Sérgio Lembo

Essas baterias, se bem me lembro, trabalham com menos de 5V, 2 em série não dá 12v. Mesmo que seja feito um circuito para se trabalhar com essas baterias elas não darão conta dessa caixa de som por muito tempo, celular consome pouco e então elas são de baixa capacidade.

Só faltou mostrar as baterias que foram usadas.

Interpretei errado o seu texto. O caso é o seguinte: se tiver tensão na saida do trafo (e tanto faz se é 6, 9 ou 10,5V) então o trafo não queimou. Mesmo assim. não queime etapa indo direto para a última. O risco de se queimar etapa é ter um diagnóstico errado.

Vai precisar de um multímetro. Tem uns baratinhos a partir de R$20. Primeiro veja se os 127Vac chegam na placa. Depois veja se os 127Vac chegam no primário do trafo. Depois veja se saem do trafo os 6Vac e os 9Vac. Cuidado pra não levar choque.

@Mestre88 , se parou de funcionar é porque funcionava antes. Jumper não sai passeando por conta própria. Com a placa trocada, vai saber se houve a programação necessária.

Fiquei curioso, assisti ao vídeo postado pelo @Bommu Perneta e um vídeo levou a outro. Essa placa desenvolvida pela PPA tem pouquíssima eletrônica pendurada na MCU. Resultado: - Controle de torque - Controle de posicionamento (tem um encoder no motor) - Rampa de desaceleração no fim do percurso - 2 fim-de-curso magnéticos - Programação e reconhecimento de controle remoto - Identifiquei pelo menos 2 formas de operação - Boa resistência magnética (tem vídeo com a MCU a menos de 20cm do motor sem nenhuma blindagem metálica) - isso me impressionou. - É possível ver na face superior 1 transistor TO220 sem dissipador e 2 relés. Conclusão: - É possível que esse transistor seja na verdade um triac para controle da força (torque) do motor. Se estiver em curto, isso talvez poderia explicar o funcionamento anormal da placa, mas foi trocada, podemos descartar essa possibilidade. - A programação faz uso de fim de curso magnético. É composto por 2 ímãs posicionados no trilho e um red-switch que acompanha o braço. A queda de um desses ímãs, mau funcionamento do red-switch ou fiação partida dele (elevada chance de ser isso) pode explicar o fato do controle estar perdido. - Alguns modelos de placa necessitam de uma rotina de programação para conhecer o seu portão, tem vários tutoriais no YOUTUBE.

24Wpico vai dar uns 17Wrms no pico e uns 8 na média da música. É som muito alto. Provavelmente consumirá no uso menos de 2W, a não ser que o falante seja muito duro, beberrão de energia.

As que conheço são maiores! ha ha ha

Isso é o que chamo de matar a cobra e mostrar o pau!

Implantar um PWM bidirecional para motor DC usando apenas uma saida de PWM é simples. Basta que você tenha um pino sobrando no seu MCU. Se nível 1 gira à direita, nivel 0 à esquerda. Muitos dos drives existentes possuem pino de ENABLE, serve para isso. Alguns modelos prontos de driver para ponte H podem vir a apresentar entrada específica para a função sentido de rotação. Sobre a lógica de disparo do PWM, trabalhar com lógica positiva, negativa complica um bocado as coisas. Se já conseguiu controlar os 2 motores na velocidade desejada e o desafio consiste apenas em se ter a rotação reversa, no seu caso basta apenas ter 2 pinos sobrando na sua MCU, 1 para cada motor, indicando o sentido da rotação. No desenho abaixo não tive o cuidado de selecionar os pinos corretos, deixo isso por sua conta. adicionado 17 minutos depois Não sei o que está montando, mas se na lógica de funcionamento da sua máquina o sentido de rotação do motor1 estiver amarrado no sentido de rotação do segundo motor, bastará então 1 único pino de controle no sentido de rotação. Boa sorte, não se esqueça de postar os resultados.

Mais fácil do que ficar descrevendo o que foi feito é desenhar o circuito. O comentário da Isadora diz tudo.

Acha isso fácil em casas de material de construção.

Derrapar no que foi dito acima é a forma mais fácil de ser deportado.

Nações como Canadá e Austrália estão ávidas por jovens de boa formação como você. Cheios de juventude, vontade de crescer e com excelente potencial de ajudar a nação a crescer por conta do estudo e da longa vida produtiva que tem pela frente. Não se preocupe com a falta de experiência profissional, quem contrata um jovem sabe que está recebendo um trainee. Na minha idade, 59, eles não querem. As portas ficam mais abertas ou não de acordo com a necessidade deles naquele momento. Filandia tb recebe bem os jovens, mas lá é por convite de qualquer filandes que te conheça e indique ao governo, coisa simples, nada de muita burocracia. Para saber de detalhes, uma visita ao consulado sempre ajuda. Se o Inglês normalmente é importante, se deseja trabalhar fora vai ter que caprichar na fluência do idioma. Se conseguir entender bem os filmes e músicas sem legenda e ter uma pronúncia meia boca já dá pra começar, o dia a dia ensina o resto (a necessidade é excelente professora). Se tiver um pouco de facilidade para idiomas, o alemão não é difícil e é bem interessante caso vá à Europa. Sobre a Faculdade Positivo: lá eles dificilmente saberão quais são as faculdades mais ou menos renomadas do Brasil. Será no desempenho da entrevista que ganharás ou perderás a oportunidade. Comigo sempre foi assim. Nessa hora que o interesse pela profissão faz diferença. Não tenha vergonha de ser NERD, são os que conseguem comprar os melhores carros depois de formados. Sobre o $$$: levar algum para não começar passando fome é sempre bom. Saber cozinhar, passar roupa e outras coisinhas domésticas ajuda muito para quem não pode pagar ainda. É curso fácil de se fazer com a sua mãe. Com essas habilidades, além do seu curto dinheirinho render mais no começo vai conseguir um emprego meia boca até a sua chance aparecer. Ao contrário daqui, lá até um emprego meia boca permite viver com razoável conforto, outro mundo, bem mais justo.

A diferença entre um fio condutor e o sinal de rádio é o meio. O fio usa a condutividade elétrica do cobre e o rádio a propagação magnética. 1 fio consegue conduzir um sinal por vez, o mesmo se dá com o rádio. Para se ter uma transmissão paralela de 8 bits ou canais com fio são necessários 8 fios. No rádio, 8 frequências ou truques de modulação para inserir 8 sinais simultâneos. Fica mais prático então colocar tais sinais em fila indiana, realizar a transmissão e, se for necessário (cada caso é um caso), recompor o paralelismo no ponto de recepção.

@Isadora Ferraz , então só poderão fazer eletrônica de hobby. Pra encarar uma SMPS com entrada PFC a coisa começa com 380V, mas o normal é 400V.

Oh maldade!!! Tive o cuidado de limpar a especificação de Q3 quando chutei o emissor nos -200V.

Usando a imaginação: densidade pode gerar 2 grandezas de fácil mensuração por célula de carga: peso em um volume conhecido ou empuxo num conhecido corpo submerso. Célula de carga não é cara, na verdade trata-se de uma resistência variável, normalmente lida por ponte de Whetstone (é assim mesmo que se escreve? 40 anos que fugi da escola). Mas é um pouco chata de se usar.

Coloque um diodo antiparalelo na saida que vai ao motor, como bem lembrou o colega acima.

Tem muitas formas de se descascar um abacaxi. No caso do som, penso ser não seria melhor uma função proporcional ao invés de um liga-desliga por histerese. Teremos então uma baixa rotação na temperatura de entrada, inaudível, que irá crescendo se a temperatura crescer também. Como a corrente desses fans costuma ser baixa, recorri ao controle linear. Na proposta abaixo o motor começa a girar aos 82ºC e atinge rotação máxima aos 92ºC. Variando R1 ou R2 altera-se a temperatura de entrada. Variando R3, altera-se a faixa de 0-100% de velocidade do motor, 1M para cada 10ºC, mas isso também acaba alterando um pouco a temperatura de entrada. Se aumentar para 2M a temperatura de entrada cai em 5ºC. O transistor de saida pode ser tanto bipolar quanto mosfet, use o que tiver na sua gaveta. Ele deverá aguentar a corrente nominal do seu motor. Para a potencia de dissipação, vai ser os 12V x Inominal do motor dividido por 2. Quanto a localização física do LM35, sugiro prender ao dissipador logo acima do chip amplificador conforme na figura. Se o sensor que achar for do tipo TO92,.cate um pedaço de lata de conserva de alimento e improvise um grampo usando os mesmos parafusos que prendem o amplificador ao dissipador. Se essas latas de conserva aguentam água salgada então não irão enferrujar na sua montagem.

Na maioria das vezes conseguimos desenhar no tapa e mesmo assim o projeto funciona a contento. Eu também faço isso. Mas é sempre bom lembrar dessas coisinhas para quando nos depararmos com situações limites. Sabe no que consiste um sensor de acidez? É uma plaquinha de vidro com terminais. Conseguir ler aquele sinal é tão simples quanto depilar a virilha de uma pulga.

Nisso tens razão, mas quando implantamos um comparador a corrente consumida pela base dos transistores de entrada costuma ser bem inferior a corrente que circula no circuitos que geram as tensões a serem comparadas o que faz com que apenas o nível de tensão nos interesse. A impedância de entrada de um comparador ou operacional bem barato começa em 1Mega e chega fácil a 20Megas. Se isso não for suficiente, tem os de entrada JFET com valor tão estupidamente alto que a impedância é expressa em dez levado a N. E mesmo assim não conseguem ler um termopar, tem-se que usar com entrada mosfet, tão sensível à estática que o vendedor te entrega ele embrulhado em papel alumínio.

Exato, só precisa corrigir o linguajar. É comparador de tensão, não de corrente. Percebi, pela forma de se expressar que se referia a tensão nos terminais, mas deve-se sempre usar os termos corretos. Isso não só ajuda a organizar melhor o aprendizado na cachola como também facilita a comunicação com outras pessoas.

@Isadora Ferraz , elegante como sempre. Usei o NPN para poder trabalhar com amplitudes mais baixas, a partir de 1V e economizar um transistor inversor. Se necessitar de valor mais baixo, basta colocar darlington na entrada. adicionado 5 minutos depois O exemplo do -200V foi didático, apenas para mostrar a versatilidade do circuito. É bom fazer uso dos chips prontos, tem mais de 10 anos que não faço um comparador discreto, mas é sempre bom conhecermos os módulos básicos de eletrônica para não ficarmos limitados ao chips que tem na loja.

SE os sinais A e B são referenciados a Vss e você precisa comutar algo em -200V, com uma simples modificação tem-se isso