Sérgio Lembo

Tem umas matemáticas meio chatinhas que envolvem cada um desses elementos que irão compor seu sistema, mas nada que envolva teoria da relatividade, basta entender cada elemento com calma para compreender o conjunto. Vejamos cada um desses elementos: Bateria A automotiva é boa para picos de alta corrente. O motor de um carro consome entre 120 e 200 amperes na partida. Para o seu caso, deve ser a estacionária, não dá esse pico de corrente mas aguenta consumo constante. Na matemática do quanto de energia vai conseguir te entregar, vamos as contas: supondo ser uma bateria de 12V x 100Ah, isso dá 1200Watts/hora. Uma bateria estacionária nova e bem carregada consegue entregar 80% disso sem estragar. Dessa forma: 1200Watts/hora x 80% = 960Watts/hora. Se as lampadas e outras coisas estiverem consumindo aproximadamente 10% da capacidade da bateria por hora, 10A (120W) no nosso exemplo, teremos até 8 horas de consumo sem estragar a bateria. Mas de o consumo vier a ser 20% da capacidade da bateria, no nosso exemplo 20A (240W), teremos bem menos de 4 horas de consumo, talvez algo entre 2,5h e 3h. A bateria não é linear, sua capacidade é declarada para um consumo dividido ao longo de 10h. Se tentar arrancar dela 100% da corrente, no nosso exemplo 100A (1200W), em 15 minutos ela descarrega. Carregador de bateria É o responsável por adequar a tensão que vem do painel solar à necessidade da bateria. Não se preocupe muito com o fato da capacidade dele vir a ser muito maior que os 10% da bateria (carga lenta). O dia não tem 10h de forte insolação e fazer uma carga um pouco mais rápida não será o fim do mundo para a bateria. Toda vez que liga seu carro, quando o alternador começa a funcionar ele repõe a energia da bateria em carga rápida e se consegue ter entre 3 e 5 anos de vida da bateria. Ter capacidade de sobra para futuras expansões é boa ideia sim, até porque se no início tens poucos painéis, um de 250W por exemplo, mesmo que o carregador seja de 50A o máximo que arrancará de 250W será 20A e ainda sim apenas no pico da insolação. Tb não precisa se preocupar com excesso de carga, o carregador microprocessado controla os níveis de tensão (14,4V em carga), detecta quando a bateria está carregada e reduz a tensão para nível de flutuação (13,8V). Painel solar Possui tensão nominal (tem vários modelos por aí) e potencia máxima que consegue entregar com sol pleno. Se o carregador de baterias tentar arrancar mais do que ele consegue gerar naquele instante, ele simplesmente não entrega, mas tb não estraga por stress. Cabe ao carregador ter a inteligência artificial necessária para absorver de formas correta a potência que o painel consegue entregar naquele instante. A aquisição do painel deve ser pensada em conjunto com a aquisição do carregador, isto é, a tensão nominal de saída do painel deve ser compatível com a tensão de entrada do carregador. Quando for comprar mais painéis para expandir, basta que tenham a mesma tensão nominal e ligar em paralelo.

Na verdade, a chamada potência indica o consumo. Existem leds de muito baratos que rendem 70lumens por watt e outros que passam, de 140 lumens por watt. Dizem por aí que já tem led que alcança 200 lumens por watt. No caso das fluorescentes, o rendimento médio é de 50 lumens por watt. Comece a pensar em quantos lumens a lâmpada vai entregar, liberte-se de associar quantidade de luz com a potencia consumida.

Normalmente esses fios são fabricados para compor cabos com muitos fios. Um bom exemplo é o cabo de rede. Também já vi esse tipo de marcação em cabos de telefonia. Desconheço a venda desse tipo de fio de forma avulsa.

Esse carregador é a solução pronta para ser colocada entre o painel solar e sua bateria. Vai adaptar a tensão do painel, que varia de acordo com a insolação, para a necessária que a bateria necessita para a recarga. Exatamente, ainda carrega seu celular, faz funcionar alguns modelos de rádio e caixinhas de som com entrada para pendrive. Quando a @Isadora Ferraz se referiu a 60.000mA/hora, isso é o mesmo que dizer 60A/hora, ela se referia a bateria grandes de chumbo, creio eu. Se tiver que pagar por uma nova, as estacionárias são mais indicadas que as automotivas para esse tipo de uso, permitem que a carga seja usada até o talo, ao contrário das automotivas que estragam quando se usa muito mais de 20% da carga acumulada. Nas estacionárias dá para arrancar até 80% sem danos. Falando agora das luzes, se comprar esses leds de 10W vai ter que controlar a corrente dele com resistor ou um circuitinho. No entanto, existem atualmente algumas fitas de led com excelente rendimento luminoso, funcionam já nos 12V da bateria, o que te dispensará de ter essas preocupações. Por poderem ser cortadas em segmentos de 3 em 3 leds, isso te dará mais flexibilidade no planejamento da iluminação. Pense nisso, vale a pena.

@ciro-mota , fico pensando que o avast por ter sido desinstalado de forma anormal não fez as correções necessárias no REGEDIT. Mexer naquilo sem bom conhecimento é osso, pode travar a máquina. Será que a desinstalação e posterior instalação de IPV4, clientes e afins não pode resolver o problema do colega? Off-topic: depois de passar alguns dias falando mal da internet Vivo em outro tópico, você participou dele, a performance aqui passou a funcionar na nominal. Baixei alguns gigas de filme sem queda de rendimento. Acho que a Vivo anda monitorando as redes sociais, sei lá.

Por essa declaração sabemos que o problema está no PC e não nos suportes (roteador, wifi, etc). Disse que atualizou o navegador, mas não adiantou. Tem um problema quando se atualiza o navegador. Ele pergunta se deseja importar as configurações, favoritos, senhas, etc. Se seu problema estiver nas configurações, acaba importando os problemas. Reinstalar o navegador mais uma vez, escolhendo não importar configurações ou qualquer outra lembrança da instalação antiga. Já me livrei de alguns problemas assim. Boa sorte.

Aqui em São Paulo costumamos dizer que a única saída é Cumbica. Pela sua localização, acredito que a resposta seja Galeão.

Se o equipamento funcionava antes da quebra do cabo, deve ser coisa simples, bobeira mesmo. Lembrou de voltar a configuração do PC? O cabo da internet está entrando na porta WAN do roteador? adicionado 1 minuto depois Se não for nenhuma dessas 2 coisas, te venderam um cabo bichado.

A maioria dos modens tem dupla função: são modem e roteador. Vou supor que seu modem seja puro. Para se distribuir um sinal de internet é necessário gerenciar a rota que os dados percorrerão, daí a necessidade de um roteador. Mais do que um simples switch, ele organiza as coisas. Coloque o roteador como primeiro elemento após o modem, tomando o cuidado para que o cabo que vem do modem seja conectado na porta WAN (cor azul). Ao lado da porta WAN tem as portas de REDE (cor amarela). Use uma delas para o cabo curto que vai no primeiro switch e outra para o cabo de 20m que vai para o segundo switch. O resto da ligação está correta. Pode tambem haver conflito entre o IP do seu modem e o roteador. Nesse caso, terá que escolher outro IP para seu roteador. Também pode, preventivamente, mudar o IP do roteador. Como não pode ser qualquer número, existem algumas regras chatas, vai algumas sugestões: 10.0.30.1 10.30.0.1 10.0.252.1 adicionado 16 minutos depois Só mais uma coisa: na construção do switch a porta 1 é definida como preferencial. Colocar o cabo que vem do roteador nessa porta te dará a melhor performance do equipamento, mas se usar outra entrada tb funciona, sem problema. Boa sorte Não se esqueça de postar os resultados.

Se estiver falando de um eletroímã DC, a corrente máxima depende da bitola do fio e da facilidade de se dissipar o calor gerado. O valor Ohmico da bobina multiplicado pela corrente máxima = Tensão máxima. Os Henrys não entram nessa conta.

Estou estudando o uso de microcontrolador com foco em controle de potencia (carregador de baterias, controle de eletrólise e afins). Na primeira vez que programei para uso industrial com o 8080 foi em assembler, o IBM-PC não existia, o Z-80 era recente e a digitação era feita num CRT apoiado por um mainframe. Anos depois, já com um potente IBM-PC XT de 8MHz com HD de 32,5MB (é mega mesmo) fiz um controle de vendas para a esposa de 1200 linhas em C++. Não lembro de mais nada, estou ralando nos manuais e nos excelentes tópicos e tutoriais desse clube. E se é para fazer controle de valores analógicos, sem o correto uso do ADC nada feito. Tenho visto aqui leituras sendo feitas com acesso único e outras com múltiplos acessos do qual se tira a média para uso. Só aí já me desencantei com as resoluções prometidas de 8 ou 10 bits. 8 bits não é pouco, em tese te dá 0,4% em end range +- 0,5LSB. No meio da escala isso equivale a 0,8%. Para começar meus estudos, elegi o AVR Atiny4, apenas 207 paginas. Perguntas: 1 - Setar o prescaler do ADC no máximo (o que resulta em frequencia mínima) melhora a qualidade da leitura? 2 - ADC Noise Reduction mode (or Idle mode) não seria um recurso mais inteligente do que colocar um delay após o comando de leitura? Nesse recurso a CPU entra em halted durante o processo de leitura, o que zera os ruidos internos de comutação do chip, exceto os que trabalham para o ADC. Isso não me possibilitaria uma leitura de qualidade com um único acesso? 3 - Está sendo um erro meu iniciar os estudos pelo AVR? 4 - Outros comentários que julgarem relevantes. Ser autodidata não é mole.

Isso é usado em máquina gráfica para soltar as folhas na bandeja de entrada.

É uma adaptação para se usar um shunt de 75mV com aparelho de 60mV. adicionado 2 minutos depois Pensando bem, talvez seja melhor usar 3 e 12 Ohms.

Acredito que a melhor forma seja coletar a fatia no momento corte, posicionando-as já na disposição final. Como produto, tem que ficar bonito para vender. Rasgos provocados por manipulação não irão contribuir ao visual. Ao fazer isso você elimina inúmeras variáveis e problemas provocados pelo empilhamento, simplificando o processo.

Grande @Mestre88 . Me fez recordar do tempo em que não havia computação. Para magnetizar a ferramenta e o parafuso não cair, dávamos uma roçada num ímã de ferrite de alto-falante. E assim, de roçada em roçada tocávamos a vida!!! Simplicidade não saiu de moda.

@Juliana Batista da Silva , a sua descrição lembra a abertura elétrica de porta-mala de carro. Se for isso, o mais fácil é adquirir uma tranca dessas e adaptar, o que nos leva ao que o @diegosoares90 disse.

O problema de se saber demais é que procuramos soluções sofisticadas e esquecemos as mais simples. Isso tá com cara de mau contato. Inicie a verificação no quadro de luz da sua residência, fazendo reaperto geral dos terminais dos disjuntores. Feito isso, no aposento onde está o som, verifique se a femea da tomada está apertando bem o macho ou se já está laceada. Em alguns modelos dá para desmontar e restaurar a pressão. Repita o procedimento nos benjamins, réguas dos filtros de linha e o que mais aparecer no caminho da alimentação.

Não sei se irá te ajudar, mas vamos lá: toda pesquisa de defeito começa pela fonte de alimentação. No seu caso, coloque o multiteste na alimentação do arduíno e verifique se há variação quando liga o motor. Repita o procedimento na alimentação do LCD. Foi citado o uso de 2 fontes. Os terras delas estão conectados entre si, certo? Verifique se não comeu bola aí.

@mlbbento , obrigado por postar como ficou a solução do problema. Com o agora resolvido, é hora de pensar no depois. Para que a sua solução fique perfeita, faça um desenho do novo esquema elétrico do seu sistema e imprima várias cópias. Coloque uma delas dentro da caixa do módulo, outra grampeada ao manual do módulo, outra na administração, etc. Faça isso para que no futuro, na necessidade de uma manutenção, o técnico saiba o que tem pela frente. A documentação é um dos itens que diferencia a gambiarra do serviço bem feito.

Deixa ver se entendi a questão: você tem um projeto mecânico e quer o controle eletrônico para esteira, certo? Isso é feito sob encomenda, vai ser sorte achar algo pronto, o normal é cada produtor ter seu projeto próprio. A parte mais básica é o controle de velocidade do motor (isso existe pronto) que vai na esteira. Fora isso, tem o formato que pretende dar ao seu painel. - O usuário vai variar a velocidade apertando botão de + e - ou mexendo num potenciometro? - Vai ter indicação de velocidade, distância percorrida, contador de batimento cardíaco, previsão do tempo e acesso as redes sociais? Iniciar um projeto sem todas as definições é o mesmo que iniciar uma construção sem saber se vai ser guarita de prédio ou um casarão de 8 quartos.

E com isso um armário inteiro de relés é substituído por uma caixa do tamanho de uma caixa de sapatos. Falando em comando elétrico, na Cosipa, as pontes rolantes da AciariaII de 200ton usavam um trafo de uns 20 KVA só para fazer a tensão de comando das lógicas de relés.

@Mestre88 , olhando para o comando que o autor postou não há referência ao controle do portão, apenas no texto. Se forem contatos independentes do relé (e tomara que sejam) não haverá problemas. É duro fazer eletrônica por telepatia! kkk. Mas aqui entre nós, se este contato NA da barreira for único e também usado pela lógica do portão, um relé auxiliar em paralelo com o relé de pulso copiará a condição anterior para a lógica do portão. adicionado 8 minutos depois Talvez pareça heresia estar fazendo comando elétrico num ambiente formado por transistores e CIs, mas é que trabalhando algumas décadas na indústria me forçou a conviver com ambas as formas de controle. A 35 anos atrás os relés eletrônicos da COEL e assemelhados eram vistos com muita desconfiança na indústria. Temporizadores com engrenagens que lembram relógios com mini-motores síncronos como base de tempo eram os temporizadores aceitos (e caríssimos).

99% de chances da sua afirmativa estar correta. O que atrapalha é o 1% restante. Sabe dizer se o sensor de barreira não faz parte da lógica de fechamento do portão? Pelo sim e pelo não, uns testes podem prevenir muita dor de cabeça e o prejuizo de um relé sem uso é bem menor que a cara feia de um vizinho com o carro amassado. Tem muitos abacaxis por aí, não dá para saber por telepatia se é ananás ou pérola.

@Mestre88 , se abrir um desses reles de tempo é quase certo encontrar um 555. Se for de construção recente, um MCU, o custo deles consegue ser menor ainda (tem AVR a partir de 0,24USD). No caso do autor, considerei que destina-se a uso coletivo. Uma plaquinha, por melhor que funcione, só será entendida pelo autor ou por quem é da área e se dá ao trabalho de analisar o que e como foi feito. O relé comercial, por ser produto pronto, facilita e muito o quesito de manutenção predial. Dessa forma resolve-se a questão do agora sem criar problemas para o depois. adicionado 12 minutos depois @mlbbento , antes da implantação definitiva desse pulsador, tem que considerar o seguinte: Se o pulso de 1s já se esgotou no tempo mas o carro ainda está passando pelo portão ou até mesmo parado (desembarque, conversa com o porteiro, vizinho, etc), corre-se o risco do portão fechar em cima do carro? Não tenha medo de inovar, mas faça testes para evitar de substituir um problema por outro. Boa sorte. Poste aqui os resultados, é essa a única cobrança que eu e meus colegas fazemos pelos nossos conhecimentos.

Eletrônica é legal, mas tem vezes que um comando elétrico é bem mais simples. Na proposta abaixo, o contato NA do módulo JFL dispara o comando proposto e um contato NA do relé C2 faz a atuação desejada (pulso de 1,5 segundos). adicionado 9 minutos depois Material: 1 relé temporizado na energização, faixa 0,3 a 3s 1 contator auxiliar 10cm de trilho DIN 2 parafusos autoblocantes (fixação do trilho no painel) um pouco de fio menos de R$ 100,00 adicionado 31 minutos depois adicionado 46 minutos depois E agora achei este daqui que já vem pronto. Mais fácil que isso só 2 disso. Ele fecha o contato ao ser ligado e após o tempo programado abre.