próprio sistema operacional: man 1 chmod Resumindo, para tornar um binário ou script executável pode-se usar o comando: chmod +x arquivo Para executar, caso esteja no mesmo diretório do arquivo usa-se ./arquivo Se não estiver no mesmo diretório é necessário informar o caminho completo a não ser que esteja definido na variável de ambiente PATH (funcionamento similar ao que acontece no Windows).

Recomendo que use a ISO DVD do Debian para acelerar a instalação do sistema. As imagens também são compatíveis com gravação em memórias flash USB (pen drives) e permitem instalar o sistema em modo UEFI (disco em GPT) e BIOS (disco em MBR). A imagem em questão é encontrada em duas versões: a oficial e a que contém software não livre. Dependendo do seu hardware a segunda imagem é mais recomendada. Tenha em mente que o Debian por padrão, mesmo na ISO com software não livre, não instala o driver proprietário da NVIDIA devido as incompatibilidades deste com a configuração padrão do GNOME (Wayland). ISO DVD oficial: https://cdimage.debian.org/cdimage/release/current/amd64/bt-dvd/ ISO DVD com software não-livre: https://cdimage.debian.org/cdimage/unofficial/non-free/cd-including-firmware/current/amd64/bt-dvd/ Se quiser testar o sistema primeiro você pode gravar as imagens Live. Elas são otimizadas para teste do sistema operacional com seus principais ambientes gráficos e também são dividas em versões padronizadas e com software não livre. ISOs Live oficiais: https://cdimage.debian.org/cdimage/release/current-live/amd64/bt-hybrid/ ISOs Live com software não livre: https://cdimage.debian.org/cdimage/unofficial/non-free/cd-including-firmware/current-live/amd64/bt-hybrid/

A codificação do código fonte está em UTF-8? Também acredito que o `locale` correto seja `pt_BR.UTF-8` para as máquinas modernas .

Possuo um laptop com a mesma GPU integrada mas uma CPU diferente (Core i5 4210U). A nova versão do Ubuntu pode ter instalado somente o driver principal de vídeo `modesetting`, que funciona melhor nas GPUs mais novas da Intel. Para esse modelo mais antigo pode tentar instalar o driver antigo, que é o que uso aqui sem problemas. O pacote que deve ser instalado para habilitá-lo é o `xserver-xorg-video-intel`. apt install xserver-xorg-video-intel Para confirmar que o driver subiu é só verificar se na saída do `lspci -vnn` está carregado o driver i915: 00:02.0 VGA compatible controller [0300]: Intel Corporation Haswell-ULT Integrated Graphics Controller [8086:0a16] (rev 0b) (prog-if 00 [VGA controller]) ... Kernel driver in use: i915 Kernel modules: i915

É possível que seja algum problema relacionado a driver de vídeo principalmente se for uma GPU NVIDIA. Pode postar a configuração completa do seu laptop? No GNU/Linux é possível obter detalhes do hardware com vários programas. Usando os normalmente pré-instalados: lspci -vnn lsusb lscpu

Não sei se é um requisito do sistema, mas a sua lógica está desnecessariamente complicada para implementar a funcionalidade do cofre. Um cofre comum não pede que a pessoa digite novamente a senha se um grupo de números estiver errado. Poderia ter usado somente uma linha com `scanf()` para capturar todos os números separados por espaço e permitir o acesso se e somente se todos corresponderem aos valores esperados, por exemplo. Para facilitar a leitura e a edição do código poderia colocar os valores esperados em macros: #define A1 (10) #define A2 (15) #define A3 (4) #define A4 (98) Há um problema grave no seu código: não se compara número com ponto flutuante usando `==` e muito menos se compara `float` com inteiros ou `doubles` literais. Para o seu código, o uso de ponto flutuante também não faz sentido pois está guardando apenas inteiros. Acredito também que o `locale` correto a usar seja `pt_BR.utf8`, padrão em um GNU/Linux com suporte a português brasileiro, mas isso depende do sistema.

A AMD acaba de anunciar a linha 3000XT, focando em maior desempenho em tarefas não paralelas e maior frequência de operação no modo "boost". Realmente não sei se valem a pena, mas o que importa é que provavelmente o preço dos processadores da série 3000X/3000 vai cair. https://www.amd.com/en/ryzen

Verifique se sua placa não está habilitando Precision Boost Overdrive (PBO) ou Auto Overclock (Auto OC). O Ryzen 3800X funciona bem no cooler padrão e deveria ficar por volta de 70-90 °C dependendo da carga, mas nunca deve permanecer nessa temperatura quando ocioso. Eu não apelaria para water cooler em um processador desses se não for fazer overclock. Se realmente for necessário, troque o cooler, lembrando de sempre limpar o gabinete. Seria bom se especificasse a disposição dos ventiladores como comentaram acima.

Praticamente todo laptop é feito com grande redução de custos, e a economia no sistema de resfriamento é muito comum. Tem Macbook saindo sem heatpipe estilo laptop ruim de entrada e ainda custa mais de R$ 10k. Para evitar throttling é necessário um sistema de resfriamento muito mais parrudo, o que é mais caro e aumenta o tamanho do laptop, ou então diminuir a dissipação de calor limitando o TDP ou usando processadores menos potentes. Tenho esperanças em relação ao Ideapad 5 com Ryzen 4700U (ou até 4500U), que ainda não chegou ao Brasil, onde provavelmente entrará na série S. Puxa 10-25 W e tem desempenho semelhante a um Core i7 de 35+W. Observando as reviews em vários sites aparentemente não há reclamações de superaquecimento, mas ainda sim é um laptop barulhento e tem um slot DDR4 de 4 GB soldado. O novo Dell G5 15 SE com Ryzen 4800H (35-34 W) é um laptop bem mais caro e deixa o processador sofrer com 100 °C em situações de estresse. https://openbenchmarking.org/result/2006048-NE-2006034NI05 https://www.notebookcheck.net/Dell-G5-15-SE-with-AMD-Ryzen-7-4800H-records-above-100-C-average-CPU-temperatures-leaving-the-Asus-TUF-Gaming-A15-as-the-better-Ryzen-4000-gaming-laptop-option.469723.0.html

Aqui costuma ficar a 45 °C. As saídas também sopram na tela, e não tive problemas na tela por temperatura. Já tive que trocar uma vez para consertar um esmagamento do laptop, mas ele funciona bem desde 2013. Se não houver problemas de montagem ou de projeto é bem possível que a sua maior preocupação seja a bateria de reposição mesmo.

O 5490 que está falando é provavelmente o da linha Inspiron, pois há um com a mesma numeração na linha Latitude. Tenho um Vostro 5470 antigo com GPU e um Core i5 e ele possui dois coolers com dissipador em cobre. Em algumas reviews vi modelos do Inspiron 5490 com Core i7 de décima geração com um cooler só. Não acredito que ele chhegue a superaquecer, até porque o único cooler dele não é uma solução preguiçosa como a dos novos Macbooks e tem a carcaça mais espaçosa, mas ele vai provavelmente ser mais barulhento ao ser estressado. Já testei um Ideapad com configuração semelhante e ele realmente faz bastante barulho quando é levado ao limite, até porque o Core i7 de 10ª geraçção não é um processador muito econômico. https://laptopmedia.com/review/dell-inspiron-14-5490-review-two-workdays-on-a-single-battery-charge/

O código citado não possui conceitos realmente avançados de C, mas é bastante para absorver se não tem uma experiência com a linguagem. Eu não o usaria como referência para aprendizado devido aos inúmeros defeitos: * uso de comandos shell atrelados ao Windows `system(cls)`; * uso de octais literais no lugar de decimais; * números mágicos espalhados pelo código quando deviam estar em `enum`s ou `defines`; * uso de `scanf()` sem limites de buffer; * problemas na formatação de código, como o uso de maiúsculas para nomear uma struct que não é nem constante; * alocação estática do vetor de clientes sem verificação do intervalo informado pelo usuário e usado pelas próximas funções. Se tiver dificuldades em aprender usando os livros mais antigos (Luís Damas, "The C Programming Language"), há o "21st Century C" do Ben Klemens. Uma opção gratuita e de boa qualidade é o "Modern C" (https://modernc.gforge.inria.fr/).

Vou sentir saudades das análises, CdH sempre foi a referência que usava para comparar processadores, placas-mãe e fontes de alimentação. Os sites de análise lá de fora também estão sofrendo com a diminuição da renda dos anúncios e muitas vezes precisam adquirir os próprios produtos para análise ou trabalham com doações/assinaturas premium. Há ainda alguns canais bons no Youtube internacional, mas acabam que precisam se dobrar para o algoritmo do site para evitar desmonetização ou "shadowban".

Rodar LoL no GNU/Linux é um desafio mesmo, já que o cliente não é muito estável nem no Windows, sem falar nos DRMs que vão adicionar em breve. Não sou jogador de LoL, mas já li vários artigos de pessos no GNU/Linux que são fãs do jogo. Houve uma atualização recente no script de instalação no Lutris e usando o Wine + Winetricks há uma exigência de um patch específico. https://lutris.net/games/league-of-legends/ https://appdb.winehq.org/objectManager.php?sClass=application&iId=10436

A única maneira confiável de descobrir seria entrar na tela de configuração das placas. Não é raro ver placas que já saem atualizadas de fábrica. Se estiver em um GNU/Linux com o programa `dmidecode` é possível ver o fabricante da placa e a versão do firmware. No Windows não me lembro se há uma solução nativa. Se não aparecer nada no gerenciador de dispositivos, vai ter que usar programas externos.

Acho que no seu caso é problema com o monitor mesmo. Alguns monitores, principalmente os LCDs mais antigos, possuem ângulos de visão extremamente limitados. Caso fique fora deste ângulo a imagem ficará estranha, normalmente muito clara ou muito escura.

Realmente não há garantia que a troca de versões seja garantida. Não sei se a Microsoft ainda vende o Windows de 32 a preço diferente do de 64 bits, o que implicaria que as licenças são diferentes. O modo legacy permite que existam partições GPT e MBR no disco, o que gera bagunça. Se deixar em legacy, instale todos os sistemas que quiser em MBR. Se quiser instalar sistemas em GPT para aproveitar todas as vantagens do UEFI instale todas as partições em GPT.

Sim, é possível instalar o Janelas 10 em modo BIOS. Entretanto, caso a placa ofereça suporte a UEFI, use-o, principalmente caso instale alguma distribuição GNU/Linux, o gerenciamento de partições é muito mais fácil, sem falar que o bootloader agora não precisa ficar na área restrita do começo do disco como é no MBR (modo BIOS). O Janelas 7 só tem suporte a UEFI nas versões mais caras (Ultimate, eu acho) e de 64 bits. O fato do mesmo não rodar nos processadores mais novos é truque da Microsoft para tirar mais dinheiro e forçar a migração dos usuários, pois podiam muito bem ter atualizado o sistema.

Depende do que você quer emular. Para Super Nintendo, por exemplo, há o higan, descendente do antigo bsnes, o qual foca em emular de maneira mais próxima possível do hardware original. Como consequência disso, o uso de CPU é muito intenso, e não é difícil ver uma máquina com configurações medianas não conseguir executar em 60 FPS sem engasgos. Se quiser emuladores que mais se aproximem de uma experiência com o hardware original, deve buscar essa categoria, conhecida pelo termo "cycle accurate", os emuladores que tentam emular o hardware original até nos ciclos de clock.