Blumer Celta

pois é... eu também não... mas pelo que vi os links são de 2009/2012...

ligar automático com a energia? descreva o processo que pretende? tipo assim: ao ligar o carro o aparelho já se liga sozinho? Poderia usar um circuitinho PIC (ou arduino) que interpretasse: quando a energia entrar>ele manda um comando para a chave de liga e desliga do aparelho. me parece mais simples do que tentar alterar o firmware.

Funcionou esta parte, mas de onde vem este 48? qual a lógica dele? obrigado.

Estou tentando representar os dados lidos dos pinos do arduino, para saída serial... achei muita coisa na web e tentei usar... ficou uma mistureba danada... algumas funcionaram, mas deve ter forma mais fácil e elegante de de fazer isso... por exemplo, tentei ler 8 bits de pinos setador como entradas e através de chaves eu seto o dado na entrada então quero ler e mostrar na serial o resultado. Exemplo de saída que pretendo: //---------------- 11111111 255 FF ()aqui mostraria o cacter ascii caso seja visível) //---------------- Para isso usei este exemplo que peguei da net: long saida; char entrada[]= {'1','1','1','1','0','0','0','0'}; //preenchida assim funciona //char entrada[]= "11110000"; //esta variável também pode ser preenchida assim saida= strtol(entrada, NULL, 2); Serial.println(saida); Mas quero preencher esta variável assim: char entrada[]={digitalRead(9),digitalRead(8),digitalRead(7),digitalRead(6),digitalRead(5),digitalRead(4),digitalRead(3),digitalRead(2)}; Mas não estou obtendo sucesso... parece que a função não entende os dados lidos como se fossem strings ou char, parece que entende como booleanos... alguma dica? gostaria que com esta função retornasse 255 caso a entrada fosse 11111111 depois, de posse deste valor, tentaria algo como: Serial.write(saida); para obter o caracter ascii Pensei em ler bit a bit... algo horrível como: se pino2 == 0 então variavelchar = '0' mas encher de laços deste tipo nào deve ser o caminho ideal... então para o momento estou conseguindo representar de forma tosca o seguinte: Exemplo de saida: //---------------- 11111111 (já consigo representar isso) 255 (ainda não está funcionando) FF (já consigo representar isso) (ASCII) ainda falta pois não consegui representar o valor byte (255 por exemplo) //---------------- Agradeço as dicas.

Valeu, vou estuda-los.

Muito obrigado pelas dicas amigos... estou conseguindo acertar agora... este aqui funcionou muito bem para os propósitos que tenho: d=1; for(; d<=10; d++) printf("\n:%2i",d); Com este já diminuiu um parâmetro e posso inicializar o loop com o valor que quiser (setando previamente a variável)

Valeu, obrigado pelas dicas pessoal, vou seguir os exemplos.

Sou iniciante em C++ e gostaria de simplificar os laços... li no meu livro de C++ que os parâmetros podem ser omitidos, mas ainda não acertei corretamente como fazer. por exemplo este laço: for(pos = 0; pos < 16; pos++) { //função a ser executada } gostaria que ficasse como no pascal: FOR CONT:=1 to 10 do begin end; ou seja queria suprimir o parâmetro de incremento... (acho que se suprimir ele entenderia que o passo do incremento seria 1). e no caso do pos <16 teria como colocar somente 16 (e o loop já saber que deve ir até 16 somente? sem ter que colocar uma verificação lógica? e quanto ao caso da variável (que está sendo inicializada dentro do loop) teria como inicializar antes? por exemplo: pos = 5; for(pos; pos < 16; pos++) { //função a ser executada } neste caso o loop já iniciaria em 5 (mas eu poderia controlar externamente com que valor o loop iria iniciar... Obrigado por todas as dicas.

Tá cada vez mais complicado.... parece que não existe mais o tal "controle de qualidade..." Se fosse minha a empresa, descartava o lote defeituoso inteiro (parece que acontece com todos os componentes... outro dia vi alguém falando aqui no fórum de um lote de transistores que funcionavam mas vieram com as pernas trocadas)... Mas... esta geração já não liga para o nome da empresa... só querem saber de dinheiro... Parece que a profissão de "revisor" não existe mais... haja visto as matérias que leio em sites renomados de notícias e em revistas/jornais.... com erros grotescos de português... (não sou Expert em português... mas até uma criança consegue notar). Se o professor for ministrar cursos hoje em dia já tem que incluir este tipo de informação: Caro aluno.... a polaridade do LED se verifica assim... mas... mesmo assim você terá que conferir, pois tem uns que vem errado... e... o mesmo se aplica a todos os outros componentes...kkkk imagina quanto tempo perdido e quanta frustração quem é iniciante passa com isso... o cara copia um circuitinho (pisca led por exemplo) e perde horas tentando fazer funcionar... e desiste da eletrônica pensando (sou um burro...não sirvo pra isso... não consigo fazer nem um led piscar...) Quando na verdade não é o caso... na verdade o cara leva jeito... os componentes que são ruins...

exatamente boa dica. Obrigado pelas respostas. Este acho que era tudo invertido até o chanfro... mas já fechei a máquina... fica difícil conferir... pois é um bolas desmontar a máquina.

Quando peguei um lote de LEDs com a polaridade invertida (o metal mais grosso dentro do corpo do led era o positivo), em uns aparelhinhos que comprei, achei que tinha sido defeito de fabricação... mas recentemente abri uma máquina de pão para fazer um reparo e vi que o LED estava soldado ao contrário do que mostrava a serigrafia... pensei: se enganaram na serigrafia da placa... mas ao testar o LED ele tinha as pernas invertidas... como pode isso... alguma explicação?

Exatamente... acho que o fato de cortar o negativo ou positivo da bobina não influencia no caso... se está morrendo o relê com o contato colado, significa que tais contatos esquentaram de tal modo a se fundir... acho que o problema está do outro lado do relê, e não na alimentação dele. (como mencionado pelo metre88)

meus pêsames... onde está branco a trilha já se foi... o jeito é fazer como te indicaram, solda novamente os terminais grandes (que dão sustentação para a peça) e nos pequenos, solda um fiozinho segue a trilha para ver onde ia dar... e tenta soldar no que restou da trilha ou na outra ponta dela.

Também pode ser apenas um componente grande e preto de 4 terminais com os símbolos (+ ~~ -) (que dentro deve ter estes mesmos 4 diodos).. Caso já saiba disso, desconsidere.

Valeu pelas dicas... vou tentar reproduzir aqui.

Já está resolvido... um dia a água da garrafa PET vai evaporar... e com isso enche novamente a caixa... kkkkkkkkkkkk

Exato... segundo me disseram, trata-se de uma chapinha "bi-metálica", onde cada lado é feita de um metal diferente... e ao aquecer, um metal dilata mais que o outro (por serem metais diferentes) e por estarem ligados uma puxa a outra... entortando-se para um lado.

muito bom isso... quanto ao caso do tópico... será que a variação de pressão fornecida pelo ar seria a mesma fornecida por água? e se colocasse água na seringa e no mecanismo a ser testado? se nada disso funcionar, apele para garrafa PET, e amarre no fio do solenoide que enche a a maquina: kkkkkkkkkkkk

eu compraria uma encapada com ferro mesmo, sob encomenda... comprei uma vez no ML e não saiu caro... funciona até hoje. Não percebi nenhum contato elétrico saindo no metal externo... deve servir bem para o caso... converse com o vendedor que fabrica sob medida... informe as medidas que precisa e a potencia e a tensão... e veja se o preço agrada.

o meu não veio manual.. kkkk valeu pelas dicas.

Valeu, obrigado.

Valeu pessoal, obrigado pelas dicas adicionado 2 minutos depois A ideia de ler a eprom é maluca ou o bichinho aguenta de boa (caso não haja curto nas pernas)...

Estive pensando em ler algumas eproms paralelas para exercitar o conhecimento... e tentar ler algumas que não existem na lista dos programadores... Então, resolvi setar os endereços através dos pinos de dados do arduino... e com outros pinos de dados ler a saída... até aí tudo bem... o problema é que como quero ler a eprom sem retira-la da placa (em alguns casos) verifiquei que alguns projetistas tem o costume de aterrar ou colocar em 5v os pinos restantes de endereços da memória... por exemplo: se o cara só vai utilizar 1/4 da memória vi casos onde o pinos finais dos de endereços vem aterrados ou em 5v. então pode acontecer de eu setar estes pinos (variando entre zero e um) para obter todos os endereços da memória e com isso varre o conteúdo... mas se um pino destes já está (forçado em um dos estados) quando eu tentar forçar no estado oposto ele ficará em curo (0v e 5v) isso poderia queimar a porta do arduino? ou... simplificando: se eu colocar um jumper entre D4 e D5 do arduino... e mandar a seguinte informação: D4 => LOW D5 => HIGH isso poderia dar algum problema? obrigado a todos.

Chegou meu arduino mega, e apesar de ter saido caro (como original) não tem na escrito de onde foi fabricado... nem da china fala que é... veio na caixa sem manual e sem base acrilica. O circuito de comunicação com o PC não é ch340 (é um atmel)... mas tenho quase certeza de que é falso... bom, mas agora já eras... vou aproveitar o que comprei... kkkk obrigado pelas dicas pessoal...

Exato, só quis comprar o original por ter uma melhor qualidade de construção. Por isso pensei que a cor da placa poderia ser uma orientação "a mais" na hora de comprar, pois não vi nenhuma deste tom mais verdinho para vender no ML mesmo as ditas como originais... por isso gostaria de saber se a vendida pelo site do Arduíno Official eram mesmo desta cor.