Ferox Graxaim

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@OIniciante Boa noite! No caso quer saber qual seria o comando para matar um processo? Pelo terminal é o "kill", bastando digitar "kill [nome do processo]". Ou também pode criar um atalho de teclado nas configurações com o comando "xkill", e quando pressionar o atalho correspondente, o cursor se torna um X e basta clicar na janela que deseja encerrar.

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Tive esse mesmo problema com uma EasyCap das mais recentes, no meu caso funcionava normalmente ao utilizá-la com uma filmadora VHS-C, mas com meu videocassete ela apresentava esse problema que tu mencionaste. Podes tentar corrigir alterando a matiz nas configurações do programa de captura (no meu caso OBS), mas a minha melhor solução foi utilizar uma placa de captura HDMI da Knup com um conversor AV para HDMI desses genéricos. Para mim funcionou melhor que EasyCap.

@Vanglorio Boa noite, seja bem-vindo ao Clube do Hardware! No-break no seu caso, apenas um de dupla conversão irá servir. No-breaks comuns acabam com fontes com PFC ativo mesmo que senoidais, devido a presença do estabilizador. Além de que os não-senoidais, a saída é onda quadrada (ou pseudo-senoidal), que também são extremamente nocivas para qualquer eletrônico. Infelizmente não existe no-break decente por menos de 1500VA, e um no-break de dupla conversão é extremamente caro. Recomendo o SMS Mirage.

@Henrique - RJ Obrigado pelo apoio, mas o nosso amigo @Renato.88 apenas deu sua opinião no início, e agora está me ajudando imensamente com esse projeto! Quanto a válvulas serem algo ultrapassado, para alguns sistemas com certeza já são ultrapassadas, mas quando falamos de sistemas de áudio de alta fidelidade por exemplo, equipamentos valvulados (principalmente pré-amplificadores) são os mais desejados pelos entusiastas, além do fato da Rússia ainda usar válvulas em seus equipamentos militares como tu mesmo mencionaste. Eu ainda estou estudando eletrônica, mas para mim uma fonte chaveada seria uma fonte que trabalha com alta freqüência, onde a tensão é retificada primeiro. Mas interessante saber que esse circuito já pode ser considerado uma fonte chaveada. Entendi, então eu precisaria de um transformador com um enrolamento a mais ou de um opto acoplador... Normalmente eu uso esse recurso de limitar a corrente para testar curtos circuitos por exemplo: com corrente muito alta pode "estourar tudo", enquanto com a corrente limitada o componente em curto só vai esquentar. Mas acho que consigo o mesmo resultado reduzindo a tensão, sem ter um ajuste de corrente. Então realmente não preciso desse ajuste. Entendi, melhor assim. Vou desenhar um protótipo do esquema elétrico quando eu puder e vou postar aqui.

Quis dizer fonte linear? Mas quanto ao circuito, como funcionaria? Seria um transformador a mais que iria alimentar o circuito quando a tensão cair? Eu sei que em fontes de bancada comerciais a tensão já cai naturalmente, e a corrente fica limitada ao máximo que foi ajustado. (A propósito, não sei se teria como ajustar a corrente sem afetar a tensão nesse projeto, mas se for possível seria interessante. Nem que a fonte se torne híbrida ao invés de 100% valvulada). Nesse projeto, eu ainda precisaria de um regulador de tensão? Ou só as válvulas de potência já bastam? Eu sei que existem válvulas reguladoras de tensão, mas não sei se convém mais usar o LM317 nesse caso. Ou seria possível ajustar a tensão por um potenciômetro sem ele?

Era isso que eu tinha em mente, e creio que os filamentos não precisam necessariamente serem todos ligados em série, correto? (Apesar que é melhor elevar a tensão e ligar em série, pois se ligassem os filamentos em paralelo consumiria mais energia.) Quanto a proteção contra curto-circuito existente nas fontes comerciais (que derruba a tensão e o mostrador mostra a corrente máxima), posso fazer isso através de um resistor ligado em série na saída? E como posso fazer com que acenda uma luz (pode ser um LED ou incandescente, tanto faz), indicando curto-circuito? Imagino que se for incandescente eu posso simplesmente ligar em série com o resistor.

Interessante saber, então realmente é possível fazer essa fonte... Vou precisar estudar bem a respeito. Obrigado!

Fui verificar a folha de dados de algumas válvulas de potência, e me surpreendi... Quando disseram que era baixa corrente, imaginei que fosse 2A, 1A... Mas as válvulas trabalham na faixa dos miliamperes! Quando o nosso amigo @MOR mencionou que a "corrente de placa é na faixa dos miliamperes", eu não tinha entendido que essa era a corrente de emissão da válvula. Até seria possível fazer uma fonte dessas valvulada, mas para uma fonte de 1A, seriam necessárias 16 válvulas iguais ligadas em paralelo. Para uma fonte de 10A então, que seria a ideia original, precisaria de 160 válvulas... Realmente vou ter que ceder ao transistor para essa fonte. Mas ainda vou pensar em outros projetos usando válvulas, é algo que eu tenho vontade de mexer. Obrigado pela atenção de todos!

@Gabriel Kumay Boa noite! Isso é sintoma de falta de alimentação por parte da fonte. E essa sua fonte é genérica, portanto recomendo trocá-la o mais rápido possível. Pelo sintoma, dificilmente... Acredito que trocando a fonte já resolva, mas continuar usando essa bomba ainda assim é um risco.

Essas válvulas não trabalham com 12V. Segue em anexo a folha de dados da válvula: 5899.pdf A tecnologia valvulada ainda é utilizada em sistemas de áudio de alta fidelidade, então podemos esperar que tenha evoluído de certa forma. Mas segundo esse tópico, as válvulas nesse sistema trabalham com 12V, mas não são 100% operacionais, então provavelmente são usadas apenas para ter distorção. Não é decorativa, mas tens razão que essas válvulas não podem ser 100% operacionais. Eu escolhi porque acho interessante trabalhar com essas tecnologias mais antigas, e não necessariamente pelo preço. Mas obrigado! Obrigado pelo apoio e pelas dicas! Então realmente existem válvulas que possam atender meu projeto? Pelo que vi, as válvulas trabalham com muitas tensões diferentes, não é como o transistor. Então é um projeto que não vai sair tão cedo kkkk. Mas vou continuar pesquisando, e aguardarei mais opiniões aqui.

Entendi, obrigado! Eu sei que existem válvulas que são fabricadas até hoje (mais voltadas para sistemas de áudio), e algumas são bem pequenas, feitas para um reprodutor de música portátil, como no caso desse Little Bear BX4: Essas duas válvulas com certeza não trabalham com tensão alta, embora a corrente com certeza seja baixa também... Entendi, faz sentido... Eu imaginei que antigamente houvessem fontes de bancada valvuladas, não? Eu também quero fazer esse projeto por diversão e aprendizado, eu compreendo que não é o mais financeiramente viável. Mas se não for possível, então não terei escolha a não ser usar transistores mesmo... (Talvez eu use ao menos uma válvula retificadora no lugar de diodos...) Obs: Não é essencial que a fonte seja de 10A, a corrente pode ser menor. Só pensei em montar uma de 10A pois acreditei que fosse possível (e seria benéfico ter uma fonte mais potente). Se ela for de pelo menos 3A, já vai ajudar bastante. (Qualquer coisa faço dois circuitos ligados em paralelo para ter 6A, e nesse caso eu até poderia fazer mais circuitos para ter mais corrente, só que aí sim o projeto vai sair caro, e ficaria bem grande...)

Boa noite a todos! Eu estava pensando em projetar eu mesmo uma fonte de bancada. Vi algumas ideias, uma delas utiliza dois reguladores de tensão (um LM317 e um LM7805) e um transistor PNP MJE2955, cuja função não entendi muito bem... Segue o esquema que eu vi nesse vídeo: Mas eu tenho em mente algo diferente, e meio arcaico: ao invés de usar esses reguladores de tensão e esse transistor, fazer um circuito similar a esse usando válvulas. Eu tentei pesquisar por válvulas equivalentes a esses componentes usados, mas vi que o funcionamento das válvulas é totalmente diferente, não dá de comparar uma válvula com um transistor (a começar que válvulas de potência não tem diferenciação PNP e NPN por exemplo). Então, alguém aqui que tenha conhecimento em eletrônica antiga, poderia me orientar? Agradeço desde já! @BCP Acredito que possa me ajudar nisso

@colericvs Boa tarde, seja bem-vindo ao Clube do Hardware! Instalação manual de drivers no Linux, normalmente é só caso tenha uma placa de vídeo NVIDIA, cujo o driver de código aberto não é muito bom. Mas algumas distros como Manjaro fornecem a opção de instalar os drivers proprietários (incluindo o da NVIDIA) automaticamente, não sei se é o mesmo caso do Manjaro. Fora outros casos bem específicos que precisa instalar driver manualmente também, mas como nosso amigo @FoxBlack falou, são raros.

@Eduardo CK Boa tarde, seja bem-vindo ao Clube do Hardware! O cabo da impressora é tipo C? Não seria tipo N? (Os plugues sem aterramento de ambos os padrões são parecidos, mas o brasileiro é o tipo N.) Adaptador de tomada é uma opção que não está errada, desde que compre um adaptador de qualidade e certificado pelo Inmetro. Mas eu pessoalmente preferiria trocar o plugue dos cabos, pois o uso de adaptador é algo que incomoda, ocupa muito espaço (e por vezes atrapalha o uso de outras tomadas próximas). Eu só indico adaptador para uma instalação temporária, por exemplo quando for levar o carregador de um notebook ou celular na casa de alguém e as tomadas da pessoa são num padrão incompatível... Caso opte por adaptador, compre um adaptador que ao menos tenha marca (Daneva, Pial, Tramontina, etc.) Pois esses de marca serão seguros, nos supermercados deve vender. Caso opte por trocar os plugues, recomendo que compre Pial, pois outras marcas costumam ter a montagem ruim. Caso não encontre Pial de 10A, a segunda opção que indico é Daneva.

@nilz0 Boa tarde, seja bem-vindo ao Clube do Hardware! No-break no seu caso precisa ser de dupla conversão e senoidal, o que é bem caro... SMS Mirage é o mínimo que deve escolher para essa configuração. Se para ti for muito caro, e o seu medo for apenas queimar os teus equipamentos na queda de energia, recomendo apenas que compre um bom filtro de linha como o iClamper Energia 5, e tire os seus equipamentos da tomada assim que der tempestades ou queda de luz. Agora se as quedas de luz forem muito freqüentes e isso realmente está te incomodando, infelizmente o único jeito é comprar um no-break no patamar que eu recomendei. No-breaks mais baratos iriam apenas prejudicar seu PC, principalmente se as quedas de luz forem freqüentes. E algo que deva ter em mente sobre no-breaks, é as baterias: depois de 1 ano de uso elas já perdem autonomia, e nesses no-breaks de dupla conversão a troca das baterias sai bem cara...

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@pedro.moura Boa noite! A questão não é a compatibilidade, pois um jogo será compatível nativamente (ou por meio do Wine e derivados) com qualquer distribuição, pois o kernel é o mesmo. A pergunta que deveria ser feita é: qual distro roda melhor os jogos? Atualmente, o que têm se saído com um desempenho melhor em jogos é Arch Linux e suas derivações, como o Manjaro por exemplo. Mas Manjaro é um sistema que exige ao menos algum conhecimento em Linux, pois é muito fácil quebrá-lo. Eu mesmo tive problemas com o Manjaro simplesmente instalando atualizações... Atualmente uso o Linux Mint, e para mim o desempenho com jogos é bem aceitável. (Nos jogos que joguei não senti muita diferença pro Manjaro para ser sincero). Mas se for usá-lo, recomendo instalar o kernel mais atualizado, pois por padrão o Mint vem com o kernel 5.4. (Mas é possível atualizar por meio do próprio sistema, sem precisar de terminal nem nada do tipo.)

Com o videocassete na televisão, as cores ficam normais? As vezes o próprio videocassete pode estar tendo problemas para reproduzir as cores em PAL-M. Qual a marca e modelo do videocassete?

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@carbonii Na prática Intel sai mais caro que AMD, pois uma placa-mãe decente para rodar esse i5 é muito mais cara do que uma para rodar o Ryzen. Sem falar que ele teria que investir em refrigeração, pois Intel está esquentando bastante.

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