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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. Se a frequencia é baixa, as perdas de transição podem ser desprezadas, mas os tempos de transição não podem ser desprezados. Nessa topologia de ponte completa, um braço só pode ser ligado depois que o outro foi desligado. Os bons drivers existentes no mercado inserem dead-time entre o desligamento de um braço e a comutação do outro braço. Em alguns modelos o tempo é ajustável e em outros é fixo entre 200ns e 300ns. Quando me referi ao capacitor do gate, fazia menção a capacitância interna desse tipo de componente. Pelo tamanho do mosfet, pode pensar num Rg de 10Ohms com um diodo antiparalelo para se ter uma descarga mais rápida.
  2. @Coronelcom, esses capacitores SMDs de pequeno valor são umas caixinhas marrons minúsculas, sem nada escrito. Até resistores menores que os cap tem escrita. Como descobriu o valor?
  3. Se o seu mosfet não estiver em curto, o problema está no controle. Aproveito para fazer uma lembrança: Quando se usa transistor bipolar, a preocupação se resume ao ligar. No mosfet tem que desligar. O bicho tem um capacitor no gate que exige mais corrente no desligamento que na comutação. Na próxima compra de transistor para esse projeto, considere os mosfets da Infineon tecnologia coillmos. O IPA60R199CP, por exemplo além de ter a metade do Rds, é bem mais rápido. Suas capacitâncias e time rise/fall são menos de um terço do IRF450. Até o 60R580, mesmo tendo 50% a mais de Rds talvez aqueça menos por conta da velocidade. adicionado 7 minutos depois Está usando resistencia no gate? quantos Ohms? adicionado 18 minutos depois Tem várias formas de se chavear os transistores de cima da ponte, no seu caso o M1 e o M3. Tá usando o quê? Se for transformador uma bobeira de inversão da bobina pode ser a causa. adicionado 29 minutos depois M4 com dreno e fonte invertidos também pode ser a causa.
  4. @Zago10 , a intenção do fórum é que na discussão aberta todos tem a chance de aprender um pouco.
  5. @albert_emule , andei estudando um pouco sobre PFC nesses ultimos meses. Sobre o fato da frequencia variar, na maioria das topologias de controle é apenas o t_off que varia. O t_on fica fixo depois do circuito estabilizado, aumentando ou diminuindo junto com a carga, em especial nos modelos que operam em DCM. Ficando o boost ligado um tempo fixo,. a corrente será linearmente proporcional a tensão instantânea da linha AC. É dessa forma que se envelopa a corrente. Nas topologias DCM ainda se tem um circuito auxiliar pelo pino ZCD que avisa quando a corrente do indutor zerou para iniciar um novo disparo, o que reduz o as harmonicas. Tem a vantagem de se poder usar um, diodo rápido comum sem ter perdas de recovery time. No CCM tem que ser Shottky, bem mais caro. Também elimina as perdas de time-rise, já que as entrada é sempre em zero ampere. Em compensação o pico de corrente é exatamente o dobro da corrente média. Vai bem até uns 250W. Acima de 150W já dá para se pensar em CCM. No CCM o pico de corrente dificilmente ultrapassa 20% da corrente média. Isso reduz o tamanho do indutor, já que a saturação dele é calculada pelo pico. As perdas de chaveamento agora passam a ocorrer tanto na entrada como na saida, mas a de saida passa a ser menor já que o pico não é mais o dobro da média, mas uns 20%. As perdas de condução tambem ficam bastante reduzidas pelo mesmo motivo já que estas ocorrem ao quadrado da corrente instantânea. O UC3854 que mandaste no link opera nos 2 modos, e ainda faz um controle de THD e EMI que supera bastante os modelos mais simples. Li agora no manual dele que consegue menos de 4% de harmonicas. A maioria fica nos 8%. Na maioria dos ICs que estudei a minha ideia até que daria certo, são boosters simples com resposta de malha entre 15Hz e 20Hz e alcançam o PFC de forma natural. Mas sempre tem um chato pra atrapalhar a festa! faz parte.
  6. E porque não? As fontes com corretor de fator trabalham com Ton fixo ao longo do semi-ciclo, o que gera o envelope senoidal para uma entrada senoidal. Se a entrada for DC, qual o problema?
  7. E lá vamos nós para o off-topic. @albert_emule, dando continuidade ao seu comentário (PC, luzes, etc), considerando luzes de led e eletrodomésticos 127V que usam fonte chaveada, será quer um simples boost de 150Vdc já não daria conta? Afinal de contas, 127Vac dá 178V de pico e a eficiência poderia passar fácil dos 95% com baixo investimento. Apenas geladeira, ventilador e ar condicionado ficariam fora disso.
  8. @albert_emule tem razão em relação a eficiencia. Mas pense bem: - um ferro de 50W já esquenta barbaridade. São várias centenas de watts de aquecimento. O quer puder ser simplificado ajuda e muito. - Fazer uma montagem de 500A é osso, vai cair nas barras. - Supondo o uso do IRF1404 (Vds 40V), o uso de 24V já reduziria o aquecimento em 75% com o mesmo numero de transistores ou em 50% usando apenas a metade deles. adicionado 2 minutos depois Ressalte-se que a associação em série não aumenta o custo da montagem. adicionado 7 minutos depois @albert_emule , pensei numa coisa agora: será que o autor está pensando em colocar um som caseiro no porta-malas da fubeca dele pra impressionar o mulherio? Coitado vai ficar sem bateria num instante, a mulherada vai sumir quando perceber que vão ter que empurrar o carro e borrar a maquiagem com suor. kkkkkkkkkkkkk
  9. Corrigindo, se vai trabalhar quente, um acréscimo de 1,5 vezes o Rds frio. Dessa forma, 100 miliOhms ficam 250 miliOhms.
  10. @albert_emule Se vai trabalhar quente, dá para prever 1,5 vezes o Rds frio. Ainda no assunto, para dissipar apenas 100W vai precisar de uns 20 desses mosfets que citou. E já que será necessário varias baterias, porque se insistir na alta corrente? A não ser que seja um inversor para uma muito breve emergencia enquanto um gerador diesel não entra, caso contrário não faz sentido.
  11. @albert_emule , para se comutar 400A com IGBT, @ 1,2V de saturação lá se vão 500W de dissipação de calor e muita grana. Vai ter que ser um módulo e tanto. Reduzindo um pouco (mas não muito) o custo, são 1,7V de saturação e 680W de fogareiro elétrico. Não se iluda muito com as correntes prometidas pelos mosfets e seus maravilhosos Rds. São para duty < 1%. Olhando para as curvas, quando se vai no DC o buraco é bem mais embaixo. Para se ter apenas 100W de perdas nessa corrente o mosfet ou o conjunto deles terá que ter apenas 625 microOhms @ 100ºC, o que equivale a uns 250 microOhms @ 25ºC. Já que vai ter que usar várias baterias, colocar em série facilita e muito as coisas. adicionado 13 minutos depois Esses inversores que citou aceitam paralelismo?
  12. - Fio para 100A tem o diâmetro de 1 dedo. Para 500A é um braço. E me refiro apenas ao cobre. Ainda tem a isolação. - Como referência fácil do dia a dia, um chuveiro elétrico tem essa mesma potencia e o fio é um palito de fósforo por trabalhar em 220V. - Potencia dissipada = R x I². Para cada dobro de tensão comutada na mesma potencia reduz-se em 75% as perdas por comutação se usar mosfet ou 50% se usar IGBT.
  13. Que tipo de inversor deseja, ou melhor, o que pretende pendurar como carga? Onda senoidal (+ complexa e + cara) ou quadrada (+ simples e barata)? senoidal: quando se pretende acionar motores AC. Onda quadrada fazem os motores roncar, aquecer, vibrar, etc. quadrada: para equipamentos eletrônicos em geral.
  14. É difícil fazer diagnóstico a distância, mas vamos lá. - Motor DC na partida é quase que um curto. Se for servo, pior ainda. , - Uma bateria pequena não suporta grandes picos de corrente sem arrear. - São duas as formas de se implementar um soft-start: softer e hardware. - Por softer, dificilmente uma função se perde e o resto do programa continua a funcionar. - Por hardware, costuma ter sua implementação com uso de capacitor ou por realimentação de corrente para limitar seu valor. Fuça o drive do motor e, principalmente, o circuito que o controla que o problema provavelmente está lá. Boa sorte.
  15. Não sobrou nenhuma anilha? Que sacanagem! Só abrindo o motor e tendo alguma experiencia para identificar correto esse angu.
  16. No ML vi de 100uF x 200V a R$ 2, 220uF por R$ 4 e 330uF por R$ 5.
  17. Se, momentaneamente a tensão de saida desse tipo de regulador fica maior que a entrada a integridade do CI é posta em risco. Uma forma de se contornar isso é colocando um diodo antiparalelo entre a entrada e a saida do regulador.
  18. Isso não é um mosfet. É um regulador de tensão linear. ajustável.
  19. A corrente de stall é a que o motor puxa quando está travado.
  20. O comentário dos ácidos e consequente ferrugem me assustou. Arranjei um pouco de pasta e normalizei a situação. Fiquei surpreso que o post rendesse tantos comentários com tantas outras soluções alternativas, em especial de um usuário de jogos que é a aplicação que mais exige processamento.
  21. Se fizer isso vai ter um controle de precisão com um conjunto mecânico que não corresponde, cheio de folgas.
  22. @Bcpetronzio , ácidos? Sei que nos lubrificantes se tem disso, mas nos óleos vegetais de consumo humano também? adicionado 1 minuto depois Sei que tem um alto teor de água. adicionado 3 minutos depois Gordura de toucinho enferruja também?
  23. Nada demais. Apenas o Firefox com 26 abas abertas, uma delas tocando música no You Tube, um simulador e o programa que monitora a CPU. Nesses últimos dias não tem feito muito frio em São Paulo. Comparando com a ambiente, a CPU está apenas uns 5ºC acima da ambiente com picos de 16ºC acima da ambiente quando se exige mais processamento.
  24. Tenho um PC velho da Dell. Muito bem construido. De uns tempos para cá deu para travar deixando a tela colorida, cada vez uma cor. Desconfiado que fosso aquecimento da CPU, abri a máquina e vi bem pouca poeira nas aletas do dissipador. Quando retirei o dissipador, notei que a pasta estava ressecada. Limpei a pasta do chip e do dissipador com alcool isopropílico e descobri que a minha pasta térmica tinha acabado. A GAMBIARRA: passei uma fina camada de óleo de cozinha na superfície do chip e remontei o dissipador.. Já tem 1 semana. Instalei um programinha para monitorar a temperatura da CPU. Tem se mantido entre 23 e 27ºC com picos que não chegam aos 40ºC. Vou deixar como está.

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