Análise do Secundário
Esta fonte usa cinco retificadores em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte usa o projeto de chaveamento direto com um transistor, o ciclo de trabalho normalmente de 30% e usaremos este valor em nossos cálculos.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky S30D150C conectados em paralelo, cada um suportando até 30 A (15 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão de 0,95 V, que é alta – isto é, ruim). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para a linha de +12 V. Estes são os mesmos componentes usados na Seventeam ST-500BAZ.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky SBL6040PT, que suporta até 60 A (30 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W. Estes são os mesmos componentes usados na Seventeam ST-500BAZ.
A saída de +3,3 V é produzida por dois retificadores Schottky SBL3040PT, cada um suportando até 30 A (15 A por diodo interno a 95° C, queda de tensão de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W. Estes são os mesmos componentes usados na Seventeam ST-500BAZ.
Estes valores são teóricos e o limite real dependerá de outros componentes, em especial das bobinas do secundário.
Figura 13: Retificadores de +3,3 V, de +5 V e de +12 V.
O secundário é monitorado por um circuito integrado WT7510, que apresenta somente as proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP).
Figura 14: Circuito de proteção.
Os capacitores do secundário também são as Su’scon e rotulados a 105° C.
A Spire Jewel Black 650 W é IDÊNTICA à Seventeam ST-500BAZ. Dá para acreditar?
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