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mlegnari

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Tudo que mlegnari postou

  1. Mouser vende, 3 dolares cada um, já compra um punhado. Pelo mesmo site ou digikey você digita o modelo e ele mostra semelhantes ou com capacidade superiores. Veja se o irgb4062 lhe atende, esse você encontra mais facilmente no Brasil
  2. Os transistores e FETs aguentam muita tensão, como o Sergio citou, 4Ax100V para sua aplicação , que "teoricamente" esta queimando com 25v, isso se deve ao fato de que toda bobina, indutor e semelhantes (relê etc) quando é alimentado e sua alimentação é cortada rapidamente, é gerado picos de tensão elevadíssimos, essa tensão do primário acaba por destruir seu chaveamento. Você deve utilizar um diodo flyback, roda-livre, flywheel (jeitos diferentes de chama-lo) na posição ANTI-PARALELO ao seu transistor, isso irá protege-lo do "chute" que vai tomar quando cortar a alimentação da bobina. O chaveamento não deve passar de poucos milissegundos, pois não há transistor que aguente. Experimente um 1n4007 (não é o indicado, mas costuma ajudar muito) o ideal seria um diodo ultra-rápido, mas esse simples pode lhe mostrar o que esta acontecendo.
  3. Existe o curso do Wagner Rambo de arduino no youtube, lá você tera uma boa noção. Existe a possibilidade (bem mais avançado) de você simular tudo no Proteus , que é um software de simulação de circuitos, pode ate programar por ele e fazer quase tudo.
  4. @Isadora FerrazIsso mesmo, 1kv "salta" 1mm, errei na escrita. Essa tensão e corrente são absurdas, 15kv*1A = 15000W!
  5. Qual a aplicação? Veja, ficou muito vago, irá acionar o que com esse transistor? pode existir meios diferentes para isso. A ST fabrica transistores para ate 1700 volts , e essa tensão 15kv pode formar arcos elétricos de 15mm (regra genérica 1kv por cm no ar) então precisaria de algo bem mais especifico
  6. Venho de volta com os resultados! Realizei a montagem da placa acima que mandei, funcionou perfeitamente, porém melhor ainda, pude utilizar mosfet (raramente encontrado em sistemas de centelha com bobina para área automotiva) por causa de sua tensão máxima entre drain e source, que são bem maiores no igbt. Substitui o diodo por um 1n4007 para ver até onde o mosfet aguentaria, funcionou legal por dois dias ate eu desligar! sem o diodo queima em segundos. Consegui retirar alguns capacitores de filtragem também com pequenas perdas de desempenho (oscilou +-5% a frequência de pulso do microcontrolador) porém a questão é: não adianta o melhor projeto de filtro sem um layout adequado!
  7. Obrigado acho que vou fazer ate um quadro dessa PCB, pra olhar daqui uns meses e falar: que mer... eu utilizo as normas IPC-2221 tem varias calculadoras "on-line" que fazem os cálculos. Eu fazia meio que no chute as trilhas, pra vcc gnd e potencia trilhas grossas, e pra sinais trilhas finas, quando certo dia na minha concepção pensei que a trilha de rx/tx de um modulo que tinha 0,6mm de largura era bem fina, captava muitos ruídos, pela corrente/tensão do modulo a norma recomendava 1 milésimo de largura, baixei a trilha pra 0,3 que era o minimo que conseguia e resolveu a captação de ruídos! Mas vamos acertar as arestas agora, já tenho bastante informações aqui, vou começar a fazer essa placa protótipo modificando um pouco e acertando o que já me passaram aqui e em breve posto!
  8. Isadora eu usarei o diodo anti paralelo próximo a bobina que ficaria um pouco mais longe da placa. Quanto ao gnd caberia isolar a parte de chaveamento de potência, e de lá sair um fio gnd que teria em comum o - da bateria com o gnd da parte digital certo? Eu posso isolar ele com uns 5mm do gnd digital ou mais, eu consegui um módulo de uma ignição semelhante com esse experimento meu, o terra digital está junto com o do igbt mas o igbt está bem na ponta de saída dos cabos, vou postar aqui amanhã obrigado adicionado 9 minutos depois @Sérgio Lembo fiz a isolação da placa como citou, e não mudou quase nada, então isolei a bobina dentro de uma lata de pringles, melhorou um pouco, antes travava com 5 segundos então subiu para 10 segundos. O layout da placa atual está bem ineficiente, o gnd é uma trilha que corta a placa ao meio, numa extremidade o micro, no meio o igbt e no final os cabos todos. Essa configuração "empurra" eletrons para o microcontrolador, reconheço que ela está ruim, mas farei as modificações para tentar fazer uma placa melhor! @Isadora Ferraz os diâmetros das trilhas vou calcular conforme uma norma que já me esqueci qual é... Mas leva em consideração corrente, isolação das trilhas etc, essa placa vai ficar mais como esboço mesmo, mas vou fazer essa semana e compartilho com vocês!
  9. Lendo algumas publicações sobre EMC/EMI em pcb, ruídos acima de 10khz são irradiados e abaixo disso são conduzidos pelas trilhas e fios, isolei o gate pois no momento da faísca havia um pequeno distúrbio, logo pensei que poderia vir pelo pino do mosfet/igbt , mesmo o IGBT tendo seu gate isolado, a questão é que seus terminais estão próximos o que me levou a pensar que isso poderia irradiar algo para o gate adicionado 16 minutos depois Fiz esse esquema correndo, mas desenhei outro aqui junto com a PCB que irei fazer para testar. O diodo de roda livre e IGBT desconsidere, não utilizarei esses modelos. A parte de cima deixei para as trilhas de sinais e positivo, e as debaixo criei um plano terra em tudo @Isadora Ferraz entendi o que disse, é importante analisar o fluxo de elétrons do jeito que realmente ocorrem, do GND do + do circuito, por isso adicionei um fio GND que vai direto ali do IGBT/MOSFET (quero testar os dois) ate a bateria. O + da bobina vou alimentar por fora da placa pela bateria, pois aquela trilha que fiz serviria de antena na placa, vou testar dos dois jeitos e analisar o que ocorre com o osciloscopio.
  10. Olá pessoal! Estou fazendo um centelhador com avr (atmega328) apenas para estudar como melhorar os ruídos, segue em anexo o circuito. Estou utilizando uma bobina de carro blindada com diodo rápido interno (diodo roda livre ou flywheel diode) e um mosfet irf640, a bobina é 12v, mas como sabemos, quando se corta a alimentação de uma bobina/indutor, é gerado picos de tensão altíssimos, no qual fica dentro dos padrões da aplicação (medido com osciloscópio e ponta 1000x) é gerado uma frequência de 15khz com pico de 150volts e curta duração, na casa de umas dezenas de nanossegundos. O microcontrolador simplesmente trava apos alguns segundos, já afastei essa bobina a metros e nada, o que me faz pensar que não é um ruido irradiado mas conduzido pelo retorno ao terra do circuito. Tentei também utilizar um optoacoplador para acionar o gate do mosfet sem sucesso, (pensei que o ruido retornasse pelo gate). Esse ruido na casa dos 15khz está sendo encontrado na alimentação também, e so aparece quando encosto a ponta do osciloscópio, o que me fez pensar que realmente ele vem conduzido pelas trilhas (nada de protoboard) . Já utilizei clock externo 16mhz e estou testando o interno 8mhz, houve uma melhora, a duvida de tudo isso se resume em duas perguntas: - Se fosse as harmônicas do ruido de 15khz afetando o clock, elas não deveriam afetar mais um clock de 8mhz do que de 16mhz, pois a primeira frequência estaria mais "próxima" das harmônicas mais fortes? - Caberia utilizar um filtro na alimentação passa baixa 100hz do microcontrolador, esse filtro eliminaria esse ruido mas poderia afetar em algo o microcontrolador? Obrigado a atenção de todos!
  11. Desde as 5 da manha pesquisando sem parar, encontrei a resposta ideal https://www.diodes.com/design/support/technical-articles/self-protecting-mosfets-deliver-improved-reliability-in-the-harsh-environment-of-automotive-applications/ Não aborda o igbt mas em meus testes com o igbt comum também ocorre o travamento. Com o uso dos diodos corretos cheguei a resultados excelentes, cheguei à conclusão que pode ser inviável o uso de um transistor comum pela complexidade do supressor de ruídos, mas didáticamente foi boa a experiência. Para quem venha consultar esse topico num futuro: a ST, Fairchild e Texas (pesquisei apenas nesses fabricantes) possuem documentos bem aprofundados sobre EMI com exemplos ate com osciloscopio.
  12. @Mestre88 Utilizei um 555 pra oscilar o gate do transistor, na mesma placa com o pic, e deixei o pic oscilando uma porta , eu posso descarregar a alta tensão da bobina no pino gnd do pic e o mesmo nao trava! Fiquei monitorando com o osciloscopio, o pic não parou de oscila. @Isadora Ferraz vou pegar como lição de casa e estudar a fundo o igbt, se eu usar o um transistor para acionar a base do transistor principal, como se fosse darlington, reduz bem os travamentos, então creio que seja mais problema estrutural que o transistor comum não funciona pra isso que quero. Pessoal obrigado pelas dicas , eu vou testando e posto os resultados !
  13. @Mestre88 Eu faço a medição do coletor com osciloscópio e uma ponta atenuadora de 100x, a tensão maxima foi um pico negativo de 50v, mas, poderia ser um pico superior a isso que o osciloscópio nao pegou e isso "passa pelo transistor " e causa ruido no circuito? Vou experimentar esse transistor que citou. Ja fiz uma ignição para platinado com tip52 que é parecido com o tip142 exceto pelo ganho hfe baixo, mas esta funcionando muito bem. O problema pega nos circuitos digitais que o ruido já atrapalha.
  14. @vtrx Já utilizo o diodo reverso com o transistor, inclusive diodo rápido. Já tentei reverso com o transistor e com a bobina. Sem o reverso queima em minutos , mas quando liga trava muito mais, o diodo reverso ajudou bastante adicionado 12 minutos depois Eu gostaria de saber alternativas, estou analisando de usar um snubber, existe outros meios para tentar resolver isso também? Usar o igbt automotivo é simples e barato mas estou na fase de aprendizado e a parte de ruidos EMI eu tenho curiosidade
  15. Pessoal boa tarde, peço uma ajuda aos mas experientes: fiz um testador de bobinas automotivas aqui em PIC , olhei vários esquemas e fiz uma fonte legal, resistores ceramicos proximos aos terminais para filtrar ruidos e tudo mais. Esse microcontrolador aciona um IGBT automotivo proprio para ignição, que por sua vez aciona o primario 12v de uma bobina de ignição, a estrutura do igbt esta em anexo. Funciona perfeitamente. então resolvi testa com alguns transistores comuns, como tip142/147, sendo que esses suportam a tensão e corrente que utilizo para acionar a bobina, então inexperadamente trava! Ja tentei colocar resistor de pullback no gate, diodo entre o pic e o gate, capacitor ceramico de vários tamanhos e entre o emissor e coletor um diodo paralelo reverso, do gnd ao coletor, para proteção do transistor (o pico de tensão negativa ao cortar a bobina chega aos 50v e danifica o transistor sem o diodo). Na faculdade o professor apenas sugeriu o que ja havia feito como aterramento extra, caixa para proteger da bobina, filtros de fonte etc, mas nao me explicou o que na estrutura do tip poderia causar isso. So trava com tip, com o igbt automotivo nao. Alguma luz?
  16. @Isadora Ferraz Posso utilizar essa formula para determinar a potencia de uma bobina de um gerador eletrico Em que a tensão aumenta com a rotação? Poderia medir numa rotação fixa e aplicar essa fórmula?
  17. @L.A É importante você ter uma noção básica sim, saber o basico sobre atração e repulsão, quanto as formulas só ira utilizar para vestibulares de medicina ou militar... @Bommu Perneta fiz segurança da informação mas toda grade de programação foi junto com o pessoal de engenharia e ciência da computação, decepção total, aprender c/c++ vb.net java e assembly bem basico mesmo, fazer led piscar em microcontroladores... porém andei olhando a grade de eletronica das etecs e fatecs, o conteudo de c/c++ assembly e microcontroladores pareceu excelentes!
  18. @Sérgio Lembo também trabalhei com gráfica, imprimia nas velhas hamada 700cd e depois uma solna 4 cores, eu não sei como é o encaixe dessas cnc, mas acredito que na mesa de sacrifício se você colocar um esquadro ali, digitalmente seja simples alinhar. Se pintar a placa toda, pode correr as trilhas, desgastar a máscara e depois furar, sem mexer na placa, a diferença é que os espaços sem cobre riscados ficaria desprotegido, mas creio não ser tão crítico. @Bommu Perneta com dryfilm eu tive ótimos resultados, existe o dryfilm para mascara também, se você usar dryfilm comum pra mascara ele não gruda direito e descola aonde não tem cobre. Com dryfilm você pode esquecer no ácido que não estraga (claro tudo nos limites já deixei dois dias e corroeu) Por mais rápido que seja, um protótipo do 0 fazendo a impressão da arte no papel transparente, aplicar dryfilm, gravar, revelar, corroer, limpar e mascara levaria tranquilamente 1 hora e meia, tempo melhor do que mandar fazer fora, mas imagina ter que fazer 10 protótipos em seguida... Enquanto você esta fazendo a pcb fica travado, se vacilar numa etapa perde tudo, se conseguir fazer tudo na cnc e ficar livre.. Seria ótimo! Com o vídeo sabemos que é possível, agora tem que adaptar a nossa realidade do Brasil
  19. @Sérgio Lembo @aphawk no YouTube tem um vídeo em que a ponta tem uma mola interna no mandril que deixa a ponta encolher quando encosta na placa, parece simples, mas não vejo como adaptar isso facilmente. Se for possível fazer a ponta dar passes pequenos em profundidade, talvez fosse possível tirar só a camada de tinta. Entendo que o método Serigráfico é relativamente simples e de boa qualidade, mas no meu caso eu gostaria de montar várias placas diferentes e eliminar ao máximo processos manuais, vou pesquisar isso e posteriormente posto aqui como fazer valeu pelas respostas vamos chegar lá! adicionado 4 minutos depois Veja o vídeo a partir dos 3:00
  20. @aphawk Acabou montando sua cnc? Eu queria saber se é possivel fazer a mascara de solda na cnc também, eu faço a placa depois aplico a mascara e na cnc "abro" os contatos, seria possível isso com essas cnc comuns que usam dremel? Att.
  21. Da pra simular no Proteus também qualquer valor de indutor.
  22. Muito obrigado, irei compartilhar com o pessoal do curso de eletrônica
  23. Consegui ! importei pelo Audacity (áudio sem formato) então exportei como .wav funcionou perfeitamente! o csv gerado pelo meu osciloscópio tektronix fica fora de ordem, tem que selecionar a primeira coluna e organizar em ordem crescente de tempo, o arquivo sai organizado padrão em ordem de tensão.
  24. É uma bobina captadora de pulsos magnéticos de motor a gasolina, e estou desenvolvendo uma ignição para esse tipo de motor, a bobina informa com uma senoide positiva +12v a 1000rpm e +80v a 10000 rpm, seguida por um ruido, que é 300mV a 1000 rpm e 3V a 10k rpm. Meu circuito dispara com 2v, poderia limitar isso, mas cada motor mesmo sendo da mesma marca, pela idade de uso apresenta tensões diferentes (ja peguei motor cansado com 2.5V de pico a 1000rpm) . Eu consigo simular uma forma de pulso simples, variar tensão etc, mas gostaria a partir dessa forma de onda já captada estudar filtros, indutores etc adicionado 3 minutos depois Um detalhe, o proteus tem uma ferramenta PWLIN e outra EasyHDL para gerar script de pulso, porém o pulso não se repete, acontece uma unica vez no inicio da simulação.
  25. Bom dia pessoal, Fiz algumas medidas de um sensor de bobina magnética que gera duas senoides e um ruido bem pequeno no meio, capturei em. Csv pelo osciloscópio. Teria como importar essa onda para o proteus? Ja fiz o desenho dela no PWLIN do proteus mas ele nao repete a onda, preciso que ela seja continua. Grato

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